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ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR LETRAS cleomara

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SISTEMA DE ENSINO 
LETRAS PORTUGUES – 4º SEMESTRE
CLEOMARA SOUZA DOS SANTOS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL I
PORTO GRANDE -AP
2021
CLEOMARA SOUZA DOS SANTOS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL I
Trabalho apresentado ao curso de pedagogia da UNOPAR - FACULDADE DE MACAPA AP - UNOPAR, como requisito parcial para avaliação nas disciplinas Estágio Curricular Obrigatório I: Ensino Fundamental II; Comunicação e Educação Corporativa; Literaturas de Língua Portuguesa I; Metodologias do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura; Morfossintaxe da Língua Portuguesa; Práticas Pedagógicas em Língua Portuguesa: Usos e formas da língua oral e escrita nos gêneros textuais; Sociolinguística.
Tutor on line: Gessica Aline Soares Costa
PORTO GRANDE-AP
2021
SUMÁRIO
SUMÁRIO	3
INTRODUÇÃO	4
1.	ANÁLISE: PRÁTICAS DE MULTILETRAMENTO NA PANDEMIA	5
2.	BNCC E O ENSINO DA LINGUA PORTUGUESA	6
3.	ANÁLISE: LEITURA DO TEXTO LITERÁRIO (PRIMEIRA PARTE)	7
4.	UTILIZAÇÃO DO GÊNERO PODCAST EM SALA DE AULA	8
5.	PLANOS DE AULA	10
CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO 
A proposta de Produção Textual Interdisciplinar Individual (PTI) tem como temática o ensino de Língua Portuguesa e Literatura, com foco no ensino remoto, as novas tecnologias digitais, e os aspectos linguísticos e literários, no 9° ano do Ensino Fundamental. 
A temática visa possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas deste semestre. Estágio Curricular Obrigatório I: Ensino Fundamental II; Comunicação e Educação Corporativa; Literaturas de Língua Portuguesa I; Metodologias do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura; Morfossintaxe da Língua Portuguesa; Práticas Pedagógicas em Língua Portuguesa: Usos e formas da língua oral e escrita nos gêneros textuais; Sociolinguística.
O trabalho será apresentado organizado em 5 atividades: 1. Analisar o texto “Práticas de multiletramento na pandemia”. 2. Compreender como o ensino de Língua portuguesa é apresentado na BNCC. 3. Ler a primeira parte do livro “Leitura do texto literário”. 4. Refletir como o gênero podcast pode ser trabalhado em sala de aula. 
A SGA e, também, da situação-problema destacada, e a partir da SGA será elaborado um Plano de Ensino, tendo como foco o trabalho com o uso de recursos digitais para o ensino de Língua Portuguesa. O Plano de ensino (atividade 5), a foi desenvolvido em 4 (quatro) aulas, que leve em conta a proposta da situação-problema, seguindo o modelo disponibilizado pela proposta.
1. ANÁLISE: PRÁTICAS DE MULTILETRAMENTO NA PANDEMIA
A partir do texto “Práticas de multiletramento na pandemia”, de Santos, Santos e Cavalcanti (2020), que traz reflexões de um professor sobre o contexto do ensino remoto. O objetivo do artigo analisado é discutir uma autorreflexão de um professor de Língua Portuguesa sobre as vivências durante o trabalho remoto que vem desenvolvendo no contexto de pandemia da COVID-19. 
Os autores tratam de que modo as práticas de multiletramento estão se constituindo ante esse “novo” cenário educacional, não focado somente nas dificuldades, mas como os autores apontam, nas possibilidades. As principais referências utilizadas para escrita do artigo abordam teoricamente, estudos sobre multiletramento que buscam compreender as práticas de leitura e escrita como multimodais, sendo articuladas por meio das tecnologias digitais emergentes. 
