Buscar

GLANDULAS ANEXAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA II 
Aula 1: Patologia das Glândulas Anexas 
VESÍCULA BILIAR 
A vesícula biliar é um órgão que se situa juntamente ao fígado, 
cuja função é armazenar a bile, produzida no fígado, que vai 
ser liberada depois das refeições para ajudar na digestão de 
gorduras. Entre as refeições, a parede da vesícula absorve a 
parte líquida da bile fazendo com que esta se torne mais 
concentrada. Esse é o processo da formação da litíase biliar, 
também conhecida como cálculo biliar ou “pedra na vesícula”. 
LITÍASE BILIAR 
A litíase biliar é um depósito de cristais no interior da 
vesícula biliar ou nas vias biliares. Quando os cálculos 
biliares se localizam na vesícula biliar é chamado de 
colelitíase. Quando se localizam nas vias biliares é 
chamado de coledocolitíase. 
EPIDEMIOLOGIA 
Nos Estados Unidos, cerca de 30 milhões de pessoas têm litíase biliar. 
Em pessoas com idade entre 30 e 65 anos, na Europa, essa frequência é de 
18,8% nas mulheres e de 9,5% nos homens. 
 
Já na população ocidental, 10 a 15% da população tem essa situação 
patológica sendo que cerda de 90% são cálculos de colesterol. 
TIPOS DE CÁLCULOS 
Há 3 tipos de cálculos 
biliares: 
 
• Cálculo de colesterol 
 
• Cálculo de 
bilirrubinato de 
cálcio 
 
• Cálculo marrom 
FORMAÇÃO DO CÁLCULO 
A formação dos cálculos na vesícula tem como marco uma falha na manutenção do 
equilíbrio dos componentes da bile. 
 
Normalmente a capacidade da vesícula biliar é de 40 a 50 ml, sendo que 600 ml de bile 
são produzidos por dia. 
 
A vesícula tem a capacidade de absorver água e eletrólitos concentrando a bile, 
por isso só consegue armazenar essa quantidade. 
 
Essa concentração pode interferir na solubilidade do colesterol e cálcio, que são 
componentes dos cálculos biliares. O aumento da concentração de colesterol e cálcio 
leva ao cálculo biliar. 
FATORES DE RISCO 
Obesidade 
• Dieta rica em gorduras e carboidratos e pobre em fibras 
• Falta de exercício 
• Hipertensão arterial 
• Tabagismo 
• Perda rápida de peso 
• Períodos longos de jejum 
• Uso de hormônios e contraceptivos 
• Idade acima de 40 anos 
• Sexo feminino 
• Litíase em familiares 
• Gravidez 
• Diabetes 
• Anemia hemolítica: destruição das células vermelhas (hemácias) 
• Cirrose do fígado 
SINTOMAS 
Os sintomas que podem ocorrer incluem: 
Dor que 
vai e volta 
Pode ser 
aguda, 
provocar 
cólicas ou 
ser 
entorpece
nte Pode 
irradiar 
para as 
costas 
Costuma 
ocorrer 
poucos 
minutos 
após a 
refeição 
Febre 
Amarelam
ento da 
pele e da 
parte 
branca do 
olhos 
(icterícia) 
Inchaço 
abdominal 
Fezes 
com cor 
de argila 
Náusea 
e 
vômitos. 
COMPLICAÇÕES 
em casos de obstrução dos ductos pelo cálculo. 
Pancreatite: é a inflamação do pâncreas causada pelo suco pancreático que agride o próprio pâncreas 
Colangite: é a infecção dos canais biliares por bactérias devido a bile que fica estagnada por causa da 
obstrução. 
Coledocolitíase: ocorre quando o cálculo obstrui o canal (colédoco) que vai da vesícula até o intestino. 
Nesses casos, o paciente apresenta icterícia, devido a bile ficar retida na vesícula e a bilirrubina (pigmento 
amarelado presente na bile) vai sendo absorvida e passa para o sangue. 
Colecistite aguda: é a inflamação aguda da vesícula, ocorre quando o cálculo fica preso na saída da vesícula. 
DIAGNÓSTICO 
DIAGNÓSTICO 
Ultrassonografia 
 
