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NCST Curso Superior de Tecnologia 1º - 4º e 6º


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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
ALUNO
O CASO DA EMPRESA BISTRÔ BRASIL
CIDADE/UF
2021
ALUNO
O CASO DA EMPRESA BISTRÔ BRASIL
 
Trabalho de Produção Individual Interdisciplinar – PTG apresentado à Universidade Norte do paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas do semestre.
Professores: 
Profº. Me. Ewerton Taveira Cangussu
Profº. Me. Natália Martinêz Ambrogi Woitas
Profº. Me. Maria Gisele de Alencar
Profº. Me. Janaina Carla Da Silva Vargas Testa
Profº. Me. Emilia Yoko Okayama. 
Orientador: ???
CIDADE/UF
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO...........................................................................................5
2.1.	PASSO 1.........................................................................................................5
2.2.	PASSO 2........................................................................................................10
2.3.	PASSO 3........................................................................................................13
2.4.	PASSO 4........................................................................................................14
2.5.	PASSO 5........................................................................................................16
CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................18
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................19
1. INTRODUÇÃO
A SGA do Bistrô Brasil no contexto da pandemia busca basicamente por inovar e criar algo inusitado a partir de algo preexistente, que pode ser uma tecnologia, um processo, produto, serviço ou modelo de negócio, gerando valor a partir da criatividade, tornando essa coisa melhor, abrindo novos mercados e oportunidades de negócio que a concorrência não podia sequer imaginar.
O processo de inovação aproveita algo que já tem viabilidade e demanda e o torna ainda mais viável e interessante para os seus consumidores, maximizando a lucratividade. É por isso que a inovação precisa ser pensada como um ativo empresarial.
A gestão de inovação é a estruturação de um processo concreto de inovação, com começo (entradas), meio (processamento) e fim (saídas e geração de resultados). Em suma, a gestão de inovação consiste em estabelecer meios e métodos para gerar valor, concretizando ideias.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. PASSO 01:
Quando se trata da criação de estratégias e projetos para um empreendimento, “complicação” é a primeira palavra que vem à cabeça de muitos gestores. Mas acompanhar as mudanças do mercado e gerir suas ideias de maneira inovadora se tornou mais fácil, graças a um modelo de negócios conhecido como Canvas.
Esse método tem como principal objetivo auxiliar os líderes e seus liderados a se envolverem mais facilmente com a gestão estratégica dos projetos da empresa e trazê-los para a realidade do mercado.
Para te ajudar a entender melhor o que é o método Canvas, fizemos este post. Nele você conhecerá os principais caminhos para a criação desse modelo de negócio e entenderá como ele pode ser aplicado. Ficou interessado? Então continue lendo.
 
O QUE É MÉTODO CANVAS?
Criado pelo pesquisador suíço Alexander Osterwalder, o Business Model Canvas, ou simplesmente Canvas, surgiu com a promessa de acabar com a complicação e burocracia das estratégias de gestão de projetos tradicionais.
Ele é feito por intermédio de um mapa visual fácil de ser administrado, substituindo páginas, documentos ou planilhas sem funcionalidade prática, que representam uma perda de tempo na criação de estratégias no dia a dia de uma empresa.
Grandes organizações como Globo, Ericsson e Votorantim já utilizam esse método, mas é em empresas de médio porte e startups em que ele realmente faz sucesso, por se concentrar em pontos essenciais para o crescimento de quem está começando do zero ou conta com recursos limitados.
 
QUAIS AS VANTAGENS DESSE MÉTODO?
Uma das principais características do método Canvas é o seu formato visual. A palavra “canvas” em si pode ser traduzida livremente para o português como “tela” ou “quadro”.
Com ele é possível visualizar todas as funções e atividades de um negócio de maneira simples, e não deixar informações relevantes para o sucesso de um projeto perdidas em pastas ou relatórios, por exemplo.
Na prática, ele não substitui um plano de negócios tradicional — que precisa de informações mais detalhadas — mas é uma ferramenta que traz agilidade e simplicidade para ilustrar todas as características do seu negócio e fazer mudanças quando necessário, sem burocracia e dificuldades.
