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Problema da semana apendice fezes ressecadas

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Problema da semana
Abertura dia 04/06/21
Fechamento: 09/06/21
Intestino preguiçoso
Questionamentos:
1. O que causa o ressecamento das fezes?
2. O que provoca a ‘’prisão’’ do intestino?
3. Como a alimentação influencia na excreção dos alimentos? 
Hipóteses:
1. Má alimentação, pouco consumo de água etc.
2. Diminuição da motilidade intestinal.
3. O consumo equilibrado entre gorduras, carboidratos, proteínas e fibras.
Resumo:
No dia 04 de junho foi discutido sobre o problema “intestino preguiçoso”, onde foram levantados os seguintes questionamentos: O que causa o ressecamento das fezes? O que provoca a ‘’prisão’’ do intestino? Como a alimentação influencia na excreção dos alimentos? Tendo em vista isso foram levantados os seguintes objetivos: Compreender a função dos Pré e pós probióticos na microbiota. ‘’apêndice’’
Estudar a função secretora, motora e absortiva do intestino grosso “fecaloma’’ e diverticulose.
Objetivos:
1. Compreender a função dos Pré e pós probióticos na microbiota. ‘’apêndice’’
2. Estudar a função secretora, motora e absortiva do intestino grosso “fecaloma’’ e diverticulose.
01°. Compreender a função dos Pré e pós probióticos na microbiota. ‘’apêndice’’.
Os probióticos são bactérias benéficas que vivem no intestino e melhoram a saúde geral do organismo, trazendo benefícios como facilitar a digestão e a absorção de nutrientes, e fortalecer o sistema imunológico.
Para que servem os probióticos
Os principais benefícios dos probióticos incluem:
1. Combater e prevenir doenças intestinais como colite, síndrome do intestino irritável, doença de Crohn e inflamação intestinal;
2. Combater doenças como câncer, candidíase, hemorroidas e infecção urinária.
3. Melhorar a digestão e combater a azia;
4. Combater a prisão de ventre e a diarreia, regulando o trânsito intestinal;
5. Aumentar a absorção de nutrientes, como vitamina B, cálcio e ferro;
6. Fortalecer o sistema imunológico, por aumentar a produção de células de defesa chamadas macrófagos;
7. Impedir a proliferação de bactérias ruins no intestino;
8. Ajudar a digerir a lactose, especialmente em pessoas com intolerância à lactose;
9. Prevenir problemas como obesidade, colesterol alto e hipertensão;
10. Prevenir alergias e intolerâncias alimentares;
11. Ajudar a melhorar o humor, uma vez que foi identificada uma relação direta entre o equilíbrio da flora intestinal com uma diminuição de doenças como a depressão e a ansiedade;
12. Ajudar no tratamento do autismo, isso porque alguns estudos indicaram que o uso de probióticos pode ter impacto não são a nível gastrointestinal, mas também a nível comportamental, melhorando a habilidade de concentração e escuta.
Uma microbiota intestinal saudável e rica em probióticos começa a ser formada desde o nascimento, especialmente quando o bebê nasce por parto normal e quando é amamentado com exclusividade durante o início da vida.
Diferença entre Prebiótico e Probiótico
Enquanto os probióticos são bactérias saudáveis que povoam o intestino, os prebióticos são fibras que servem de alimentos para os probióticos e que favorecem a sua sobrevivência e proliferação no intestino.
Alguns exemplos de prebióticos naturais são aveia, cebola, alho, banana verde e biomassa de banana verde, por exemplo.
Crianças podem tomar probióticos?
De acordo com vários estudos científicos, os probióticos podem trazer vários benefícios para as crianças, principalmente no caso de diarreia, cólicas intestinais intensas ou condições mais específicas, como doença inflamatória intestinal, por exemplo.