Colecistografia 
O médico também poderá pedir alguns exames de sangue, para medir a quantidade de bilirrubina e 
de enzimas pancreáticas presentes na corrente sanguínea. 
TRATAMENTO 
Emprega-se medicamentos como analgésicos e anti-inflamatórios para ajudar o paciente a suportar o episódio de 
cólica 
O tratamento mais comum é a colecistectomia. Esta pode ser feita por via clássica ou via laparoscópica, senda que esta 
última a mais recomendada já que tem uma recuperação mais fácil e é menos dolorosa. 
Em algumas condições em que o cálculo é constituído apenas por colesterol, pode ser feito o uso de medicamentos 
que o diluem. Entretanto, o cálculo pode voltar já que a vesícula continua presente. 
Nos indivíduos com dores intermitentes pode indicar a redução da ingestão de alimentos gordurosos. 
Nos indivíduos assintomáticos, a retirada cirúrgica da vesícula (colecistectomia) não é indicada. 
Dietoterapia 
1. Os cálculos biliares são mais prevalentes em dietas ocidentalizadas? 
2. pobres em fibras e com alto teor de lipídeos? 
 
3. O consumo de grandes quantidades de proteínas e gordura animais, sobretudo gordura 
 saturada, e a falta de fibras dietéticas promovem o desenvolvimento de cálculos biliares? 
 
4. Os indivíduos que consomem carboidratos refinados correm um risco 60% maior de 
desenvolver cálculos biliares em comparação com os que consomem mais fibras, em 
particular fibras insolúveis? 
 
5. Por conseguinte, as dietas à base de vegetais podem reduzir o risco de colelitíase? 
 
Na colecistite, a dietoterapia inclui uma dieta rica em fibras, com baixo teor de lipídeos 
e à base de vegetais para prevenir as concentrações da vesícula biliar. 
 
 
 
 
 
Dietoterapia 
 
 
 
 
 
 
 
Após a retirada cirúrgica da vesícula biliar, a 
alimentação oral pode evoluir para uma 
dieta regular, de acordo com a tolerância 
do indivíduo. 
 
Na ausência da vesícula biliar, a bile é 
secretada diretamente pelo fígado no 
intestino. O sistema biliar sofre dilatação, 
formando uma “bolsa simulada” com o 
decorrer do tempo, de modo a permitir 
que a bile fique retida de modo 
semelhante à vesícula biliar original. 
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS 
PREFERIR: 
 
•Ingerir 2,0 L/dia a 2,5 L/dia 
 
•Consumir alimentos ricos em 
fibras 
 
•Leite desnatado, queijos 
brancos, ricota 
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS 
PREFERIR: 
•Independente do tipo de cálculo, aumentar o consumo de limonada 
(fonte de citrato – inibidor de litogênese) bem como os ricos 
magnésio (folhosos verde-escuro, figo, peixes, oleaginosas) 
•Na litíase de ácido úrico: alimentos com baixo teor de purinas 
 
•Consumir de cinco a seis refeições diárias em intervalos de 3 em 3 
horas 
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS 
EVITAR 
•Sal: menos que 4g/dia 
•Gorduras (<25%/dia): leite integral, bacon, linguiça, carne 
bovina gorda, frituras e salgadinhos) 
•Excesso de proteína e purinas (sardinha, fígado e molho de 
carnes) 
•Carboidratos simples (açúcar, doces concentrados, tortas e 
balas) 
•Bebidas alcoólicas, chocolate, chá-preto e refrigerantes à 
base de cola 
•Consumo de produtos industrializados, em conserva e 
embutidos. 
CONDUTA 
A orientação nutricional deve buscar o componente 
predominante da dieta que esteja associado à presença 
dos cálculos; 
Entretanto, como não há apenas uma causa, outros 
fatores da dieta devem também sofre intervenção, como: 
aumento 
hortaliças 
controlar 
no consumo de fluidos, fibras, frutas e 
 
a ingestão de sódio, lipídios, açúcares 
simples, proteínas, bebidas alcoólicas e purinas. 
PREVENÇÃO 
Uma pessoa pode reduzir o risco do desenvolvimento de cálculos 
biliares se ela seguir algumas medidas recomendadas, como: 
 
