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Plano	de	Aula:
ORGANIZAÇÃO	ESTATAL	-	ARA0338
Tema
3.	PODER	LEGISLATIVO	NO	CENÁRIO	CONSTITUCIONAL	BRASILEIRO	DE	1988
Objetivos
Selecionar	atos	praticados	pelo	legislativo,	executivo	ou	judiciário,
relacionando	com	o	desempenho	constitucional	das	funções	estatais,	para
reafirmar	o	primado	da	separação	dos	poderes.
Compreender	as	funções	típicas	e	atípicas,	comparando	atos	estatais,	para
preservar	a	harmonia	entre	os	poderes.
Tópicos
3.1	TEORIA	DA	TRIPARTIÇÃO	DE	PODERES	ESTATAIS
3.2	ESTRUTURA,	ATRIBUIÇÕES	DO	PODER	LEGISLATIVO	E	COMISSÕES
PARLAMENTARES
Procedimentos	de	Ensino	-	Aprendizagem
O	professor	deve	iniciar	a	aula	apresentando	uma	situação	que	possa
despertar	o	interesse	na	temática	a	ser	desenvolvida	e	que	possa	refletir	em
sua	futura	atuação	profissional.	Recomenda-se	que	o	fato	envolva	um	evento
do	dia	a	dia,	para	que	os	alunos	possam,	em	seguida,	realizar	atividades	e
encontrar	a	forma	mais	adequada	de	solucionar	o	problema.	Como	sugestão,
segue	o	roteiro	abaixo:
Situação-problema:	em	2019,	diante	de	ataques	nas	redes	sociais,	o	então
Presidente	do	Supremo	Tribunal	Federal	instaurou	inquérito	para	apurar	crimes
contra	Ministros	da	corte	e	seus	familiares.	O	principal	fundamento	utilizado
pelo	Ministro	foi	a	"existência	de	notícias	fraudulentas	(fake	news),
denunciações	caluniosas,	ameaças	e	infrações	revestidas	de	animus
caliniandi,	diffamandi	e	injuriandi,	que	atigiram	a	honorabilidade	e	a	segurança
do	Supremo	Tribunal	Federal,	de	seus	membros	e	familiares."	
Em	virtude	disso,	pergunte	à	turma:	a	abertura	de	inquérito	por	magistrado
caracteriza	violação	ao	princípio	da	separação	dos	poderes?
Metodologia:	recomenda-se	que	o	professor,	através	do	uso	da	metodologia
ativa,	explore	a	capacidade	intelectual	e	criativa	dos	alunos	por	meio	de	Case
study-based	learning	ou	Aprendizagem	baseada	no	Estudo	de	Caso	e,	para
isso,	estimule	a	formação	de	grupos	com	o	propósito	de	reunir	dados	sobre	a
situação-problema	apresentada	no	Inquérito	4.781	do	Distrito	Federal.	O
professor	pode	sugerir	a	leitura	do	artigo	43	do	Regimento	Interno	do	Supremo
Tribunal	Federal	(Disponível	em:
https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/legislacaoRegimentoInterno/anexo/RISTF.pdf.);
a	leitura	do	artigo	"Supremo	Tribunal	Federal	ou	de	Exceção?"	publicado	no
jornal	O	Estado	de	São	Paulo,	(Disponível	em:
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/supremo-tribunal-federal-
ou-de-excecao/.)	e	a	petição	inicial	da	ADPF	572	que	questionou	a	Portaria	GP
n.º	69,	de	14	de	março	de	2019,	que	determinou	a	abertura	do	Inquérito	nº
4781	no	âmbito	do	STF	(Disponível	em:	https://www.conjur.com.br/dl/rede-adpf-
inquerito-ameacas-ministros.pdf).	
Sugere-se	ainda	a	exploração	dos	artigos	2º,	5º,	XXXV,	129,	102,	e	144,	da
Constituição	Federal	deve	ser	realizada.	É	recomendado,	por	fim,	que	o
professor	deixe	claro	que	a	Constituição	Federal	estabelece	funções	típicas	e
atípicas	para	cada	um	dos	poderes.	
Atividade	verificadora	da	aprendizagem:	é	importante	que	o	professor	retorne
a	situação-problema	e	solicite	aos	alunos	que,	individualmente,	procurem	na
internet	casos	e/ou	notícias	que	identifiquem	hipótese	de	violação	ao	princípio
da	separação	de	poderes	ou	de	casos	que	envolvam	atividades	atípicas
desempenhadas	pelos	poderes	executivo,	judiciário	e	legislativo.