No entanto, ainda não existe evidência que suporte o uso diário de probióticos em crianças, especialmente porque não se conhecem os possíveis efeitos colaterais a longo prazo. Dessa forma, o recomendado é que a criança tome o probiótico apenas durante alguma situação em específico e com a orientação de um pediatra, que deverá indicar o tipo de probiótico mais adequado, assim como a dose.·.
Ainda assim, é possível incluir os probióticos de forma natural na alimentação da criança sem causa efeitos secundária, através da ingestão de iogurte com bífidos ativos, por exemplo.
Diversos microrganismos podem ser utilizados como probióticos entre eles bactérias ácido-lácticas, bactérias não ácidas lácticas e leveduras. As bactérias dos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium são constantemente aplicadas na área de alimentos como suplementos. Esta bactéria tem como um local de melhor colonização o intestino grosso, mais espesifico o íleo terminal e o cólon (PROBIÓTICOS PREBIÓTICOS E SIMBIÓTICOS, 2011).
Os prebióticos são definidos como componentes alimentares não digeríveis os quais proporcionam um crescimento seletivo das bactérias desejáveis no cólon do indivíduo e, também, podem auxiliar na inibição no desenvolvimento de patógenos e, assim promovendo benefícios à saúde (VARAVALLO; THOMÉ; TESHIMA, 2008). De acordo com Zacarchenco et al (2013) por enquanto somente os frutooligossacarídeos (FOS) e inulina, galactooligossacarídeos (GOS) e lactulose (FIGURA 1) alcançaram a classificação de prebióticos.
A nutrição otimizada é um desses novos conceitos, dirigida no sentido de maximizar as funções fisiológicas de cada indivíduo, de maneira a assegurar tanto o bem-estar quanto a saúde, como também o risco mínimo de desenvolvimento de doenças ao longo da vida. Nesse contexto, os alimentos funcionais e especialmente os probióticos e prebióticos são conceitos novos e estimulantes (Roberfroid, 2002).
São considerados alimentos funcionais aqueles que, além de fornecerem a nutrição básica, promovem a saúde. Esses alimentos possuem potencial para promover a saúde através de mecanismos não previstos através da nutrição convencional, devendo ser salientado que esse efeito restringe-se à promoção da saúde e não à cura de doenças (Sanders, 1998).
O trato gastrintestinal humano é um micro-ecossistema cinético que possibilita o desempenho normal das funções fisiológicas do hospedeiro, a menos que microrganismos prejudiciais e potencialmente patogênicos dominem. Manter um equilíbrio apropriado da microbiota pode ser assegurado por uma suplementação sistemática da dieta com probióticos, prebióticos e simbióticos (Bielecka, Biedrzycka, Majkowska, 2002). Em virtude desse fato, nos últimos anos, o conceito de alimentos funcionais passou a concentrar-se de maneira intensiva nos aditivos alimentares que podem exercer efeito benéfico sobre a composição da microbiota intestinal (Ziemer, Gibson, 1998). Os prebióticos e os probióticos são atualmente os aditivos alimentares que compõem esses alimentos funcionais	
Curiosidades 
Os probióticos eram classicamente definidos como suplementos alimentares à base de microrganismos vivos, que afetam beneficamente o animal hospedeiro, promovendo o balanço de sua microbiota intestinal (Fuller, 1989). Diversas outras definições de probióticos foram publicadas nos últimos anos (Sanders, 2003). Entretanto, a definição atualmente aceita internacionalmente é que eles são microrganismos vivos, administrados em quantidades adequadas, que conferem benefícios à saúde do hospedeiro (Food and Agriculture Organization of United Nations; World Health Organization, 2001; Sanders, 2003). A influência benéfica dos probióticos sobre a microbiota intestinal humana inclui fatores como efeitos antagônicos, competição e efeitos imunológicos, resultando em um aumento da resistência contra patógenos. Assim, a utilização de culturas bacterianas probióticas estimula a multiplicação de bactérias benéficas, em detrimento à proliferação de bactérias potencialmente prejudiciais, reforçando os mecanismos naturais de defesa do hospedeiro (Puupponen-Pimiä et al., 2002).