Não pular as refeições; 
 
Manter um peso saudável. A obesidade e o excesso de peso 
aumenta o risco de cálculos biliares. O ideal é reduzir a 
quantidade de calorias ingeridas e praticar atividade; 
 
Se precisar perder peso, o correto é fazê-lo lentamente. 
 
Colecistite 
•A inflamação da vesícula biliar é conhecida como colecistite e pode ser crônica 
ou aguda. A colecistite é habitualmente causada por cálculos biliares que 
obstruem os ductos biliares (colecistite acalculosa), levando ao retorno da bile. 
 
•A colecistite aguda sem cálculos (colecistite acalculosa) pode ocorrer em 
pacientes em estado crítico, ou quando a vesícula biliar e a bile estão estagnadas. 
 
•A colecistite crônica é uma inflamação duradoura da vesícula biliar. É causada 
por episódios leves e repetidos de colecistite aguda,levando ao espessamento 
das paredes da vesícula biliar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Colecistite 
•O consumo de alimentos ricos em lipídeos pode 
agravar os sintomas da colecistite devido à 
necessidade de bile para digerir esses alimentos. 
 
•A colecistite crônica ocorre mais frequentemente 
nas mulheres do que nos homens, e a incidência 
aumenta depois dos 40 anos de idade. 
 
Dietoterapia 
Colecistite aguda: 
 
Na crise aguda, suspende-se a alimentação oral. A NP pode estar 
indicada se o paciente estiver desnutrido e se houver previsão de 
que não irá se alimentar por via oral por um período de tempo 
prolongado. 
 
Quando os alimentos são retomados, recomenda-se uma 
dieta com baixo teor de lipídeos para diminuir a estimulação da 
vesícula biliar. Pode-se administrar uma fórmula com baixo teor de 
lipídeos hidrolisados ou uma dieta oral com baixo teor de lipídeos, 
consistindo em 30 a 45 g de lipídeos por dia. 
 
 
Dietoterapia 
Colecistite crônica: 
 
Os pacientes com condições crônicas podem necessitar de uma 
dieta com baixo teor de lipídeos em longo prazo, contendo 25% a 
30% das energia total sob a forma de lipídeos; 
 
Uma limitação mais rigorosa não é desejável, visto que a presença 
de lipídeos no intestino é importante para a estimulação e 
drenagem do sistema biliar; 
 
O grau de intolerância alimentar varia amplamente entre 
indivíduos com distúrbios da vesícula biliar; muitos queixam-se de 
alimentos que causam flatulência e distensão. 
 
 
REFERÊNCIAS 
AUGUSTO, A. L. P. et al. Terapia Nutricional. São Paulo: 
Atheneu, 2002. 
 
MAZZUCCHI, E; SROUGI, M. O que há de novo no 
diagnóstico e tratamento da litíase urinária? Revista da 
Associação Médica Brasileira, v. 55, n. 6, p. 723-728, 
2009. 
 
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause. 
Alimentos, nutrição e dietoterapia. 14. ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2018. cap. 14 (p: 383-410). 
 
 
PANCREOPATIAS 
PANCREATITE 
É uma doença caracterizada por uma inflamação do 
pâncreas, a qual surge quando as enzimas pancreáticas 
normalmente utilizados na digestão dos alimentos,são 
ativadas inadequadamente no interior das células 
acinares. 
Introdução 
- Secreção e liberação para o sangue dos hormônios insulina e glucagon, fundamentais 
na regulação da glicemia. 
- Secreção de enzimas digestivas, que participam na digestão de proteínas, carboidratos 
e lipídeos. 
O pâncreas é um órgão do aparelho digestivo localizado atrás 
do estômago e que desempenha duas funções fundamentais: 
TIPOS 
Pancreatite Crônica, quando a inflamação 
persiste durante anos. 
Pancreatite Aguda, de duração 
relativamente curta; 
Causas 
PANCREATITE 
Alcoolismo 
crônico 
Trauma, 
 
