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EXERCICIOS AULAS 6 a 10 CONT MET E PRAT ENS EM PORTUGUES

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CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
EXERCÍCIOS AULAS 06 A 10
	
		1.
		Considere a seguinte hipótese: uma professora desenvolveu um projeto de leitura e escrita com sua turma, intitulado "Projeto Nossa Cidade". O planejamento incluiu o preenchimento de um mapa da cidade, identificando os principais bairros, vias de acesso e meios de transporte. Os alunos, divididos em grupos, fizeram entrevistas com moradores e pessoas que frequentavam a cidade, museus e bibliotecas para buscar fatos históricos e informações sobre monumentos e atividades mercantis como comércio, agricultura, pesca e turismo. Como resultado dessa pesquisa, os alunos fizeram relatórios e criaram um jornal em que contaram a história da cidade, transcreveram narrativas populares colhidas durante as entrevistas e divulgaram notícias sobre os principais eventos culturais do local.
A partir da leitura  dessa experiência, assinale a alternativa que NÃO apresenta uma proposta adequada para o ensino da língua portuguesa. 
	
	
	
	Relacionar a escrita em conformidade com as normas gramaticais com os modelos textuais socialmente reconhecidos.
	
	
	Valorizar o cotidiano vivido pelo aluno, mas sem considerar as variedades linguísticas identificadas durante as entrevistas com os diversos grupos sociais.  
	
	
	Trabalhar a escrita como um sistema de representação da  realidade do aluno e, para isso, adotar práticas pedagógicas contextualizadas.
	
	
	Aplicar uma abordagem comunicativa que favoreça a motivação aos estudantes para o aprendizado da língua portuguesa,  fazendo da produção de textos uma experiência positiva.
	
	
	Fazer uso de  abordagens metodológicas para o ensino da língua, previstas pelos indicadores dos PCNs de Língua Portuguesa, que privilegiam os usos e  funções sociais da língua.
	
		2.
		Qual deve ser objetivo da escola ao ensinar português para os alunos?
	
	
	
	Incentivar e desenvolver o letramento dos alunos, isto é, a plena inserção desses sujeitos na cultura letrada em que eles vivem.
	
	
	Acabar com os erros de português que os alunos cometem na fala e na escrita, por meio de exercícios e de leitura.
	
	
	Disseminar o preconceito linguístico entre os alunos, para que eles deixem de usar a língua como a aprenderem antes de irem para a escola.
	
	
	Substituir as variantes estigmatizadas pelas prestigiosas, de modo que os alunos aprendam a se exprtessar corretamente.
	
	
	Fazer com que os alunos deixem de falar errado, ensinando-os a norma padrão da língua e a retórica.
	
		3.
		( ENADE 2008) Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, com crianças oriundas de várias regiões do Brasil, um aluno pronunciou a palavra olho como [oio]. Outra criança da turma chamou-lhe a atenção, corrigindo-lhe a fala. A professora aproveitou a oportunidade e pediu a todos para que, a partir dali, falassem sempre como se escreve, ou seja: os que falassem [sau] deveriam sempre falar [sal]; os que falassem [viage] deveriam sempre falar [viagem]; os que falassem [bodi] deveriam sempre falar [bode]; os que falassem [cantano] deveriam sempre falar [cantando]. Rapidamente as crianças perceberam que ficou muito difícil falar e que seria impossível falar sempre exatamente como se escreve. A professora aproveitou para explicar que ninguém fala exatamente como se escreve.
A postura da professora demonstra que ela sabe que:
	
	
	
	as relações arbitrárias e não perfeitas entre sons e letras são raras.
	
	
	as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais.
	
	
	a correspondência entre os sons da fala e a escrita fonética é invariável.
	
	
	as variações dialetais de origem social e regional devem ser superadas.
	
	
	a língua portuguesa escrita não é fonética.
	
		4.
		Os PCN´s (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Língua Portuguesa declaram: A questão não é falar certo ou errado, mas saber qual forma de fala utilizar, considerando as características do contexto de comunicação, ou seja, saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas (p.31). A afirmativa que está de acordo com esse trecho é:
	
	
	
	O ensino da gramática normativa orienta a única concepção de padrão correto de uso de uma língua.
	
	
	O uso linguístico dialetal não é por si errado, é apenas diferente do uso de um outro dialeto.
	
	
	A língua escrita deve ser usada como o único caminho para orientar a língua falada.
	
	
	Todas as variedades da língua apresentam valores controversos.
	
	
	A língua padrão é a única que pode orientar a fala da escola.
	
