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FISIOPATOLOGIA DE REPRODUÇÃO ANIMAL

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FISIOPATOLOGIA DE REPRODUÇÃO ANIMAL
Introdução e importância
Parâmetros de eficiência na propriedade, melhoramento genético do rebanho, controle e prevenção de patologias.
Anatomia reprodutiva do macho
Composição: Testículos, Epidídimos, Glândulas anexas, Pênis e Prepúcio. (Existem particularidades entre as espécies). 
· Pênis: 
· Touro, Carneiro e Porco: têm uma estrutura fibroelástica, ereção por relaxamento do músculo retrator do pênis. 
· Garanhão: ereção por enchimento do corpo cavernoso
· Órgãos acessórios, vesícula seminal e glândulas bulbouretrais grandes no porco. 
· Próstata: difusa no carneiro e bode, compacta no cão.
Testículos > T. seminíferos > T. retos > Rede testicular > Epidídimo > V. deferente > Ampola > Ducto ejaculatório > Uretra.
· Vesícula seminal: 
São duas, durante o ato sexual, cada uma destas glândulas secreta o líquido seminal, um líquido viscoso e amarelado, rico em nutrientes. 
· Próstata: 
Secreta no interior da uretra o líquido prostático, que é esbranquiçado, leitoso e alcalino. pH: alcalino importante para neutralizar a acidez no interior dos canais deferentes e da vagina. 
· Bulbo uretrais:
Característica lubrificadora - 5% do sêmen.
BOVINOS
Circunferência escrotal ideal, variável com a raça e idade. 
Zebuínos > 30 cm; Taurinos > 35 cm. 
· Idade reprodutiva: 24 meses; 
· Relação touro-vaca - depende da propriedade. 1-25; 1-50; 1-200 (Galvani). 
BUBALINOS
Circunferência escrotal ideal: Entre 25 e 30cm; 
· Início da idade reprodutiva: 24 meses
· Relação touro-vaca (bovino).
EQUINOS
Pênis semelhante ao do homem. Maior quantidade de corpo cavernoso; Maior espessura e tamanho que os bovinos; Ausência de flexura sigmoide.
· Idade reprodutiva 3 anos
· Circunferência escrotal ideal: posição anatômica diferenciada; 
· Relação garanhão-égua: 20 éguas.
 
