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07 atitudes que previnem infarto do coração

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As 7 atitudes que previnem o infarto 
Programa desenvolvido por uma importante instituição de cardiologia reúne cuidados 
primordiais para dar vida longa ao músculo cardíaco. 
Por André Biernath 
9 dez 2019, 10h33 – Publicado em 29 set 2016, 15h47 
 
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Era um desses encontros pra entrar para a história: depois de horas de reunião, um grupo de 
renomados cardiologistas americanos chegava, enfim, à lista dos dez fatores que mais 
influenciavam a saúde cardiovascular. Desses, três são elementos imutáveis, ou seja, não há 
hábito ou remédio capaz de anular seus efeitos – falamos da idade, do sexo e da carga 
genética. 
 
Os outros sete (e aí vem a boa notícia!) são passíveis de mudança. Isso significa que, ao atuar 
sobre eles, podemos minimizar nossa exposição a infartos e AVCs, dupla de males que são a 
principal causa de morte no Brasil. Entram nesse rol a alimentação, o grau de atividade física, o 
peso, a medida da pressão, o colesterol… 
 
 
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Surgia, assim, o Life’s Simple 7, conjunto de metas e medidas para prevenir sustos ao peito da 
Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês). A iniciativa é encarada com tanta 
seriedade nos Estados Unidos que virou uma das principais estratégias para atingir o objetivo 
da entidade: reduzir em 20% o número de eventos cardiovasculares até 2020. “A ideia é focar 
nas mudanças no estilo de vida e trazer benefícios de longo prazo à população”, defende a 
nutricionista Rachel Johnson, consultora da AHA. 
 
Após quatro anos da implementação do Life’s Simple 7, os cientistas (e a própria sociedade) 
começam a colher seus frutos. Uma revisão de estudos da Universidade Johns Hopkins 
constatou uma queda significativa nos índices de ataques cardíacos e derrames entre pessoas 
que adotaram as premissas do programa. 
 
 
Outra investigação, assinada pela Universidade de Minnesota e baseada em dados de 13 mil 
pessoas ao longo de três décadas, registrou uma menor probabilidade de desenvolver 
insuficiência cardíaca entre os sujeitos que seguiam as recomendações depois reunidas pela 
AHA. “Isso só reforça a importância de adotar hábitos saudáveis mais cedo a fim de prevenir o 
problema”, diz o epidemiologista Aaron Folsom. Chegou a hora de os brasileiros conhecerem e 
botarem em prática os mandamentos em prol do coração. 
 
Controlarás a pressão 
 
 
“A hipertensão é a doença crônica que mais mata no globo”, sentencia o cardiologista Luiz 
Bortolotto, do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo. A pressão alta causa um aperto nos 
vasos, o que exige esforço extra do músculo cardíaco para bombear o sangue. Se a situação 
persiste por anos a fio, ela cobra seu preço na forma de infarto, derrame, falência renal… Não 
à toa, conservar as medidas de pressão dentro dos parâmetros é um dos pilares do Life’s 
Simple 7. 
 
Nesse sentido, o Instituto Nacional do Coração, dos Pulmões e do Sangue dos Estados Unidos 
testou até que ponto os valores deveriam baixar em 9 mil hipertensos. Metade tinha que 
reduzi-los para 13 por 9 – valor aceitável atualmente – enquanto a outra parcela passou por 
um tratamento agressivo a fim de derrubar a medição para 12 por 8. O estudo precisou ser 
interrompido no meio porque o grupo da terapia intensiva teve o risco de um ataque cardíaco 
ou um AVC subtraído em um terço – o mesmo efeito não foi visto nos outros voluntários. “Em 
pacientes mais velhos com problemas associados, limites mais rígidos de pressão também 
trazem benefício”, diz Bortolotto. 
 
Metas 
 
Valor ótimo: Menor que 12 por 8 
Valor normal: Menor que 13 por 8,5 
Hipertensão estágio 1 14 a 15,9 por 9 a 9,9 
Hipertensão estágio 2 16 a 17,9 por 10 a 10,9 
Hipertensão grave maior que 18 por 11 
O que fazer? 
 