		5.
		Como surgiram os diferentes sotaques do Brasil? Renata Costa (novaescola@fvc.org.br) Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/como-surgiram-diferentes-sotaques-brasil-492066.shtml Acesso em 23 mar. 2015. As origens dos sotaques brasileiros estão na colonização do país feita por vários povos em diferentes momentos históricos. O português, como se sabe, imperou sobre os outros idiomas que chegaram por aqui, mas sofreu influências do holandês, do espanhol, do alemão, do italiano, entre outros. Além disso, havia diferença no idioma português falado entre os colonizadores que chegavam aqui, vindos de várias regiões de Portugal e em distintas décadas. "Os portugueses vinham em ondas, em diferentes épocas. Por isso, o idioma trazido nunca foi uniforme", explica Ataliba Teixeira de Castilho, linguista e filólogo, consultor do Museu da Língua Portuguesa e professor da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp). Os primeiros contatos linguísticos do português no Brasil foram com as línguas indígenas e africanas. "A partir do século XIX, os imigrantes europeus e asiáticos temperaram essa base portuguesa, surgindo o atual conjunto de sotaques", diz o professor Ataliba. É só reparar o sotaque e a região para lembrar os vários imigrantes que contribuíram para a história do país. No Sul, os alemães, italianos e outros povos vindos do leste europeu. No Rio Grande do Sul, acrescenta-se a estes a influência dos países de fronteira, de língua espanhola. São Paulo e sua grande comunidade italiana, misturada a pessoas vindas de várias partes do Brasil e do mundo; Pernambuco e os holandeses dos tempos de Mauricio de Nassau. Os exemplos são muitos e provam que os sotaques são parte da história da formação do país. Por isso mesmo, não se pode dizer que haja um sotaque mais "correto" que outro. "Quem acha que fala um português sem sotaque, em geral não se dá conta de que também tem o seu próprio, já que ele caracteriza a variação linguística regional, comum a qualquer língua", afirma o professor. De acordo com a leitura do texto, pode-se depreender que:
	
	
	
	O sotaque individual não se caracteriza como variação linguística;
	
	
	Apenas no português falado no Brasil há a predominância de sotaques.
	
	
	O conjunto de sotaques no Brasil se deve ao contato com outras línguas;
	
	
	Existe um sotaque considerado padrão e que deve ser seguido;
	
	
	A Língua Portuguesa é homogênea e faz parte da cultura de outros países;
	
		6.
		Até quando?
Não adianta olhar pro céu
Com muita fé e pouca luta
Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer
E muita greve, você pode, você deve, pode crer
Não adianta olhar pro chão
Virar a cara pra não ver
Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus
Sofreu não quer dizer que você tenha que sofrer!
GABRIEL, O PENSADOR. Seja você mesmo (mas não seja sempre o mesmo).
Rio de Janeiro: Sony Music, 2001 (fragmento).
As escolhas linguísticas feitas pelo autor conferem ao texto:
 
	
	
	
	Cunho apelativo , pelo uso de imagens metafóricas.
	
	
	Espontaneidade pelo uso de linguagem coloquial.
	
	
	Tom de diálogo pela recorrência de gírias.
	
	
	Originalidade, pela concisão da linguagem
	
	
	Caráter atual, pelo uso de linguagem própria da Internet.
	
		7.
		Em relação à variação linguística da Língua Portuguesa. estão erradas as assertivas abaixo, EXCETO:
	
	
	
	O conjunto de sotaques no Brasil se deve ao contato com outras línguas.A variação linguística do Pará é considerada a mais correta.
	
	
	Existe um sotaque padrão que deve ser seguido.
	
	
	Apenas no português falado no Brasil há a predominância de sotaques.
	
	
	A língua portuguesa é homogênea.
	
		8.
		Leia o trecho abaixo:
"A língua portuguesa, como qualquer língua, tem o certo e o errado somente em relação à sua estrutura. Com relação a seu uso pelas comunidades falantes, não existe o certo e o errado linguisticamente falando, mas o diferente." (CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística.São Paulo: Scipione, 2008. p.35)
A afirmativa que está de acordo com esse trecho é:
	
	
	
	Para a escola, a variação linguística deve ser vista como uma questão gramatical.
	
	
	Com relação ao dialeto existem diferentes registros de fala, adequados a cada comunidade falante.
	
	
	A gramática normativa da língua, que estabelece as regras de uso linguístico, não pode aceitar as diferenças de dialeto para manter suas regras.
	
	
	Com relação ao dialeto existem diferentes registros de fala, que devem ser considerados errados pela escola.
	
	
	A noção de certo e errado tem de persistir sempre , mesmo considerando as diferenças de dialeto.
	