OVINOS
· Circunferência escrotal ideal: >35 cm 
· Início da idade reprodutiva 1 ano e meio 
· Relação Carneiro-Ovelhas: varia de acordo com a propriedade, 1- 25.
CAPRINOS
SUÍNOS
AVES
FELINOS
CANINOS
Fatores que contribuem na regulação da temperatura testicular
· Plexo pampiniforme
· Tunica dartus
· Músculo cremaster
· Sudação
· Respostas corporais gerais.
Quanto a topografia testicular 
· Espécies endo-orquídeas, cujos testículos estão alojados na cavidade abdominal, como as aves; 
· Espécies exo-orquídeas cujos testículos alojam-se na bolsa escrotal e fora da cavidade abdominal, como a maioria dos mamíferos (bovinos, ovinos, caprinos e outros); 
· Nessas espécies, a temperatura testicular deve ser de 2 a 6ºC menor que a temperatura corporal para a produção de espermatozóides férteis; 
· Espécies endo-exo-orquídeas cujos testículos podem emigrar para a bolsa escrotal e retroceder, temporariamente, ao abdômen, de acordo com os períodos de atividade ou de repouso sexual, como os roedores, coelhos e outros. 
Fisiologia reprodutiva do macho. 
· Espermatogênese–Espermatocitogênese: Multiplicação e pouca diferenciação. 
· Espermiogênese: Diferenciação. 
· Espermatogênese: Após chegar e proliferar na gônada masculina em desenvolvimento, as células germinativas primordiais localizam-se em cordões sólidos de células de sustentação primitivas, que são as células progenitoras das Células de Sertoli, pouco antes da puberdade, os cordões celulares desenvolvem-se nos túbulos seminíferos dos testículos, em paralelo, as células de sustentação assumem características das células de Sertoli, E as células primordiais desenvolvem-se em espermatogônias. A espermatogênese inclui todos os eventos pelos quais as espermatogônias transformam-se em espermatozoides. Esse processo pode ser dividido em: 
· Espermatocitogênese: desenvolvimento dos espermatócitos das espermatogônias
· Meiose: as duas divisões meióticas dos espermatócitos
· Espermiogênese: Reestruturação celular das espermátides em espermatozoides.
Espermatocitogênese
As espermatogônias estão localizadas perifericamente nos túbulos seminíferos. Três tipos podem ser identificados: espermatogônias do tipo A intermediárias e do tipo B; As espermatogônias do tipo A1 são as células-tronco para a espermatogênese. Assim, as primeiras mitoses de uma espermatogônia do tipo A1 resultarão em espermatogônias do tipo A2, com capacidade de progredir ao longo da espermatogênese, isso garante uma população perpétua de células-tronco para a espermatogênese. A espermatogônia do tipo A2 irá dar origem a uma população subsequente de espermatogônias do tipo A3, que se dividem em espermatogônias intermediárias que compartilham morfologia com o tipo A e B. As espermatogônias intermediárias darão origem as espermatogônias do tipo B, e mais duas gerações.
MEIOSE: A última divisão mitótica da espermatogônia tipo B resultará nos espermatócitos primários que iniciarão a meiose I, ao contrário do ovócito, o espermatócito não bloqueia sua meiose no estágio diplóteno da prófase, a conclusão da meiose I dará origem a dois espermatócitos secundários que se dividem em duas espermátides pela meiose II.
Espermiogênese
As espermátides são transformadas em espermatozoides pela Espermiogênese que engloba quatro fases: de Golgi, de capuchão, de acrossomo e de maturação. Durante a fase de Golgi, o complexo de Golgi produz grânulos acrossômicos os quais se fundem para produzir um único grande grânulo acrossômico. Durante a fase de capuchão: A vesícula acrossômica se torna mais densa e se expande, passando a recobrir a metade anterior do núcleo. O capuz acrossômico é formado, resultado de alterações na forma de membrana da vesícula acrossomômica. Durante a fase de acrossomo, o núcleo se condensa e o acrossomo recobre cerca de dois terços do núcleo condensado da espermátide, o citoplasma é alocado para o desenvolvimento da cauda e as mitocôndrias são arranjadas ao redor do axonema em crescimento. Durante a fase de maturação, a arquitetura espécie-específica da cabeça e da cauda se desenvolvem.
Composição seminal de bovinos
· Líquido das vesículas seminais - quase 60%
· Líquido proveniente da próstata - cerca de 30%
· Outros líquidos e espermatozóide -cerca de 10%
· pH médio do sêmen: 7,5.
Quiz da fisiopatologia
A respeito do sistema genital masculino, assinale a alternativa CORRETA: 
D) O pênis é o órgão masculino da cópula, sendo composto essencialmente de tecido erétil, e inclui a parte extrapélvica da uretra. O pênis é constituído, principalmente, por um par de corpos cavernosos localizados dorsalmente e um corpo esponjoso localizado ventralmente. 
Em relação ao plasma seminal, analise os itens a seguir: 
II. É formado por fluidos dos testículos, epidídimo e glândulas acessórias; 
IV. Contém proteínas que estão envolvidas na prevenção da membrana plasmática contra danos causados por ataques imunológicos.
Marque a opção CORRETA. 
(C)Somente II e IV são verdadeiros. 
A espermatogênese é composta pela etapa de espermatocitogênese e espermiogênese. Na espermiogênese ocorre a transformação das espermátidas arredondadas em espermatozoides. Essa etapa é composta por quatro fases: Fase de Golgi, Fase de Capuchão, Fase de Acrossoma e Fase de Maturação. 
Em relação a essas fases, analise os itens abaixo: 
I. A Fase de Golgi é caracterizada por uma distribuição dos grânulos acrossomáticos dentro do aparelho de Golgi; 
IV. A Fase de maturação é caracterizada pela transformação final das espermátidas alongadas em espermatozoides. 
Marque a opção CORRETA. 
(E) Somente os itens I e IV são verdadeiros.
ENDOCRINOLOGIA DO MACHO
Funções hormonais
· GnRH e FSH 
· Sertoli 
· LH
· Leydig; 
· Testosterona – Dihidrotestosterona 
· Libido
· Características sexuais
· Secreção glândulas acessórias
· Estradiol
· Menos fluidos seminais mais concentração
· Prolactina
· Receptores de membrana LH – Leydig
· Ocitocina
· Ejaculação.
Funções celulares
· Células de Sertoli: 
· Sustentação
· Receptores de FSH
· Tight Junctions
· Produção de estrogênios
· Conversão – testosterona
· Eixo – hipotalâmico – hipofisário testicular
· Inibina
· Ações parácrinas:
· IGF-!, Peptídeo semelhante ao GnRH 
· Leydig.
· Células de Leydig: 
· Produção de testosterona· Difusão facilitada
· Espermatogênese
· Meiose
· Proteína transportadora de andrógenos
· Difusão – aumento da solubilidade – produção espermática
· Ausência de receptores.
Fatores moleculares: 
	PAPEL
	EXEMPLOS
	FUNÇÃO
	Hormônios:
	Inibina
	Inibição da liberação de FSH
	
