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CENTRO UNIVERSITÁRIO INGÁ Curso de Enfermagem Hádani Vitória de Camargo Assis Felipe Antônio Brandão da Silva Luis Fernando Selengrim Alessandro Deryon Lima Lopes Isadora de Freitas Barbalho PIESC- Sinais Vitais Trabalho de Graduação Maringá 2021 Hádani Vitória de Camargo Assis Felipe Antônio Brandão da Silva Luis Fernando Selengrim Alessandro Deryon Lima Lopes Isadora de Freitas Barbalho PIESC- Sinais Vitais Maringá 2021 Dedicatória Este trabalho é dedicado a cada profissional da área da saúde e estudante, com o âmbito de informar e mediar de melhor maneira a informação sobre cada tema inserido no contexto de sinais vitais. Agradecimentos Somos gratos por esta oportunidade de compartilhar nossos saberes, em que cada aluno colaborou e se dedicou a fazer este trabalho com êxito e somos gratos a nossa mentora do Programa de Integração Escola Comunidade- PIESSC do segundo ano de enfermagem, professora Grasiela Becker Lista de abreviaturas AVC- Acidente Vascular Cerebral B1- Primeira Bulha B2-Segunda Bulha Bpm- Batimentos por minuto F.A- Frequência Cardíaca P.A- Pressão Arterial P- Pulso Ph- Potencial Hidrogeniônico SSVV- Sinais Vitais T°- Axilar TCE- Traumatismo Cranioencefálico mmHg- Milímetro de Mercúrio Lista de tabelas Tabela 1 –F.C em repouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 Tabela 2 – F.C normal em um homem em repouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 Tabela 3 – F.C normal em uma mulher em repouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Tabela 4 – Pulso normal para adultos, crianças e bebes em repouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Tabela 5 – Respiração normal em repouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 Sumário 1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 Frequência Cardíaca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2.1 Técnicas de Ausculta Cardíaca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2.2 Dica de Cuidados com a Preção Alta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3 Pulso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 4 Respiração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 5 Pupila. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 6 Oximetria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 7 Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 8 Pressão Arterial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 8.1 Valores normais da pressão arterial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 8.2 Medição da pressão arterial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 9 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 10 Referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 1. Introdução Neste trabalho de pesquisa iremos abordar o assunto sorteado em turma, no qual, é referente a sinais vitais no âmbito da saúde e a verificação do estado do paciente através de números e unidades de medidas, nos quais, iniciam na tomada de medidas para um melhor diagnostico, usando assim aparelhos e auxílio de estudos de fisiologia e anatomia para um diagnóstico e melhor resultado, acompanhando de melhor maneira o cliente em seu caso clinico e fazendo o monitoramento do mesmo. Os principais sinais vitais que falaremos são: frequência cardíaca, pulso, respiração, pupila, oximetria, temperatura e pressão arterial. De modo que possa ser como forma de explicação, conhecimento e informação sobre estes assuntos. 2 Capítulo 2. Frequência Cardíaca 2. Frequência cardíaca, é o número de vezes que ocorre a contração, pela artéria do coração que é a sístole e a diástole, no qual, é o relaxamento do coração e o sangue é direcionado as veias, está contagem é feita por um minuto em relação aos batimentos cardíacos, que visão nutrir e oxigenar os músculos e tecidos. Desta forma, fazendo uma contagem para saber se está tudo normal ou com alterações. Os valores se alteram para cada aspecto, como idade, sexo, se faz atividades físicas ou se apresenta doenças cardíacas também. Os maiores fatores que podem afetar a alteração da frequência cardíaca são: esforço físico, ansiedade, pânico, febre, em meio relações sexuais, uso de algum medicamento, uso de álcool ou cafeína, doenças cardíacas entre elas insuficiência, hipertensão, cardíaca valvar, aterosclerose e até mesmo pressão alta. Em relação a esses fatores ocorrer alteração dos batimentos me situações simples e comuns e até mesmo repouso deve se estar em alerta. Dessa forma varia também se alguém estiver de repouso. Tabela 1 Tabela frequência cardíaca normal para homens em repouso Tabela2 Idade 18-25 anos 26-35 anos 36-45 anos 46-55 anos 56-65 anos +65 anos Excelente 56-61 55-61 57-62 58-63 57-61 56-61 Boa 