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JASMINY MOREIRA | TURMA 5 FISIOPATOLOGIA | 2021.1 1 Doenças inflamatórias URTICÁRIA o MACRO ↳ Pápulas e placas eritemato-elevadas ↳ Pruriginosas ↳ Cada lesão surge e desaparece em menos de 24h ↳ O episódio pode durar dias ↳ Áreas de pressão → tronco, extremidades e orelhas o FISIOPATOGÊNESE ↳ Dependente de IgE (via clássica) ↳ antígenos → pólen, alimentos, medicamentos, picadas de inseto ↳ Independente de IgE envolve a participação de IgE e complemento ↳ antígenos → meio de contraste, antibacterianos ↳ Não imunológica – degranulação direta de mastócitos ↳ antígenos → opiáceos, aspirina Edema perivascular – angioedema – infiltrado inflamatório granulocítico DERMATITE ECZEMATOSA o CONCEITOS ↳ Durante os estágios iniciais observa-se infiltrado linfocitário perivascular superficial associado ao edema na derme papilar e à degranulação de mastócitos ↳ O padrão e composição do infiltrado pode fornecer indícios sobre a causa o MACRO ↳ Pápulas eritematosas ↳ Vesículas ↳ Crostas ↳ Se persistentes → acantose e hiperqueratose ↳ Lesões secas → placas Eczema = ferver o CATEGORIAS ↳ Dermatite de contato alérgica ↳ Dermatite atópica ↳ Dermatite eczematosa relacionada a fármacos ↳ Dermatite fotoeczematosa ↳ Dermatite irritante primária o FISIOPATOGÊNESE ↳ Resulta de reações inflamatórias mediadas por células T (hipersensibilidade tipo IV) ↳ Reações químicas introduzidas na superfície epidérmica modifica proteínas próprias que se transformam em novos antígenos onde são capturados pelas células de langerhans, que migram através dos linfáticos dérmicos para os linfonodos de drenagem ↳ Nos linfonodos, os antígenos processados pela célula de langerhans são apresentados as células TCD4 virgens que são ativadas e se transformam em células efetoras de memória ↳ As células T de memória que expressam moléculas teleguiadas como antígenos comum de linfócitos e receptores específicos de quimiocinas migram para os sítios de concentração de antígeno onde liberam citocinas e quimiocinas que recutram as numerosas células inflamatórias características de eczema ↳ Esse processo ocorre em 24h e é responsável pelo eritema inicial e o prurido que caracterizam a hipersensibilidade tardia cutânea na fase espongiótica aguda urticária As lesões variam de pápulas pequenas e pruriginosas a grandes placas edemaciadas. As lesões individuais podem coalescer, formando configurações anulares, lineares ou arciformes. Os aspectos histológicos são discretos. Geralmente, há um escasso infiltrado perivascular superficial constituindo em céluals mononucleares e poucos neutrófilos. Os eosinófilos também podem estar presentes. As fibras colágenas observadas estão mais espaçadas do que aquelas observadas na pele normal, como consequencia do edema na derme superficial. Os vasos linfáticos superficiais estão dilatados devido à absorção aumentada do líquido do edema. Não se observam alterações na epiderme. dermatite eczematosa DERMATOSES INFLAMATÓRIAS AGUDAS JASMINY MOREIRA | TURMA 5 FISIOPATOLOGIA | 2021.1 2 ERITEMA MULTIFORME o CONCEITOS ↳ Lesões circulares em alvo com centro necrótico ↳ Máculas, pápulas, vesículas, bolhas de distribuição variada o REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE A CERTAS INFECÇÕES E MEDICAMENTOS ↳ Infecções → herpes simples tipo 1 ou 2, micoplasma, EBV, meningococo, estreptococcus) ↳ Medicamentos → sulfonamidas, penicilina, barbitúricos, salicilatos, hidratoínas, anticoncepcionais ; reações vacinais ↳ Neoplasias malignas → linfomas de células B ↳ Doenças vasculares de colágeno → lúpus eritematoso, síndrome de rowell, dermatomiosite, poliarterite nodosa o FISIOPATOGÊNESE ↳ Caracterizado pela destruição de queratinócitos mediada por linfócitos T citotóxicos CD8 que se alojam na pele ↳ Esse mecanismo de lesão é compartilhado com uma série de outras condições, incluindo doença aguda do enxerto- versus-hospedeiro, rejeição de enxertos de pele, e erupções fixas por fármacos ↳ No eritema multiforme, esses linfócitos citotóxicos são mais evidentes na porção central da lesão, enquanto os LTCD4 auxiliares e as células de langerhans são mais comuns na periferia eritematosa elevada ↳ Os antígenos epidérmicos que são reconhecidos pelas células T infiltrantes no eritema multiforme permanecem desconhecidos As lesões iniciais apresentam infiltrado linfocitário perivascular superficial associado ao edema na derme e um acúmulo de linfócitos ao longo da junção dermoepidérmica, intimamente associado aos queratinócitos necróticos e degenerados, um padrão denominado dermatite de interface. Com o tempo, ocorre migração ascendente de linfócitos para a epiderme. Áreas focais e confluentes de necrose epidérmica aparecem concomitantemente à formação de bolhas. A descamação epidérmica resulta em erosões superficiais. o VARIANTES ↳ Síndrome de Stevens Johnson → forma febril mais comum em crianças onde acomete a mucosa oral, labial, áreas genitais e perianais São caracterizados por lesões papulovesiculares avermelhadas, secretivas e crostosas, que se persistentes, desenvolvem acantose e hiperceratose reacionais, produzindo placas sobre-elevadas. A reação de contato aguda a antígenos tópicos, como a hera venesosa é um exemplo do eczema onde é caracterizada por placas pruriginosas, edemaciadas, exsudativas, contendo geralmente pequenas e grandes bolhas (vesículas e bolhas). Tais lesões estão sujeitas a superinfecção bacteriana, produzindo uma crosta amarela (impetiginização). No decorrer do tempo, as lesões persistentes tornam-se menos ''umidas'' (não contendo exsudado ou vesículas), ficando progressivamente hiperceratóticas e acantóticas. A espongiose caracteriza a dermatite eczematosa aguda. Ao contrário da urticária, na qual o edema está restrito a derme superficial, o edema na dermatite espongiócita infiltra-se nos espaços intracelulares da epiderme, separando os queratinócitos e estão localizados no estrato espinhoso A ruptura mecanica dos sítios de ligação intercelular (desmossomos) e das membranas celulares pelo acúmulo progressivo de fluido intercelular pode resultar na formação de vesículas intraepidérmicas eritema multiforme síndrome de stevens johnson JASMINY MOREIRA | TURMA 5 FISIOPATOLOGIA | 2021.1 3 ↳ Necrólise epidérmica tóxica (síndrome de lyell) → necrose generalizada da epiderme e mucosas PSORÍASE o MACRO ↳ Placas eritematosas bem delimitadas cobertas por escamas pouco aderentes de coloração branco-prateada ↳ Escamas removidas – sinal de vela – sinal do orvalho sangrante (sinal de auspitz) ↳ Eritrodermia – descamação em todo o corpo ↳ Onicólise o FISIOPATOGÊNESE ↳ Resulta da interação de fatores genéticos e ambientais ↳ Ligadas ao gene no interior do locus de HLA ↳ Associação entre psoríase e HLA-C ↳ TCD4 TH1 e TH17 sensibilizadas e células T efetoras CD8 citotóxicas ativadas migram para a pele e acumulam-se na epiderme ↳ A migração das células T para a pele cria um microambiente anormal ao induzir a secreção de citocinas e fatores de crescimento que induzem a proliferação de queratinócitos, resultando nas lesões características ↳ As interações