Ingerir menos sal e perder alguns quilos ajudam a domar a pressão. Se essas atitudes iniciais 
não forem suficientes, remédios são convocados. 
 
Baixarás o colesterol 
 
O colesterol que trafega pelo corpo é essencial para a membrana das células, a produção de 
vitamina D, a fabricação dos hormônios sexuais e uma série de outros processos cruciais ao 
organismo. O chato é quando ele se encontra em excesso. “Daí, pode se depositar nas artérias 
e dar início à formação de placas”, conta o médico André Faludi, diretor da Sociedade 
Brasileira de Cardiologia. 
 
Se entupir, já viu… A tendência de endurecer as metas de colesterol chegou com tudo por 
aqui: um dos tópicos mais debatidos nos congressos da área é justamente até que ponto o 
LDL, o colesterol ruim, deve baixar. A orientação hoje é mantê-lo abaixo dos 100 mg/dl de 
sangue, ou 70 mg/dl para sujeitos com alto risco cardiovascular. 
 
Porém, muitos especialistas já defendem que as próximas diretrizes sugiram níveis abaixo de 
50 mg/dl para todo mundo! Isso se tornou possível com a chegada de novos medicamentos 
para os casos difíceis de tratar. “De acordo com evidências recentes, quanto mais baixo estiver 
o LDL, menor o índice de eventos cardiovasculares”, conta o cardiologista Marcio Miname, da 
Unidade Clínica de Lípides do InCor. 
 
Metas – colesterol LDL (em mg/DL) 
 
Ótimo: menor que 100 (70 para os de alto risco) 
Desejável entre 100 e 129 
Limítrofe entre 130 e 159 
Alto entre 160 e 189 
Muito alto maior ou igual a 190 
Metas – Colesterol total (em mg/DL) 
 
Desejável menor que 200 
Limítrofe entre 200 e 239 
Alto maior ou igual a 240 
O que fazer? 
 
Manter uma dieta balanceada e praticar exercícios regularmente são pré-requisitos para 
controlar o colesterol total e suas frações. Se muitos familiares possuem níveis altos, vale 
verificar se não há um fundo genético. As estatinas são a principal classe de fármacos para 
baixar o LDL. 
 
Colesterol do prato não para nos vasos? 
 
A história é recente e ainda gera confusão. Mas, pelo que a ciência sabe até o momento, os 
teores de colesterol da comida não se convertem necessariamente em colesterol na corrente 
sanguínea. A quantidade de LDL circulando é determinada, em sua maioria, pela fabricação da 
molécula no próprio fígado. Quem incentiva o órgão a liberar a substância em demasia seria a 
gordura saturada, presente na coxa de frango com pele, no queijo amarelo, no bacon, na 
manteiga e na costela suína. A recomendação é não ultrapassar 20 gramas desse tipo por dia. 
 
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Domarás o diabetes 
 
Uma edição do periódico científico The Lancet trouxe um enorme retrato do diabetes já 
realizado. Com a colaboração de pesquisadores de todo o mundo, a publicação analisou as 
informações de saúde de 4 milhões de pessoas de 146 países diferentes. Os resultados 
mostram que o número de adultos diabéticos pulou de 108 milhões em 1980 para 422 milhões 
em 2014. “O envelhecimento, a obesidade e o sedentarismo contribuem para esse 
agravamento”, afirma o endocrinologista João Eduardo Nunes Salles, da Sociedade Brasileira 
de Diabetes. Ter açúcar demais nos vasos promove um pacote de maldades ao coração. 
Primeiro, o sangue fica viscoso e transita com lentidão, o que facilita o surgimento de 
coágulos. Em segundo lugar, a insulina, responsável por colocar a glicose para dentro das 
células, também tem a função de relaxar as artérias. Como o hormônio não trabalha direito, a 
pressão tende a subir. Por fim, muitos diabéticos enfrentam dilemas com a balança. E o 
excesso de gordura no abdômen está relacionado à presença de substâncias inflamatórias que 
prejudicam a circulação. 
 