Prebióticos são componentes alimentares não digeríveis que afetam beneficamente o hospedeiro, por estimularem seletivamente a proliferação ou atividade de populações de bactérias desejáveis no cólon. Adicionalmente, o prebiótico pode inibir a multiplicação de patógenos, garantindo benefícios adicionais à saúde do hospedeiro. Esses componentes atuam mais freqüentemente no intestino grosso, emboraeles possam ter também algum impacto sobre os microrganismos do intestino delgado (Gibson, Roberfroid, 1995; Roberfroid, 2001; Gilliland, 2001; Mattila-Sandholm et al., 2002).
Um produto referido como simbiótico é aquele no qual um probiótico e um prebiótico estão combinados. A interação entre o probiótico e o prebiótico in vivo pode ser favorecida por uma adaptação do probiótico ao substrato prebiótico anterior ao consumo. Isto pode, em alguns casos, resultar em uma vantagem competitiva para o probiótico, se ele for consumido juntamente com o prebiótico. Alternativamente, esse efeito simbiótico pode ser direcionado às diferentes regiões "alvo" do trato gastrintestinal, os intestinos delgado e grosso. O consumo de probióticos e de prebióticos selecionados apropriadamente pode aumentar os efeitos benéficos de cada um deles, uma vez que o estímulo de cepas probióticas conhecidas leva à escolha dos pares simbióticos substrato-microrganismo ideais (Holzapfel, Schillinger, 2002; Puupponen-Pimiä et al., 2002; Mattila-Sandholm et al., 2002; Bielecka, Biedrzyck, Majkowska, 2002).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando que os probióticos e prebióticos ajudam na redução dos riscos de desenvolvimento de várias doenças, pois atuam no combate de microrganismos patogênicos, é de extrema importância que as pessoas conheçam cada vez mais os seus benefícios, e possam, através desse conhecimento, incorporar esses alimentos na alimentação.
02°. Estudar a função secretora, motora e absortiva do intestino grosso “FECALOMA’’ E “DIVERTICULOSE”“.
Intestino Grosso:
Ele é menor em extensão, possui de 1-2 metros. É dividido em ceco, colón e reto. 
· Ceco: a primeira porção
· Colón: depois temos o colón ascendente, transverso e descendente, sigmoide
· Reto: depois do colón sigmoide.
 À medida que o alimento vai passando pelo IG a água vai sendo absorvida e as fezes são formadas. Algumas diferenças entre IG e ID:
· O intestino grosso apesar de ser menor, possui u m maior diâmetro 5-7 cm.
· Possui aspecto sacular (bolsas)
· Apresenta apêndices epiplóicos (são pequenas bolsas de gordura presente em todo IG) e tênias (responsável pelo aspecto sacular. Concentração de uma camada muscular longitudinal, faixa de tecido esbranquiçado, possui função de motilidade e propulsão)
Funções do IG:
· Absorção de água e eletrólitos
· Armazenagem temporária de resíduos
· Eliminação de resíduos pela defecação 
· Abriga a maior parte das bactérias do organismo. 
· Possui maior atividade bacteriana
Recordar e viver 
· Algumas funções da microbiota: 
· Degradação das fibras alimentares, produzindo ácidos graxos de cadeia curta como propionato, butirato e acetato. O butirato, vai servir como combustível para os colonocitos. A lém disso os AGCC vao se comunicar com outros órgãos distantes do intestino, modulando outras funções. 
· Produtora de vitaminas como a K e algumas do complexo B	
· Protege o organismo contra patógenos, pode induzir a proliferação da microbiotabenéfica, induz produção de IgA (combate patógenos), competição com bactérias patogênicas
· Metabolizar alguns medicamentos, podendo reduzir alguns efeitos colaterais Metabolizar xenobioticos, substancias estranha ao nosso corpo, como substancias cancerígenas, metais pesados.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DO INTESTINO GROSSO 
· Há inúmeras bactérias que habitam o colo e degradam uma quantidade significativa de carboidratos complexos e de proteínas não digeridos por meio da fermentação. 
