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Artigo auditoria de processos

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Modelo Canônico de Artigo Científico
Modelo Canônico de Artigo Científico
Nome do Discente*
Nome do Docente†
RESUMO
O resumo é elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas e
não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 250 palavras, seguido, logo abaixo,
das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores. (. . . )
As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave:,
separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.
Palavras-chave: latex. abntex. editoração de texto.
ABSTRACT
Write here the English version of your “Resumo”.
Key-words: keyword 1. keyword 2. keyword 3.
1 Introdução
O título do trabalho deverá ser apresentado não devendo exceder duas linhas.
Após o título do trabalho, o nome completo do(s) autor(es), na primeira página, em nota de
rodapé, deverão constar a titulação acadêmica e a vinculação institucional de cada um dos
autores bem como o endereço eletrônico de todos eles.
Os artigos deverão conter, obrigatoriamente, Introdução, Materiais e Métodos, Discussão, Resul-
tados, Conclusões e Referências.
Vale ressaltar que, algumas áreas do conhecimento, principalmente as Humanidades não trabalham
com os títulos abaixo, apesar de representar o mesmo conteúdo, ou seja, há sim a descrição do
*Descrever o vínculo do discente
†Descrever o vínculo do docente
2
método, dos procedimentos de coleta quantiqualitativo, mas em geral os pesquisadores nomeiam
tais itens com outros títulos.
1. Introdução: descrição breve do tema, objetivos e hipóteses;
2. Métodos: procedimentos científicos utilizados;
3. Resultados: descrição panorâmica dos dados levantados para propiciar ao leitor a percepção
adequada e completa dos resultados obtidos de forma clara e precisa, sem interpretações
pessoais;
4. Discussão: argumentos convincentes e adequados como: equações, exemplos, provas mate-
máticas, estatísticas, padrões, tendências, além de dados coletados e tabelados, onde devem
ser feitas comparações com resultados obtidos por outros pesquisadores, caso existam;
5. Conclusões e/ou Considerações Finais: devem responder às questões da pesquisa, corres-
pondentes aos objetivos e hipóteses.
6. Referências: fontes de pesquisa que foram utilizadas e/ou consultadas para a confecção do
artigo.
2 Materiais e métodos
A metodologia é a determinação da abordagem da pesquisa, determinação do tipo de pesquisa,
qual o método escolhido para pesquisa, qual o seu projeto de pesquisa e qual a sua elaboração
da pesquisa.
Algumas propostas de metodologias mais utilizadas em engenharia:
∙ Experimento ou pesquisa experimental;
∙ Modelagem e simulação;
∙ Pesquisa levantamento ou survey;
∙ Estudo de caso, prioritariamente;
∙ Pesquisa ação;
∙ Soft Systems Methodology.
Para material de apoio, a partir das sugestões supracitadas, tem-se Ganga (Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC) na Engenharia de Produção) e Martins (Guia Para Elaboração de Monografia e
TCC Em Engenharia de Produção).
3 Discussão
Inserir texto.
3
Modelo Canônico de Artigo Científico
4 Resultados
Inserir texto.
5 Considerações Finais ou conclusão
Inserir texto.
6 Orientações gerais e exemplos de comandos
Alguns comandos que são descritos como modelos.
Contextualize seu trabalho. Primeiro, é importante definir o tema que será pesquisado para,
posteriormente, delimitar com clareza o objeto a ser estudado, ou seja, a definição clara daquilo
que será investigado. Toda monografia deverá ser redigida na 3a pessoa, de forma clara e rigorosa.
É recomendável o uso do pretérito perfeito na exposição das observações.
Os trabalhos serão encaminhados para publicação em: <http://periodicos.devrybrasil.edu.br>.
6.1 Enumerações: alíneas e subalíneas
Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não possua título, esta
deve ser subdividida em alíneas:
a) os diversos assuntos que não possuam título próprio, dentro de uma mesma seção, devem ser
subdivididos em alíneas;
b) o texto que antecede as alíneas termina em dois pontos;
c) as alíneas devem ser indicadas alfabeticamente, em letra minúscula, seguida de parêntese.
Utilizam-se letras dobradas, quando esgotadas as letras do alfabeto;
d) as letras indicativas das alíneas devem apresentar recuo em relação à margem esquerda;
e) o texto da alínea deve começar por letra minúscula e terminar em ponto e vírgula, exceto a
última alínea que termina em ponto final;
f) o texto da alínea deve terminar em dois pontos, se houver subalínea;
g) a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começa sob a primeira letra do texto da
própria alínea;
h) subalíneas, conforme as alíneas a seguir:
– as subalíneas devem começar por travessão seguido de espaço;
– as subalíneas devem apresentar recuo em relação à alínea;
– o texto da subalínea deve começar por letra minúscula e terminar em ponto e vírgula. A
última subalínea deve terminar em ponto final, se não houver alínea subsequente;
– a segunda e as seguintes linhas do texto da subalínea começam sob a primeira letra do
texto da própria subalínea.
http://periodicos.devrybrasil.edu.br
4
i) no abnTEX2 estão disponíveis os ambientes incisos e subalineas, que em suma são o mesmo
que se criar outro nível de alineas, como nos exemplos à seguir:
– Um novo inciso em itálico;
j) Alínea em negrito:
– Uma subalínea em itálico;
– Uma subalínea em itálico e sublinhado;
k) Última alínea com ênfase.