entre TCD4 e TCD8, dendríticas e queratinócitos originam uma ‘’sopa’’ de citocinas e fator de necrose tumoral ↳ destacada pelas respostas clínicas excelentes que são observadas em pacientes tratados com terapia que bloqueia a função de TNF ↳ Os linfócitos produzem fatores de crescimento para os queratinócitos que podem contribuir para o espessamento epidérmico ↳ Lesões psoriasiformes podem ser induzidas em indivíduos suscetíveis e traumatismo local (fenômeno de kroebner) porque o trauma contínuo estimula uma resposta inflamatória local que se perpetua ↳ A renovação celular epidérmica aumentada resulta em espessamento epidérmico acentuado (acantose), com alongamento regular descendentedas cristas interpapilares algumas vezes sendo descritas como parecendo com tubos de ensaio em um estante ↳ O estrato granuloso é delgado ou ausente e observa-se uma extensa camada de paraceratose sobrejacente ↳ As placas é a redução da espessura da epiderme acima das papilas dérmicas e os vasos sanguíneos dilatados e tortuosos no interior dessas papilas ↳ Esse conjunto de alterações resulta na proximidade anormal dos vasos na papila dérmica com a camada de paraceratose sobrejacente e é responsável pelo fenômeno clínico característico de pequenos e múltiplos pontos hemorrágicos que surgem quando as escamas são destacadas da placa (sinal de ausptiz) síndrome de lyell Pacientes apresentam leque diversificado de lesões, incluindo máculas, pápulas, vesículas, bolhas e lesões semelhantes a alvos. As lesões tem distribuição variada e os casos com extensão limitada mostram o envolvimento simétrico das extremidades. Uma forma febril associada com extenso envolvimento da pele é chamada de síndrome de stevens-johnson, que é observada em crianças onde as lesões envolvem não só a pele, mas os lábios e mucosa oral, conjuntiva, uretra, áreas genitais e perianais. As erosões e crostas hemorrágicas envolvem os lábios e a mucosa oral, embora a conjuntiva, uretra e áreas genitais e perianais também possam ser afetadas. Outra variante é a necrólise epidérmica tóxica que é uma necrose difusa e descamação das superfícies epiteiais cutâneas e mucosas. A destruição epidérmica generaizada produz um quadro clínico semelhante ao observado em pacientes com queimaduras extensas. psoríase Afeta com mais frequencia a pele dos cotovelos, joelhos, couro cabelo, áreas lombossacrais, prega interglútea e glande do penis. A lesão típica é uma placa de bem delimitada de coloração rósea e salmão, rocoberta por escamas pouco aderentes, caracteristicamente de coloração branco-pratada. Existem variações, com algumas lesões exibindo aspecto anular, linear, convoluto ou serpiginoso A psoríase é uma das causas de eritema e descamação em todo o corpo conhecida como eritrodermia. Alterações ungueais ocorrem em 30¨% dos casos e consistem em descoloração amarelo-amarronzada com corrosão, depressão, separação da placa ungueal do leito subjacente e espessamento e esfarelamento. DERMATOSES INFLAMATÓRIAS CRÔNICAS JASMINY MOREIRA | TURMA 5 FISIOPATOLOGIA | 2021.1 4 ↳ Os neutrófilos formam pequenos agregados no interior de áreas ligeiramente espongióticas da epiderme superficial e no estrato córneo paraceratótico DERMATITE SEBORREICA o CONCEITOS ↳ Etiologia desconhecida ↳ Maior produção de sebo ↳ Inflamatória, mas, não acomete glândulas sebáceas ↳ Máculas epápulas, base eritemato-amarelada, escamas e crotas ↳ Couro cabeludo (caspa), glabela, retroauricular, sulco nasogeniano ↳ Espongiose, acantose ↳ Paraqueratose nos ostios dos folículos pilosos ↳ Infiltrado