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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA JULIA DE SOUZA SISTEMA DE PARTÍCULAS - COLISÃO ELÁSTICA E INELÁSTICA 1 RIO DE JANEIRO 2018 RESUMO O experimento a seguir consiste na colisão unidimensional elástica e frontal de dois blocos de massas diferentes conhecidas. Utilizando-se de uma câmera foram coletados dados e posição dos blocos e foi feito um estudo da sua conservação do momento linear e energia cinética, encontrando-se valores finais compatíveis com os iniciais. 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO…………………………………………………...…………………………3 2 MÉTODO EXPERIMENTAL……………………...……………………………………….4 2.1 MÉTODO 1………………………………………………....………………………...4 2.2 MÉTODO 2………………………………………………...….……………………...5 2.3 MÉTODO 3………………………………………………...….……………………...6 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES…………………………..…………………………….6 3.1 ANÁLISE QUALITATIVA DA COLISÃO ELÁSTICA……….……………………..6 3.2 ANÁLISE QUANTITATIVA DA COLISÃO ELÁSTICA…….……………………...8 4 CONCLUSÕES………...…………………………………………………………………12 5 REFERÊNCIAS………………...…...……………………………………………………13 APÊNDICE A………………………………………………………………………………..14 3 1. INTRODUÇÃO Uma colisão trata-se de um processo no qual duas partículas interagem por um período de tempo trocando energia e momento. Em colisões, a energia total do sistema é conservada e o estudo da física é responsável por determinar a forma pela qual essa energia é transferida. Dessa forma, é possível classificar de forma geral as colisões unidimensionais de partículas em dois grandes grupos: as colisões elásticas e as colisões inelásticas. Ambos tipos, envolvem importantes leis de conservação de energia. Nas colisões elásticas há conservação da energia cinética total, ou seja, nesse tipo de colisão não há transferência de energia em outra forma que não seja a cinética. Já nas colisões inelásticas alguma parte da energia cinética inicial é convertida em outros tipos de energia como potencial, térmica ou sonora. No entanto todas colisões tem seu momento linear conservado quando as forças externas atuantes sobre as partículas na colisão tem resultante nula. Por fim, o experimento em questão tem como principal objetivo estudar a conservação da energia cinética e do momento linear em uma colisão unidimensional elástica e frontal de dois blocos. Para isso, foram feitos de forma direta as medições de tempo, massa dos blocos e a posição dos mesmos em pixels. Por outro lado, foram tomadas de forma indireta as medidas de posição dos blocos e do centro de massa do sistema em centímetros, da velocidade e das energias cinéticas e momento linear dos blocos. A fim de aproximar ao máximo a colisão dos blocos de uma elástica, foram colocados elásticos em cada um deles como na Figura 1.1 de forma que a transformação de energia cinética em outros tipos de energia fosse mínima. Ligando o trilho de ar foi possível minimizar a força de atrito do bloco com o trilho, já a força de atrito do ar foi desprezada. Dessa maneira, atuam sobre ambos os blocos apenas a força peso e a força de reação normal ao trilho. O objetivo de minimizar a ação de quaisquer outras forças é permitir que a variação da energia mecânica do sistema se dê pela variação da energia cinética. Além disso, como atuam apenas sobre os blocos as forças indicadas na Figura 1.1, a força resultante sobre o sistema é zero, logo há conservação do momento linear. Como a conservação do momento linear implica a resultante das forças externas ser nula, ao lançar um bloco contra o outro, tal lançamento foi