Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Admin ist ração de Con flitos e as Técnicas de N eg o ciação Ques tão 1/5 - Admi ni stração de C o nf li tos e as Té c ni ca s de Neg oci a ção Foi visto nas a ulas sobre a Ges tão de A tenção e a admi ni stra ção dos co nf litos que qua nd o fala mos da gestão da atenção no n íve l orga ni zacio na l, não é um traba l ho t rivi al e ne m rápi do. P oré m, se be m e xecu tad o pode rá gere nci a r os di fere ntes mea ndros e desafio s e ter um efei to posi tivo so bre a prod uti vid ade, capaci da de cri ati va e empreend edora e até mesmo na compe ti tivi d ade e pri nci pa lme nte i sso o corre rá se a organi zação fo r ca pa z d e ge rir os co nf li tos de ma ne i ra ade quada . Face ao colocado aci ma, pe rgunta -se: Quai s os fato res q ue podem prej udi car a to mada de deci são e prop i ci ar a geraçã o de conf litos? *Excesso de i nfo rmações; *Tempo red uzi do de aná li se; * Infor mações equi vocada s o u i ncomp letas; *Objeti vos eq ui vocad os o u não c laros; * Interesses pessoai s; *Crenças e valores ; *Modelos mentai s; *Proble mas d e co m unica ção; *Pressão; *Stress . Trabal ha ndo ne ssas fre ntes, po dere m os te r um acréscimo si g ni ficativo na efe ti vi d ade organi zaci ona l e na redução da possi bi li d ade de i nstala ção de co nf li tos. Ques tão 2/5 - A dmi ni stra ção de C o nf litos e as Téc ni cas de Nego ci açã o Lei a a matéri a a seg ui r : De poi s de resi stir à o fe nsi va d a InB e v dura nte um mês, o consel ho d e a dmini s tração d a A n he u B usc h aca bo u acei tan do uma o ferta mel horad a, de ce rca de US $ 70 em efeti vo po r ação da Anhe u B usc h, co nt ra US $ 65 na o ferta ini ci al. A uni ã o das d ua s empresas dará à luz uma no va co mpanhi a cha mad a A nhe user - Busc h InB e v, q ue um fa t ura mento a nua l de US $ 36 bi lhõ es e 460 milhões de hecto li tro s e m ve ndas, com marcas g ra nde êxi to co mo S tel l a A rtoi s, B eck's e B ud wei se r . A fatia d a no va cer ve jari a no mercad o m undi al se rá d e 25 % . Essa a qui si ção si g ni fica ta mbém o fim d e q uase 150 a nos de ind epe ndênci a pa ra a A nhe use r - B usc h c uja sede se e nco ntra em Sai nt L oui s, no Estad o do Misso uri (E s tado s Uni dos) . C om base na lei t ura da maté ria aci ma i nd i cad a, di scorra sob re as ca racter ísticas com uns a todos os p rocessos de neg oci açã o , e nt re pessoas, gr up os e o rgani za ções. *Há semp re d ua s pa r te s o u mai s represe ntadas por do i s indi víd uos, gr up os o u organi zações . *Exi ste um co nf li to de i nte resses e ntre as par tes prese ntes . A s id ei a s i ni ci ai s do plane ja me nto da ne goc i a ção nem sempre coi nci dem com as estabe leci da s ao fi na l do processo, q ue te nto po de ser lo ng o e de sgasta nte qua nto rápi do . Essa di ve rsida de pode faze r com q ue os ne goci a dores “se pe rcam” . * Ini ci alme nte a s pa rtes nã o prefere m t ra var uma luta abe r ta , mas, sim, b usca r um acordo. Se algo i mpre vi sto ocorre , no e nta nto , a i de i a pode ser cance lada e um co nf li to se estabelece r de for ma temporári a o u pe rma ne nte. *Sempre ha verá a spectos ta ng ívei s e i nta ng ívei s no processo d as neg oci a ções, se ndo os pri meiros caracteri zad os como preço , pra zo, re ntabi li d ade e po nto de ve nd a, e ntre out ros, e os i nta ng ívei s associ ado s às mo tivaçõe s psi coló gi ca s q ue i nf l uenci am as dura nte a neg oci açã o. Em geral es tão re laciona das com c re nça s, va l ores aparê nci a , i nse g ura nças o u medos [. ..] Ques tão 3/5 - A dmi ni stra ção de C o nf litos e as Téc ni cas de Nego ci açã o C hristop her Moore especi a li sta em Medi açã o de C o nf litos nos di z q ue não e xi ste uma classi ficaçã o g lobal para o co nf li to. E n tre ta nto e xi st em vá rias for mas dele se aprese ntar, e e ssas p odem se r cla ssi ficada s q ua nto ao s u jei to, q ua nto ao ob jeto q ua nto ao i nteresse, qua nto à nat ure za , q ua nto aos efeitos o u res ul ta dos. Na classifica ção qua nto ao s ujei to temos 3 fo rmas do co nf lito se a presentar, q ua n to ao objeto são 11 classi fi caçõe s estabeleci d as. Nomeie e d i scor ra sobre as trê s fo rmas q ue se a presentam os co nfli tos no s ujei to e também no meie e di scorra sobre três confli tos q ue este jam relacio nado s ao o bje to. Sujeito C onfli to Intrape ssoal . Sã o o s c hoque s i nter nos do i ndi víd uo com