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RESUMO PARA AVD- TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

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Atividade 
 AV2 Teoria 
 
 
 
 
 
 
 
Disciplina: Teoria das Organizações 
 
 
Nome: Jenniffer Matias de Oliveira 
Matrícula: 201908678313 
 
 
Resumo: 
 Os estudos do paradoxo oferecem informações sobre uma variedade de contradições. As raízes 
orientais destes estudos utilizaram o paradoxo como uma forma de explorar e equilibrar as forças da 
natureza, já no oriente é utilizado para indicar opostos fluidos, naturais e interdependentes, ou seja, 
complementares entre si e no ocidente, tais estudos remontam os trabalhos dos filósofos gregos sobre 
filosofia, psicologia e sociologia. 
 Todas as decisões gerenciais envolvem este paradoxo: quando investir em alternativas conhecidas 
ou novas oportunidades, pois ambas competem pelos mesmos recursos da organização. 
 Darwinismo Organizacional foi uma teoria da administração que é recheada de conceitos e 
abordagens. Uma dessas abordagens, defendida por personalidades como Jules Henri Fayol, e seus 
rígidos princípios da administração; Frederick Taylor, e seus estudos sobre tempos e 
movimentos; Henry Ford, e sua linha de montagem; entre outros, considera a organização como uma 
estrutura mecânica, rígida e com foco na eficiência máxima. Para essa abordagem, a maior 
preocupação da organização deve ser com as características exploitation. 
 A partir da Teoria da evolução pela seleção natural obtiveram alguns aprendizados que para alguns 
foram difíceis de aceitar e para outros não. 
Que foram: O darwinismo unificou todas as espécies em um ancestral em comum; O darwinismo não 
requer um criador divino ou um objetivo final. 
Teoria quântica é a ciência que debatida como um campo emergente na administração e, mais 
extensamente, nas ciências sociais. Atualmente, não existem critérios amplamente aceitos para mapear 
suas fronteiras. Esse tópico é uma tentativa de sugerir um mapa preliminar do campo. 
Teoria do caos é o conceito básico da Teoria do caos é a existência de padrões em meio a inúmeros 
eventos aparentemente desassociáveis. Esse conceito está presente na famosa pergunta de Lorenz: o 
bater de asas de uma borboleta no Brasil pode provocar um tornado no Texas? É uma pergunta 
capciosa, pois é impossível de ser respondida. No entanto, ela nos ajuda a compreender a essência 
desta teoria. 
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 Teoria da complexidade é uma coleção de teorias e abordagens que começaram a ganhar destaque 
nos anos 90. Essas teorias tentam abordar o comportamento de sistemas que não são facilmente 
compreendidos usando abordagens tradicionais, e que o fazem de maneira a encontrar um terreno 
comum em uma ampla variedade de tais sistemas, independentemente do domínio. Muito similar à 
Teoria do caos, a Teoria da complexidade trata de sistemas não lineares que exibem comportamento 
emergente, auto-organizado e adaptável. 
Teoria da Relatividade, Newton e seus sucessores, que viveram antes do século XX, acreditavam no 
espaço e no tempo absoluto, bem como em nossa capacidade de medir e controlar todos os aspectos 
da máquina chamada de universo. Foi um sonho lindo: a ideia de que a ciência nos permitiria controlar 
tudo; incluindo, como Freud acrescentou, nós mesmos. Por outro lado, esse sonho foi aniquilado: 
primeiro, pela perspectiva de Einstein sobre a relatividade e, depois, por conceitos ainda mais 
perturbadores de Niels Bohr e outros grandes descobridores da Física quântica. No mundo revelado 
pela relatividade e pela Física quântica, nada é fundamentalmente real, mensurável ou controlável. 
Nada é o que parece e eventos realmente estranhos acontecem no coração da ciência. 
 As inovações tecnológicas criaram mudanças históricas. Não é uma pessoa ou uma organização 
responsável por essas mudanças que estão ocorrendo no mundo, são centenas de milhões de pessoas 
desenvolvendo inovações tecnológicas todos as inovações tecnológicas também mudam quem você é, 
pois possibilita que você seja mais eficiente. Por exemplo, o aplicativo Uber permite aos motoristas 
acharem passageiros, traçar o trajeto mais curto, além de permitir que cobrem mais em locais com 
poucas disponibilidades de condução. Tudo isso através de um smartphone uma das principais 
características das organizações é a capacidade de apresentar constante mudança no processo 
produtivo. 
 A segunda metade do século XVIII apresentou saltos quantitativos e qualitativos na capacidade de 
produção, especialmente a partir do surgimento de novos materiais, como o carvão mineral rico em 
carbono, substituindo o carvão à lenha; de novos produtos, como o ferro derretido e a energia a vapor; 
e, ainda, da mecanização das indústrias têxteis e de vestuários. Em 1769, James Watt patenteou uma 
máquina de condensação térmica, e com este invento foi possível a produção de energia, a partir do 
acionamento de bombas d’água. O seu uso disseminou-se por todos os setores da economia, 
englobando da indústria têxtil ao transporte de pessoas e produtos, como no caso da ferrovia e de 
barcos a vapor. 