Para as empresas que ainda não saíram do papel, esse método se apresenta como uma forma bem-definida de mensurar custos e receitas, identificar as melhores parcerias, conhecer o público-alvo e criar estratégias para fidelizar essa clientela.
Já para os profissionais de TI, e empresas que já atuam no mercado, ele se mostra ainda mais funcional, pois facilita a implantação de mudanças na infraestrutura, ajuda na visualização de áreas críticas e que precisam de inovação, evita gaps de comunicação, reduz retrabalhos, entre outros percalços comuns na área operacional e de tecnologia.
 
COMO APLICÁ-LO NA SUA EMPRESA?
Depois de conhecer o que é método Canvas é preciso entender como aplicá-lo na sua empresa. O primeiro passo para criá-lo é escolher uma ferramenta ideal, que pode ser uma plataforma ou software de TI, uma lousa branca ou simplesmente algumas folhas de papel — apesar de essa não ser a opção mais indicada.
Os softwares de gestão já trazem toda a estrutura necessária para organizar as suas ideias com mais facilidade, por isso são tão importantes. Mas se você pretende ficar no papel, o ideal é usar post-its e adesivos autocolantes, que facilitam o acréscimo e a remoção de ideias. 
Quatro etapas básicas compõem o Canvas: o que, para quem, como e quanto. Dentro delas são colocados nove blocos que se referem aos pilares essenciais para o funcionamento de uma empresa, independentemente do porte que ela tenha. São eles:
 
O QUE:
1. Propostas de valor
Nesse segmento se enquadra tudo o que um novo projeto é capaz de oferecer para os clientes e de que maneiras ele pode gerar valor para o mercado — seja com produtos inovadores, serviços diferenciados diante da concorrência, e assim por diante.
 
PARA QUEM:
2. Relacionamento com clientes
Um dos elementos principais para o crescimento e competitividade de qualquer empresa é o relacionamento com os clientes. Nessa etapa é preciso listar todas as estratégias para lidar com eles, já que mesmo que você ofereça um serviço ou produto excelente, por um preço abaixo do mercado, dificilmente, vai fidelizá-los com um atendimento e relacionamento ruim.
3. Segmentos de clientes
Para construir estratégias de fidelização de clientes é preciso, antes de tudo, entender quem eles são, o que buscam ao entrar em contato com o seu negócio e que nichos ocupam. E é justamente a isso a que o bloco de Segmentos de Clientes é destinado.
4. Canais
A parte do atendimento também passará pelos canais de comunicação oferecidos. Destine essa etapa para pensar como os clientes entrarão em contato com a sua empresa para tirar dúvidas ou resolver problemas com eficácia. Sites, e-mail, chats, FAQ, telefone? Ou todos eles juntos?
 
COMO:
5. Parcerias principais
Fornecedores, sócios e investidores são algumas das principais parcerias necessárias para a sua empresa. Listá-los e analisar estratégias para melhorar esse relacionamento também deve fazer parte do seu planejamento Canvas.
6. Atividades principais
Quais serão as atividades principais da sua empresa? Que serviços e produtos oferecerá? Como será estruturada a sua equipe de trabalho e quaisserão as suas demandas? Toda essa parte do planejamento deve vir neste tópico.
7. Recursos principais	
Para fazer com que uma empresa funcione é preciso identificar quais serão os recursos e investimentos necessários, e eles não são apenas financeiros. Avalie também os quais recursos humanos e matérias-primas para confecção dos produtos serão empregadas.
 
QUANTO:
8. Estrutura de custos
Nesse tópico é preciso avaliar quais são os custos fixos e variáveis para estruturar o seu negócio e criar um diferencial competitivo no mercado.
9. Fontes de receita
Depois de avaliar os custos você também vai precisar de meios para fazer o seu negócio escalar, ou seja, ter um equilíbrio entre os gastos e o lucro. Quais serão as suas principais fontes de receita? Venda direta, publicidade ou prestação de serviços? As possibilidades são variadas e não podem ficar de fora do seu Canvas.
