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Aula 01-Introdução a Morfologia_Histo e Embrio

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HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA - ARA0022
Aula 1: INTRODUÇÃO À EMBRIOLOGIA e HISTOLOGIA
Prof. Thiers Campos
thiers.campos@estacio.br
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Histologia – É o estudo dos tecidos do corpo e como se organizam para formar os órgãos.
Os tecidos são constituídos por células e matriz extracelular (MEC) que elas próprias produzem.
A MEC é constituída por fibras proteicas e polissacarídeos.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
As moléculas da matriz se ligam a receptores específicos na membrana celular e se conectam a moléculas no citoplasma das células.
As células e a matriz extracelular (MEC) funcionam em conjunto e respondem às necessidades do organismo.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
A MEC tem como funções:
Rodeia as células dando suporte às mesmas e preenchendo os espaços;
Permite a interação e o contato entre as células;
Permite a migração de células;
Permite a difusão de substâncias como nutrientes ou outras;
Em muitos tecidos confere resistência à tensão e pressão.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
As células são microscópicas:
O pequeno tamanho das células e da matriz torna o estudo dependente de microscópio.
Células vermelhas 
do sangue (10,000 nm)
0
75
150
225
300
nm
2500
nm
0
750
nm
0
375
E. coli (1000 nm x 3000 nm)
Poliovírus
(30 nm)
Pox Vírus
(200 nm x 300 nm)
Bacteriófago T4 
(50 nm x 225 nm)
Vírus mosaico do tabaco
(15 nm x 300 nm)
BACTERIÓFAGO MS2 (24 nm)
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Microscópio (micro= "pequeno"; scópio = "olhar") é um instrumento que amplia objetos muito pequenos, produzindo uma imagem na qual o objeto aparece maior e possa ser visto.
As fotografias de células usando um microscópio é chamadas de microfotografias.
Observação: A imagem que você vê é invertida em relação ao objeto que está sendo examinado.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Método de visualização
Há dois parâmetros importantes na microscopia: ampliação e resolução.
Ampliação é a medida de quanto maior um microscópio (ou conjunto de lentes dentro do microscópio) consegue mostrar um objeto.
-Por exemplo, os microscópios óticos ampliam cerca de 400 vezes o tamanho real.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Método de visualização
Resolução de um microscópio ou lente é a menor distância na qual dois pontos podem estar separados e ainda ser distinguidos como objetos distintos.
-O poder de resolução é fortemente limitado não pela qualidade do material do microscópio, mas pelas propriedades físicas da luz. 
-A microscopia eletrônica utiliza feixes de elétrons, que têm comprimentos de onda mais curtos que a luz.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Tipos diferentes de microscópios:
Microscópio de luz ou óptico;
Microscópio Eletrônico: 
	-Transmissão 
	-Varredura
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Microscópio óptico ou de luz ou fotônico.
A imagem é formada após um feixe de luz atravessar alguma estrutura: camada delgada de tecido; células vivas; 
Material sofre preparação para melhor observação – maior parte dos tecidos são espessos.
O componente óptico consiste em três sistemas de lentes: condensador, objetivas e oculares.
O conjunto de lentes pode aumentar o objeto 1.000 a 1.500 vezes e permite sua visualização com um poder de resolução de 0,2µm.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Microscópio óptico ou de luz ou fotônico.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Microscópio óptico ou de luz ou fotônico.
CONDENSADOR: Tem a função de concentrar os raios luminosos que atravessam a amotra biológica(espécime).
As lentes OBJETIVAS, as mais importantes ao microscópio, responsáveis pela formação a imagem. 4x = Vermelha 10x = Amarela 40x = Azul claro 100x = Preta/ brancO
 Lentes OCULARES, que ficam próximas ao olho do observador e na qual se projetam as imagens.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Microscópio óptico ou de luz ou fotônico.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Processo de preparo do material para microscopia:
Fixação – retirada do tecido do corpo (fragmentos) – química ou física.
Desidratação – banhos sucessivos em soluções de diferentes concentrações de etanol.
Clareamento(Diafanização) – banho em xilol – torna o material transparente ou translúcido. Retira os lipídeos.
Inclusão – material é embebido em parafina – confere consistência rígida ao material.
Coloração – uso de corantes para marcar as estruturas celulares. Corantes basófilos e acidófilos.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Processo de preparo do material para microscopia:
1→Fixação:retirada do tecido do corpo (fragmentos) – química ou física.
1-Evitar a digestão dos tecidos por enzimas existentes nas próprias células (autólise) ou em bactérias; 
2-Endurecer os fragmentos; preservar em grande parte a estrutura e a composição molecular dos tecidos.
Fixadores químicos mais usados para microscopia de luz é uma solução de formaldeído a 4% ou glutaraJdeído(dialdeído promove a formação mais eficiente de ligações cruzadas entre proteínas das células e da matriz extracelular).