 Entre 1870 e 1910, pode-se constatar uma radical modificação na divisão do trabalho, o que coincidiu 
justamente com a descoberta de novos materiais, como o aço e o petróleo, a energia elétrica, o motor 
a combustão, o telégrafo, o telefone e outros. 
 O uso do aço veio revolucionar todo o material de engenharia existente até então. Mas isso somente 
se tornou possível com o uso do Processo Bessemer, criado por Henry Bessemer, para produção do 
aço, constituindo a base para a difusão de um novo material na construção. Nos Estados Unidos, por 
exemplo, entre 1867 e 1898, o custo da tonelada de aço caiu de 170 dólares para 15 dólares. 
 O mundo passa por um novo período de aprofundamento nas descobertas técnicas e científicas nas 
duas últimas décadas do século XX. As inovações, nos campos da informática, telemática, novos 
materiais, e biotecnologia impulsionam a transformação do padrão de organização da produção e do 
trabalho nas mais diversas atividades econômicas. 
 Em grande medida, registra-se a presença de uma verdadeira convergência desta terceira onda de 
inovação nos meios de comunicação, capaz de alterar profundamente os modos de produção, de 
trabalho e de vida. O aparecimento e o desenvolvimento do computador e a sua mais recente associação 
junto aos meios de comunicação já existentes, como a televisão e o telefone, confirmam a passagem 
para um estágio na produção de informações e comunicações. 
 Também conhecida como “A Quarta Revolução Industrial”, “A Indústria 4.0” ou “A Era da 
Informação”, nessa onda, as tecnologias emergentes e as inovações generalizadas são difundidas muito 
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mais rápida e amplamente do que nas anteriores, as quais continuam a desdobrar-se em algumas partes 
do mundo. Para Klaus Schwab, no entanto, a quarta onda de inovação não diz respeito apenas a 
sistemas e máquinas inteligentes e conectadas. Seu escopo é muito mais amplo. Ondas de novas 
descobertas ocorrem simultaneamente em áreas que vão desde o sequenciamento genético até a 
nanotecnologia, das energias renováveis à computação quântica. 
 O mundo ainda está se adaptando à quarta onda de inovação e, em alguns lugares do globo, a Terceira 
Onda ainda não chegou. Contudo, já existem profissionais e estudiosos pensando à frente: na Quinta 
Onda de Inovação. Nesta onda, é previsto que as máquinas, os sistemas e as pessoas trabalharão isso 
é o que as inteligências artificiais, com uso de big data, machine learning e deep learning, prometem. 
A ideia é que nessa nova indústria esses equipamentos sejam capazes de gerenciar a própria 
produtividade, além de se adaptarem sozinhos em busca de mais eficiência. em sinergia, tornando o 
resultado mais eficiente. 
 Para compreendermos melhor como o mundo empresarial se encontra em constante mudança, 
podemos recorrer a uma expressão utilizada para descreveressa condição: “V.U.C.A.”, que é um 
acrônimopara Volatility (volatilidade), Uncertainty (incerteza), Complexity (complexidade) 
e Ambiguity (ambiguidade). 
 O V.U.C.A. exige que as organizações alterem seu modelo de negócios e precisem de líderes que 
atualizem suas habilidades de acordo com as necessidades do momento, para garantir um aprendizado 
contínuo, rápido, mais eficiente e econômico. Na busca pela excelência empresarial, as organizações 
precisam continuamente melhorar seu desempenho frente ao mercado em que atuam. Para isso, é 
importante atentar paras as dimensões de desempenho: a economicidade, a eficiência, a eficácia, a 
efetividade e a equidade. 
 Existem várias formas de se alcançar a Excelência Empresarial, mas todas elas passam pela qualidade 
e melhoria contínua. Também existem várias formas de desenvolver a qualidade e a melhoria contínua 
nas empresas, cada organização precisa desenvolver um método que melhor se adapte as suas 
condições e cultura. 
 Benchmarking é um método para comparar o desempenho de um processo ou produto com o seu 
similar, que esteja sendo executado de maneira mais eficaz e eficiente, dentro ou fora da organização, 
visando entender as razões do desempenho superior, adaptar a realidade da empresa e implementar 
melhorias significativas. 
 Trata-se da busca sistemática dos melhores processos em uso, que levam a organização a um 
desempenho superior. 
 Depois de termos melhorado os processos da organização, o trabalho acabou, não é? Na verdade, 
não. Como dissemos, a melhoria deve ser contínua. Para nosso auxílio, podemos utilizar uma 
ferramenta desenvolvida para isso: o ciclo PDCL. Ele consiste em um método estruturado para 
promover a melhoria contínua e realizar o controle da qualidade. A sigla representa um circuito de 
atividades que, uma vez realizadas constantemente, torna a gestão mais eficiente em praticamente 
qualquer negócio. Conhecemos a ideia de paradoxo e como podemos utilizá-lo junto às descobertas 
científicas mais avançadas a fim de encontrarmos soluções para os dilemas que afligem as 
organizações contemporâneas. Também conhecemos a evolução das inovações tecnológicas e como 
elas moldam o desenvolvimento econômico. Por fim, compreendemos como decorre-se a excelência 
empresarial e como podemos implantar a melhoria contínua. 
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