· O produto final inclui lactato e ácidos graxos de cadeia curta, sendo a maioria lipofílica e absorvida por difusão simples.
· As bactérias colônicas também produzem quantidade significativa de vitaminas absorvíveis, sendo principalmente a vitamina K. 
· Os gases intestinais que escapam do trato gastrointestinal são os produtos menos úteis.
MOTILIDADE NO INTESTINO GROSSO 
· O quimo entra no colo continua a ser misturado por contrações segmentares. 
· O movimento para frente é mínimo durante as contrações de mistura e de pende de uma única contração colônia, denominada movimento de massa. 
· Uma onda de contração diminui o diâmetro de um segmento de colo em anda uma quantidade de quimo para frente. Essas contrações ocorrem de 3 a 4 vezes ao dia e são associadas à ingestão alimentar e a distensão do estomago por meio do reflexo gastrológico.
· O movimento de massa é responsável pela distensão súbita do reto que desencadeia a defecação
· O reflexo da defecação remove as fezes e material não digerido do corpo. A defecação assemelha-se à micção, pois é um reflexo espinal desencadeado pela distensão da parede do órgão. 
· O movimento do material fecal para o reto normalmente vazio dispara o reflexo.
· O musculo liso do esfíncter interno do ânus relaxa e as contrações peristálticas do reto empurram o material em direção ao ânus. Ao mesmo tempo, o esfíncter externo do ânus, que está sob controle voluntário, conscientemente é relaxado se a situação for apropriada. 
· A defecação é frequentemente forçada por contrações abdominais conscientes e movimentos expiratórios forçados contra a glote fechada – manobra de valsava.
· Quando as fezes estão retidas no colo, ou por ignorar conscientemente o reflexo da defecação ou por reduzir da mortilidade, a absorção continua de agua gera fezes duras e secas que são difíceis de eliminar.
Definição: é a presença de divertículos na parede dos cólons. O divertículo é formado por uma camada interna chamada mucosa e o utraexterna chamada serosa, ambas muito finas e próximas aos vasos que nutre m o intestino.
Divertículos: protrusão /projeção da parede do cólon intestinal e que forma peque nas bolsinhas, na maior parte das vezes permanece na forma estrutural sem presença de inflamação. Quando começa a coleção de resíduos a um potencial de inflamação que condiz com a situação de diverti culite. Na presença de divertículos:
Paciente com doença diverticular ou diverticulose. Comprometi mento por doença divertículo é específica do cólon sigmóide (dor abdominal à esquerda).
 Classificação: 		
 Diverticulose: doença assintomática, onde o paciente permanece sem nenhum sintoma, sua identificação e o dia gnóstico é possível a través da colonoscopia. É importante a mudança hábitos de vida logo após o diagnóstico, pois já tem pré-disposição para evoluir para uma diverticulite. 
Doença diverticular: presença de sintomas. Dividida em 2 subtipos: Não complicada a: tem dor, distensão abdominal, mas não passa disso Complica da: presença da inflamação do divertículo - DIVERTICULITE (paciente terá que ser internado
Resumindo:
A diverticulose, ou doença diverticular, é uma alteração do intestino caracterizada pela formação de divertículos, que são pequenas bolsas, na mucosa do intestino grosso. Os divertículos se formam quando pontos da parede do intestino estão frágeis, e acabam sendo projetados para o exterior devido às contrações intestinais.
Essas pequenas bolsas podem variar de 2,5 mm a 2,5 cm, costumam aparecer na parte final do intestino grosso e, geralmente, não provocam sintomas, entretanto, quando inflamam ou ficam infectadas pode haver dor abdominal e presença de sangue nas fezes, em alguns casos, sendo essa situação conhecida como diverticulite.