Estudo	de	caso:
Imagine	que,	em	decisão	monocrática,	um	Ministro	do	Supremo	Tribunal	Federal
afaste	o	Presidente	do	Senado	de	suas	funções,	por	conta	de	ter	virado	réu
em	processo	criminal.	Segundo	o	entendimento	do	Ministro,	por	estar	o
Presidente	do	Senado	na	linha	de	substituição	da	Presidência	da	República,	o
fato	de	se	tornar	réu	em	ação	criminal,	compromete	a	segurança	jurídica	do
Estado	Democrático	de	Direito.	Indaga-se:	A	decisão	monocrática	do	Ministro
do	Supremo	Tribunal	Federal	viola	o	princípio	da	separação	dos	poderes?
Recursos	Didáticos
Sala	de	aula	equipada	com	quadro	branco,	projetor	multimídia,	caixa	de	som,
acervo	bibliográfico	no	ambiente	virtual.
Leitura	Específica
Leia	o	artigo	de:	MARIANO,	Cynara	Monteiro.	O	debate	sobre	a	separação	de
poderes	no	pensamento	constitucional	brasileiro.	NOMOS:	Revista	do	Programa
de	Pós-Graduação	em	Direito	da	UFC,	Fortaleza,	v.28,	n.2,	2008,	p.13-27.
Disponível	em:
http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/12106/1/2008_art_cmmonteiro.pdf.
Acesso	em:	5	jan.	2021.	Leia	o	artigo	de:	LORENZETTO,	B.	M.;	PEREIRA,	R.	R.;	O
Supremo	Soberano	no	Estado	de	Exceção:	a	(des)aplicação	do	direito	pelo	STF
no	âmbito	do	Inquérito	das	"Fake	News"	(Inquérito	n.	4.781).	Revista	Seqüência
-	Estudos	Jurídicos	e	Políticos,	Florianópolis,	v.	41,	n.	85,	p.	173-203,	mai./ago.,
2020.	Disponível	em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/71524/44594.
Acesso	em:	9	jan.2021.
Aprenda	Mais
Assista	aos	vídeos:
?AGU	Explica	-	Funções	Típicas	e	Atípicas?.	1	vídeo	(2	min).	Disponível	em
https://www.youtube.com/watch?v=LenUumB-HVg&t=51s.	Acesso	em:	6	jan.
2021.
?AGU	Explica	-	Princípio	da	Separação	dos	Poderes?.	1	vídeo	(2	min).	Disponível
em:	https://www.youtube.com/watch?v=jia5lJfkkLY.	Acesso	em:	5	jan.	2021.
?AGU	Explica	-	Sistema	de	Freios	e	Contrapesos?.	1	vídeo	(2	min).	Disponível	em:
https://www.youtube.com/watch?v=vlYBWII2YZ0.	Acesso	em:	8	jan.	2021.
Leia	mais	um	pouco:
Para	 conhecer	 os	 poderes	 da	 República:	 CLÉVE,	 C.	 M.;	 LORENZETTO,	 B.	 M.
Diálogos	 Institucionais:	 estrutura	 e	 legitimidade.	 Revista	 de	 Investigações
Constitucionais,	 Curitiba,	 v.	 2,	 n.	 3,	 set/dez,	 2015.	 Disponível	 em:
https://revistas.ufpr.br/rinc/article/view/44534/27218.	Acesso	em:	5	jan.2021.
Para	conhecer	o	ativismo	judicial	proporcional	como	impeditivo	da	limitação	de
poderes:	 GÓES,	 Guilherme	 Sandoval;	 RASGA,	 Mariana	 de	 Freitas.	 Limites
exegéticos	 do	 ativismo	 judicial:	 por	 uma	 estratégia	 hermenêutica	 de
preservação	 do	 Estado	 Democrático	 de	 Direito.	 In.	 CONPEDI	 (Org).
Hermenêutica:	 XXIII	 Encontro	 Nacional	 do	 CONPEDI/UFSC	 (2014:
Florianópolis,	 SC),	 p.	 416-440.	 Disponível	 em:
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=e7803c8c6041d459.	 Acesso	 em:
4	jun.	2021.
Ouça	os	podcast:
JusFederal	 #25:	Decisão	 do	 STF	 sobre	 o	 inquérito	 das	 fake	 news:	 ADPF
572.	 jun.	 de	 2020	 (17min)	 Disponível	 em:
https://open.spotify.com/episode/1EdLGChdSap0nDKoqtLmah.	Acesso	em:	8	 jan.