Observação: Ao analisar detalhes da ultraestrutura das células utiliza uma solução de glutaraldeído tamponado, seguida por uma segunda fixação em tetróxido de ósmio, que preserva e fornece contraste aos lipídios e proteínas.
Fixação física através do congelamento.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Processo de preparo do material para microscopia:
2→Desidratação:banhos sucessivos em soluções de diferentes concentrações de etanol.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Processo de preparo do material para microscopia:
3→Clareamento(Diafanização) – banho em xilol – torna o material transparente ou translúcido. Retira os lipídeos.
Utiliza-se um solvente orgânico miscível tanto em etanol como no meio que foi escolhido para inclusão (parafina ou resina);
Os solventes comumente usados são o xilol e o toluol.
4→Inclusão ou embebição em parafina– material é embebido em parafina ou resina – confere consistência rígida ao material.
A parafina derretida e quente (56 a 60ºC) causa a evaporação do solvente orgânico, e os espaços existentes dentro dos tecidos tornam-se preenchidos com parafina.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Processo de preparo do material para microscopia:
A amostra do tecido depois de fixada é colocada em parafina, formando um bloquete. Esse pequeno bloco de parafina com a amostra será “fatiada” no aparelho chamado de micrótomo. 
O micrótomo faz cortes de tecidos muito finos o que permite a passagem da luz através da amostra.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Processo de preparo do material para microscopia:
5→Coloração – uso de corantes para marcar as estruturas celulares. 
Depois de cortado, o material será corado – cada corante possui afinidade por estruturas determinadas. 
A afinidade, na maioria dos casos, é dada pelo pH do corante e das estruturas celulares:
Corantes basófilos – pH básico – coram estruturas ácidas como: ácidos nucleicos; glicosaminoglicanos; glicoproteínas ácidas.
Corantes acidófilos – pH ácido – coram estruturas básicas como: mitocôndrias, grânulos de secreção; proteínas citoplasmáticas e colágeno.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA1: Introdução à embriologia e histologia
Hematoxilina e eosina (HE):
Hematoxilina – azul ou violeta. É um corante basófilo.
Eosina – cor-de-rosa. É um corante acidófilo.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Núcleos – roxos (hematoxilina)
Citoplasma – cor-de-rosa (eosina)
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Corantes básicos ou nucleares - Estruturas
Azul de metileno - Cora o núcleo de azul 
Vermelho neutro - Acumula-se em vacúolos 
Água iodada - Cora o núcleo e amiloplastos 
Corantes ácidos ou citoplasmáticos - Estruturas 
Eosina - Citoplasma
Fucsina ácida - Citoplasma 
CORANTES SELETIVOS pH OU CARGA ELÉTRICA DA PROTEÍNA Corantes neutros - Estruturas
Violeta de Genciana - Cromossomas de células vivas em divisão 
Soluto de lugol - Grãos de amido, paredes celulósicas
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Microscopia eletrônica:
O uso de elétrons como fonte de luz na microscopia eletrônica permite alcançar aumentos e resoluções de uma magnitude muito maior do que os conseguidos na microscopia óptica.
Permite a observação de subestruturas celulares e até de macromoléculas, com poder de resolução muito maior;
Podem ser de transmissão ou de varredura, de acordo com a forma que o feixe de elétrons incide sobre o material examinado.
Tipos:
Transmissão 
Varredura
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Transmissão:
Um feixe de elétrons atravessa as estruturas e a imagem se forma a partir da dispersão dos elétrons;
Possui poder de resolução de 3ƞm, o que permite a visualização de estruturas com aumento de até 500.000 vezes, como a membrana plasmática e as organelas celulares.
Histologia e Embriologia
Histologia
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Varredura:
Neste tipo de microscópio, o feixe de elétrons não atravessa a estrutura, apenas incide sobre sua superfície e é refletido, formando uma imagem tridimensional de sua superfície;
Possui poder de resolução de 10ƞm, o que permite a visualização da superfície das células e tecidos com alta fidelidade e riqueza de detalhes.
Histologia e Embriologia
CONCEITOS
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Como a Histologia e a Embriologia estão relacionadas?
A expressão anatomia do desenvolvimento se refere às alterações estruturais do ser humano a partir da fecundação até a vida adulta; 
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Teoria celular e embriologia (1839):
O corpo é composto por células e produtos celulares.
O embrião se desenvolve a partir de uma célula – o zigoto.
O zigoto passa por várias divisões celulares(clivagem), formando então o embrião.
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Termos descritivos em embriologia:
Ovócito (do latin ovum, ovo): Célula germinativa feminina, com sua origem no ovário completam sua maturação recebendo nome de ovócito secundário ou maduro.
Espermatozóide (do grego sperma, semente): Célula germinativa masculina, tem sua produção nos testículos e é expelida durante a ejaculação.
Zigoto(do grego, junto ou julgado): É o produto do processo de fertilização. 
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Envolvimento da genética:
Os Seres humanos possuem 46 cromossomos dispostos em 23 pares. Destes, 22 pares são semelhantes morfologicamente e portanto são chamados de autossomos. 
