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Exercício Físcio

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13
	
	Fisioterapia
Fisiologia do Exercício
Andrielly Cristina 
Andréia Barros
Bruno Cenedez
Carolayne de Souza
Liara EvangeLista
Murillo Spósito
Midiã Bueni
Zilmaria Caetano 
Stephanie Mota
Presidente Prudente - SP 
2018
1.Durante o exercício o corpo precisa de energia para ocorrer a contração muscular e a fonte básica de energia para isso é o ATP, porém células musculares armazenam quantidades limitadas de ATP, e por essa razão, com o exercício exige um suprimento constante de ATP para fornecer a energia necessária para á contração, existem vias metabólicas com capacidade de produzir ATP rapidamente. As células musculares podem produzir ATP por qualquer uma ou pela combinação das três vias metabólicas: a primeira é pela degradação da fosfocreatina (CP), a segunda é formação de ATP por meio da degradação da glicose ou do glicogênio (glicólise) e a terceira é formação oxidativa de ATP, a formação de ATP pela via da CP e da glicólise não envolve a utilização de O2; estas são denominadas vias anaeróbias, a formação oxidativa de ATP por meio do uso de O2 é denominada metabolismo aeróbio.O método mais simples e mais rápido de produzir ATP envolve a doação de um grupo fosfato e de sua ligação energética da fosfocreatina para o ADP para formar ATP:
CP + ADP -> ATP + C, esssa reação é catalisada por uma única enzima chamada creatina cinase (CK). O ATP é ressintetizado pela reação da fosfocreatina tão rapidamente quanto é transformado em ADP. No entanto, as células musculares armazenam somente pequenas quantidades de fosfocreatina, e a quantidade de ATP que pode ser formado por essa reação é limitada.A combinação de ATP e da fosfocreatina armazenados é denominada sistema ATP-CP ou “sistema fosfagênio”. Esse sistema fornece energia para a contração muscular no início do exercício e durante o exercício de curta duração e alta intensidade (durando até 15 segundos). A ressíntese de fosfocreatina exige ATP e só ocorre durante a recuperação do exercício. Depois do sistema ATP-CP, é utilizada a glicólise que envolve a degradação de glicose ou de glicogênio a fim de formar duas moléculas de ácido pirúvico ou de ácido lático. Essa via metabólica é catalisada por uma série de enzimas. A glicólise ocorre no sarcoplasma da célula muscular e produz um ganho real de duas moléculas de ATP e de duas moléculas de ácido pirúvico ou lático por molécula de glicose. Costuma-se dividir a glicólise em duas fases distintas: uma fase de investimento de energia e uma fase de geração de energia .A glicólise é uma reação exergônica, porém devem ser adicionadas duas moléculas de ATP no início da via. A adição de grupamentos fosfato (denominada fosforilação) é realizada por enzimas do tipo cinase. A fosforilação da glicose obtida do glicogênio é conseguida pelo uso de fosfato inorgânico( Pi), localizado na célula. Depois da formação de duas moléculas de gliceraldeído-3-fosfato até a formação de 2 ácidos pirúvicos, há a produção de 2 ATP em cada uma das duas reações separadas. Portanto, o ganho é de dois ATP se a glicose for o substrato e é de três ATP se o glicogênio for o substrato. Existem “moléculas transportadoras” de hidrogênios a NAD e a FAD. Tanto a NAD quanto a FAD transportam hidrogênios e seus elétrons a eles associados para que possa ser gerado ATP na mitocôndria por processos aeróbios. Para que as reações químicas da glicólise continuem, dois hidrogênios devem ser removidos do gliceraldeído-3-fosfato, que combina-se, então, com o fosfato inorgânico para formar 1,3-difosfoglerato, se houver oxigênio suficiente disponível, os hidrogênios da NADH podem ser “lançados” para o interior das mitocôndrias e contribuir para a produção aeróbia de ATP, mas se não houver oxigênio disponível para aceitar hidrogênios nas mitocôndrias, o ácido pirúvico pode aceitá-los para formar ácido lático. A enzima que catalisa essa reação é a lactato desidrogenase LDH Dessa maneira, o resultado final é a formação de ácido lático com recuperação de NAD. Portanto, a razão da formação de ácido lático é a “reciclagem” de NAD, de maneira que a glicólise possa continuar. Como o O2 não está diretamente envolvido na glicólise, a via é considerada anaeróbia. Contudo, na presença de O2 nas mitocôndrias, o piruvato pode participar da produção aeróbia de ATP. Portanto, além de ser uma via anaeróbia capaz de produzir ATP sem O2, a glicólise pode ser considerada o primeiro passo da degradação aeróbia dos carboidratos que tem como característica ser uma via de altíssima velocidade e curta duração no min. 50 segundos. E a próxima via é a produção aeróbia de ATP que ocorre no interior das mitocôndrias e envolve a interação de duas vias metabólicas: o ciclo de Krebs e a cadeia de transporte de elétrons. A principal função do ciclo de Krebs é completar a oxidação de carboidratos, gorduras ou proteínas utilizando NAD e FAD como transportadores de hidrogênio.O processo de produção aeróbia de ATP é denominado fosforilação oxidativa que é de baixa velocidade e tem longa duração( de 1 minuto ate horas). É conveniente considerar a produção aeróbia de ATP como um processo de três estágios. O estágio 1 é a geração de uma molécula fundamental com dois carbonos, o acetil-CoA. O estágio 2 é a oxidação do acetil-CoA no ciclo de Krebs. O estágio 3 é o processo de fosforilação oxidativa (formação de ATP) na cadeia de transporte de elétrons (cadeia respiratória).Para cada molécula de glicose que entra na glicólise, duas moléculas de piruvato são formadas e, em presença de O2, são convertidas em duas moléculas de acetil-CoA. Isso significa que, para cada molécula de glicose, podem ser dadas duas voltas no ciclo de Krebs.
Em resumo, o ciclo de Krebs completa a oxidação de carboidratos, gorduras ou proteínas, produz CO2 e fornece elétrons para serem passados através da cadeia de transporte de elétrons a fim de fornecer energia para a produção aeróbia de ATP. As enzimas que catalisam as reações do ciclo de Krebs estão localizadas no interior das mitocôndrias. A via responsável por esse processo é denominada cadeia de transporte de elétrons também conhecida como cadeia respiratória ou cadeia do citocromo, para no final ter o saldo de 34 á 38 ATPs . Essa produção é possível devido a um mecanismo que utiliza a energia potencial disponível em transportadores de hidrogênio reduzidos, como o NADH e o FADH2, para refosforilar o ADP para formar ATP.Durante essa passagem de elétrons pela cadeia de transporte de elétrons, é liberada uma quantidade suficiente de energia para refosforilar a ADP em ATP em três locais diferentes. à medida que os elétrons passam pela cadeia de transporte de elétrons, são formadas moléculas altamente reativas denominadas radicais livres. Grandes quantidades de radicais livres podem ser prejudiciais ao músculo e contribuir para a fadiga muscular, causando ao indíviduo um cansaço extremo durante o exercício físico.
 