· Tipos de Inovação para o Bistrô Brasil
Algumas medidas básicas de segurança já foram incorporadas ao dia a dia dos bares e restaurantes, como a disponibilidade de álcool em gel para os clientes, o uso obrigatório de máscaras de proteção, o reforço na limpeza dos ambientes e um espaçamento maior entre as mesas, que também pode ser reforçado com divisórias de acrílico, evitando ainda mais o contato.
01 – Parklets: democratizando o acesso à rua, os parklets são extensões temporárias das calçadas, convertendo vagas de automóveis em pontos de convívio social. Com a pandemia, se tornaram uma adaptação para que bares e restaurantes tenham uma área ao ar livre, legalizada pela Prefeitura e que pode ser customizada. Em SP, o projeto Ocupa Rua ganhou destaque para a retomada de estabelecimentos na região central.
· 02 – Uso de Códigos QR (QR Codes): o código de barras bidimensional escaneado facilmente por celulares vem sendo utilizado como substituto do cardápio físico. De maneira prática, os estabelecimentos conseguem colocar o menu digital à disposição dos clientes assim que chegam à mesa, fazendo com que cada um acesse por meio de seus dispositivos pessoais, evitando assim uma possível contaminação por contato com a superfície dos materiais impressos.
· 03 – Pegue e Vá (Grab and go): uma das tendências mais convenientes para servir refeições no momento e ainda ter uma renda extra é o sistema grab and go. Cafés e restaurantes disponibilizam refeições e bebidas prontas para consumo armazenadas em embalagens próprias que são posicionadas para venda em estações refrigeradas. O cliente escolhe o que quer consumir no dia, paga e pode comer tanto no salão, no escritório ou em casa. Saiba mais sobre este modelo de autosserviço clicando aqui.
· 04 – Delicatessens: para compensar a perda econômica, alguns estabelecimentos têm colocado itens de produção própria para vender, criando delicatessens ou mini empórios improvisados dentro do espaço físico. Vale tudo o que se destaque entre os talentos da casa. Pode ser aquele molho especial que só você sabe fazer, pães, geleias, massas artesanais ou até mesmo drinks prontos para beber. Os produtos também podem ser vendidos on-line, facilitando o acesso para o cliente.
2.2. Passo 2:
1. Sabe-se que um projeto é algo único, o qual possui um cronograma pré-determinado, um escopo e demanda recursos financeiros, estes três pontos (custo, tempo e escopo) em um projeto são chamados de restrição tripla. A qualidade é parte da restrição tripla do projeto, ela está subentendida e o permeia, logo, sofre os efeitos das decisões dos outros itens contidos na restrição tripla. A qualidade deve atender a pelo menos três critérios, quais são estes critérios? Descreva-os na intenção de esclarecê-los para Paula.
· Desempenho (que cuida do que o produto deve fazer, ou o que se espera que ele faca); 
· Custo (que e o valor justo de execução e de venda do produto); 
· Prazo (que verifica se o produto ou serviço e entregue dentro do cronograma estabelecido).
2. Durante o planejamento da qualidade são definidas as ferramentas que serão utilizadas para medir e comparar o desempenho real com os requisitos e especificações registrados no plano do projeto. Neste contexto, considere as metodologias da qualidade e descreva metodologia “Lean”, na sequência explique como Paula pode utilizá-la no Bistrô Brasil neste momento.
Também conhecido como método enxuto, esse conceito busca eliminar os desperdícios, em diversos níveis, dentro das empresas. Seja em seus processos, gestão, administrativo, produção e outras áreas, a metodologia lean é usada para lidar com os problemas de forma sistêmica e otimizar vários pontos em um negócio.  
Tudo aquilo que não é estritamente necessário para realizar determinado trabalho é visto como excesso, que pode ser eliminado. Esse processo é feito de forma contínua dentro da organização, identificando e cortando todos os desperdícios para aumentar os resultados, entregando mais valor aos clientes.  
Existem algumas palavras-chave ao pensarmos no método enxuto:
· Qualidade/maior valor ao cliente;
· Menor tempo;
· Aprimoramento contínuo; 
· Otimização dos processos; 
· Eliminação dos desperdícios.
