Grátis
41 pág.

Denunciar
5 de 5 estrelas









3 avaliações
Enviado por
Ju Li
5 de 5 estrelas









3 avaliações
Enviado por
Ju Li
Pré-visualização | Página 2 de 4
e formando enzimas); - ruminantes possuem um limite de 8-9% de gordura, devido a alimentação que tem baixos teores de gordura; - déficit ocasiona intoxicação de micro organismos; - em não ruminantes é necessário suplementação. MINERAIS: MICROMINERAIS Cobre - importante para a formação e funcionamento da hemoglobina, algumas enzimas e colágeno; - forrageiras e grãos são pobres; - produtos de origem animal possuem médios teores; - sulfato de cobre é utilizado para curar fungos. •Mandacaru •Xique-xique •Facheiro •Palma •Rabo de raposa •Quipó •Coroa de frade •Palma: cada vaca consome 30 a 40kg/dia; possui 90% de água; existem 300 espécies; o fruto da palma é o figo da índia; é consumida no México como alimento funcional (salada); campeã na captação de CO2; exemplos: orelha de elefante, palma miúda. •Mandacaru: os caprinos consomem mesmo com espinhos; o plantio dese ser feito um mês antes da chuva; o corte deve ser feito 2 anos após o plantio. Alimentos e Alimentação CACTÁCEAS •Toda leguminosa é rica em proteína; •Princípio tóxico: tatino (antinutricional); •HCN (ácido cianídrico) na manissoba; •Cortar 50% dos galhos das forrageiras e aproveitas as folhas e galhos com espessura de uma caneta e que seja maleável; •50% para a regeneração da planta. Moringa: •sem princípio tóxico; •banco de proteína; •tem 25% de proteína •tem 40% de FDA (menos digestível) •tem 50% de NDT (energia) •a propagação é feita por estacas. Alimentos e Alimentação FORRAGEIRAS LENHOSAS Leucena: •não são nativas; •propagação por sementes; •média palatabilidade •resistente à seca e perene; •produz até 40 anos se tiver bom manejo; •tem 21% de proteína; •tem 56% de NDT; •tem 48% de digestibilidade. Seringueira: •nativa e pouco palatável; •cheiro e sabor desagradável; •ofertada na forma de silo; •tem 20% de proteína; •tem 45% de FDA; •tem 55% de NDT. Alimentos e Alimentação FORRAGEIRAS LENHOSAS Gliricídia: •resistente à seca; •alto teor de matéria verde; •20 toneladas de matéria verde por ha; •4 cortes por ano; •propagação por estacas; •tem 18% de proteína; •tem 60% de digestibilidade; •tem 61% de NDT. Sabiá: •cerca viva; •sem princípios tóxicos; •tem 15% de proteína; •tem 50% de FDA; •tem 48% de NDT. Alimentos e Alimentação FORRAGEIRAS LENHOSAS Erva-sal: •serve para região salina; •8% de sódio; •2 metros de altura; •resistente à pragas e doenças; •utilizada para silagens; •tem 15% de proteína; •tem 57% de digestibilidade; •tem 10% de minerais. Soja: •precisa ser tostada para ser fornecida; •animais não ruminantes recebem a soja tostada; •ao tostar, quebra a tipase oxigenase que é tóxica ao animal. Alimentos e Alimentação FORRAGEIRAS LENHOSAS •Sorjina pode entrar no pâncreas e inibir a ação da quimiotripsina e tripsina (enzimas): é um problema para não ruminantes; a ingestão pode ocasionar hipertrofia pancreática e crescimento retardado. •Linamarina libera HCN: que atinge o sistema nervoso centra, o fígado e a longo prazo ocorre a degeneração cerebral; encontrada na mandioca. •Lotaustralina encontrada em trevos; •Durrina encontrada em sorgo; •Tanino (antinutricional) presente principalmente em leguminosas: alta capacidade de complexação de proteínas. •Gossipol é encontrado em algodão e derivadas, é acumulativo: perda de apetite, edema pulmonar, hipertrofia do fígado, problemas reprodutivos. Quanto mais jovem a planta, maior a concentração; Alimentos e Alimentação PRINCÍPIOS TÓXICOS Lei "Instrução Normativa n°8" - MAPA Manutenção do controle Sanitário no Brasil. •Proibido: produção, comercialização e utilização de produção para alimentação de ruminantes, que contenham em sua composição proteína e gordura de origem animal. Ex.: utilização de cama aviária; resíduo de criação de suínos; •Fora da normativa: leite, soro de leite, farinha de ovo calcinada, gelatina e colágeno. Nos