	 
		
	
		1.
		Assinale a alternativa que não tenha gêneros textuais narrativos.
	
	
	
	Romance e crônica.
	
	
	Conto e notícia.
	
	
	Classificados e charge.
	
	
	Romance e novela.
	
	
	Fábula e conto.
	
		2.
		Considere o fragmento abaixo, do PCN de Língua Portuguesa: "A importância e o valor dos usos da linguagem são determinados historicamente segundo as demandas sociais de cada momento. Atualmente exigem-se níveis de leitura e de escrita diferentes e muito superiores aos que satisfizeram as demandas sociais até bem pouco tempo atrás e tudo indica que essa exigência tende a ser crescente. Para a escola, como espaço institucional de acesso ao conhecimento, a necessidade de atender a essa demanda, implica uma revisão substantiva das práticas de ensino que tratam a língua como algo sem vida e os textos como conjunto de regras a serem aprendidas, bem como a constituição de práticas que possibilitem ao aluno aprender linguagem a partir da diversidade de textos que circulam socialmente." (BRASIL,1999). De acordo com o que preveem os PCNs, são afirmações corretas, EXCETO:
	
	
	
	O trabalho com os diferentes gêneros textuais atende à perspectiva sociointeracionista desde que o professor faça o papel de mediador l, no sentido de trabalhar os portadores textuais vinculados com as práticas sociais dos estudantes.
	
	
	Embora o conhecimento seja uma construção do aprendiz, tido como sujeito, isso não significa uma abordagem espontaneísta, como se fosse possível que os alunos aprendessem os aspectos linguísticos simplesmente por serem expostos a eles, sem sistematização.
	
	
	O ensino de língua deve criar condições para o desenvolvimento da capacidade de uso eficaz da linguagem, focalizando necessidades pessoais do aprendiz, as quais se relacionam às ações efetivas do cotidiano, à transmissão e busca de informação, ao exercício da reflexão.
	
	
	O trabalho com os diferentes gêneros discursivos favorece a reflexão crítica, o exercício de formas de pensamento mais elaboradas e abstratas, essenciais para a plena inserção numa sociedade letrada.
	
	
	Cabe ao professor de língua materna analisar os textos das diferentes disciplinas com os quais o aluno se defronta sistematicamente no cotidiano escolar, pois os textos relacionados ao ensino da Língua Portuguesa devem abordar somente questões literárias para facilitar a aprendizagem e não confundir o entendimentos dos estudantes.
	
		3.
		A Literatura desde os seus primórdios foi conceituada e avaliada por poetas e filósofos, mas temos um pensador que analisou a Tragédia como gênero mais digno e decoroso que a Comédia em sua obra  intitulada, Poética, a saber:
	
	
	
	Platão.
	
	
	Horácio.
	
	
	Aristóteles.
	
	
	Vergílio.
	
	
	Sócrates.
	
		4.
		O discurso, quando produzido, manifesta-se linguisticamente por meio de textos. Marque a única afirmativa INADEQUADA em relação ao conceito de texto:
	
	
	
	Um texto só é um texto quando pode ser compreendido como unidade significativa global.
	
	
	Todo texto se organiza com uma sucessão de frases, independente de coesão e coerência.
	
	
	Todo texto se organiza dentro de determinado gênero em função das intenções comunicativas.
	
	
	O produto da atividade discursiva oral ou escrita que forma um todo significativo, qualquer que seja sua extensão, é um texto.
	
	
	Um texto apresenta uma seqüência verbal constituída por um conjunto de relações que se estabelecem a partir da coesão e da coerência.
	
	 
		
	
		5.
		Assinale a alternativa correspondente ao gênero textual a seguir:
 
	
	
	
	Anedota.
	
	
	Piada.
	
	
	Diálogo.
	
	
	Tirinha.
	
	
	Charge.
	
	
		6.
		Assinale a alternativa correspondente ao tipo textual predominante no texto a seguir:
"Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo. Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque (...)". (Dalton Trevisan - Uma vela para Dario).
	
	
	
	Argumentativo.
	
	
	Expositivo.
	
	
	Dissertativo.
	
	
	Injuntivo.
	
	
	Narrativo.
	