O último par possui diferenças morfológicas e forma o par de cromossomos sexuais.
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Padrão do número de cromossomos:
As espécies mantêm sempre o mesmo número de cromossomos – esse número não sofre alterações ao longo da vida.
Nos seres humanos são 46 cromossomos – 2 conjuntos (2n) – um conjunto materno (n) e outro conjunto paterno (n).
As células de um indivíduo são chamadas de somáticas por possuírem 2 conjuntos de cromossomos – todas são 2n.
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
O desenvolvimento humano se inicia quando um ovócito da mulher(oócito ou óvulo) é fertilizado por um espermatozóide do homem.
A partir desse acontecimento se inicia uma série eventos sucessivos que culminam com a formação do zigoto(célula totipotente) e finalmente um ser multicelular.
Esses eventos são:
	Divisão celular
	Migração celular
	Morte celular programada
	Diferenciação celular
	Crescimento e rearranjo celular
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Fases do desenvolvimento humano
Período pré-natal: antes do nascimento.
Período pós-natal: após o nascimento.
Período pré-natal:
Período embrionário – (1ª a 8ª semana) da terceira à oitava semana de desenvolvimento(ocorre a maioria das modificações visíveis).
Período fetal – a partir da nona semana de desenvolvimento até o nascimento(diferenciação e crescimento dos tecidos).
Histologia e Embriologia
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Os nove meses da gestação podem ser divididos em 3 trimestres, sendo que o primeiro trimestre – período embrionário e início do fetal – abrange a fase mais crítica do desenvolvimento.
Grande parte dos abortos espontâneos.
Vulnerabilidade do embrião aos fatores do meio ambiente.
Malformações mais graves durante esse período.
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
O conhecimento sobre o desenvolvimento normal e sobre as causas de defeitos congênitos é necessário para dar ao embrião e ao feto a maior chance possível de se desenvolver normalmente.
Os defeitos congênitos são as causas mais comuns durante a infância.
Teratologia – divisão da embriologia que estuda os mecanismos e os padrões do desenvolvimento anormal – estudo dos defeitos do nascimento.
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Cromossomos e malformações
Alguns erros podem ocorrer durante a divisão meiótica (meiose) podendo gerar malformações – 25% das malformações são de origem genética.
Síndrome de Turner – ausência de um cromossomo sexual.
Infantilismo sexual, em consequência da formação de ovários vestigiais, baixa estatura e pregas pterigonucais, que conferem às portadoras da doença o chamado pescoço de esfinge ou pescoço alado. A inteligência é, regra geral, normal.
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Síndrome de Down – trissomia do par 21.
Características físicas parecidas com outros portadores: dorso do nariz achatado, língua saliente, orelhas com pequenas dobras salientes, dedos curtos, com o quinto dedo curvado.
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Fases do desenvolvimento humano
Período pós-natal:
Lactância: Período de vida extrauterina que ocorre, aproximadamente, durante o primeiro ano após o nascimento; O indivíduo também é denominado de Neonato;
Infância: Período de vida extrauterina entre o primeiro ano de vida e a puberdade. Onde ocorre o estirão de crescimento pré-puberal(Ossificação Ativa) e a troca dos dentes(decíduos para permanentes);
Puberdade: Período no qual os seres humanos se tornam funcionalmente capazes de procriar (reprodução); Os primeiros sinais podem aparecer: Sexo Feminino(>8 anos de idade) e Sexo Masculino(>9 anos de idade);
Idade Adulta: O crescimento completo e da maturidade geralmente é atingida entre as idades de 18 e 21 anos. A ossificação se completa(21- 24 anos);
Histologia e Embriologia
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
A Embriologiaé a ciência que estuda o desenvolvimento pré-natal de embriões, fetos e neonatos (lactentes com idade de um mês ou menos) – mudanças estruturais que ocorrem desde a fecundação até a formação do feto.
Concepto x Embrião;
Idade Gestacional X Idade Fertilização
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Importância da embriologia:
Ponte entre o desenvolvimento pré-natal e a obstetrícia, medicina perinatal, pediatria, e anatomia clínica.
Desenvolve conhecimentos sobre o início da vida e as modificações que ocorrem durante o desenvolvimento pré-natal.
Auxilia a compreensão das causas de variações na estrutura humana.
Evidencia a anatomia e explica como as relações normais e anormais se desenvolve.
Apoia pesquisas e aplicação de células-tronco para tratamento de doenças crônicas.
Histologia e Embriologia
Desenvolvimento Humano
AULA 1: Introdução à embriologia e histologia
Termos descritivos em embriologia:
O Comitê Federativo Internacional para Terminologia Anatômica não recomenda o uso de epônimos (uma palavra derivada do nome de alguém);
Todas as descrições do adulto se baseiam na presunção de que o corpo esteja ereto, com os membros superiores estendidos a cada lado e as palmas direcionadas anteriormente;

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