2. O que é a VO2 max? É a maior capitação de transporte e metabolismo de oxigênio que o organismo faz durante o exercício. Como classificar a VO2max?
 Idade: 21 Peso:56kg e 400 metros em 16 minutos.
 Vo2 max: 480/16+3,5
 Vol2 max: 30 + 13,5
 VOl2 max: 33,5 ml km/min
 Classificação: fraca
 
 Vol2max:480/12+3,5
 Vol2max:40+3,5
 Vol2max:43,5
 Classificação: Bom
3.Tipo de atividade: qualquer atividade que mobilize grandes grupos musculares, possa ser mantida continuamente e seja de natureza rítmica e aeróbica, como, por exemplo, caminhada, corrida/jogging, andar de bicicleta ou exercício no cicloergômetro, esqui cross-country (de planície), dança, pular corda, remo, subir escadas, nadar, patinar e diversas outras atividades lúdicas de endurance. Tipo de atividade: qualquer atividade que mobilize grandes grupos musculares, possa ser mantida continuamente e seja de natureza rítmica e aeróbica, como, por exemplo, caminhada, corrida/jogging, andar de bicicleta ou exercício no cicloergômetro, esqui cross-country (de planície), dança, pular corda,remo, subir escadas, nadar, patinar e diversas outras atividades lúdicas de endurance. 
Duração do treinamento: 20 a 60 minutos de atividade aeróbica contínua. A duração está relacionada com a intensidade da atividade; dessa forma, uma intensidade mais baixa deve ser mantida por um período maior de tempo. Pela importância da "aptidão total" e o fato de ser mais prontamente atingida em programas de duração mais longa, e devido aos riscos potenciais e problemas de aderência associados com atividades de alta intensidade, recomenda-se atividade de intensidade leve a moderada com maior duração para o adulto não atleta. Freqüência de treinamento: 3 a 5 vezes por semana. 
Intensidade de treinamento: 60 a 90% da freqüência cardíaca máxima (FCmáx), ou 50 a 85% do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) ou da reserva de FCmáx*.

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