inflamatório perivascular superficial Ly e No o FISIOPATOGÊNESE ↳ O aumento da produção de sebo em resposta aos andrógenos é um fator associado ↳ Esse envolvimento é suportado por pacientes com mal de Parkinson, que mostram aumento da produção de sebo resultante da deficiência de dopamina e tem um aumento de incidência dessa dermatite ↳ Uma vez tratada com levodopa, a oleosidade diminui e melhora LÍQUEN PLANO o CONCEITOS ↳ Pápulas, placas planas,, poligonais, púrpuras, pruriginosas o FISIOPATOGÊNESE ↳ Expressão de antígenos alterados na junção dermoepidérmica → indução de resposta LTCD8+ citotóxica com grande infiltrado linfocítico e hiperplasia das células de langerhans ↳ Denso infiltrado linfocitário contínuo ao longo da junção dermoepidérmica (dermatite de interface) ↳ Os linfócitos estão associados aos queratinócitos basais, que apresentam degeneração, necrose e uma semelhança em tamanho e contorno com as células mais maduras do estrato espinhoso (escamatização) As lesões individuais aparecem na forma de máculas e pápulas com base eritematosa amarela, com frequencia gordurosa, tipicamente em associação à extensa escamosidade e formação de crostas. Fissuras podem estar presentes, particularmente atrás das orelhas. A caspa é a expressão mais comum. As lesões compartilham os aspectos histológicos sendo as lesões iniciais mais espongióticas e depois mais acantóticas. Focos de paraceratose contendo neutrófilos e líquido seroso estão presentes nos óstios dos folículos pilosos (lábios foliculares). O infiltrado inflamatório perivascular superficial geralmente consiste em uma mistura de linfócitos e neutrófilos. Queratinócitos e plasmócitos apoptóticos também podem estar presentes nos casos de infecção pelo vírus da imunodeficiencia humana líquen plano As lesões cutâneas consistem em pápulas violáceas, pruriginosas, com parte superior placa que podem coalescer focalmente formando placas. Essas pápulas são frequentemente realçadas por pontos ou linhas brancos, denominados estrias de wickham, que são criadas por áreas de hipergranulose. Em indivíduos de pele escura, as lesões podem adquirir uma cor marrom-escura devido a liberaçaõ de melanina na derme com a destruiçaõ da camada de células basais. As lesões são multiplas e de destruição simétrica, principalmente nas extremidades e nos puilsos e cotovelos. A glande é um local de envolvimento comum. Em 70% dos casos, as lesões orais estão presentes como áreas esbranquiçadas e reticuladas envolvendo a mucosa dermatite seborreica JASMINY MOREIRA | TURMA 5 FISIOPATOLOGIA | 2021.1 5 ↳ A interface dermoepidérmica assume um contorno em zigue-zague angulado ↳ As células basais anucleadas e necróticas podem incorporar- se a derme papilar inflamada sendo chamadas de corpos coloides ou de civatte ↳ Esses corpos podem ser detectados em qualquer dermatite crônica na qual os queratinócitos basais estejam lesados e destruídos ↳ Exibe alterações de cronicidade, hiperplasia epidérmica e espessamento da camada de células granulares e do estrato córneo DOENÇAS BOLHOSAS o CONCEITOS ↳ Produzem lesões dramáticas e pode ser fatais se não tratadas PÊNFIGO VULGAR ↳ Forma mais comum ↳ Bolhas suprabasais ↳ ACS contra DSG1 e DSG3 ↳ Acomete a cavidade oral ↳ Formação de vesículas e bolhas que se rompem deixando erosões e crostas o FISIOPATOGÊNESE ↳ Doenças autoimunes causadas pela presença de IgG contra desmogleínas que interferem nas adesões intercelulares e resultam na formação de bolhas ↳ Por imunofluorescência direta, as lesões mostram padrão do tipo rede característico