	
		7.
		Hoje, com a cultura eletrônica, surgem novos gêneros textuais e novas formas de comunicação (oral ou escrita) . Toda essa dinâmica é confirmada quando Marcuschi diz: ... os gêneros textuais são fenômenos históricos, profundamente vinculados à vida cultural e social.Assinale a opção que não corresponde a esses novos gêneros:
	
	
	
	bate papo on line
	
	
	twitter
	
	
	blog
	
	
	orkut
	
	
	novela
	
		8.
		Sabe-se que o aluno não é apenas alguém que sabe ou não sabe o que foi ensinado. Todos nós temos um potencial cognitivo e emocional que nos permite avançar na aprendizagem e que se torna real assim que é atingido. Esse processo dinâmico, em que o desenvolvimento real e potencial se alternam constantemente, aponta para uma avaliação contínua e diagnóstica.
Considerando o trecho acima, vejamos, então, o caso de um aluno chamado Rui, que produziu um texto com algumas inadequações observadas pela professora. Aponte o encaminhamento necessário para fazer esse aluno avançar na sua produção textual.
	
	
	
	O texto não é apresentado ao aluno pelo professor. Ele será arquivado em uma pasta que, ao final do ano letivo, será levada para casa.
	
	
	O texto, antes de ser devolvido ao aluno, deve ser mostrado aos pais a fim de que eles reforcem na criança a necessidade de acertar.
	
	
	O texto produzido é avaliado pela professora, junto com o aluno, e, após essa avaliação, uma segunda versão é proposta.
	
	
	O texto é apresentado ao aluno, as inadequações são apontadas e a professora faz algumas recomendações. Não é proposta uma segunda versão.
	
	
	O texto não é apresentado ao aluno para que ele não seja desestimulado e continue a escrever. O erro, na opinião dessa professora, não é matéria-prima de trabalho.
	
	
	
		1.
		Em relação a que variedades linguísticas focalizar na Escola, considerando ainda o que preconizam os PCNs, assinale a afirmativa INCORRETA:
	
	
	
	No ensino da língua materna nos anos iniciais é essencial infundir nos alunos a concepção de que devem buscar a correção da forma correta de se escrever e falar, em detrimento da adequação regional e social de falar, evitando assim o erro do uso da variedade não padrão.
	
	
	A crença do déficit linguístico, segundo o qual seria preciso "consertar" a fala do aluno para evitar que o mesmo escrevesse errado, gerou uma prática de mutilação cultural que considera ¿errônea¿ a forma de falar do aluno e da sua comunidadede origem.
	
	
	É função do professor ao ensinar a língua portuguesa combater o preconceito linguístico utilizando exemplos da grande variação linguística brasileira.
	
	
	O problema do preconceito disseminado na sociedade em relação às falas dialetais deve ser enfrentado, na escola, como parte do objetivo educacional mais amplo de educação para o respeito à diferença, cabendo à escola livrar-se de alguns mitos, como o de que existe uma única forma "certa" de falar.
	
	
	Como no Brasil há muitas variedades dialetais, identificam-se geográfica e socialmente as pessoas pela forma como falam, o que provoca muitos preconceitos em face do valor social relativo que é atribuído aos diferentes modos de falar: comumente se consideram as variedades linguísticas de menor prestígio como inferiores ou erradas
	
	
		2.
		Todas as afirmativas abaixo referem-se a leitura literária, EXCETO:
	
	
	
	A leitura literária contribui para o desenvolvimento de habilidades de compreensão, interpretação e construção de sentido de texto.
	
	
	A leitura literária possibilita explorar a grande variedade de interpretações que cada texto permite.
	
	
	A leitura literatura tem como objetivo principal o desenvolvimento dos conteúdos curriculares.
	
	
	A leitura literária torna o mundo e a vida compreensíveis, porque revela outros mundos e outras vidas.
	
	
	A leitura literária propicia o acesso da criança ao rico acervo dos contos de fadas, de fábulas, de poemas que fazem parte da cultura de nossas sociedades ocidentais.
	
		3.
		Com relação às habilidades de leitura, assinale a única opção que não completa a frase com coerência: Quando um professor propõe a leitura e análise comparativa de dois textos, ele tem o objetivo de:
	
	
	
	avaliar a habilidade do aluno em reconhecer o vocabulário de épocas diferentes em textos que tratam do mesmo assunto.
	
	
	avaliar a habilidade do aluno em reconhecer gêneros diferentes em textos que tratam do mesmo assunto.
	
	
	avaliar a habilidade do aluno em reconhecer todos os adjetivos e substantivos dos dois textos
	
	
	avaliar a habilidade do aluno em reconhecer pontos comuns entre textos que tratam do mesmo assunto.
	
	
	avaliar a habilidade do aluno em reconhecer as diferenças entre textos que tratam do mesmo assunto.
	
		4.
		Partindo-se do pressuposto de que os domínios discursivos se constituem em práticas discursivas dentro das quais podemos identificar um conjunto de gêneros textuais/discursivos, marque a alternativa incorreta.
	
	
	
	O gênero textual tese pertence ao domínio discursivo acadêmico.
	