rótulos deve possuir expressão obrigatória. Alimentos e Alimentação PRINCÍPIOS TÓXICOS Ruminantes •Fonte de aminoácidos: - proteína microbiana; - proteína não digerida no rúmen; - proteína endógena (célula da tireoide). •Aminoácidos essenciais: - glicina - cisteína Não-Ruminantes •Fonte de aminoácidos: - proteína dietílica (alimentos) - proteína endógena (célula da tireoide). •Aminoácidos essenciais: - histidina - cisteína - lisina - leucina - metionina - arginina - fenilalanina - triptofano - treonina - valina Alimentos e Alimentação AMINOÁCIDOS •Aminoácidos sulfurosos: - metionina; - cistina; -cisteína; •Ureia: nitrogênio não proteico - altamente degradável e solúvel; - proibido para não ruminantes; - fonte indireta de proteína (com ajuda das bactérias); - elevação da digestibilidade da fibra; - manter a produção nos ruminantes. Alimentos e Alimentação AMINOÁCIDOS •Fatores que podem causar intoxicação: excesso de ureia: 400g para pada 100kg do peso vivo do animal; falta de adaptação: a oferta deve ser feita aos poucos para o animal se adaptar; animais debilitados por jejum: estão com a população de bactérias fraca; deficiência de carboidratos digestíveis: falta de energia para a degradação no rúmen; consumo rápido de ração com ureia por animais famintos; falta de homogenização da ureia; fornecimento para ruminantes jovens; alimentação na forma de sopão. Alimentos e Alimentação UREIA Sintomas: salivação excessiva; falta de coordenação motora; respiração acelerada; tremores musculares; micção e defecação frequente. convulsão e morte. Prevenção: adicionar um ácido fraco (ácido acético a 5%) no alimento. o ácido + NH3 forma acetato de amônia, reduzindo o NH3 do meio. Alimentos e Alimentação Tratamento: só é viável nos primeiros sintomas; em um meio básico eleva o transporte da ureia em amônia, as paredes do rúmen em meio básico se tornam mais permeável a amônia; aumenta a transformação de NH4 em NH3. Amonização: •Melhora a digestibilidade do alimento (matéria seca); •A amônia quebra a ligação da lignina e parede celular, melhorando o teor de proteína bruta; •A quantidade de ureia varia de acordo com a % de matéria seca; •A umidade mínima da forragem é em torno de 25%; •A amonização dura no mínimo 15 dias; •Ureia é fungicida. UREIA •Solúveis em lipídeos •Encontrada nos vegetais como pré/pró vitamina •Transforma-se em vitamina no corpo do animal •São armazenadas no corpo •Solúveis em solvente orgânico •Excesso: eliminado nas fezes •A, D, E, K LIPOSSOLÚVEIS •Solúveis em água •Encontrada nos alimentos como vitaminas •Não são armazenadas no corpo •Eliminadas pela urina •Complexo B (B1, B2, B3, B5, B6, B12) + C HIDROSSOLÚVEIS As vitaminas são classificadas de acordo com a solubilidade (em lipídeos ou água), podem ser encontradas ou não em alimentos e algumas são sintetizadas no próprio corpo animal. Alimentos e Alimentação VITAMINAS Função geral: controle de processos metabólicos •Precisam de suplementação para as vitaminas que não sintetizam •Encontram algumas pró-vit. nos alimentos •As bactérias sintetizam a vit.C, vit. do Complexo B e vit.K •A vit.D é advinda do Sol juntamente com os vegetais que possuem pró-vit.D •A vit.E é antioxidante e combate radicais livres RUMINANTES •Vit.D é sintetizada com o auxílio da radiação UV •A vit.A existe no corpo animal e os precursores são encontrados nos alimentos •Diferente dos ruminantes, não conseguem sintetizar tantas vitaminas, então precisam de suplementação NÃO RUMINANTES Alimentos e Alimentação VITAMINAS: REQUERIMENTO Vitamina A •Existe no corpo dos animais; •Não existe nos vegetais, mas existem os precursores: Alfa-caroteno; Beta-caroteno e Gama-caroteno; •Vitamina A1 (retinol): encontrada em óleo e gordura de peixes marinhos; •Vitamina A2 (dihidroretinol): encontrada no fígado, manteiga e ovos. Alimentos e Alimentação Teores nos alimentos: •Milho 2,2 UI/g •Soja 2,5 UI/g •Leguminosas 33 a 88 UI/g •Silagem 4 a 22 UI/g •Feno 0 a 5 UI/g •Ovos 16 UI/g •Óleo de