2020.
Sem	 Precedentes	 #	 24:	 Coesão	 do	 STF	 ao	 manter	 o	 inquérito	 das	 fake
news.	 jun.	 de	 2020	 (59	 min)	 Disponível	 em:
https://open.spotify.com/episode/068RdUag2m5JyKX2By9TZ0?
go=1&utm_source=embed_v3&si=H2n-Ij4CQGu_9pZXnmyZrw&t=0&nd=1.
Acesso	em:	8	jan.	2020.
15	minutos	de	Cidadania	da	Rádio	Câmara:	Separação	dos	poderes.	2020	(14
min)	 Disponível	 em:
https://open.spotify.com/episode/3ZsECBomXAd0zm8lraKGaC?
si=CacuGnnMTPCkNhNlWVbS4Q.	Acesso	em:	8	jan.	2020.
Leia	as	seguintes	decisões:
BRASIL.	 Supremo	 Tribunal	 Federal.	 Arguição	 de	 Descumprimento	 de
Preceito	 Fundamental	 572/DF	 ?	 Distrito	 Federal.	 Discussão	 sobre	 a
constitucionalidade	da	instauração	de	inquérito	pelo	STF,	realizada	com	o	intuito
de	 apurar	 notícias	 fraudulentas	 (fake	 news).	 Risco	 efetivo	 à	 independência	 do
Poder	Judiciário	(CF,	art.	2º),	pela	via	da	ameaça	aos	membros	do	STF	e	a	seus
familiares.	 Improcedente	 o	 pedido	 e	 declaração	 da	 constitucionalidade	 da
Portaria	 que	 instaurou	 o	 referido	 inquérito	 e	 a	 constitucionalidade	 do
Regimento	 Interno	 do	 STF.	 Relator:	 Min.	 Edson	 Fachin,	 j.	 17	 e	 18-6-2020.
Disponível	 em:	 http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?
https://www.youtube.com/watch?v=LenUumB-HVg&t=51s
https://www.youtube.com/watch?v=jia5lJfkkLY
https://www.youtube.com/watch?v=vlYBWII2YZ0
https://revistas.ufpr.br/rinc/article/view/44534/27218
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=e7803c8c6041d459
https://open.spotify.com/episode/1EdLGChdSap0nDKoqtLmah
https://open.spotify.com/episode/068RdUag2m5JyKX2By9TZ0?go=1&utm_source=embed_v3&si=H2n-Ij4CQGu_9pZXnmyZrw&t=0&nd=1
https://open.spotify.com/episode/3ZsECBomXAd0zm8lraKGaC?si=CacuGnnMTPCkNhNlWVbS4Qhttp://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5658808
incidente=5658808.	Acesso	em:	2	jan.	2021.
BRASIL.	 Supremo	 Tribunal	 Federal.	 Ação	 Direta	 de	 Inconstitucionalidade
5.468	 /DF	 ?	 Distrito	 Federal.	 A	 separação	 dos	 poderes	 proporciona	 a
interpretação	de	que	a	atividade	de	"fixar"	o	orçamento	corresponde	a	uma	das
típicas	atribuições	do	Poder	Legislativo.	O	Poder	Judiciário,	não	interdita	que	o
controle	sobre	essa	iniciativa	constitucionalmente	consagrada	seja	realizado,	de
modo	 autônomo,	 em	 sede	 parlamentar.	 A	 separação	 de	 poderes,	 conquanto
cláusula	 pétrea,	 não	 sofreu	 violação	 nesta	 ação	 direta	 (CRFB/1988,	 art.	 2º	 c/c
art.	60,	§	4º).	ADI	improcedente.	Relator:	Min.	Luiz	Fux,	j.	30-6-2016,	P,	DJE	de
2-8-2017.	 Disponível	 em:	 http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?
incidente=4920998.	Acesso	em:	2	jan.	2021.
Leia	o	artigo	publicado	no	O	Estado	de	São	Paulo:
ARAÚJO,	 Fernando	 Henrique	 de	 Moraes;	 MACIEL	 NETO,	 Aluísio	 Antônio.
Supremo	Tribunal	Federal	ou	de	Exceção?	O	Estado	de	São	Paulo,	São	Paulo,
18	 de	 abril	 de	 2019.	 Disponível	 em:
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/supremo-tribunal-federal-
ou-de-excecao/.	Acesso	em:	10	jan.	2021.