62-65 62-65 63-66 64-67 62-67 62-65 Normal 70-73 71-74 71-75 72-76 72-75 70-73 Menos boa 74-81 75-81 76-82 77-83 76-81 74-79 Ruim +82 +82 +83 +84 +82 +80 Crianças de até dois anos de idade 120 a 140 bpm Crianças de oito a dezessete anos 80 a 100 bpm Adultos sedentários 70 a 80 bpm Adultos que praticam atividades físicas e idosos 50 a 60 bpm Idade 18-25 anos 26-35 anos 36-45 anos 46-55 anos 56-65 anos +65 anos Excelente 61-65 60-64 60-64 61-65 60-64 60-64 Boa 66-69 65-68 65-69 66-69 65-68 65-68 Normal 74-78 73-76 74-78 74-77 74-77 73-76 Menos boa 79-84 77-82 79-84 78-83 78-83 77-84 Ruim +85 +83 +85 +84 +84 +84 Tabela frequência cardíaca normal para mulheres em repouso Tabela 3 3 Se a F.C estiver acima dos níveis indicados na tabela o melhor maneira de regular é fazendo a pratica de exercícios físicos, melhorando o condicionamento, assim como também melhorar a alimentação, evitar estresse, não consumir em excesso bebidas alcoólicas, energético ou alto índice de cafeína e evitando o tabaco. De certo se não correr melhoras as melhores medidas seriam ir atrás de um profissional, assim como Prof. José Carlos Pachón relata no Serviço de Arritmias do HCor. Se a doença for diagnosticada, o médico pode indicar mudanças de hábitos de vida, o uso de medicamentos, ou tratamento definitivo através de cateter (ablação, procedimento que não precisa de cirurgia) ou do implante de marca-passo. Atualmente, todas as arritmias têm tratamento com excelentes resultados. 2.1 Técnica para a ausculta cardíaca: o Encontrar algum ponto de palpação para a medição como palpar o pulso na artéria carótida comum com os dedos indicador e do meio, ou no pescoço identificando o esternocleidomastóideo e assim contar até dar um minuto. Existe também uma forma mais fidedigna de se medir em um paciente a F.C como o uso do estetoscópio e um relógio. o Higienizar as mãos. o Colocar o paciente em posição confortável para o mesmo. o Explicar para o paciente para que serve o exame e área que irá ser inserido o estetoscópio. o Colocar o estetoscópio com as olivas nas orelhas e voltado para frente. o Colocar a campânula de leve no paciente se localizar, colocando no foco mitral localizado no 5º espaço intercostal esquerdo entre na linha hemiclavicular, no ápice do coração. o Palpar o pulso ou o pescoço e prestar atenção a ausculta, como a B1 no qual fecha a válvula mitral e tricúspide e B2 o fechamento das válvulas aórtica e pulmonar. o Contagem de cada batimento por um minuto e após higienizar as mãos. 2.2 Dica Se o paciente tiver preção alta deve se atentar aos sinais principalmente de infarto com sensação de má digestão dor no peito, suor frio e tontura. Bpm abaixo de 60 pode se dar por idade ou por uso de remédios, mas procurar um especialista é sempre indicado pois pode ser bloquei cardíaco ou nódulo sinusal se vier encaminhado de falta de ar, deve se atentar nos deta 4 Capítulo 3.. Pulso 3. A pulsação que pode ser medida em certos pontos do nosso corpo se baseia em Batimento Por Minutos do coração que são sentidos nas artérias devido ao fluxo sanguíneo. Com isso nós temos parâmetros que são considerados normais para adultos, crianças e bebes como os seguintes: Tabela 4 Então usando esses dados nos podemos utilizar termos para se referir a como o paciente se encontra entre eles: Pulso normocardio: Batimento cardíaco normal. P. rítmico: os intervalos entre os batimentos são iguais. P. arrítmico: os intervalos entre os batimentos são desiguais. P. dicrótico: dá impressão de dois batimentos. P. filiforme: indica redução da força ou do volume do pulso periférico. Taquisfigmia: pulso acelerado. Bradisfigmia: frequência abaixo da faixa normal. Os locais para que seja realizado a medição com mais facilidade são no Punho, Pescoço, Face interna do braço e com Ausculta Cardíaca. Precisa ser feito com o paciente relaxado e com os membros relaxadas, usara ponta dos dedos, mas sem pressionar e utilizar força. Fazer a contagem em 60 segundos. O enfermeiro deve anotar Ritmo, horário, volume e a frequência. ADULTO 60 A 100 CRIANÇAS 80 A 120 BEBÊS 100 A 160 5 Capítulo 4. Respiração 4. Se trata de entrada e saída de oxigênio promovendo a troca gasosa do nosso organismo com o meio. Do mesmo jeito que o pulso na respiração nós também temos parâmetros considerado normais, como os quais: Tabela 5 As nomenclaturas que devemos seguir são: Eupneia: respiração normal Dispneia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É sintoma comum de várias doenças pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e gradativa. Ortopneia: é a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição ereta. Taquipneia: respiração rápida, acima dos valores da normalidade, frequentemente pouco profunda. Bradipneia: respiração