Essas características ajudam as empresas a repensar seus processos internos, solucionando alguns problemas, definindo prioridades e, no fim de tudo, entregando um produto ou serviço melhor ao cliente — tudo com menos gastos e elementos desnecessários. 
Sendo assim Paula poderá implementar a seguinte metodologia no Bistrô Brasil:
1 – Identificar o que é valor sob a perspectiva do cliente
A premissa básica da metodologia Lean diz respeito a entender objetivamente as necessidades do cliente.
Para isso, faça-se esta pergunta: “o que meu público quer”? A partir da resposta a esse questionamento, deve-se lançar mão de estratégias que satisfaçam os anseios dos seus clientes.
2 – Mapear o fluxo de valor
Depois de cumprida a primeira etapa da Metodologia Lean, ou seja, uma vez identificada à necessidade do cliente, é hora de mapear as etapas do processo para desenvolver o que seu público de fato deseja.
3 – Criar uma sequência contínua de ações
Entendida a expectativa do cliente e definidos os processos que irão transformar esse anseio em realidade, é o momento de fazer as atividades fluírem.
4 – Estabelecer uma produção puxada (sob demanda)
Como já mencionado neste guia, um dos princípios que fundamentaram a Metodologia Lean foi o Just-in-Time.
Por meio dele, uma empresa só deve produzir aquilo que for solicitado pelo cliente.
5 – Buscar a perfeição
Quando todas as etapas anteriores forem alcançadas, a empresa deve se preocupar com a melhoria contínua dos processos, recursos humanos e produtos/serviços, para que nada no negócio seja subutilizado.
3. Quais saídas empreendedoras, além das que ela já aplica, a Paula poderia trazer para seu negócio pensando nos finais de semana do Bistrô Brasil? Use sua criatividade e monte uma nova oportunidade de vendas, que valorize o ato de “ficar em casa” e oferte muita qualidade e valor agregado ao cliente.
· Doces e salgados por encomenda
Cozinhar doces e salgados configura um empreendimento paralelo bem tradicional: muitas pessoas aproveitam seus dotes culinários para conseguir uma renda extra. Para dar conta do negócio apenas nas horas vagas, o segredo é trabalhar apenas com encomendas.
· Atendimento online
Essa alternativa também está bastante relacionada com a tecnologia, e pode caminhar junto da oferta de um cardápio disponibilizado através de sites, blogs ou aplicativos. Ou seja, ao invés de apenas apresentar as opções possíveis, você pode trabalhar com atendimento via meios digitais.
· Encontrar uma plataforma de delivery que não cobre taxas
Durante a crise, seus clientes provavelmente vão sofrer perdas econômicas e, com isso, podem diminuir o quanto consomem com restaurantes. Além disso, o seu restaurante não vai ser o único a aumentar as ofertas por delivery, pois seus concorrentes também estão entrando nessa tendência.
2.3. Passo 3:
Como o debate sobre os impactos da globalização podem laçar luzes neste momento de reconstrução da economia, comércioe trocas? Essa análise deve ser acompanhada de uma percepção crítica sobre a realidade social da qual Paula está inserida; uma vez que, ela pode utilizar esses instrumentos como possibilidade de ampliar a carta de clientes e estabelecer contato e outras formas de comercializar seus produtos.
No caso de Paula, podemos considerar que a Globalização pode ser vista como uma oportunidade para a construção de novos relacionamentos com os clientes e aumento nas vendas.
Isso ocorre porque a Globalização é um processo em que os países estão em constante interação. E a Internet é uma das ferramentas mais conhecidas dentro do processo de Globalização.
Por meio da Internet, Paula pode se interagir com os potenciais clientes por meio das redes sociais online e começar a vender os seus produtos para pessoas do mundo inteiro.
2.4. Passo 4:
1. Aponte e explique qual modalidade de contrato de trabalho poderá ser adotada pelo Bistrô, considerando as características da contratação pretendida. Não deixe de informar como poderá ser realizada a convocação do trabalhador bem como o seu pagamento, nos termos previstos na CLT.