feito de maneira que não houvesse aceleração, ou seja, 4 a velocidade do bloco em movimento fosse aproximadamente constante. É pertinente lembrar que no curto intervalo de tempo de colisão um bloco aplica uma força de contato sobre o outro e vice-versa. Pelo fato de segundo a terceira lei de newton essas forças serem um par ação-reação a ação de forças externas continua nula. Esse par de forças é a força de impulso, a qual é responsável nesse curto intervalo por variar o momento de cada um dos blocos. Figura 1.1: Blocos com suas respectivas velocidades antes da colisão. 2. MÉTODO EXPERIMENTAL 2.1 MÉTODO 1 Para o método 1, primeiramente foram medidas as massas do carrinho com e o sem massa extra e por fim a massa de ambos juntos. Uma câmera foi posicionada sobre um tripé para filmar o trilho de ar de modo que captasse toda sua extensão. O trilho de ar foi ligado e os blocos já com os elásticos colocados em suas pontas consoante a Figura 1.1 foram posicionados sobre o trilho. Observou-se que os blocos moviam-se sozinhos, logo o trilho estava levemente inclinado. O problema pode ser resolvido colocando algumas folhas de papel embaixo da base do trilho. Escolheu-se o bloco com massa extra para ser lançado em direção ao outro de menor massa que ficaria em repouso. Isso porque o bloco de menor massa era menos sensível a mínima e imperceptível inclinação do trilho. O processo de colisão baseou-se então em manter o bloco de menor massa (bloco 2) em repouso num lado do trilho e lançar o outro de maior massa (bloco 1) de forma sutil no sentido oposto da posição do bloco 2. Isso foi feito com o intuito de que o bloco lançado colidisse antes com uma das extremidades do trilho 5 e pudesse voltar em direção ao bloco 2 com velocidade aproximadamente constante. Todo o processo de colisão foi gravado com a câmera e transferido para o computador. 2.2 MÉTODO 2 Para o método 2, o vídeo produzido foi convertido ao formato AVI para ser analisado no programa ImageJ. Foram obtidas então 12 posições de ambos os bloco no trilho de ar em pixels. Tais posições em pixels foram coletadas em dois momento: antes e depois da colisão. Os momentos antes e após a colisão foram delimitados seguindo-se o critério de não considerar a posição dos blocos enquanto estivessem em contato. Essas medidas de posição foram obtidas diretamente com as ferramentas do programa ImageJ. Como a câmera utilizada tinha uma resolução de 1/30 (30 quadros por segundo) a posição dos blocos foi determinada em intervalos de 0,1 segundos, logo 3 quadros. Além da posição em pixels, foi determinado junto desta medida a incerteza da posição em pixels. A última medida é o número de pixels os quais não é possível dizer se são parte do bloco ou do trilho de ar. Com o objetivo de transformar as medidas em pixels para centímetros, foi escolhido um objeto referência captado no vídeo para a partir dessa distância conhecida determinar uma constante de calibração capaz de transformar as medidas. Foi utilizado a própria graduação milimetrada do trilho de ar para servir de objeto referência. A partir da fórmula (I), com L igual ao comprimento do objeto referência e P a medida em pixels desse mesmo objeto foi obtida a constante K de calibração. Como K é obtido de forma indireta é necessário calcular sua incerteza δ por meio da fórmula (II): (I)𝐿 = 𝐾 * 𝑃 (II)[δ(𝐾)]2 = [(1/𝑃) * δ(𝐿)]2 + [(𝐿/𝑃2) * δ(𝑃)]2 2.3 MÉTODO 3 No método 3 foram obtidas as medidas indiretas de posição do centro de massa por meio da fórmula (III) e a respectiva incerteza do centro de massa