Principais causas
A diverticulose é uma situação que acontece principalmente devido ao enfraquecimento e perda da elasticidade da parede do intestino, o que pode ser devido a diversas situações, sendo as principais:
· Envelhecimento, sendo mais comum de acontecer em pessoas a partir dos 60 anos;
· Dieta pobre em fibras;
· Aumento da pressão no cólon, que é a parte final do intestino grosso;
· Predisposição genética.
· Além disso, pessoas que fumam podem apresentar um maior risco para a formação de divertículos, já que o tabagismo pode favorecer a fragilidade das paredes intestinais. 
Sintomas de diverticulose
De forma geral, a diverticulose não leva ao aparecimento de sinais ou sintomas, no entanto quando ficam inflamados ou infectados, pode levar ao aparecimento de alguns sintomas, como dor abdominal tipo cólico, enjoo,inchaço abdominal e períodos alternados de prisão de ventre e diarreia. Além disso, quando os divertículos sangram, é possível notar, em alguns casos, a presença de sangue nas fezes.
Como normalmente não causa sintomas, a diverticulose pode permanecer silenciosa por muito anos, sendo descoberta de forma acidental durante a realização de uma colonoscopia de rotina, por exemplo. No entanto, quando há sangramento, podem ser necessários exames como ultrassom ou tomografia do abdômen para avaliar o nível de comprometimento abdominal e para programar o melhor tipo de tratamento.
Como é o tratamento
O tratamento para diverticulose é feito, principalmente, com uma dieta rica em fibras, que podem ser encontradas em frutas, legumes e verduras. Além disso, o médico pode também indicar em alguns casos suplementos alimentares ricos em fibras, como Metamucil, para melhorar o funcionamento intestinal. 
Além disso, em caso de cólicas, o uso de anti-espasmódicos e analgésicos, como Butilescopolamina e Paracetamol pode ser úteis para aliviar os sintomas. Confira quais são as principais opções de tratamento para diverticulose.
Entretanto, se houver uma diverticulite, pode ser necessário uso de antibióticos e uma restrição da dieta, para descanso do intestino. Em casos mais graves, que ocorrem crises recorrentes ou com complicações, a cirurgia pode ser indicada, consistindo na retirada da parte do intestino onde estão localizados os divertículos.
o que é o fecaloma?
O fecaloma, também conhecido como fecalito, resume-se em uma grande massa de fezes endurecidas localizadas no reto e, em certos casos, no colo sigmóide, que causa uma obstrução crônica do trânsito intestinal, podendo ocasionar megacólon ou constipação crônica.
Algumas moléstias, como a doença de Chagas, doença de Hirschsprung e certos danos ao sistema nervoso autônomo na mucosa intestinal podem levar a formação de fecalomas de grandes proporções. Dentre outras causas estão os hábitos intestinais deficientes, falta de atividade física, desidratação, dieta inadequada (pobre na ingestão de líquidos, principalmente), uso de fármacos que induzem a constipação ou uma limpeza intestinal insuficiente após realização de enema baritado ou ingestão de bário para realização de exames radiográficos.
A remoção dessa massa pode ser feita por meio de lavagens de limpeza, uso de supositórios, laxantes e em último caso, quando nada surte efeito, pode ser feita a remoção manual. Este último é contra-indicado durante o período gestacional; depois de procedimentos cirúrgicos reconstrutivos retais, geniturinários, abdominais, perineais ou ginecológicos; em indivíduos com infarto do miocárdio, insuficiência coronária, embolia pulmonar, insuficiência cardíaca congestiva, bloqueio cardíaco e síndrome de Stokes-Adams que não é tratada com marcapasso; e nas situações de pacientes com sangramento gastrointestinal ou vaginal, hemorróida, pólipos retais ou problema envolvendo as células sanguíneas.