	
	O gênero textual propaganda pertence ao domínio discursivo narrativo.
	
	
	O gênero textual conto pertence ao domínio discursivo literário.
	
	
	O gênero textual artigo de opinião pertence ao domínio discursivo jornalístico.
	
	
	O gênero textual piada pertence ao domínio discursivo humorístico.
	
	
		5.
		A leitura é um processo no qual  o  leitor realiza um trabalho ativo de  construção do significado do texto. Considere as estratégias apresentadas por meio de afirmativas.
1. A estratégia de seleção possibilita ao leitor se ater apenas aos índices úteis, desprezando os irrelevantes.
2. A estratégia de  antecipação permite supor o que ainda está por vir na leitura do texto.
3. A estratégia de  inferência permite captar o que não está dito explicitamente no texto.
4. A estratégia de  verificação torna possível o ¿controle¿ sobre a eficácia ou não das demais estratégias.
São corretas as afirmativas:
	
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	
	As afirmativas  1, 2 e 3 estão corretas.
	
	
	Apenas 2 e 4 estão corretas.
	
	
	Apenas 1 e 2 estão corretas.
	
	
	Apenas as afirmativas 1, 3 e 4 estão corretas.
	
	
		6.
		Leia com atenção o texto a seguir:
"Como se sabe, cada texto abre a perspectiva de uma multiplicidade de interpretações ou leituras: se, conforme se disse, as intenções do emissor podem ser as mais variadas, não teria sentido a pretensão de se lhe atribuir apenas uma interpretação, única e verdadeira. A intelecção de um texto consiste na apreensão de suas significações possíveis, as quais se representam nele, em grande parte, por meio de marcas linguísticas. Tais marcas funcionam como pistas dadas ao leitor para permitir-lhe uma decodificação adequada(...)" (KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996.)
A coesão é o recurso linguístico que consiste na retomada de termos expostos em um texto, sem, contudo, haver a repetição cansativa dos vocábulos já utilizados. Dentre os pares de vocábulos abaixo relacionados, assinale o item cujo par apresentado é retomado, coesiva e respectivamente, pelo pronome pessoal oblíquo "lhe", contido no fragmento acima transcrito.
	
	
	
	intenções / leitor
	
	
	texto / leitor
	
	
	pretensão / decodificação
	
	
	leitor / texto
	
	
	emissor / texto
	
	
		7.
		(Adaptada ENADE 2008) (valor: 0,8 décimos) ¿Aprender a ler e a escrever no primeiro ano não significa saber tudo sobre a produção da leitura e da escrita, tampouco saber de cor a forma ortográfica de todas as palavras¿. Também não significa que o aluno possa escrever sem se preocupar com a ortografia. (CAGLIARI, 1998, p.76) Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que NÃO condiz com o pensamento do autor:
	
	
	
	Ao trabalhar o texto o professor deve se preocupara com a diversidade cultural do aluno, pois a cultura é um dos instrumentos do estudante para compreensão do significado da leitura e escrita no seu cotidiano;
	
	
	Alfabetizar é ensinar a ler e escrever, o segredo da alfabetização é a leitura. Escrever é uma decorrência do conhecimento que se tem para ler. Neste sentido, o objetivo principal do trabalho do docente é ensinar o aluno a compreender a escrita e aplicar o conhecimento para produzir sua própria escrita.
	
	
	O professor deve inicialmente deixar que a criança escreva como ela acha que as palavras são. Posteriormente, pode ensiná-la a corrigir a ortografia desde o primeiro ano do ensino fundamental e passar a limpo as suas produções;
	
	
	Brincar, cantar, contar histórias, recortar, colar, desenhar, etc, sem dúvida são atividades escolares. Mas isso não é ensinar a ler nem a escrever. Aprende-se a ler e a escrever, lendo e escrevendo, e não pulando corda e fazendo festa. Tem hora para aprender a ler e escrever e tem hora para brincar, mesmo sabendo que a leitura deve ser uma atividade lúdica;
	
	
	A expectativa do professor alfabetizador com relação a seus alunos no final do primeiro ano é que eles sejam capazes de corrigir individualmente um texto, sem se preocupar com os erros de ortografia, mas, sobretudo, que eles construam um texto que tenha coerência, coesão, mesmo que apresente erros ortográficos;
	
		8.
		(GANZAROLI - 2019 - Prefeitura de Bonópolis - GO - Professor ¿ Pedagogo - ADAPTADA)
Há experiências evidentes que mostram com clareza que o que lembramos, após a leitura de um texto, são as inferências que fizemos durante a sua leitura. Quando decoramos um texto, sem tentar procurar um sentido global, isto é, sem fazer as inferências necessárias, esquecemos o conteúdo quase que imediatamente [...]l, sem que o material percebido sequer pareça ter entrado na consciência.( Lopes, et.al. Escola ativa (2010).)
 O ato de ler ativa uma série de ações e pensamentos que ocorrem ao mesmo tempo através de estratégias de leitura que são: Decodificação; Inferência;  Antecipação; Seleção; Verificação
Assinale a alternativa que define a estratégia de Inferência.
	