de deposito de IgG intercelular ↳ A distribuição das desmogleínas 1 e 3 na epiderme e a presença de autoanticorpos para uma ou ambas as proteínas parece explicar a posição e a gravidade das bolhas ↳ Os anticorpos causam essas lesões por interferirem na função adesiva intercelular dos desmossomos; eles também podem atuar indiretamente através da ativação de proteases intercelulares PÊNFIGO FOLIÁCEO ↳ Bolhas subcórneas, mais superficiais ↳ Eritema e crostas ↳ Acs contra DSG1 ↳ Não acomete as mucosas ↳ Preferencialmente rgs → couro cabeludo, face, tórax e costas PENFIGÓIDE BOLHOSO ↳ Pacientes idosos ↳ Autoanticorpo contra BPAG2 ↳ Bolhas supepidermica ↳ Não acantolítica o FISIOPATOGÊNESE ↳ Causado por autoanticorpos que se ligam a proteínas que são necessárias para a adesão de queratinócitos basais a membrana basal ↳ Maior deposição de anticorpos ocorre em um padrão linear contínuo na junção dermoepidérmica que contém estruturas especializadas chamadas hemidesmossomos, que ligam os queratinócitos basais a membrana basal subjacente ↳ Os antígenos penfigoides bolhosos são componentes de hemidesmossomos ↳ Os anticorpos contra tal componente chamado BPAG2 são responsáveis pela formação das bolhas ↳ Autoanticorpos patogênicos também ativam o complemento, levando ao recrutamento de neutrófilos e eosinófilos, inflamação e alterações nos anexos de pelepênfigo vulgar pênfigo foliáceo penfigóide bolhoso Clinicamente, as lesões apresentam como bolhas densas preenchidas com líquido claro sobre a pele normal ou eritematosa. Elas não se rompem com facilidade e curam sem cicatriz a menos que elas se infectam secundariamente. A distinção entre penfigoide bolhoso e penfigo se baseia na identificação das bolhas subepidérmicas e não acantolíticas. As lesões precoces contem um ilfiltrado de linfócitos superficial e perivascular profundo e números variáveis de eosinófilos, raros neutrófilos, edema dérmico superficial, associado à vacuolização da camada basal. Os eosinófilos que apresentam degranulaçao são detectados diretamente abaixo da camada basal da epiderme. A camada basal vacuolizada eventualmente se distancia permitindo espaço para que uma bolha com liquido seja formada DERMATOSES INFLAMATÓRIAS BOLHOSAS JASMINY MOREIRA | TURMA 5 FISIOPATOLOGIA | 2021.1 6 DERMATITE HEPERTIFORME ↳ Raro → urticárias e vesículas ↳ Associado a doença celíaca ↳ Melhora com dieta sem glúten ↳ Anticorpos IgA anti-gliadina → reação cruzada com reticulina (fibrila de ancoragem) o FISIOPATOGÊNESE ↳ Indivíduos geneticamente predispostos desenvolvem anticorpos IgA diante uma dieta rica em glúten ↳ Os anticorpos reagem cruzadamente com a reticulina (componente das fibrilas de ancoragem que fixam a membrana basal epidérmica a derme superficial) ↳ A lesão resultante e a inflamação produzem uma bolha subepidérmica dermatite hepertiforme As lesões são bilaterais, simétricas e agrupadas, envolvendo preferencialmente as superfícies extensoras, cotovelos, hoelhos, parte superior das costas e nádegas. Nas lesões iniciais, observa-se acumulo seletivo de fibrina e neutrófilos nas extremidades das papilas dérmicas, formando pequenos microabcessos. As células basais presentesm sobre esses microbacessos apresentam vacuolização e separação dermoepidérmica focal que coalescem para formar uma verdadeira bolha subepidérmica. Através da imunofluorescencia direta, a dermatite mostra depósitos granulares descontínuos de IgA que se localizam seletivamente nas extremidades das papilas dérmicas.
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