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Hipersensibilidade do tipo II - Citotoxicidade dependente de anticorpos

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Rafael Moreira 
Hipersensibilidade do tipo II: 
Citotoxicidade dependente de anticorpos 
Referências bibliográficas 
 Fundamentos de Imunologia - Roitt 
 Imunologia Básica - Abbas 
 
Também conhecida como Hipersensibilidade citotóxica 
→ Ocorre quando um anticorpo (IgM ou IgG) reconhece antígenos presentes 
na membrana celular (via porção Fab); 
 
 
 
 
Rafael Moreira 
 
*ADCC = Citotoxicidade celular dependente de anticorpo 
 
 
 
TIPAGEM SANGUÍNEA 
As reações transfusionais envolvem destruição extensa das células sanguíneas 
do doador. A transfusão de eritrócitos para um receptor que possui anticorpos 
contra essas células produz uma reação imediata. 
Os sintomas incluem: 
• febre; • hipotensão; • náusea e vômito; • dor nas costas e no tórax. A gravidade 
da reação depende da classe e das quantidades de anticorpos envolvidos. 
Rafael Moreira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rafael Moreira 
DOENÇA HEMOLÍTICA DO RECÉM-NASCIDO 
***RhoGAM (anticorpos IgG anti Rh+): impede que a mãe Rh- comece a produzir 
anticorpos Anti-Rh+ 
 
Resumindo passo a passo . . . 
1. A hipersensibilidade tipo II envolve a morte das células que apresentam 
anticorpos fixados a um antígeno de superfície 
2. As células podem ser captadas por células fagocitárias às quais aderem 
por meio de seu revestimento de IgG ou C3b, lisadas pelo complemento 
ou destruídas por efetores da ADCC 
3. Os exemplos incluem: reações transfusionais, doença hemolítica do 
feto e do recém-nascido por incompatibilidade rhesus, destruição de 
enxerto mediada por anticorpos, reações autoimunes dirigidas contra 
eritrócitos, plaquetas e membrana basal glomerular renal e 
hipersensibilidade em consequência da cobertura dos eritrócitos ou 
plaquetas por um fármaco.

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