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Disc.: DIREITO CIVIL V 
Aluno(a): RACHEL MARINS DA SILVA Matríc.: 202007297318 
Acertos: 0,4 de 0,5 14/05/2021 (Finaliz.) 
 
 
 
1 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
(OAB/MS 2006.2) Sobre o regime patrimonial entre os cônjuges, é correto afirmar: 
 
 O casamento celebrado com pacto antenupcial feito por escrito particular é inválido, sendo o 
regime aplicável o da comunhão parcial. 
 
A dívida contraída pelo cônjuge varão para aquisição de um fogão de utilização doméstica 
não obriga o cônjuge varoa, salvo se este autorizou a compra. 
 
Trata-se de crime formal ou de consumação antecipada. 
 
Sendo o regime da comunhão parcial, pode um cônjuge alienar os bens adquiridos antes do 
casamento sem autorização do outro e sem a supressão da outorga pelo juiz. 
 
Não é possível a alteração do regime de bens escolhido pelos nubentes no processo de 
habilitação. 
Respondido em 14/05/2021 01:07:46 
 
 
Compare com a sua resposta: Roubo próprio. art. 157, caput do CP 
 
 
2 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
(OAB-2015.3-adaptada). Roberto e Ana casaram-se, em 2005, pelo regime de comunhão parcial 
de bens. Em 2008, Roberto ganhou na loteria e, com recursos auferidos, adquiriu um imóvel no 
Recreio dos Bandeirantes. Em 2014, Roberto foi agraciado com uma casa em Santa Teresa, fruto 
da herança de sua tia. Em 2015, Roberto e Ana se separaram. Tendo em vista o regime de bens do 
casamento, assinale a afirmativa correta. 
 
 Apenas o imóvel situado no Recreio dos Bandeirantes deve ser partilhado, sendo o 
imóvel situado em Santa Teresa bem particular de Roberto. 
 
Os imóveis situados no Recreio dos Bandeirantes e em Santa Teresa são bens comuns 
e, por isso, deverão ser partilhados em virtude da separação do casal. 
 
Nenhum dos dois imóveis deverá ser partilhado, tendo em vista que ambos são bens 
particulares de Roberto. 
 
O imóvel situado no Recreio dos Bandeirantes só seria partilhado, caso eles fossem 
casados no regime de comunhão universal de bens. 
 
Somente o imóvel situado em Santa Teresa deve ser partilhado, sendo o imóvel situado 
no Recreio dos Bandeirantes excluído da comunhão, por ter sido adquirido com o 
produto de bem advindo de fato eventual. 
Respondido em 14/05/2021 01:09:58 
 
 
Compare com a sua resposta: Na falta de contrato escrito dispondo de forma divers, a união 
estável é regida pelo regime da comunhão parcial de bens e desta forma somente os bens 
adquiridos onerosamente durante a união seriam objeto de patrimônio comum e 
consequentemente meação. Como a aquisição do imóvel se deu em decorrência do que Maria 
recebeu a título gratuito, estaria excluída da comunicação patrimonial com João. Além do que, 
Maria fez constar a sub-rogação do valor da herança. Logo, João não terá qualquer direito a 
meação do imóvel de Saquarema. 
 
 
3 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
Por ser cláusula suspensiva de celebração de casamento, não devem casar: 
 
 
a pessoa portadora se doença mental grave. 
 
o menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal. 
 o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens 
do casal. 
 
Nenhuma das respostas. 
 
o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio 
contra seu consorte. 
Respondido em 14/05/2021 01:12:47 
 
 
Compare com a sua resposta: O advogado não está correto, pois de acordo com a CF atual ocorre 
a igualdade entre os cônjuges na administração da sociedade conjugal. É o princípio da igualdade 
entre os cônjuges e companheiros. 
 
 
4 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
(2016 ¿ CONSULPLAN - TJ-MG) Sobre o casamento por procuração, assinale a alternativa correta, 
segundo os dispositivos do Código Civil em vigor. 
 
 
Não se permite celebração do casamento por procuração. 
 A eficácia do mandato outorgado para casar não ultrapassará noventa dias. 
 
O casamento pode celebrar-se mediante procuração, por instrumento público ou 
particular, cuja procuração será irrevogável. 
 
Não se opera revogação de procuração outorgada por escritura pública, apenas 
de procuração outorgada por instrumento particular. 
 
Nenhuma das alternativas anteriores 
Respondido em 14/05/2021 01:15:37 
 
 
Compare com a sua resposta: A prevalência da paternidade socioafetiva em detrimento da 
paternidade biológica é relevante sob os pontos de vista econômico, jurídico e social. Devem ser 
reconhecidas como jurídicas ambas as paternidades, socioafetiva e biológica, em condições de 
igualdade material, sem hierarquia, a priori, nos casos em que ambas apresentem vínculos 
socioafetivos relevantes; e que se proclame o reconhecimento jurídico da parentalidade 
socioafetiva. O sentido contemporâneo de família abarca tanto relacionamentos parentais 
lastreados em vínculos afetivos quanto em vínculos biológicos. 
 
 
5 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 0,1 
 
 
((XX Exame Unificado - OAB/25/07/2016) - adaptada) - Em maio de 2005, Sérgio e Lúcia 
casaram-se pelo regime da comunhão parcial de bens. Antes de se casar, ele já era proprietário de 
dois imóveis. Em 2006, Sérgio alugou seus dois imóveis e os aluguéis auferidos, mês a mês, foram 
depositados em conta corrente aberta por ele, um mês depois da celebração dos contratos de 
locação. Em 2010, Sérgio recebeu o prêmio máximo da loteria, em dinheiro, que foi imediatamente 
aplicado em uma conta poupança aberta por ele naquele momento. Em 2013, Lúcia e Sérgio se 
separaram. Lúcia procurou um advogado para saber se tinha direito à partilha do prêmio que 
Sérgio recebeu na loteria, bem como aos valores oriundos dos aluguéis dos imóveis adquiridos por 
ele antes do casamento e, mensalmente, depositados na conta corrente de Sérgio. Com base na 
hipótese narrada, assinale a afirmativa correta. 
 
 Ela tem direito à partilha do prêmio e dos valores depositados na conta corrente de 
Sérgio, oriundos dos aluguéis dos imóveis de Sérgio, uma vez que ambos constituem-
se bens comuns do casal. 
 
Ela não tem direito à partilha do prêmio e aos valores depositados na conta corrente 
de Sérgio, oriundos dos aluguéis de seus imóveis, uma vez que se constituem como 
bens particulares de Sérgio. 
 Ela tem direito à partilha do prêmio, e poderá pleitear a partilha dos valores 
depositados na conta corrente de Sérgio, oriundos dos aluguéis de seus imóveis. 
 
Ela tem direito à partilha do prêmio, mas não poderá pleitear a partilha dos valores 
depositados na conta corrente de Sérgio, oriundos dos aluguéis de seus imóveis. 
 
Ela tem direito à partilha dos valores depositados na conta corrente de Sérgio, 
oriundos dos aluguéis de seus imóveis, mas não tem direito à partilha do prêmio 
obtido na loteria 
Respondido em 14/05/2021 01:24:45 
 
 
Compare com a sua resposta: A) Embora seja bem de família, o imóvel pode ser penhorado e 
alienado, pois a execução de alimentos é exceção à regra geral de impenhorabilidade do imóvel 
destinado à residência, consoante dispõe o Art. 3º, inciso III, da Lei nº 8.009/90. B) Diante da 
indivisibilidade do bem, a quota-parte que cabe à Carmem será reservada no produto da alienação 
(Art. 843, caput, do CPC).

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