O que é o trabalho intermitente?
Em resumo, o contrato intermitente ou esporádico permite que uma empresa admita um funcionário para trabalhar eventualmente e o remunere pelo período de execução desse ofício.
Mudanças
Antes, além do tradicional contrato de 44 horas semanais, a CLT regulamentava apenas o serviço parcial de 25 horas. Nesse novo modelo de trabalho, porém, o empregador tem a chance de contratar um trabalhador sem uma definição mínima de carga horária. Assim, um colaborador pode, por exemplo, trabalhar duas horas semanalmente ou mensalmente.
Para entender melhor, vamos consultar o artigo 443 dessa nova lei. Nele, é explicado que o trabalho intermitente se trata de uma prestação de serviços com subordinação, mas não contínua. Sendo assim, há períodos em que o funcionário está ativo ou inativo.
Exemplo
Para facilitar a compreensão, vamos criar um cenário hipotético: digamos Paula do bistrô Brasil faça um contrato esporádico com um garçom. Nesse caso, o profissional fica à disposição do estabelecimento até que seja convocado para a prestação de um serviço. Quando a empresa precisar dele, enviará uma convocação com o mínimo de três dias de antecedência. Então, o garçom executará as tarefas pelo período de tempo combinado.
Diferenças em relação ao trabalhador autônomo
Alguns talvez confundam essa relação contratual com o serviço autônomo, mas tais formas de trabalho são diferentes. No caso do trabalhador autônomo, não há vínculo empregatício com a empresa. Entretanto, o funcionário intermitente faz parte da equipe de trabalho da companhia e, por isso, recebe todos os benefícios inerentes dessa posição. Alguns exemplos são:
· Férias; repouso semanal; décimo terceiro; FGTS; hora extra. Mas, obviamente, esses direitos são pagos em proporção às horas trabalhadas.
2. A proposta de estabelecer, mediante acordo coletivo de trabalho, regras próprias de remuneração por produtividade e desempenho individual é viável legalmente? Justifique sua resposta, informando ainda as possíveis vantagens desse tipo de remuneração.
Acordo individual de trabalho na reforma trabalhista: o que é permitido?
Vale lembrar: apenas colaboradores que tiverem nível superior e salário acima do listado poderão negociar as condições para um acordo individual, segundo a reforma trabalhista.
Em outras ocasiões, o listado abaixo precisará passar por um acordo coletivo.
· Jornada de trabalho – podem ser negociados, desde que respeitando o limite de 220 horas mensais;
· Home office ou teletrabalho;
· Regime de sobreaviso;
· Trabalho intermitente: sem jornada fixa, podendo trabalhar apenas alguns dias da semana;
· Compensação de jornada dentro do mês;
· Jornada 12 x 36;
· Diminuição no horário do intervalo com compensação na jornada diária (respeitando o intervalo mínimo de 30 minutos);
· Modalidade de registro de jornada
· Banco de horas: poderá ser negociado coletiva ou individualmente. Se a negociação for individual a compensação deverá ocorrer no período máximo de 6 meses;
· Troca do dia de feriado;
· PLR e planos de incentivo;
· Remuneração por produtividade e desempenho individual, incluindo gorjetas. Não terão mais obrigatoriedade de integrar o salário;
· Prorrogação de jornada em ambientes insalubres.
2.5. Passo 5:
1. Faça uma pesquisa teórica e fale sobre o Benchmarking. Após a pesquisa, disserte sobre a importância do Benchmarking dentro do contexto da SGA (Situação Geradora de Aprendizagem) e/ou das dificuldades que o Bistrô enfrenta. Desenvolver de um a dois parágrafos, conforme a necessidade e o objetivo da atividade. 
1.1 Benchmark Marco de referência, uma medida de desempenho, um referencial comparativo, que pode ser quantitativo, representado por um resultado, ou qualitativo, representado por uma prática. 
1.2 Benchmarking Método para comparar o desempenho de processos, práticas ou produtos com similares mais eficazes e eficientes, interna ou externamente, com o objetivo de entender as práticas que conduzem ao desempenho superior, adaptá-las e implementar melhorias significativas. 