Interessante que o texto trata do caráter metodológico qualitativo, numa abordagem autorreflexiva de análise. Numa escola uma rede privada de ensino, com alunos da classe média alta, uma realidade diferente da maioria das escolas do país, e distante da realidade da maioria dos estudantes que estão no ensino remoto. Essas realidades são trazidas pelos autores que constatam que as realidades sociais são plurais e que o fazer pedagógico é co-construído sob uma teia discursiva que emoldura os caminhos prováveis, mas que nem sempre são possíveis. 
Contudo apontam que os relatos de experiência, visam apresentar e problematizar, é que possível a aplicação de metodologias que busquem solucionar os problemas ou condições trazidas pelo ensino remoto, distanciamento social, ações formativas para professores da fase de letramento, em práticas multiletradas, a leitura e a escrita adaptadas as novas realidades. 
Tanto quanto o avanço da tecnologia surgirá novas ferramentas, assim como novas necessidades, e novos horizontes para aprendizagem contínua, que foi acelerado pela Pandemia 2019/2020 e adentrou o ano de 2021. No âmbito da educação apesar de os resistentes entenderem que tecnologia demais pode trazer limitações à aprendizagem, sua rejeição limita ainda mais, vemos hoje que os “analfabetos digitais” estão de certa forma à margem do sistema, pois em poucos lugares e situações inexistem ferramentas tecnológicas, considerando as novas ferramentas como tecnologia, e novas formas de ensinar e aprender. 
O texto desafia ao leitor em compreender os acessos e as condições que têm os sujeitos de modo amplo – docentes e estudantes – para a realização de tais práticas. Não nega a forma em que a educação se viu diante de novos desafios, nunca antes pensados para fases de educação básica, porém é preciso adaptar-se. 
Assim a atuação do professor deve ser alinhada pela busca de soluções e possibilidades, não negando as dificuldades e a necessidade de entender que há tempos em que as mudanças são forçadas, e a maré trazida pela mudança deve ser vivida como oportunidade de crescimento e aprendizagem. O uso das TDIC é aliada a essa mudança, principalmente para os professores e escolas que queira ressignificar as práticas multiletradas no ensino da Língua Portuguesa. 
2. BNCC E O ENSINO DA LINGUA PORTUGUESA
A BNCC aborda o ensino da Língua Portuguesa como meio de proporcionar aos estudantes experiências que contribuam para a ampliação dos letramentos, de forma a possibilitar a participação significativa e crítica nas diversas práticas sociais permeadas/constituídas pela oralidade, pela escrita e por outras linguagens. 
A BNCC traz a expectativa de aprendizagem no eixo leitura é possível perceber que as práticas de compreensão e interpretação de textos (verbais, verbo-visuais e multimodais) devem vir por meio de produções textuais do cotidiano, o que permite o despertar do interesse do aluno, as imagens são importantes pois trazem informações que são interpretadas. 
Cabe ressaltar que o tema deve estar de acordo com a faixa etária do leitor (aluno) e que o nível de complexidade também deve ser considerado. Para efetiva leitura, é preciso que seja eficiente no aspecto de comunicação, e interpretação, não bastando apenas saber o que está escrito, mas entender o que está escrito no campo da compreensão. Os aspectos além decodificação são necessários para que o indivíduo parta para análise, critica e formação do seu pensamento, pois afetará toda formação do indivíduo. 
Eixo da Análise Linguística/Semiótica envolve os procedimentos e estratégias (meta)cognitivas de análise e avaliação consciente, pois os processos de leitura e de produção de textos possibilitam efeitos quanto a aprendizagem das formas de composição dos textos, de situação de produção, de estilos adotados nos textos, com forte impacto nos efeitos de sentido. 
Já no eixo da Produção de Textos compreende as práticas de linguagem relacionadas à interação e à autoria (individual ou coletiva) do texto escrito, oral e multissemiótico, com diferentes finalidades e projetos enunciativos. No eixo oralidade é um dos quatro eixos propostos para o ensino da língua portuguesa. Ao estudá-lo se deve perceber que a criança ao chegar na escola já domina a oralidade, pois no seu cotidiano cresceu ouvindo e falando a língua, pois em seu contexto familiar esteve presente as cantigas, as narrativas dos causos contados no seu grupo social, do diálogo dos falantes que a cercam ou até mesmo pelo rádio, TV e outras mídias.