6.2 Expressões matemáticas
24𝑥2 + 15𝑥 + 3 ∈ 𝑂(𝑛2) (1)
Pode-se numerar as equações, como a equação 1. Também podemos definir uma matriz como em:
(︃
𝑎 + 𝑏 + 𝑐 𝑢𝑣
𝑎 + 𝑏 3𝑢 + 2
)︃
Um exemplo que incluía uma chave:
𝑥 =
{︃
𝑦 se 𝑦 ≥ 0
𝑦 + 𝑧 em outro caso
Outro exemplo. . .
⃒⃒⃒⃒
⃒𝑓(𝑧) − 𝑓(𝑧𝑗)𝑧 − 𝑧𝑗 − 𝑓 ′(𝑧𝑗)
⃒⃒⃒⃒
⃒ < 𝜖, 𝑗 = 1, 2, 3, . . . , 𝑛
Outro exemplo. . .
𝑑𝑝(�⃗�, �⃗�) =
⎡⎣ 𝑑∑︁
𝑗=1
(𝑥𝑗 − 𝑦𝑗)22
𝜎2𝑗
⎤⎦1/2
A Distância de Pearson ou ponderada, onde 𝜎2𝑗 é a variância da j-ésima variável.
Consulte mais informações sobre as expressões matemáticas em <http://www.codecogs.com/
latex/eqneditor.php?lang=pt-br>
6.3 Figuras
Figura 1 – Exemplo de figura simples
Fonte: elaborado pelo autor
http://www.codecogs.com/latex/eqneditor.php?lang=pt-br
http://www.codecogs.com/latex/eqneditor.php?lang=pt-br
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Modelo Canônico de Artigo Científico
A Figura 1 ilustra como ela deve ser citada. Pode-se colocar uma moldura com o comando fbox,
vide:
\begin{figure}[H]
\caption{Exemplo de figura simples}
\centering
\fbox{\includegraphics[scale=.5]{figures/logoDVB.png}}
fonte
\label{fig:logo}
\end{figure}
Para colocar a “fonte” na ilustração, coloca-se uma das opções:
a) ∖fepa: “Fonte: elaborado pelo autor”
b) ∖fddp: “Fonte: dados da pesquisa”
c) ∖citeonline{}: “Autor (ano)” –> inserir o label (apelido entre as chaves) do autor corres-
pondente no bibTeX
d) ∖citeonline[ ]{}: “Autor (ano, página)” –> inserir o label do autor correspondente no
bibTeX, nos parênteses colocar “p.” e o número da página
e) ∖cite{}: “(AUTOR, ano)” –> inserir o label (apelido entre as chaves) do autor correspondente
no bibTeX
f) ∖cite[ ]{}: “(AUTOR, ano, página)” –> inserir o label(apelido entre as chaves) do autor
correspondente no bibTeX, nos parênteses colocar “p.” e o número da página
\fepa Fonte: elaborado pelo autor
\fddp Fonte: dados da pesquisa
\citeonline{} Fonte: Andrade (2009)
\citeonline[ ]{} Fonte: Chwif & Medina (2014, p. 9)
\cite{} Fonte: (LAKATOS; MARCONI, 2004)
\cite[ ]{} Fonte: (GIL, 2002, p. 9)
Figuras lado a lado com o ambiente minipage.
Figura 2 – Logo da ÁREA1
Fonte: dados da pesquisa
Figura 3 – Logo da Ruy Barbosa
Fonte: dados da pesquisa
Percebe-se o exemplo da Figura 2 e da Figura 3.
Observe que, as ilustrações devem sempre ter numeração contínua e única em todo o documento:
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte
superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma,
fotografia,gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem,
6
entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na
parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja
produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à
sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o
mais próximo possível do trecho a que se refere (ACEVEDO; NOHARA, 2006).
6.4 Tabelas
Tabela 1 – linhas verticais duplas internas.
Foo Bar Foobar
1000 2000 3000
4000 2000 3000
5000 3000 1000
Fonte: elaborado pelo autor
A Tabela 1 é um exemplo do uso de caption.
