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Síndrome do refluxo gastroesofagico Bruna Luísa Palhares Gomes Refluxo do conteúdo gástrico para esôfago e órgãos adjacentes, esta associada a incompetência do Esfincter esofágico inferior (EEI). Podemos ter também a hernia de hiato como fator associado mas não é CAUSADOR. Sua sintomatologia esta associada a uma síndrome dispéptica ou seja, PIROSE E REGURGITAÇÃO, mas podemos ter os sintomas atípicos como: dor torácica, rouquidão, pigarro, halitose, tosse crônica, broncoespasmo e disfagia. Diagnostico: pode ser feito com a prova terapêutica com IBP por 6 a 8 semanas, se houver melhora = diagnostico. EDA no paciente com DRGE= apenas pacientes com sintomas de ALARME: Disfagia progressiva Emagrecimento Idade 40-45ª Pirose crônica Refratarios A esofagite por refluxo e classificada pela classificação de Savary-Miller Fonte: https://endoscopiaterapeutica.com.br/classificacao/classificacao-de-savary-miller- esofagite-peptica/ E pela classificação de los angeles https://endoscopiaterapeutica.com.br/classificacao/classificacao-de-savary-miller-esofagite-peptica/ https://endoscopiaterapeutica.com.br/classificacao/classificacao-de-savary-miller-esofagite-peptica/ Fonte: http://rmmg.org/artigo/detalhes/1357 PADRÃO OURO: IMPEDANCIO PHMETRIA: somente para pacientes com dificuldade diagnostica; ph menor que 7 em mais que 7% das aferições. Esofago de Barret: Substituição do epitélio escamoso estratificado por metaplasia intestinal com células colunares mais comuns em homenas brancos de 45 a 60 anos e é fator de risco para neoplasia de esôfago. Seu diagnostico é pela EDA+ BIOPSIA. Onde na eda visualiza epitélio cor salmão e na biopsia células caliciformes. O seguimento do Esofago de Barret é feita por EDA. Sem displasia EDA + Biop anual depois 2 em 2 anos Displasia de baixo grau EDA + BIO de 6/6m depois anual Displasia de alto grau Esofagectomia ou EDA + bio de 3/3m Tratamento não farmacológico: Elevação da cabeceira fracionamento da dieta e cessar tabagismo Farmacologica: IBP por a 6 a 8 semanas se esofagite grave, pode dobrar a dose, podendo lançar a mão de h2 também. Obs: uso crônico de IBP pode levar a diarreia, cefaleia, osteoporose, def de b12 Tratamento cirúrgico se: Refratrariedade, pacientes jovens e alternativa a manutenção de IBP= Fundoplicatura de Nissen eructação e disfagia como efeitos colaterais. http://rmmg.org/artigo/detalhes/1357
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