1.3 Benchmarking Colaborativo Estudo realizado por um grupo de instituições sobre um determinado objeto, que pode ser um processo, prática ou produto, para compartilhar conhecimentos e resolver problemas em comum. Neste caso, as organizações participantes já estão previamente definidas.
É de suma importância destacar que não é apenas uma ferramenta de simples imitação, mas é a capacidade de enxergar as melhores práticas e processos, analisando todo o fluxo gerado e por fim, realizar pequenos aprimoramentos dentro do processo concorrente para o bistrô Brasil. 
2. Após o entendimento da prática do Benchmarking, pesquise o que as pequenas empresas têm feito para inovar e sobreviver no mercado pós pandemia. Apresente dois exemplos que podem ser praticados pela Paula no seu Bistrô. (Apresente a fonte de pesquisa.).
Considerando a impossibilidade de contato direto e a necessidade de um consumo mais digital, muitas empresas promoveram alternativas para suprir as necessidades de seus clientes, mostrando que soluções digitais, apesar de serem constituídas de componentes tecnológicos, se constroem de pessoas e promovem a vida delas.
· Paula pode Levar o Bistrô até a casa das pessoas por meio do delivery;
· Estratégia de divulgação em redes sociais e do trabalho com influenciadores locais, atitude até intensificada durante a pandemia para divulgar os novos serviços.
3. Ao deparar-se com o atual cenário de negócios, a inovação e o conhecimento tornam-se a chave para manter a empresa competitiva. Para garantir isso, é primordial que, Paula desenvolva em sua empresa, um ambiente organizacional criativo. Quais são os caminhos (componentes) para criar este ambiente dentro da empresa? Para responder, utilize o contexto da SGA.
1 – Experimente novas abordagens
Um método para estimular ideias criativas e inovadoras é tentar usar abordagens diferentes. A técnica de improvisação, por exemplo, durante uma reunião para debater determinado problema, pode ser uma ótima opção para criar esse tipo de mudança no ambiente de trabalho.
2 – Ofereça um ambiente de trabalho diferenciado
O seu negócio oferece um ambiente de trabalho diferenciado para os colaboradores? Esse é um dos fatores que comprovam o nível de maturidade das empresas. Se manter no mesmo estilo de todas as outras organizações é um passo para trás quando se pensa em estimular a criatividade e inovação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos que apesar da pandemia que estamos passando o avanço da economia de serviços no mundo desenvolvido tem levado, progressivamente, a uma maior preocupação com a diferenciação da inovação em serviços. Neste sentido há uma necessidade de maior rigor na definição das métricas, aqui traduzidas como a descrição das práticas inovadoras. 
Por fim os resultados demonstram que existe um ambiente favorável e uma disposição, de grande parte dos empreendedores,na sua maioria jovem, para a inovação, para a melhoria de processos e para as ações promocionais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Eder Gonçalves de.; ALEIXO, Tayra Carolina Nascimento. Empreendedorismo e inovação. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2020. 232 p. 
BRASIL. DECRETO-LEI Nº.5.452 de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Presidência da República, Brasília, DF, 1 de maio de 1943. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em 09 dez. 2020. 
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora [et al]. Homem, cultura e sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 
CURTO, Diogo Ramada (org). Estudos sobre a Globalização. Biblioteca Nacional de Portugal. EDIÇÕES 70, uma chancela de Edições Almedina. Lisboa: 2016 [minha biblioteca]. 
JULIANO, Marcio de Cassio. Empreendedorismo. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.252 p. 
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração, 8ª edição. Grupo GEN, 2012. [Minha Biblioteca]. 
OLIVEIRA, Dijalma.D.P. R. Fundamentos da administração: conceitos e práticas essenciais. São Paulo: Grupo GEN, Ed. Atlas, 2009. PAES, E. S; VILGA, V. F. Gestão de projetos. 
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. RODRIGUES, E. de A. Modelos de gestão. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 
TESTA, J. C. da S. V. Legislação social e trabalhista. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019.