	
	
	Não está escrito no texto. Vai se confirmando ou não, de acordo com a leitura.
	
	
	Utilização durante a leitura do que é útil para a interpretação do texto, desprezando o que não é importante.
	
	
	Permite captar o que não está dito explicitamente no texto.
	
	
	Pressupõe aprender as correspondências que existem entre sons da linguagem e os signos, ou os conjuntos de signos gráficos.
	
	
	Confirmação e checagem das demais estratégias namedida em que se lê.
	
		1.
		Após observar a figura a seguir, assinale a alternativa correta.
                   
 
	
	
	
	É um texto não verbal, pois nele não há uma comunicação.
	
	
	É um texto verbal e semiótico que representa uma intertextualidade.
	
	
	É um texto verbal e não verbal, pois há nele uma comunicação implícita.
	
	
	É um texto não verbal e nele está implícito o tema desperdício de água.
	
	
	É um texto verbal que retrata o desperdício de água.
	
		2.
		Na Unidade Escolar Andrade Neves, os alunos do quinto ano tiveram a idéia de organizar uma biblioteca para as turmas de primeiro ano, com livros produzidos por eles. A partir daí, a professora da turma organizou um projeto com duração de três meses, iniciando pela seleção dos gêneros mais adequados. Foram selecionados os gêneros contos e poemas. Ao planejar o projeto, a professora listou os seguintes procedimentos a serem desenvolvidos com os alunos:
· ler e ouvir vários textos dos gêneros selecionados, antes de escrevê-los;
· analisar e refletir sobre a linguagem que se escreve e sobre a variedade de recursos usados por escritores consagrados;
· tematizar a revisão textual focada nos aspectos relacionados à organização do discurso e do conhecimento lingüístico de que os alunos dispõem;
· observar e analisar diferentes ilustrações e os materiais nelas utilizados.
Ao ler o planejamento da professora a partir da idéia dos alunos, pode-se constatar que:
	
	
	
	a idéia dos alunos considera interlocutores reais, facilitando a produção de textos.
	
	
	a revisão textual é um procedimento complexo para alunos de quinto ano.
	
	
	na biblioteca da sala de primeiro ano, contos e poemas devem ser lidos preferencialmente pelas professoras.
	
	
	a professora desconsidera a produção de texto como um desafio intelectual para seus alunos.
	
	
	a produção textual com base em modelos é mais real e significativa.
	
		3.
		Aprendemos que é preciso saber intervir no texto da criança, transformando-o com a intenção de aproximá-lo, cada vez mais, de uma escrita convencional. Para tanto, podemos utilizar alguns recursos da língua, em relação ao recurso da inferência, MARQUE A ALTERNATIVA VERDADEIRA:
	
	
	
	Significa julgar os fatos e situações, dar opiniões sobre marcas linguísticas e argumentar sobre a opinião omitida;
	
	
	Trata-se do modo de propor soluções a partir de um desafio relacionado à temática abordada;
	
	
	Diz respeito ao ato de relacionar a visão de mundo e os conhecimentos do leitor com as informações presentes no texto e com a visão de mundo do autor.
	
	
	Refere-se à forma que o autor coloca as ideias no texto, partindo do princípio que todo leitor possui a sua visão de mundo;
	
	
	É o modo que o leitor percebe a ideia principal do texto e o seu relacionamento com outras ideias propostas pelo autor em outros textos;
	
	
	
		4.
		Leia a produção de texto a seguir: Era uma vez uma menina que gostava de caqui. Ela achava o caqui muito saboroso. O caqui achava horroroso se outra fruta ficava podre. E a fruta era muito gostosa. Quando a menina lavava o caqui ela achava que estava muito chuvoso. (Mary A. Kato (org.). A concepção da escrita pela criança, 1992)
Há aspectos a revisar e reescrever no texto do aluno, em especial:
	
	
	
	o emprego inadequado de pronomes para fazer a coesão textual.
	
	
	o uso da pontuação, da concordância e grafia das palavras.
	
	
	a falta de coesão revelada pela repetição da palavra caqui.
	
	
	a ausência dos elementos constituintes do gênero lenda.
	
	
	a incoerência entre as partes do texto e entre o texto e o mundo.
	