se us co nce i tos, no rmas, princ ípi o s, e tc. Co m s ua rea li da de. S ua ab ra ng ênci a se rest ring e à esfera pessoal. C onfli to Interpe ssoal . S ão si t ua ções q ue s urgem e ntre i nd i víd uos o u e ntre g r upo s d e i ndi víd uo s o nde e xi stem posi ções antagô ni ca s com relaçã o a um bem , um di rei to, o u um benef íci o. C onfli to i nt ragr upal . Ocor re dentro d e uma facção soci al, po l ítica ou do traba l ho . E sses conf litos têm como ca usa p rinci p al d i spo si ções di vergentes, i deológi cas o u metodológ i cas. Objeto C onfli to C rimi na l. Que stõe s q ue e nvo l vem o asp ecto crimina l do d a no , q uestões q ua nto a ho nra , co nt ra a vi da, etc . C onfli to C omuni tá rio : Q uestões rela ti vas a vi zi nha nça . C onfli tos Trabal hi sta s . Sã o co n fli tos oco rre ntes e nt re si ndi ca tos de e mpregad os e de emprega dores, q uestões e ntre e mpregados e empreg adores , i ncl ui nd o di sputas i ndus tri ai s. Ques tão 4/5 - A dmi ni stra ção de C o nf litos e as Téc ni cas de Nego ci açã o Estuda mos o c usto d a má gestão d o co nf li to pa ra as orga ni zações. M ui tos ge stores despreparado s que ta ng e a cond ução d os confli tos de ma ne i ra adequad a , não percebemos cus tos por mai s ta ng ívei s q ue e les sej am . A nalise o co nte xto rela tado sobre a empresa F & N E scola de Idi o mas e Info rmáti ca: “Te ndo i ni cia do o a no le ti vo e os p rofessores com se us ho rá ri o s já de termi nad os p ela coordenação , sendo estes professo res hori stas os q uai s não poss ue m um co nt rato de excl usi vi da de de trabal ho com a Insti t ui çã o, poss ui nd o, por ta nto, di sponi bi li da de de horári os para o utras a ti vi d ades. Po r uma necessi d ade da Ins tit uiçã o, um dos professores teve q ue rea li zar uma troca de ho rário , o qua l co nco rdo u, e nt re ta nto, o o ut ro professor envol vi d o na si t ua ção não di sp unha de co ndi ções pa ra a troca, poi s já ha vi a se comprometi do co m outra a tivi da de . E ste pro fessor se po si ci o nou po r escrito , não se favo ráve l à m uda nça, dei xa nd o pe nde nte uma resposta a pós co n ve rsar e negoci ar com a o utra par te envo l vi da no se u compromi sso, e xt ra instit ui ção. A escola a nteci pando -se faz a t roca se m com u ni ca pro fessor que ai nd a ti nha a sit ua ção pe nd ente e des ta forma este pro fesso r enco ntra va -se em sala de au la fre nte aos al u nos no ho rári o e di a determinad o p ara s ua d i sci plina. P ara s urpresa d este pro fessor, c he ga o p rofesso r q ue ha vi a conco rdado com a m uda nça de horári o e i nd aga ao seu co le ga q ue es te era o se u horári o e a t u rma a q ua l d e veria d ar aa ula naq uele mo me nto. C omo conseq uê nci a desta si tuaçã o os a l uno s dei xa ram de te r a ula no pri meiro horário” . Frente à si t uação e xpo sta , ana li se, ci te e e xp li q ue os fato res que p ode m de tectar a presença co nfli to na orga ni zação , seg undo o a uto r Hand y (1978). Se gundo o Fi lósofo i r la ndês Cha r les B . Ha nd y, ( 19 78) , a p resença de co nf li to pod e ser detecta da com a obser vaçã o de a lg u ns fa tores na o rga ni zação , no caso espec ífi co d a F& N são: C omuni cações d efici e ntes , latera l ou ve r ti calme nte – fal ta de co nheci mento p roposi tal de uma parte da orga ni zação do q ue a o utra es tá a fa zer , q ue r p elo se u de si nte resse , q ue r pela oc ul tação de in formaçõ es ; Proli feração d e regras e reg ulame ntos, no rma s, mitos – ta l fa tor pro vo ca uma q uebra consci en te das regras o u u ma p aragem na emp resa . Ques tão 5/5 - A dmi ni stra ção de C o nf litos e as Téc ni cas de Nego ci açã o Qua nd o de uma neg oci açã o de co nf li to o Med i ado r po derá se va ler da téc ni ca MAP A N Assi m send o o q ue sig ni fi ca esta si gla e quai s a s medi da s cautela res o Me di ad or d everá tomar? M = Mel ho r A= A lter na tiva P = P ara um A = A cordo N= Ne goci a do A MA P A N não de ve ser e nca rada como um úl timo rec urso e si m , como um p la no de rese rva . Ta mbém de ve ser utili zad a como um i nstr umento par ti cula r d e poder pa ra o ati ng i mento dos objeto s traçado s na ne goci ação e não como um i ns tr ume nto de ameaça ao oposi tor. F re nte a neg oci açã o, o ne goci ador de verá p oss ui vá rias a lter na tivas , o u seja, vári as MA P ANS e elas deve m esta r orde na das pe lo cri té rio da mel ho r para pi or.
Compartilhar