por (IV). Já com os dados de posição em relação ao tempo de ambos blocos antes e após a colisão foram determinadas 4 velocidades em centímetros por segundo, distintas por meio de um ajuste linear com os dados 6 de posição em centímetros, tempo e incerteza da posição em centímetros. Também por meio de (V) e (VI) foram obtidas as energias cinéticas e suas respectivas incertezas dos blocos antes e depois da colisão. O mesmo foi feito para o momento linear dos blocos utilizando (VII) e (VIII). (III)1𝑋 𝐶𝑀 = (𝑚 1 *𝑥 1 )+(𝑚 2 *𝑥 2 ) 𝑀 [δ (𝑋 𝐶𝑀 )]2 = ( 𝑥 1 𝑀 * δ 𝑚1) 2 + ( 𝑚 1 𝑀 * δ 𝑥1) 2 + ( 𝑥 2 𝑀 * δ 𝑚2) 2 + ( 𝑚 2 𝑀 * δ 𝑥2) 2 + ( −(𝑚 1 *𝑥 1 )−(𝑚 2 *𝑥 2 ) 𝑀2 * δ𝑀 (IV) (V)2𝐸𝑐 𝑛 = 12 𝑚𝑛 ∗ 𝑣𝑛 2 [ (VI)δ (𝐸𝑐 𝑛 )]2 = ( 12 𝑣𝑛 2 * δ𝑚 𝑛 )2 + ( 12 𝑚𝑛 * 2𝑣𝑛 * δ𝑣𝑛) 2 (VII)𝑝 𝑛 = 𝑚 𝑛 * 𝑣 𝑛 [ (VIII)δ (𝑝 𝑛 )]2 = (𝑣 𝑛 * δ𝑚 𝑛 )2 + (𝑚 𝑛 * δ𝑣 𝑛 )23. RESULTADOS E DISCUSSÕES O Experimento 4 foi separado em duas partes: uma que consistia na observação e discussão de uma colisão elástica envolvendo dois blocos de massas iguais, um deles com velocidade inicial diferente de zero enquanto outro não possuía velocidade; e outra que era uma análise dos dados coletados de uma colisão elástica entre blocos com massas diferentes, um partindo com velocidade inicial diferente de zero enquanto o outro partia do repouso. 3.1 ANÁLISE QUALITATIVA DE UMA COLISÃO ELÁSTICA Antes do início do experimento, a turma se reuniu em volta do professor para analisar, qualitativamente, um caso bem particular de uma colisão elástica quando ambas os blocos analisados possuem massas iguais e uma das velocidades é nula, ou seja, um se encontra em repouso enquanto o outro possui uma velocidade constante em relação ao mesmo referencial inercial. Com um dos blocos em repouso (1) sobre o trilho de ar, foi aplicada uma força externa sobre o outro bloco (2), implicando a um ganho de velocidade. A partir do momento que a força 7 externa (o empurrão) foi cessado, o movimento deixou de ser acelerado e passou a ser um movimento retilíneo uniforme (MRU). Ou seja, durante a aplicação de força externa, (2) possuía uma aceleração que alterava o módulo de sua velocidade, como á foi discutido previamente durante o Experimento 3, até que essa força externa deixou de ser aplicada, quando o carrinho passou a se movimentar segundo o MRU. O princípio de uma colisão elástica parte da conservação do momento linear (p), do mesmo modo que a colisão inelástica, além da conservação da energia cinética (Ec). Idealmente, antes da colisão, apenas (2) possui energia cinética e momento linear, uma vez que (1) não possui velocidade por encontrar-se no repouso, portanto, o momento e a energia total do sistema corresponde, numericamente, ao calculado para (2): 𝑝 𝑖 = 𝑚 * 𝑣 𝑖 𝐸𝑐 𝑖 = 12 𝑚 ∗ 𝑣𝑖 2 Como há conservação do momento linear, pois as únicas forças atuantes no sistema são um par de ação e reação que se anulam e são as responsáveis pelo impulso que modifica o momento linear individual de cada bloco, o momento linear final deve ser igual ao inicial. De forma análoga, há conservação da energia cinética do sistema analisado. 𝑝 𝑓 = 𝑚 * 𝑣 𝑓1 + 𝑚 * 𝑣 𝑓2 = 𝑚 * 𝑣 𝑖 𝐸𝑐 𝑓 = 12 𝑚 ∗ 𝑣𝑓1 2 + 12 𝑚 ∗ 𝑣𝑓2 2 = 12 𝑚 ∗ 𝑣𝑖 2 Com massas iguais, a equação se reduz a: (3.1.1)𝑣 𝑓1 + 𝑣 𝑓2 = 𝑣 𝑖 (3.1.2)𝑣 𝑓1 2 + 𝑣 𝑓2 2 = 𝑣 𝑖 2 Dividindo-se a (3.1.2) pela (3.1.1), obtêm-se: (3.1.3)𝑣 𝑓1 − 𝑣 𝑓2 = 𝑣 𝑖 Somando, por fim, (3.1.1) com a (3.1.3), tem-se, como resultado final que e, por𝑣 𝑓1 = 𝑣 𝑖 consequência para a conservação do momento e da energia , ou seja, em uma colisão 𝑣 𝑓2 = 0 elástica entre dois blocos com massas iguais, há troca de suas velocidades. 