		5.
		(Concurso Professor- Feira de Santana- BA-2018)Luria (1989, p.102) afirma que ¿[...] a criança não é um adulto em miniatura. Ela modela sua própria cultura primitiva; embora não possua a arte da escrita, ainda assim escreve, e ainda que não possa contar, ela conta¿. A partir dessa observação realizada pelo autor, é possível afirmar que o processo de leitura e escrita ocorre de qual forma?
	
	
	
	O processo de aquisição da leitura e escrita ocorre somente a partir das séries iniciais do Ensino Fundamental, pois o ambiente da Educação Infantil deve ser lúdico e reservado somente para momentos de brincadeiras.
	
	
	O processo de leitura e escrita ocorre somente no ambiente formal de sala de aula, com materiais sistematizados para este propósito.
	
	
	O processo de aquisição da leitura e escrita ocorre em todos os contextos sociais por meio de suas vivências e para que seja formalizado no ambiente escolar, em todos os contextos, é necessário que ocorra a mediação
	
	
	O processo de aquisição da leitura e escrita ocorre inicialmente na família, com necessidade de mediação.
	
	
	O processo de aquisição da leitura e escrita ocorre em todos os contextos sociais sem necessidade de mediação.
		6.
		A produção textual em sala de aula vem sendo muito discutida, principalmente, no que tange às estratégias para o desenvolvimento da habilidade da escrita. Acredita-se que a produção textual em sala de aula não pode ser dissociada das práticas discursivas e sociais nas quais o indivíduo está inserido. A partir desse ponto de vista, leia as alternativas a seguir:
I. O professor deve apresentar ao aluno a prática da produção escrita da língua como algo que se tornará constante em sua vida em razão de nós, seres humanos, termos a necessidade de nos comunicar também pela escrita.
II. O professor deve padronizar a produção textual dos alunos como forma de controlar essa prática e manter modelos na construção do texto pelo aluno.
III. O professor deve pensar na produção escrita em sala de aula, buscando estratégias para o desenvolvimento da habilidade da escrita através de situações funcionais.
 
A partir de sua leitura:
	
	
	          
	Todas estão corretas.
	
	          
	I e II estão corretas.
	
	          
	Somente III está correta.
	
	          
	Somente II está correta.
	
	          
	I e III estão corretas.
	
		7.
		(FEPESE - 2014 - Prefeitura de Brusque - SC - Professor Séries - Anos Iniciais)
A respeito da leitura e escrita no espaço escolar, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN Língua Portuguesa /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: 1997), é correto afirmar:
 
1. Leitura e escrita são práticas complementares, fortemente relacionadas, que se modificam mutuamente no processo de letramento ¿ a escrita transforma a fala e a fala infuencia a escrita.
2. Leitura e escrita, além de serem práticas complementares, permitem ao aluno construir seu conhecimento sobre os diferentes gêneros, sobre os procedimentos mais adequados para lê-los e escrevê-los, e sobre as circunstâncias de uso da escrita.
3. A relação que se estabelece entre leitura e escrita, entre o papel de leitor e de escritor não é mecânica: alguém que lê muito não é, automaticamente, alguém que escreve bem.
4. Leitura e escrita não são práticas complementares, elas são totalmente independentes uma da outra.
5. O ensino da Língua Portuguesa deve ter como meta formar leitores que sejam também capazes de produzir textos coerentes, coesos, adequados e ortograficamente escritos.
 
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
	
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 4 e 5.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 3 e 5.
	
	
	É correta apenas a afirmativa 3.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 2, 4 e 5.
	
	
		8.
		Leia o texto a seguir e depois assinale a alternativa CORRETA:
"Na semana passada, visitei a minha antiga escola primária. Há muito tempo que não a visitava e assim que entrei pela porta, uma saudade imensa invadiu minha alma, pois guardo belas memórias dos quatro anos que lá estudei."
O termo "lá" retoma anaforicamente o substantivo:
	
	
	
	antiga.
	
	
	escola.
	
	
	memórias.
	
	
	porta.
	
	
	alma.
	
		1.
		A opção que representa a visão sociolinguística no uso da variante linguística na salade aula, é a:
	
	
	
	Evitar a variante trazida pelo aluno porque ela se distancia muito da norma padrão
	
	
	Trazer a variante do aluno e só valorizar a variante de maior prestígio.
	
	
	Mostrar que a variante do aluno contém erros gramaticais em relação à norma culta
	
	
	Ignorar as variantes regionais e sociais porque não seguem as regras gramaticais.
	
	
	Comparar a variante social do aluno com a da norma culta e a circunstância de uso de cada uma delas.
	