Tabela 2 – Uso de ∖multicolumn e ∖cline
Foo Bar
1000 2000 3000
2000 3000
3000 2000 3000
2000 3000
Fonte: elaborado pelo autor
A Tabela 2 é um exemplo do uso de ∖ multicolumn e ∖cline.
Tabela 3 – Exemplo de cronograma usando bullet
2003
Fase Março Abril Maio Junho
1 ∙
2 ∙ ∙
3 ∙ ∙
Fonte: elaborado pelo autor
E a Tabela 3 é um exemplo de cronograma usando tabela.
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Tabela 4 – Níveis de investigação
Nível de Investi-
gação
Insumos Sistemas de
Investigação
Produtos
Meta-nível Filosofia da Ciência Epistemologia Paradigma
Nível do objeto Paradigmas do meta nível e evidências do
nível inferior
Ciência Teorias e modelos
Nível inferior Modelos e métodos do nível do objeto e
problemas do nível inferior
Prática Solução de problemas
Fonte: van Gigch & Pipino (1986)
A Tabela 4 é um exemplo de tabela construída em LATEX.
Tabela 5 – Um Exemplo de tabela alinhada
que pode ser longa ou curta, con-
forme padrão IBGE.
Nome Nascimento Documento
Maria da Silva 11/11/1111 111.111.111-11
João Souza 11/11/2111 211.111.111-11
Laura Vicuña 05/04/1891 3111.111.111-11
Fonte: elaborado pelo autor
Nota – Esta é uma nota, que diz que os dados são
baseados na regressão linear.
Anotações – Uma anotação adicional, que pode ser
seguida de várias outras.
Já a Tabela 5 apresenta os moldes conforme o padrão do IBGE (1993) requerido pela norma da
ABNT para documentos acadêmicos.
6.5 Referências
A formatação das referências bibliográficas conforme as regras da ABNT são um dos princi-
pais objetivos do abnTEX2. Consulte os manuais Araujo (2015a) e Araujo (2015b) para obter
informações sobre como utilizar as referências bibliográficas.
Autor com sobrenome composto
Para compor entradas bibliográficas para autores com sobrenome composto (Filho, Jr., Neto,
Sobrinho etc.) pode-se proceder segundo o seguinte exemplo. Para inserir uma referência cujo
autor seja impresso como BARBOSA NETO, J. F., que é o padrão estabelecido pelas normas da
ABNT, use:
@ARTICLE{FerraoKaizoAll2001,
...
author = {José Francisco Barbosa{ }Neto},
...
8
}
Note que há um espaço entre as chaves: { }.
Acentuação de referências no arquivo references
Existe uma instabilidade na acentuação em alguns sistemas operacionais, para evitar este
inconveniente, execute tais comandos:
Tabela 6 – Tabela de conversão de acentuação
acento bibtex
à á ã \‘a \’a \~a
í {\’\i}
ç {\c c}
Normalmente não há problemas em usar caracteres acentuados em arquivos bibliográficos (*.bib).
Porém, como as regras da ABNT fazem uso da conversão para letras maiúsculas, é preciso observar
o modo como se escreve os nomes dos autores. Na Tabela 6 você encontra alguns exemplos das
conversões mais importantes. Preste atenção especial para ‘ç’ e ‘í’ que devem estar envoltos em
chaves. A regra geral é sempre usar a acentuação neste modo quando houver conversão para
letras maiúsculas.
6.6 Citações
Um exemplo de citação explícita: Conforme Lakatos & Marconi (2004), Acevedo & Nohara
(2006), informam que na tentativa de se ter a integridade do trabalho científico, há uma compilação
das pesquisas realizadas num único documento, o TCC, confeccionado a partir das normas
vigentes.
Aqui, tem-se um exemplo de citação implícita e direta: O TCC é composto de uma pesquisa a
cerca de “material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos” (GIL,
2002, p. 44). Assim, este projeto não implicará de forma negativa no conteúdo do TCC, apenas
se terá uma estrutura inovadora, moderna e eficiente de se trabalhar.
Tendo em vista que a maioria de sua utilização encontra-se nas Instituições de Ensino Superior
no âmbito federal, o grupo DeVryBrasil, estará um passo à frente neste aspecto.
Quando a citação for superior a 3 linhas, utiliza-se o ambiente citacao.
\begin{citacao}
O nome do pensador francês Auguste Comte (1798-1857) está
indissociavelmente ligado ao positivismo, corrente filosófica
que ele fundou com o objetivo de reorganizar o conhecimento humano
e que teve grande influência no Brasil. Comte também é considerado
o grande sistematizador da sociologia \cite[p. 3]{mFerrari2}.
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Modelo Canônico de Artigo Científico
\end{citacao}
O nome do pensador francês Auguste Comte (1798–1857) está indissociavel-
mente ligado ao positivismo, corrente filosófica que ele fundou com o objetivo
de reorganizar o conhecimento humano e que teve grande influência no Brasil.