Ao apresentar a hegemoniada norma culta, a escola muitas vezes desconsidera os fatores que geram a imensa diversidade linguística: localização geográfica, faixa etária, situação socioeconômica, escolaridade, etc. O professor precisa ter clareza de que, tanto a norma padrão, quanto as outras variedades, embora apresentem diferenças entre si, são igualmente lógicas e bem estruturadas. 
3. ANÁLISE: LEITURA DO TEXTO LITERÁRIO (PRIMEIRA PARTE)
O texto “Leitura do texto literário”, primeira parte do livro de Ernani Terra trata de apresentar subsídios teóricos para auxilio para leitura de textos literários, fundamentando-se na semiótica discursiva. O autor apresenta e discute alguns conceitos de leitura, texto e literatura. Para Terra (2019) a leitura é apresentada como construção de sentido para interação de enunciador e enunciatário. 
O texto deve ser entendido como um todo, no sentido e no objeto de comunicação entre os sujeitos e resultante da superposição de dois planos independentes, da expressão, da ordem sensorial e concreta, e do conteúdo, que é de ordem cognitiva e abstrata, explica o autor. Há para o autor uma importância da leitura literária, principalmente quanto ao ensino/aprendizagem. 
A opção de tratar sobre a leitura literária discute especialmente ao discurso literário e por pertencer a um grupo modelar, e que são textos que contribuem para formação de leitores mais proficientes, e permitir o desenvolvimento cultural. 
Na questão de utilização de textos literários no ensino/aprendizagem é preciso analisar os termos que envolvem essa temática, como leitura, texto e literário. A palavra leitura é um substantivo, que nomeia o processo de ler, ou resultado de um processo, como a leitura de um texto. Quando se trata de leitura trata-se da ação humana, que esteja no domínio da cultura, sendo algo que se aprende. 
Já o texto é o local em que há interação entre autor e leitor, mas não está ligado somente ao fato de codificar ou decodificar palavras, está relacionado com a reconstrução do leitor na interação. A construção do leitor é possível também em uma unidade que constitui um todo de sentido ou em um objeto de comunicação entre sujeitos. Para o autor o texto é um produto cultural, e os textos literários são unidades de comunicação entre sujeitos e não somente uma expressão estética. 
O conteúdo de um texto é o que materializa seu sentido, de modo cognitivo, é a expressão material, sensorial, o que se percebe, aquilo que se extrai do texto. Quanto ao ensino aprendizagem a leitura literária está também vinculada a uma prática cultura de natureza artística, num ato onde há interação e prazer entre o leitor e o texto. 
Ler é permitir uma relação entre os atores desse processo, onde compreender e interpretar exige uma capacidade do leitor, e do autor em permitir essa interação. A leitura literária se mostra libertadora, tanto para o autor que exerce sua liberdade de expressão, quanto aos leitores que expressão seus sentimentos ao descobrir, compreender o texto. 
4. UTILIZAÇÃO DO GÊNERO PODCAST EM SALA DE AULA
O gênero podcast é uma opção para aplicação em sala de aula, tanto pela evolução das metodologias ativas, quanto pela utilização das Tics em tempos de ensino remoto. O texto “O gênero textual podcast e o ensino” de Matias (2020) reflete sobre as possibilidades de uso de Podcasts em sala de aula, no cenário da cultura digital. Na sala de aula alguns aspectos da evolução tecnológica devem ser inseridos, principalmente por se tratar da aquisição de capacidades de comunicação ( leitura, e escrita). O autor reforça que os pressupostos teóricos a concepção de linguagem presentes nos documentos normativos nacionais, as diferentes visões do Podcast enquanto mídia ou gênero de texto e a questão da cultura participativa. 