Metas (em mg/DL) 
 
Normal menor que 100 
Alterada entre 100 e 126 
Diabetes maior que 126 
O que fazer? 
 
Fique deolho na glicemia e mantenha hábitos saudáveis, que auxiliam a conter essas taxas. 
 
Praticarás atividades físicas 
 
Fazer algum exercício regular não só previne como é uma maneira reconhecida de controlar 
uma série de perrengues nos vasos. Por isso que muitos médicos preferem indicar nos casos 
menos severos um esporte (junto com uma dieta equilibrada) a fim de controlar a pressão, o 
colesterol e a glicose antes de partir para os remédios. 
 
“Quanto melhor o preparo físico do indivíduo, menor é a mortalidade cardiovascular”, frisa o 
cardiologista Daniel Kopiler, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do 
Esporte. Quando mexemos o corpo, as câmaras cardíacas se contraem numa velocidade maior 
para levar oxigênio e nutrientes para os músculos. Isso aprimora a circulação sanguínea e deixa 
o coração preparado para ocasiões de estresse. 
 
Além disso, a atividade física incentiva a liberação de óxido nítrico, que reduz a tensão dos 
vasos – boa pedida para quem é hipertenso. Até pacientes que se reabilitam de doenças da 
pesada, como insuficiência cardíaca, se beneficiam de uma prática esportiva mais intensa. 
“Desde que feito junto com um profissional, o treinamento tem um ótimo papel na 
recuperação”, observa Kopiler. 
 
Metas 
 
150 minutos de atividade física moderada por semana. Ou 75 minutos de exercício vigoroso 
por semana. 
 
O que fazer? 
 
Reserve algum momento do dia para praticar exercícios. Não vale gastar os 150 minutos de 
uma só vez! Outra boa dica é tomar atitudes contra o sedentarismo, como priorizar escadas 
fixas em vez das rolantes e dos elevadores. 
 
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Adotarás um cardápio saudável 
 
Uma investigação da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acompanhou 450 mil chineses por 
quatro anos para saber como era o consumo de frutas e hortaliças entre eles. Cerca de 18% 
dos participantes comiam esses alimentos frescos todos os dias. Quando comparados ao grupo 
de respondentes que afirmou não ingerir vegetais, eles apresentavam uma pressão arterial 
mais baixa e níveis de glicose sob rédeas curtas. 
 
E olha que esses são apenas um dos itens da dieta ideal para a saúde do coração. “O ômega-3, 
encontrado em peixes de água fria como a sardinha e o salmão, e as fibras, presentes em grãos 
integrais, também atuam na prevenção das doenças cardiovasculares”, destaca a nutricionista 
Marcia Gowdak, diretora científica do Departamento de Nutrição da Sociedade de Cardiologia 
do Estado de São Paulo. 
 
O Life’s Simple 7 ainda pede para maneirar no sódio e nas bebidas açucaradas. “O abuso no sal 
leva à hipertensão e estimula o apetite, o que faz a gente exagerar nas refeições”, explica 
Marcia. O açúcar de refrigerantes e sucos, por sua vez, abre as portas para o ganho de peso. 
 
Metas 
 
5 porções de frutas e verduras todos os dias 
2 porções de peixes na semana, especialmente os ricos em ômega-3 
3 porções de grãos ou cereais integrais por dia 
Menos de 1 500 miligramas de sódio por dia 
Menos de 450 calorias de bebidas açucaradas por semana 
O que fazer? 
 
Capriche na feira e aproveite frutas e hortaliças para criar receitas saborosas e variadas. Não 
coloque saleiros à mesa (tempere tudo antes) e prefira sucos naturais feitos em casa. 
 
Perderás (ou manterás o peso) 
 
O pelotão de cientistas que fez um levantamento sobre diabetes achou que tinha pouco 
trabalho e resolveram pesquisar a obesidade nos quatro cantos do planeta. Para isso, foram 
tabulados dados de 19,2 milhões de adultos de 186 nações entre 1975 e 2014. Eles 
descobriram que a média do Índice de Massa Corporal (IMC), cálculo utilizado para avaliar a 
forma física, passou de 21 nos anos 1970 para 24 na atualidade – tendência clara de engorda. 
 