	Ativina
	Estimula a produção de FSH
	
	Hormônio anti-Mulleriano
	Inibição do desenvolvimento do ducto de Muller
	Fatores de crescimento:
	TGF-beta 
	------
	
	IGF-1 
	Proliferação-Sertoli
mitogênica 
	
	Interleucina
	síntese de DNA-espermatogônias
	Transporte e bioproteção
	Transferrina 
	Transporte de ferro 
	
	ABP
	Transporte de testosterona e di-hidrotestosterona.
 
 
ANATOMIA REPRODUTIVA DA FÊMEA: 
Importância
· Na determinação do momento exato da inseminação
· Na detecção de patologias de caráter endócrino
· Na assertiva do protocolo de inseminação caso sejam usados hormônios
· No estabelecimento da estação de monta
OVÁRIOS
FISIOLOGIA REPRODUTIVA DA FEMEA: 
OOGÊNESE E FOLICULOGÊNESE
OOGÊNESE
Compreende o desenvolvimento e diferenciação das células germinativas primordiais (CGP) da fêmea até a formação do oócito haplóide fecundado. 
· Etapas
· Vida fetal 
· 1) As CGP (extragonadais) migram para a gônada indiferenciada, multiplicando-se por mitose 
· 2) Após crescimento celular, as CGP diferenciam-se em oogônias 
· 3) As oogônias sofrem mitoses =>1° divisão meiótica (Prófase I) ➔ oócitos primários ou imaturos.
· Nascimento Obs: O núcleo do oócito primário permanecerá em Prófase I até a puberdade
· 4) Ocorre crescimento do oócito primário (atividade transcripcional, acúmulo de lipídios, absorção de nutrientes, síntese dos grânulos corticais)
· Puberdade
· 5) Devido a ocorrência de liberações pré-ovulatórias de LH, a meiose I é concluída (formação do oócito secundário e expulsão do 1° corpúsculo polar) 
· 6) Ocorre a meiose II, paralisando em metáfase II. 
· 7) Ocorre a ovulação
· 8) O oócito secundário retoma a meiose II após ser fecundado (formação do oócito haplóide fecundado e expulsão do 2° corpúsculo polar).
 