8 3.2 ANÁLISE QUANTITATIVA DA COLISÃO ELÁSTICA Os dados coletados no ImageJ antes da colisão dos blocos foram organizados e outras informações foram calculadas para o preenchimento das Tabelas 3.1 a 3.5. Tabela 3.1: Dados experimentais coletados e calculados para o carrinho 1 antes da colisão. Tabela 3.2: Dados experimentais coletados e calculados para o carrinho 2 antes da colisão. 9 Tabela 3.3: Dados experimentais coletados e calculados para o carrinho 1 após a colisão. Tabela 3.4: Dados experimentais coletados e calculados para o carrinho 2 após a colisão. Tabela 3.5: Evolução da posição do centro de massa pelo tempo. Primeiramente foram analisados os dados do movimento de ambos carrinhos antes da colisão ocorrer(tabelas 3.1 e 3.2). Foi considerado o movimento do bloco 2 porque mesmo que aparentemente em repouso, o mesmo movimentou-se um pouco devido a inclinações 10 imperceptíveis do trilho de ar. Foi feito um gráfico de posição em centímetros por tempo em segundos do bloco 1 com nas figuras 3.1 e do bloco 2 na figura 3.2, a partir dos dados das tabelas acima, de ambos blocos e do respectivo centro de massa do sistema formado pelos blocos (Figura 3.3). Tabela 3.6: Velocidades obtidas pelo ajuste linear. Em seguida por meio de um ajuste linear determinou-se a velocidade dos blocos e do centro de massa do sistema (Tabela 3.6). O resultado obtido para os blocos foi conforme o esperado: uma variação linear da posição em relação ao tempo caracterizando o movimento unidimensional uniforme. Como o centro de massa e determinado por uma média ponderada das posições dos blocos (III) levando em conta sua posição e sua massa, foi assim como esperado verificado que a velocidade do centro de massa do sistema era praticamente constante e muito próxima da velocidade do bloco 1, uma vez que apenas esse se encontrava em movimento efetivo no início do experimento. Com os dados de posição em relação ao tempo de ambos blocos após a colisão foram feitos também gráficos de posição em relação ao tempo do bloco 1(figura 3.4), do bloco 2(figura 3.5) e de seus centros de massa(figura 3.6). Foram obtidos novamente os resultados esperados: variações lineares da posição e centro de massa indicando movimento do tipo unidimensional uniforme. Todos os ajustes lineares foram feitos com o auxílio do QtiPlot, porém os gráficos encontram-se desenhados à mão em folha de papel milimetrado. No momento pós colisão, foram coletadas apenas 9 posições diferentes ao contrário do momento inicial quando foram coletadas 12 posições distintas. Isso porque não houve tempo de registrar maior número de posições dos blocos antes que os mesmos colidissem novamente. O intervalo de tempo deixado entre os blocos antes e depois da colisão foi uma necessidade encontrada pelo experimento para se garantir que nenhum dos pontos pegos ao analisar a velocidade fossem pontos em que ainda houvesse contato entre os blocos, ou seja, que houvesse impulso modificando v. Dessa forma, determinou-se que o impulso ocasionado 11 pelas forças internas foi exercido durante o intervalo compreendido entre 3.97 e 4.1 segundos. Tabela 3.7: Energia cinética e momento linear do sistema antes e após a colisão. Por fim, foram calculados os momentos lineares dos blocos antes e depois da colisão com (VII) e a respectiva incerteza do momento linear (VIII). Dessa forma, foi possível analisar a conservação do momento linear do sistema, dados expostos na Tabela 3.7. Para isso, é feita uma análise de compatibilidade dos momento