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Unisuam
A2 – Procedimentos Especiais e Medidas Cautelares
1) Neste caso, não será possível fazer o Inventário na forma Extrajudicial.
Não será possível fazer o Inventário Extrajudicial, pois há um filho incapaz, menor de idade (16 anos), e para que o Inventário seja realizado de forma Extrajudicial é preciso que todos os herdeiros sejam capazes e concordes, conforme art. 610, §1º do CPC. No caso desse filho menor, até poderia ser admitido o Inventário Extrajudicial, se ele fosse emancipado, conforme art. 12, da resolução 35 do CNJ. 
O legado fica em condomínio, neste caso.
O rito utilizado neste caso seria o Arrolamento, por admitir herdeiro incapaz, haver consensualidade. A responsável legal do menor deverá estar em concesso com esta decisão, e o Ministério Público deverá estar ciente e concordar que não houve prejuízo ao quinhão do menor;
2) Acredito que seja melhor sair da audiência com todas as questões resolvidas, pois estará tudo definido para cada um seguir sua vida sem se preocupar em ter que revolver posteriormente, e postergar algo que talvez seja doloroso para uma das partes, ou mesmo para as duas partes, principalmente quando se envolve filhos. 
Em caso, do juiz ou MP perceberem que uma das partes está dificultando a mediação para prejudicar a outra parte, a medida adequada seria impor que, caso não fosse resolvido naquele momento, o próprio juiz iria decidir sobre os pontos que ficaram pendentes, e caberia a parte insatisfeita recorrer, caso se sentisse prejudicada. Pois a ideia seria celeridade processual, e tentar reduzir as brigas em plena audiência sobre quem está mais certo, menos errado, e estimular a maturidade, lembrar as partes que é a vida delas e dependendo do caso, das crianças em jogo;
3) Na Herança Jacente ou os herdeiros ignoram a herança ou não se sabe se há herdeiros sejam necessários ou colaterais. Investiga-se se há testamento, e tenta a localização de herdeiros. No caso da Vacância, é o reconhecimento judicial de que a herança não tem herdeiros, inclui-se nesta categoria, os herdeiros que renunciam sua herança.
Quando todos os herdeiros renunciam a herança, fica desde logo declarada a vacância, conforme art. 1.823, do C.C.
Enquanto a herança estiver jacente iniciará a investigação para tentativa de localização de herdeiros, verificará se há algum testamento e será nomeado curador especial.
Os efeitos da declaração da vacância é destino do acervo ao Município;
4) Haverá o registro, abertura e confirmação do testamento, o chamado RAC. Após terá uma audiência para ratificar o testamento com as 3 testemunhas para confirmarem que participaram do ato. Após, o juiz irá averbar o RAC e habilitar as legatárias no inventário, no caso da legatária Josemery Silva, só será habilitada como herdeira se estiver com o estado civil de solteira, conforme cláusula condicional;
5) Apenas as Pessoas Físicas capazes, Microempresas, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público e as Sociedades de Crédito ao Microempreededor.
Conforme art. 3º, I, da Lei 9.099/95, não excederá 40 salários mínimo.
Não poderão ser parte tanto autora quanto réu, o preso, o incapaz, as pessoas jurídicas de direito público, as empresas públicas da União, a massa falida e o insolvente civil.
As ações que podem correr no JEC são as causas cíveis de menor complexidade, ou seja, que não demandem perícia, ação de despejo para uso próprio e ações possessórias sobre bens imóveis que não ultrapasse o teto de 40 salários mínimo, nos termos do art. 3º, III e IV, da Lei 9.099/95;
6) A introdução que a Lei 12.112/09 fez foi a possibilidade de Despejo de forma Liminar, conforme seu art. 59, mediante tutela antecipada e caráter antecedente, sendo comprovada a motivação de despejo, poderá ser concedida de imediato. Outro ponto de mudança, foi referente as audiências de conciliação, pois há sempre a concepção de que será possível compor acordo. E a outra mudança foi referente ao prazo de contestação, que foi ampliado, começa a contar após a realização da audiência de conciliação, o réu possui 15 dias para apresentar sua defesa.

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