Assim como outros gêneros, o Podcast está em evidencia algumas das tecnologias que tem alterado os meios de comunicação, aprendizagem, ainda são poucos os estudos sobre o assunto na esfera da educação. Contudo é preciso entender a importância da ferramenta apresentada, assim como o professor deve se abrir ao pensamento de que há uma evolução no processo de aprendizagem. 
O podcast tem potencial, porém deve haver preparo para sua utilização, há diversas possibilidades para a aprendizagem ou discussão de determinado conteúdo. A diversidade de podcasts educacionais tem aumentado de forma significativa nos últimos anos, há uma infinidade de podcasts, dos mais variados temas, assuntos, direcionados a uma temática ou aleatórios.
Nesse sentido os normativos demonstram a necessidade do desenvolvimento da prática docente e para o trabalho com gêneros textuais, e esse trabalho deve estar alinhado aos campos de atuação que os materializam. O professor deve focado nos campos de atuação que os materializam, é importante apropriar-se dos diversos gêneros, especialmente os pertencentes às práticas de linguagem contemporâneas. 
É preciso que assim como os professores busquem uma adequação, evolução e utilização de novos meios de tecnologias em favor das metodologias educacionais. Os livros didáticos e outros materiais estão à disposição quanto a exploração de gêneros multimodais, mas é preciso incentivar que o professor tem a oportunidade de articular teoria e prática, refletir sobre o trabalho docente, e permita vislumbrar inovações para sua sala de aula.
Há um desafio a ser enfrentado pelos professores atuantes em salas de aula, assim como os novos professores que tem acompanhado as mudanças inseridas pelas tecnologias digitais que inegavelmente é numa velocidade superior as vivenciadas nas décadas anteriores. 
5. PLANOS DE AULA
 
	PLANO DE ENSINO
	Identificação da escola: Colégio Estadual Borges Leal
Período de realização: Semana da Literatura (15/05 – 16/05 – 17/05 – 18/05). 
Turma: 9º ano do ensino fundamental II.
	Cronograma de atividades: 
15/05 – APRESENTAÇÃO DO LIVRO “A hora da estrela” de Clarice Lispector. 
16/05 – Discussão e seleção de cenas principais do livro e da trajetória de Macabéia. 
17/05 – Separação dos Grupos e reescrita das cenas selecionadas.
18/05 – Apresentação das Re-criações. 
	Percurso metodológico: 
A semana da literatura terá uma versão diferente do que normalmente é preparado para tais atividades. O início será o mesmo, já que todas as atividades serão a partir de uma leitura literária, “A hora da estrela” de Clarisse Linspector. 
· Aula 01 - ATIVIDADE A: Leitura e discussão do livro escolhido, seleção de cenas principais do livro (Paráfrase, hipótese, análise e interpretação). Nessa parte, ou seja, nessa aula a atividade será discutir a história de Macabéia. Importante destacar algumas características da história de Macabéia, como ser uma jovem nordestina, mas especificamente alagoana de 19 anos que vive no Rio de Janeiro. Órfã, mal se lembrava dos pais, que morreram quando ela era ainda criança, e foi criada por uma tia que tinha alguns costumes. Nessa parte o professor deve indagar a turma sobre como era a tia de Macabéia, discutindo questões mais profundas sobre a história da protagonista e como foi sua infância. A intenção da discussão é buscar junto aos alunos cenas marcantes da trajetória de Macabéia, de onde veio, o que queria, como vivia e com que sonhava.
Aula 02 - ATIVIDADE B: Reescrita das cenas selecionadas para recriação. A segunda atividade consistirá em trazer possibilidades para recriação, releitura ou adaptação das cenas selecionadas numa nova roupagem, os alunos inclusive poderão inserir cenas nessa trajetória, como numa fanfic, já que estarão livres para pensar em novos diálogos que apesar de não estarem no livro, poderia ser facilmente imaginado diante da vida e da trajetória de Macabéia. 