FOLICULOGÊNESE
Processo de formação, crescimento e maturação folicular;
Função do folículo 
· A) Manutenção da viabilidade, crescimento e maturação oocitária (ocorre simultaneamente à oogênese)
· B) Esteroidogênese.
Etapas
· 1) Folículo primordial 
· a) Ocorre em torno de 90 a 130 dias de gestação (ovelha, vaca); 
· b) Uma camada de céls somáticas planas ou achatadas (céls da prégranulosa); 
· c) Circundam o oócito primário; 
· d) Após a formação dos folículos primordiais, as céls da granulosa param de multiplicar-se (período de dormência ou quiescência).
a) Os mecanismos responsáveis pelo crescimento dos oócitos/folículos préantrais são pouco conhecidos
b) Fatores derivados do oócito parece ser responsável pelo desenvolvimento do folículo primordial
c) Os oócitos influenciam os folículos préantrais até que as gonadotrofinas exerçam um efeito mais decisivo sobre os folículos
· 2) Folículo primário 
· a) Uma camada de céls da granulosa cubóides; 
· b) Circundam o oócito primário;
· c) Diferenciação de folículo primordial para folículo primário ocorre sem influência de gonadotrofinas
· 3) Folículo secundário 
· a) Duas ou mais camadas de céls da granulosa cubóides;
· b) Responsividade à gonadotrofinas (FSH);
· c) Aumento do tamanho do oócito;
· d) Presença da zona pelúcida; 
· e) Desenvolvimento da camada 
· 4) Folículo terciário 
· a) Várias camadas de céls da granulosa;
· b) Responsividade à gonadotrofinas (FSH);
· c) Formação do antro
· 5) Folículo dominante ou De Graaf ou pré- ovulatório
· a) Rápido período de crescimento e proliferação celular (céls da granulosa e teca); 
· b) Formação da cavidade antral repleta de líquido folicular; 
· c) Folículos LHdependentes; 
· d) Alta capacidade de produção de hormônios. 
O desenvolvimento dos folículos antrais é caracterizado por:
· 1) Fase de recrutamento
· 2) Fase de crescimento
· 3) Fase de seleção
· 4) Fase de dominância
· Folículos com aproximadamente 8 mm de diâmetro possuem receptores para LH na células da granulosas.
· Sob a influência do LH o folículo “dominante” aumenta de tamanho rapidamente, tornando-se o folículo ovulatório.
Crescimento folicular 
· AMH (hormônio anti mulleriano) e Quimiocina CXCL12 nibi Fol. Primordial ➔ fol. Primário
· TGFb, GDF9 e BMP15 ➔ ativação de folículos primordiais e desenvolv. folicular (BMP4 e BNP7) + gene FOX 3 (TGFb)➔ cel. repouso.
· Citocinas e fatores de crescimento ➔ manutenção do pool de ovócitos primordiais quiescente controlando ativação de folículos primordiais desta população finita. ➢SOHLH1 + fator de transcrição (FIGLA)➔Transcrição de genes duas das zona pelúcida (ZP1 e ZP3)
· CGS➔ o KL se liga a receptores no oócitos via PI3K, importante para a regulação do início do desenvolvi. folicular. (síntese DNA)
· KL➔CGs - mitose 
· Receptor c-kit ➔ TECA- diferenciação
· EGF➔ Vascularização ➔ Primordial e antral
Líquido Folicular
· Origem: plasma periférico; a concentração de metabólitos é semelhante ao fluido folicular; 
· Composição bioquímica: esteróides, glicoproteínas, aminoácidos, enzimas, proteínas, carboidratas (glicose, frutose), sais, etc.
· Funções: 
· a) Fatores estimuladores e inibidores no fluido que regulam o ciclo folicular; 
· b) maturação oocitária, ovulação e transporte do oócito para o oviduto;
· c) crescimento folicular.
Endocrinologia do crescimento folicular e da ovulação
Crescimento folicular: 
· FSH: 
· a) Iniciação da formação do antro folicular; 
· b) Estimula a mitose em céls da granulosa e a formação do fluido folicular;
· c) Induz a sensibilidade das céls da granulosa ao LH. 
· LH: 
· a) Ruptura do folículo ovulatório. 
· b) Induz a luteinização das céls da granulosa e da teca (mudanças estruturais e funcionais);
Esteroidogênese: 
depende da ação do FSH e do LH em céls da granulosa e da teca, respectivamente.
Maturação oocitária
· In vivo, a maturação ocorre com o surgimento do pico de LH e ocorre somente nos oócitos dominantes;
· Inicia-se na fase que precede a ovulação;
· Ocorre mudanças bioquímicas e estruturais no oócito e nas células cumulus oophorus;
· Estas mudanças vão tornar o oócito apto para a fecundação e para um desenvolvimento embrionário subseqüente;
· A maturação envolve mudanças tanto no núcleo quanto no citoplasma
Crescimento oocitário: 
a atividade das células internas do cumulus cooperam ativamente com o crescimento oocitário.
Atresia folicular
· a) Processo fisiológico de degeneração folicular associado à mudanças morfológicas, bioquímicas e histológicas; 
· b) Mecanismo que controla o número de folículos selecionados até a ovulação; 
· c) Pode ocorrer em qualquer fase do desenvolvimento folicular; 
· d) Eventos: a granulosa pára de crescer, tornando-se picnótica e necrótica; diminuição dos receptores de gonadotrofinas e esteróides; retração do oócito e alterações necróticas do núcleo.
Ovulação
Ocorre durante os primeiros estádios do processo de luteinização (pico de LH hipofisário) 
Eventos celulares: 
· a) Oócito: dissociação das céls do cumulus (exceto da corona radiata); secreção de massa viscosa para facilitar a apreensão do oócito pela fímbria; 
· b) Células da granulosa: penetram a lâmina basal, invadindo as céls da teca; 
· c) Células da teca: permeabilidade dos capilares, aumentando o volume folicular; dissociação dos fibroblastos (na coesão das céls da teca); 
· d) Ápice folicular: torna-se extremamente delgada (estigma) 
Mecanismos fisiológicos da ovulação 
· a) Controle neuro-endócrino: pico pré-ovulatório de gonadotrofinas; 
· b) Prostaglandinas: PGF2α (ruptura folicular) e PGE2 (remodelação das camadas foliculares);
· c) Contrações ovarianas: facilitam a ruptura folicular, após o afinamento do ápice folicular.

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