		2.
		Nesta aula, poderíamos nos alongar muito a respeito do conceito e termo da palavra gramática. Entretanto, para que possamos ser mais objetivos e claros com relação ao entendimento do estudo e aplicação da gramática da língua, achamos pertinente apresentar algumas definições e, a seguir, levantar algumas reflexões baseadas nos indicadores dos PCNs de língua portuguesa.
A palavra GRAMÁTICA apresenta diferentes significados. Considerando seu conhecimento sobre as diversas acepções que esse termos recebe, leia as afirmativas a seguir.
I. Gramática internalizada é o saber intuitivo que todo falante tem de sua língua.
II. Gramática da norma culta se refere a regras que definem o funcionamento de determinada língua.
III. Gramática Gerativa e Gramática Estruturalista remetem ao conceito de gramática como objeto de estudo.
A partir de sua leitura:
	
	
	          
	I e III estão corretas.
	
	          
	I e II estão corretas.
	
	          
	Somente III está correta.
	
	          
	Todas estão corretas.
	
	          
	Somente II está correta.
	
		3.
		Faca a correspondência de acordo com a conceituação de gramática:
1.Gramática como disciplina escolar
2. Gramática da Norma Culta
3. Gramática Internalizada
4. Gramática como livro
5. Gramática como objeto de estudo
(   ) Livros que estudam a gramática
(   ) Aula de gramática
(   ) Funcionamento das regras
(   )Saber intuitivo
(   )Tradicional, funcionalista
Assinale a opção com a sequência adequada:
	
	
	
	4-1-5-3-2
	
	
	1-5-3-2-4
	
	
	2-1-5-3-4
	
	
	4-2-5-3-1
	
	
	4-1-5-2-3
	
		4.
		Como conceito de gramática temos:
	
	
	
	conjunto das particularidades linguísticas de uma determinada região geográfica, decorrentes da cultura lá existente.
	
	
	Estudo de regras de acentuação gráfica, ortografia, listas de verbos e a prática constante da análise sintática
	
	
	normas que estabeleçam um padrão para que todos compreendam na língua falada.
	
	
	o conteúdo do texto e o formato padrão comum dele, ou seja, a forma como um texto se apresenta (narração, descrição, dissertação, exposição, informação e injunção).
	
	
	conjunto de regras determinadas da língua de um mesmo povo a fim de estabelecer um único padrão oficial de produção oral e escrita.
	
		5.
		A única característica que não pertence à gramática normativa, é:
	
	
	
	Variante prestigiada.
	
	
	Uso da norma culta.
	
	
	Uso de gírias e expressões da fala.
	
	
	Preocupação com a pronúncia das palavras.
	
	
	Usada em situações formais.
		6.
		Na disciplina de português, na 5ª serie, em uma aula, a professora propôs exercícios de ortografia, extraídos do livro didático. A proposta é a elaboração de frases com as palavras viagem (substantivo) e viajem (verbo). A professora deve:
	
	
	
	escrever frases na lousa e solicitar que os alunos copiem, pois copiar é uma forma de mecanizar atitudes diante da escrita, incorporando o hábito de organização e limpeza do texto.
	
	
	trabalhar a ortografia como um fim em si mesma, descontextualizada do texto.
	
	
	propor exercícios repetitivos de ortografia, pois são ótimas oportunidades para manter o aluno ocupado.
	
	
	deve limitar-se apenas a dizer que uma era substantivo e a outra um adjetivo.
	
	
	dar explicações de como e por que cada uma dessas palavras se inserem em categorias gramaticais diferentes.
		7.
		Com relação à concepção do ensino da gramática, a única opção INCORRETA é:
	
	
	
	A concepção do ensino da gramática pela gramática leva à insegurança na própria língua de berço.
	
	
	A concepção do ensino da gramática pela gramática leva à produção de bons textos
	
	
	A concepção do ensino da gramática pela gramática leva à inibição comunicativa.
	
	
	A concepção do ensino da gramática pela gramática leva ao sufocamento da expressão pessoal.
	
	
	A concepção do ensino da gramática pela gramática leva ao bloqueio da criatividade.
		8.
		A opção que não trabalha com a Gramática Normativa, é a:
	
	
	
	O professor Carlos prefere conjugar os verbos no presente e no passado, reproduzindo os exemplos da gramática.
	
	
	A professora Maria só trabalha a produção textual para ensinar a ortografia.
	
	
	O professor Luis faz exercícios de pontuação retirados da gramática.
	
	
	A professora Liana utiliza exercícios de cópia a partir de textos artificiais.
	
	
	A professora Cristina trabalha a variante linguística do aluno.
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