Aula 03 - ATIVIDADE C: Os grupos deverão escolher seus recursos (apps de vídeos, como tiktok ou reels do instagram, podcast, vídeos em stopmotion). Apresentação das criações, a intenção é que utilizem as mais variadas ferramentas para suas apresentações. Os alunos serão instigados a não somente reproduzir as cenas, mas recriá-las, trazer a modernidade e a atualidadepara suas criações. Os alunos serão livres pra compor diálogos (caso optem por produzir podcasts), ou partes de vídeos rápidos com auxilio de plataformas como tiktok, ou reels), ou mesmo utilização de apps de criação de vídeos em stopmotion. O percurso metodológico se baseia em ler, interpretar e recriar um clássico da literatura brasileira e compor cenários e criações que insiram as tecnologias existentes na vida e nos meios de comunicação dos alunos. 
	Recursos: Livro, caneta, papel e celulares para uso dos aplicativos indicados (tiktok, instagram, vimeo, spotify e outros), caso necessário e possível é provável uso da internet. 
	Avaliação: 
A avaliação da semana de leitura é realizada pela reflexão da temática proposta, traduzindo assim a necessidade de discussão sobre o tema proposto, e a inserção das tecnologias digitais em sala de aula, assim como de metodologias ativas. Conscientizando os envolvidos no processo de ensino sobre a literatura literária para além das páginas dos livros, propondo que um clássico da literatura nacional seja tão atual e verdades de diversas meninas “Macabéias”. A intenção é permitir aos educandos uma percepção da realidade, alinhada com a ficção, e que através da educação, é possível vislumbrar possibilidades. A avaliação é tanto do contexto da temática, quanto da participação, criação, integração, percepção e produção final do trabalho. 
	Referências: 
LISPECTOR, Clarice. A Hora da Estrela. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. São Paulo: Cortez, 2012. 
SCIULO, Marilia Mara. 7 podcasts brasileiros que você precisa conhecer. Revista Galileu. Disponível em: <https://revistagalileu.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/07/7-podcasts-brasileiros-que-voce-precisa-conhecer.html> Acesso em 22 mar de 2021OLIVEIRA, Vinícius. Já pensou no podcast como recurso educacional? Disponível em: <http://porvir.org/ja-pensou-podcast-como-recurso-educacional/> Acesso em 22 mar de 2021
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante da situação geradora de aprendizagem a proposta de trabalho de ensino permitiu a elaboração de atividades de produção textual organizado em atividades direcionadas vinculadas as disciplinas do semestre. A SGA trouxe a possibilidade de o graduando em letras entender como pode e deve ser aplicada a prática da temática em sala de aula. E ainda como a interdisciplinaridade da temática enriquece a aula, com aplicação de tecnologias, metodologias ativas em um plano de aula pensado em conjunto para atender a demanda que o professor identificou entre as relações com alunos, e como o trabalho integrado entre professor e alunos agrega valor a execução das atividades elaboradas. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2013. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf> Acesso em 07 mar. 2021.
SANTOS, Manuel Álvaro Soares; SANTOS, Lúcia de Fátima; CAVALCANTI, Ricardo Jorge de Sousa. Práticas de multiletramento na pandemia: reflexões de um professor sobre o contexto de ensino remoto. Revista Científica Do Instituto Federal De Alagoas, Maceió, p. 1321-1334. v.1, n.1, 2020. Disponível em: <https://periodicos.ifal.edu.br/educte/article/view/1627>. Acesso em: 07 mar. 2021. 
TERRA, Ernani. Leitura do texto literário (páginas 13-44). Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/6971/pdf/0?code=qmJxnropKhcvAqzijH/ydrd CmWgOLMSQ4CK+lynksgbwIcqmwInAn3oq3PAz+WUK9sk7gQneQAAIJb6BTvX3QA== Acesso em: 20 mar. 2021.

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