Atividade	Autônoma	Aura:	Olá,	seja	bem-vindo/a!	Sabemos	que	você	quer
aprender	mais,	por	isso,	selecionamos	duas	questões	que	revisitam	o
tema/tópico	ministrado	nesta	aula.	Você	deve	resolvê-las,	completando,	assim,
sua	jornada	de	aprendizagem	do	dia.
01)	 Com	 a	 intenção	 de	 proporcionar	 o	 bem-estar	 da	 população,
determinada	 Assembleia	 Legislativa	 editou	 uma	 lei	 que	 impôs	 ao
Governador	 a	 realocação	 de	 recursos	 orçamentários	 do	 Estado,	 a
reorganização	das	 instalações	das	 escolas	pertencente	à	 rede	pública
de	 ensino	 e	 a	 execução	 de	 obras	 em	 prédios	 públicos.	 À	 luz	 do
ordenamento	jurídico	vigente,	a	situação	narrada:
a)	 encontra	 fundamento	 na	 Constituição	 Federal,	 já	 que	 a	 Assembleia
Legislativa	pretende	melhorar	a	vida	da	população.
b)	 não	 encontra	 fundamento	 na	 Constituição	 Federal,	 pois	 não	 compete	 à
Assembleia	Legislativa	legislar	sobre	serviços	públicos.
c)	não	encontra	respaldo	constitucional,	uma	vez	que	a	situação	indica	ofensa	ao
princípio	da	separação	de	poderes,	eis	que	a	tarefa	de	administrar	compete	ao
poder	executivo.
d)	encontra	fundamento	constitucional,	pois	à	Assembleia	Legislativa	compete	à
fiscalização	 das	 atividades	 do	 executivo,	 inclusive	 para	 impor	 a	 realização	 de
políticas	públicas.
e)	 não	 encontra	 fundamento	 na	 Constituição	 Federal,	 em	 virtude	 do	 defeito
formal,	pois	a	matéria	tratada	na	respectiva	lei	estadual	deveria	ser	prevista	na
Constituição	Estadual.
02)	 Imagine	 que,	 ao	 realizar	 uma	 pesquisa	 etnográfica,	 num	 dia
específico	do	ano,	um	pesquisador	observe	que:
I.	 na	 Assembleia	 Legislativa	 os	 deputados	 estaduais	 propõem	 a
fiscalização	 de	 dispêndio	 de	 receitas	 por	 parte	 de	 determinada
empresa	privada	que	recebeu	dinheiro	público.
http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5658808
http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4920998
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/supremo-tribunal-federal-ou-de-excecao/
II.	 no	 gabinete	 do	 poder	 executivo	 o	 Governador	 assina	 um	 decreto
estabelecendo	critérios	para	a	concessão	de	férias	dos	magistrados	que
integram	o	Tribunal	de	Justiça	estadual.
III.	no	Juizado	Especial	Cível,	após	apregoada	o	nome	do	autor	e	do	réu
de	uma	ação	indenizatória,	o	juiz	realiza	uma	audiência.
Tendo	 em	 vista	 o	 sistema	 de	 freios	 e	 contrapesos	 e	 o	 princípio
constitucional	da	separação	dos	poderes,	assinale	a	alternativa	correta:
a)	são	legítimas	as	atividades	desempenhadas	pelos	deputados	estaduais	e	pelo
Governador	do	Estado,	mas	 ilegítima	a	 tarefa	do	 juiz,	por	 ferir	 a	 separação	de
poderes.
b)	são	legítimas	as	funções	exercidas	pelos	deputados	estaduais	e	pelo	juiz,	mas
não	 a	 assinatura	 pelo	 Governador	 de	 decreto	 que	 dispõe	 sobre	 critérios	 para
concessão	de	férias	de	juízes.
c)	 todas	 as	 três	 atividades	 desempenhadas	 são	 permitidas	 pelo	 ordenamento
jurídico	 vigente,	 uma	 vez	 que	 todos	 os	 poderes	 são	 independentes	 harmônicos
entre	si.
d)	 a	 fiscalização	 de	 dispêndio	 de	 receitas	 por	 parte	 de	 determinada	 empresa
privada	 que	 recebeu	 dinheiro	 público	 é	 legítima,	 mas	 não	 as	 tarefas	 do
Governador	e	do	juiz.
e)somente	 a	 atividade	 desempenhada	 pelo	 juiz,	 ao	 realizar	 a
audiência,	não	é	vedada	pela	Constituição	Federal	de	1988.

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