lenta, abaixo da normalidade Apneia: ausência da respiração Respiração de Cheyne-Stokes: respiração em ciclos, que aumenta e diminui a profundidade, com períodos de apneia. Quase sempre ocorre com a aproximação da morte R. sibilante: sons que se assemelham a assovios. A nossa respiração pode ser alterada por alguns fatores entre eles nos temos os exercícios físicos, medicamentos, emocional e claro o fumo. Para avaliar como está a respiração do paciente nós temos de sentir, ouvir e ver. ADULTO 12 a 20 insp/min; CRIANÇAS 20 a 25 insp/min; BEBÊS 30 a 60 resp/min 6 Capítulo 5. Pupila 5. As pupilas também podem auxiliar e dizer muito no momento de aferir os SSVV, seus diâmetros, regularidades e irregularidades podem trazer à tona problemas severos como AVC, traumas, estabilidade do paciente, oxigenação e a morte encefálica. Seguindo o padrão de averiguação podemos assim dizer que o comum, são pupilas isocóricas/foto-reagentes, sendo duas do tamanho normal, com reação a luz de dilatação e contração, Além da situação normal (isocóricas) existem 3 situações na avaliação do diâmetro das pupilas: a miose - seria o momento em que ambas estão contraídas, sem qualquer reação ao estímulo luminoso, podendo indicar lesões do SNC (sistema nervoso central) ou o excesso de toxinas no sangue, seja por drogas ou até mesmo a sedação hospitalar, cabendo ao profissional levantar o caso apresentado. A anisocoria - pode ser seguida de foto-reação ou não, sendo a forma em que uma segue com dilatação e a outra com contração, pode indicar AVC e TCE, ao lóbulo posterior a alteração pupilar, outra também que pode se fazer comum entre as quatro principais, e a midríase - sendo pupilas dilatadas, ambientes escuros podem afetar desta forma, mas também pode ser por hipoxia ou anoxia, inconsciência, parada cardíaca, trauma, morte encefálica ou possível óbito. 7 Capítulo 6. Oximetria 6. A Oximetria permite medir a saturação de oxigênio do sangue, ou seja, a porcentagem de oxigênio que está sendo transportada na circulação sanguínea. Existem duas formas de aferição da oximetria, a não invasiva é a forma mais utilizada para medir a saturação de oxigênio, podendo ser realizada com um oxímetro de pulso ou por um monitor multiparametrico. Os valores de saturação de oxigênio de uma pessoa saudável costumam ser de 95% a 100% em ar ambiente, mas alterações até 93% podem ser aceitáveis dependendo do estado do paciente, caso haja alterações necessita-se de medidas para alimentação de O² ao paciente. Seguindo uma escala de possibilidades, começando com o cateter de O², seguindo para máscara de venture com filtros de disponibilidade com o O², máscara de alto fluxo, onde a mesma pode ofertar 100% de oxigênio ao paciente que por conta própria consiga fazer o drive respiratório (inspiração e expiração), caso necessário o médico indicará e seguirá com a intubação se os demais não forem efetivos. Uma forma mais real e fidedigna é a gasometria arterial, um exame que se coleta sangue arterial onde o mesmo consegue verificar as funções do pulmão, o pH e acidez do sangue e metabolismo, ajudando com medidas para a regulação em caso de falha nesse processo de oferta e expulsão do O² e CO² para o corpo. 8 Capítulo 7. Temperatura 7. É um índice de calor relativo. Temperatura corporal: é o balanço entre o calor gerado e o perdido pelo corpo humano. Medida ou verificação da temperatura corporal: é um método de estimativa da temperatura central do corpo. Todo mecanismo de regulação da temperatura diz respeito à temperatura central ou interior e não à temperatura superficial. Esta aumenta ou diminui de acordo com o meio ambiente e é importante no que se refere à capacidade de a pele perder calor para o meio ambiente. Temperatura corporal normal: nenhum nível isolado de temperatura pode ser considerado normal porque pessoas saudáveis, do mesmo sexo, idade e compleição, apresentam variações entre si. Um mesmo Indivíduo sofre variações ao longo do dia e em diferentes locais do corpo. Desta forma as pessoas devem ter seu padrão individual de avaliação da temperatura corporal. A temperatura corporal habitual do adulto assume os valores médios de T°.axilar: 364 °C; T. oral: 37°C e T. retal: 376 °C. Hipertemia: é a temperatura corporal com uma elevação habitual e não patológica, a níveis superiores que 37^0 (axilar), geralmente após exercícios físicos ou emoções intensas. Febre: é a elevação da temperatura corporal acima do habitual e causada por doença. Considerada um dos mais antigos sinais de doença que se conhece. Hipotermia: é a temperatura corporal com uma variação a níveis inferiores que 35°C (axilar). Esta denominação, quando se refere a criança e idosos é interpretada como a incapacidade para manter a temperatura corporal