O número de obesos pulou de 105 milhões para 641 nesse meio tempo. Os autores estimam 
que a chance de atingirmos as metas de redução do sobrepeso nas próximas décadas é igual a 
zero. “O excesso de peso propicia o acúmulo de gordura no coração, colesterol e pressão 
elevados, descontrole da glicose e liberação de substâncias inflamatórias”, lista a 
endocrinologista Maria Edna de Melo, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e 
da Síndrome Metabólica. Ou seja, tudo o que faz mal ao peito. 
 
Metas do IMC (peso/altura2) 
 
Abaixo do peso menos de 18,5 
Peso ideal entre 18,5 e 25 
Sobrepeso entre 25 e 30 
Obesidade grau 1 entre 30 e 35 
Obesidade grau 2 entre 35 e 40 
Obesidade grau 3 mais que 40 
O que fazer? 
 
Não há nada melhor do que a velha fórmula exercício, alimentação saudável e dedicação para 
eliminar quilos extras. Nos casos graves, os médicos avaliam a indicação de remédios ou 
cirurgia. 
 
Largarás o cigarro 
 
O organismo de quem fuma vive num eterno estado de conflito, ou melhor, de inflamação. 
Não por menos, tabagistas sofrem de três a cinco vezes mais problemas cardíacos do que 
sujeitos que não possuem a dependência. Pra começar, a nicotina estreita veias e artérias. 
 
“O cigarro contém uma enormidade de outros componentes que lesam o endotélio, a camada 
de revestimento interno dos vasos”, detalha o cardiologista Abrão José Cury Junior, do 
Hospital do Coração, na capital paulista. Esses machucados nos tubos que levam o sangue são 
o lugar perfeito para que a gordura se deposite e dê início à formação de placas e trombos. 
Isso sem contar que o tabaco atrapalha a ação dos remédios empregados no manejo da 
pressão, do colesterol, da glicemia… “Fumar é uma espécie de antídoto contra as medicações, 
o que é bastante perigoso”, compara Cury. 
 
O que fazer? 
 
Nunca é tarde para abandonar o vício. Familiares, grupos de apoio e tratamento médico são 
armas valiosas para vencer o cigarro. 
 
Muito além do tabaco 
 
Todo tipo de fumo é prejudicial para o peito. Isso vale para as versões eletrônicas, o charuto, o 
cachimbo e o narguilé (um cachimbo com água típico do Oriente que virou moda entre os 
jovens). O cigarro, por sua popularidade, acaba sendo objeto de muitos dos testes. Logo, suas 
ações malévolas são descritas com maior frequência. 
 
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Os sinais ignorados do infarto 
 
 
O que não dá pra mudar 
Três condições que impactam o bem-estar do coração não podem ser alteradas 
 
Idade 
 
O envelhecimento enfraquece o músculo cardíaco e favorece problemas que culminam em um 
maior risco ao órgão, como a pressão alta. 
 
Genética 
 
Mutações no DNA elevam a propensão a algumas doenças. É o caso da hipercolesterolemia 
familiar, quando o colesterol alto é culpa dos genes. 
 
Sexo 
 
Há diferenças estruturais entre o coração do homem e o da mulher. Além disso, o infarto, que 
afeta ambos, tem sintomas distintos neles e nelas. 
 
Como medir a pressão? 
Cinco dicas para utilizar corretamente os aparelhos domésticos – mas não vá entrar numa 
neura, hein?! 
 
1. Escolha uma hora em que você esteja relaxado e fique sentado por um tempo. 
 
2. Não tome café ou álcool nem fume ou converse antes ou durante a aferição. 
 
 
3. Faça mais de uma tomada. Se os valores estiverem muito diferentes, o dispositivo 
pode estar com defeito. 
 
4. Realize os testes sempre no mesmo horário do dia. 
 
 
5. Se as taxas estiverem constantemente elevadas, procure um cardiologista quanto 
antes.

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