Comte também é considerado o grande sistematizador da sociologia (FERRARI,
2012, p. 3).
Para citar uma referência que é citada dentro de outra referência, pode-se usar as macros \apud
e \apudonline, como nos exemplos abaixo:
\apud[p.~2--3]{Gil}{acevedoNohara}
Exemplo: (GIL, 2002 apud ACEVEDO; NOHARA, 2006, p. 2–3)
Segundo \apudonline[p.~3]{Severino}{LakatosMarconi}
Exemplo: Segundo Severino (2000 apud LAKATOS; MARCONI, 2004, p. 3)
Nesses casos, todas as referências aparecerão na lista de referências, exceto aquelas definidas como
entrada @hidden. Ou seja, se você não quiser que uma entrada apareça na lista de referências,
você deve defini-la como @hidden na sua base bibliográfica.
Para fazer todas as citações de sua lista, basta digitar \nocite{*}.
6.7 Uso de idem, ibidem, opus citatum e outros
No abnTEX2, foi implementado comandos específicos para idem (mesmo autor), ibidem (mesma
obra), opus citatum (obra citada), passim (aqui e alí), loco citato (no lugar citado), confira e et
sequentia (e sequência). Veja uso desses tipos de citações nos exemplos abaixo:
\Idem[p.~2]{NBR6023:2000}
Exemplo: Id., 2000, p. 2
\Ibidem[p.~2]{NBR6023:2000}
Exemplo: Ibid., p. 2
\opcit[p.~2]{NBR6023:2000}
Exemplo: ABNT, op. cit., p. 2
\passim{NBR6023:2000}
Exemplo: ABNT, 2000, passim
10
\loccit{NBR6023:2000}
Exemplo: ABNT, 2000, loc. cit.
\cfcite[p.~2]{NBR6023:2000}
Exemplo: Cf. ABNT, 2000, p. 2
\etseq[p.~2]{NBR6023:2000}
Exemplo: ABNT, 2000, p. 2, et seq.
Note que esses comandos só fazem sentido para citações a uma única referência por vez. Essas
expressões só devem ser usadas em notas de rodapé, não no texto. Apenas a expressão apud
poderia ser usada no texto.
O ambiente citacao pode receber como parâmetro opcional um nome de idioma previamente
carregado nas opções da classe. Nesse caso, o texto da citação é automaticamente escrito em
itálico e a hifenização é ajustada para o idioma selecionado na opção do ambiente. Por exemplo:
\begin{citacao}[english]
Text in English language in italic with correct hyphenation.
\end{citacao}
Tem como resultado:
Text in English language in italic with correct hyphenation.
6.8 Outros
Para inserir uma URL: \url{text}.
Para inserir caminho de arquivo: \path{text}.
Para inserir uma nota de rodapé: \footnote{text}.
Exemplo: \footnote{elaborado pelo autor}
Demais comandos estão disponíveis na apostila.
Referências
ACEVEDO, Cláudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Monografia no curso de administração:
guia completo de conteúdo e forma. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos
para análise de decisões. 4. ed. [S.l.]: LTC, 2009.
ARAUJO, Lauro César. O pacote abntex2cite: Estilos bibliográficos compatíveis com a ABNT
NBR 6023. [S.l.], 2015. Disponível em: <http://www.abntex.net.br/>.
http://www.abntex.net.br/
11Modelo Canônico de Artigo Científico
. O pacote abntex2cite: tópicos específicos da ABNT NBR 10520:2002 e o estilo bibliográfico
alfabético (sistema autor-data). [S.l.], 2015. Disponível em: <http://www.abntex.net.br/>.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TéCNICAS. NBR 6023 : Informação e
documentação — referências — elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22 p.
CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos: Teoria e
aplicações. 4. ed. [S.l.]: Campus, 2014. Revisada e ampliada.
FERRARI, Márcio. Auguste Comte, o homem que quis dar ordem ao mundo. 2012. Nova
Escola. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/
auguste-comte-423321.shtml>. Acesso em: 15 maio 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: Centro de Documentação e
Disseminação de Informações. Fundação Intituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1993.
Acesso em: 21 ago 2013.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
van GIGCH, John P.; PIPINO, Leo L. In search for a paradigm for the discipline of information
systems. Future Computing Systems, v. 1, n. 1, p. 71–97, 1986.
http://www.abntex.net.br/
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/auguste-comte-423321.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/auguste-comte-423321.shtml
	Introdução
	Materiais e métodos
	Discussão
	Resultados
	Considerações Finais ou conclusão
	Orientações gerais e exemplos de comandos
	Enumerações: alíneas e subalíneas
	Expressões matemáticas
	Figuras
	Tabelas
	Referências
	Citações
	Uso de idem, ibidem, opus citatum e outros
	Outros
	Referências

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