adequada à manutenção das funções biológicas diante de ambientes frios. Estado febril: é pelo menos uma medida de temperatura (oral, axilar ou retal) acima dos limites habituais de hipertermia do indivíduo. Temperatura central do corpo: é um índice do estado do metabolismo corporal, controlado pelo termostato hipotalâmico. A artéria pulmonar tem sido o local preferido para medir a temperatura central porque ela representa o “pool” de sangue das regiões do corpo. O reto tem a temperatura mais elevada em relação às temperaturas oral e axilar, considerada mais próxima da temperatura central. Na verdade, as temperaturas mais próximas da central são a esofageana e a timpânica, medidas por sondas com procedimentos específicos. Há experimentos visando a medida da temperatura central do corpo feitos no estômago e bexiga urinaria. 9 Capítulo 8. Pressão Arterial 8. Pressão Arterial O coração é o órgão muscular responsável por bombear o sangue para o nosso corpo. Quando o sangue é impulsionado, ele acaba exercendo certa força contra as paredes das artérias. Essa força é chamada de pressão arterial e pode ser definida como a pressão que o sangue em circulação exerce nas paredes de nossas artérias. 8.1Valores normais da pressão arterial Os valores normais da pressão arterial são determinados por ações do sistema nervoso, sistema cardiovascular e os rins. Distúrbios nesses sistemas e órgãos podem alterar a pressão arterial e causar problemas, como a hipertensão. Ao analisar a pressão arterial, percebemos que ela é composta por dois números. O primeiro, que é o maior valor, representa a pressão sistólica, ou seja, a pressão do sangue quando ele é bombeado para o corpo. Já o valor menor é a pressão diastólica e representa a pressão no momento em que o coração relaxa entre um batimento e outro. Esses valores são medidos em milímetros de mercúrio. Não existe uma combinação precisa de medidas para se dizer qual é a pressão normal, mas em termos gerais, diz-se que os valores 120/80 mmHg são valores considerados ideais no adulto jovem. Contudo, medidas até 140 mmHg para a pressão sistólica, e 90 mmHg para a diastólica, podem ser aceitas como normais. Valores acima de 140/90mmHg pode ser considerado como hipertensão arterial. A hipertensão é um problema grave que pode ocasionar infartos, acidentes vasculares encefálicos e insuficiência renal. A hipertensão pode ser desencadeada, por exemplo, pela obesidade, sedentarismo, má alimentação, consumo excessivo de sal, tabagismo e alcoolismo. Vale frisar que a pressão arterial pode sofrer variações consideráveis de acordo com o estado do paciente. Entre os fatores que podem alterar temporariamente a pressão arterial, podemos citar a realização de exercícios, fortes emoções, consumo de álcool, dores e a idade. 8.2 Medição da pressão arterial O local mais comum de verificação da pressão arterial é o braço, usando como ponto de auscultação a artéria braquial. O equipamento usado é o esfigmomanômetro ou tensiômetro, que possui uma braçadeira insuflável ou manguito, e para auscultar os batimentos, usa-se o estetoscópio. Apesar de ser relativamente simples, antes de se realizar a medição da pressão arterial, deve ser feita uma avaliação de alguns critérios. Primeiramente, deve-se garantir que o paciente esteja calmo e em um ambiente com temperatura agradável. O recomendado é que ele fique em repouso por pelo menos cinco minutos. Deve-se verificar ainda se o paciente não praticou exercícios nas últimas horas e não bebeu bebidas alcoólicas ou café, e que não esteja de bexiga cheia. É importante que o paciente esteja sentado, pernas descruzadas, pés no chão e costas 10 apoiadas no encosto da cadeira. O braço deve ser colocado na altura do coração, o cotovelo deve estar levemente flexionado e a palma da mão deve estar virada para cima. 11 9. Conclusão Podemos concluir deste trabalho o uso, o proceder, ferramentas que podem ser usadas, técnicas de cada SSVV e sua importância para ser feita a medição de cada sinal em um diagnóstico preciso, melhorando assim o conhecimento e trazendo um melhor parecer e uma melhor forma de tratamento para determinado paciente. 12 10. Referencias Frequência Cardíaca https://semiologiamedica.ufop.br/frequencia-cardiaca https://www.tuasaude.com/frequencia-cardiaca/ https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/confira-as-dicas-de-como-regular-as-batidas-do- seu-coracao/ https://www.sanarmed.com/semiologia-cardiovascular https://semiologiamedica.ufop.br/frequencia-cardiaca https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/confira-as-dicas-de-como-regular-as-batidas-do-seu-coracao/ https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/confira-as-dicas-de-como-regular-as-batidas-do-seu-coracao/