lineares totais antes e depois. Isso porque como supostamente a resultante das forças externas sobre o sistema é nula, o momento linear total antes da colisão deve ser igual ao momento linear após a colisão. Calcula-se os dois momentos lineares totais antes e após a colisão com (IX). Em seguida realiza-se uma análise de compatibilidade dos valores (X), cujo resultado foi de aproximadamente 0,084. Como o resultado é consideravelmente menor que 3 (seguindo a convenção adotada pelo curso de Física Experimental 1, de que todos valores de compatibilidade menores que 3 são considerados compatíveis), houve conservação do momento linear total do sistema. Também foram calculadas as energias cinéticas antes e a após a colisão dos blocos(XII). Como trata-se de uma colisão elástica espera se que a energia cinética final seja aproximadamente igual a inicial. Calculou-se, portanto, a porcentagem de perda (ou ganho) de energia cinética no movimento para garantir que esse valor fosse o menor possível, configurando uma colisão elástica onde a energia se conserva. Tal cálculo foi realizado a partir 12 de (XI), dando um valor percentual igual a 10,0%, indicando perda de energia cinética, visto que a energia final é menor que a inicial. Realizando-se a compatibilidade dos valores de energia cinética total encontrados obtém-se o resultado de aproximadamente 2,009. Pelo fato do número encontrado ser menor que 3, é possível deduzir que houve conservação da energia cinética total do sistema. 4. CONCLUSÕES Ao achar um valor de compatibilidade do momento linear muito próximode zero (0,084) pode-se concluir que houve conservação do momento linear, visto que o experimento estava sujeito apenas a flutuações aleatórias dos valores. A mesma conclusão pode ser tomada para a energia cinética, uma vez que foi conservada por ser compatível (2,009). O resultado encontrado de perda de energia cinética de cerca de 10% pode ser explicada pelo tamanho dos erros absolutos de cada medida de energia, o que permite uma variação muito grande dos resultados considerados corretos. Para diminuir tal erro, pode-se usar instrumentos de medição mais precisos ou de diferentes unidades, para evitar conversão de medidas (de pixel para centímetro, por exemplo) propagando erros. Outro fator que pode ter afetado a análise de dados experimento foi o fato de que só se foi possível analisar 9 pontos após a colisão, influenciando diretamente nos resultados obtidos após a colisão e, portanto, podendo ter alterado o resultado da energia cinética final e sua perda de energia constatada. 5. REFERÊNCIAS Instituto de Física, Apostila de física experimental 1, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2018 Nussenveig, H.Moysés, Curso de Física Básica 1, 5ªed, Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 2013. 13 APÊNDICE A - (I)𝐿 = 𝐾 * 𝑃 - (II)[δ(𝐾)]2 = [(1/𝑃) * δ(𝐿)]2 + [(𝐿/𝑃2) * δ(𝑃)]2 - (III)𝑋 𝐶𝑀 = (𝑚 1 *𝑥 1 )+(𝑚 2 *𝑥 2 ) 𝑀 - [δ (𝑋 𝐶𝑀 )]2 = ( 𝑥 1 𝑀 * δ 𝑚1) 2 + ( 𝑚 1 𝑀 * δ 𝑥1) 2 + ( 𝑥 2 𝑀 * δ 𝑚2) 2 + ( 𝑚 2 𝑀 * δ 𝑥2) 2 + ( −(𝑚 1 *𝑥 1 )−(𝑚 2 *𝑥 2 ) 𝑀2 (IV) - (V)𝐸𝑐 𝑛 = 12 𝑚𝑛 ∗ 𝑣𝑛 2 - [ (VI)δ (𝐸𝑐 𝑛 )]2 = ( 12 𝑣𝑛 2 * δ𝑚 𝑛 )2 + ( 12 𝑚𝑛 * 2𝑣𝑛 * δ𝑣𝑛) 2 - (VII)𝑝 𝑛 = 𝑚 𝑛 * 𝑣 𝑛 14 - [ (VIII)δ (𝑝 𝑛 )]2 = (𝑣 𝑛 * δ𝑚 𝑛 )2 + (𝑚 𝑛 * δ𝑣 𝑛 )2 - [ (IX), onde =δ 𝑓(𝑝 1 , 𝑝 2 )]2 = (𝑝 1 * δ𝑝 2 )2 + (𝑝 2 * δ𝑝 1 )2 𝑓(𝑝 1 , 𝑝 2 ) 𝑝 1 + 𝑝 2 - (X) |𝑥 1 −𝑥 2 | (δ(𝑥1)² + δ(𝑥2)²) - (XI) |𝐸𝑐 𝑓 −𝐸𝑐 𝑖 | 𝐸𝑐 𝑖 * 100 - [ (IX), onde = (XII)δ 𝑓(𝐸 1 , 𝐸 2 )]2 = (𝐸 1 * δ𝐸 2 )2 + (𝐸 2 * δ𝐸 1 )2 𝑓(𝐸 1 , 𝐸 2 ) 𝐸 1 + 𝐸 2
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