infecções 
virais. 
Hipertrigliceridemia 
Cálculos 
Biliares 
Epidemiologia 
Estima-se que ocorra de 5 a 80 casos por 100.000 
habitantes ao ano no mundo. 
SINTOMAS DA PANCREATITE AGUDA 
• A pancreatite aguda caracteriza-se por dor intensa na região 
superior do abdome que irradia para o dorso (costas),que se 
agrava com a ingestão de alimentos, sobretudo gorduras; 
 
• Náuseas e vômitos 
 
• Em alguns casos pode surgir febre e
sudorese, aumento na frequência cardíaca 
(taquicardia) e icterícia (coloração amarela dos olhos e pele). 
sintomas da pancreatite crônica 
Crises recorrentes de dor epigástrica de longa duração que pode se erradiar para 
as costas. A dor pode ser precipitada pelas refeições; 
 
Náuseas, vômitos, diarréia associados tornam difícil a manutenção do estado 
nutricional adequado; 
Risco aumentado de desenvolver desnutrição proteico-calórica; 
Diabetes devido à destruição de células produtoras de insulina. 
complicações 
A pancreatite pode afetar a função de vários órgãos como o coração 
(hipotensão e falência cardíaca), o rim (insuficiência renal) e o pulmão 
(insuficiência respiratória). 
 
Pode causar diabetes, acumulação de líquido intra-abdominal (ascite) e 
formação de cistos ou abcessos no pâncreas. 
Diagnóstico 
a existência de níveis elevados de enzimas pancreáticos (amilase e lípase) no 
sangue conduz ao diagnóstico de pancreatite. 
ou a ingestão de álcool em excesso 
Presença de dor abdominal irradiando ao dorso acompanhada de náuseas e 
vômitos com antecedentes de presença de cálculos na vesícula 
Diagnóstico 
Teste de gordura nas fezes em 72 horas 
Teste de tolerância a glicose 
Teste de estimulação de secretina 
Testes de função pancreática 
EXAMES COMPLEMENTARES 
Exame endoscópico que permite a visualização dos canais 
biliares e pancreáticos. 
CPRE (Colangio Pancreatografia Retrógrada por via 
Endoscópica) – 
Ecografia abdominal e Tomografia Computadorizada. 
EXAMES 
Ecoendoscopia, que permite a visualização do pâncreas através 
do estômago. 
Na presença de cálculos nas vias biliares estes podem ser 
extraídos, após a realização de uma esfincterotomia (corte do 
esfíncter ou músculo que separa os canais biliares do duodeno). 
OBJETIVOS DO TRATAMENTO 
PANCREATITE AGUDA 
 
OBJETIVO: “ Pâncreas em repouso” 
 
Inflamação 
 
Administração: Soros e Analgésicos 
 
 
OBS: Não é permitido a ingestão de 
alimentos. 
CUIDADOS NA pancreatite CRÔNICA 
Uma maneira de melhorar o estado nutricional e metabólico dos doentes, 
é aconselhável a administração de enzimas pancreáticas juntamente com 
as refeições, bem como insulina quando existe diabetes. 
É fundamental a abstinência alcoólica. 
Pancreatite Aguda Grave 
múltiplos órgãos. 
líquido, pseudocistos, necrose pancreática e infecção ou falência de 
frequentemente desenvolvem complicações, como acúmulo de 
PAG está associada a morbidade e mortalidade significativas. Esses pacientes 
A pancreatite aguda grave (PAG) resulta em um estado hipermetabólico e catabólico, com alterações 
metabólicas imediatas no pâncreas, bem como em órgãos distantes. As demandas metabólicas 
assemelham-se às da sepse. 
Tratamento nutricional 
Suspender alimentação oral e enteral Fornecer líquidos Intra 
Venosa (NP) 
Se a nutrição oral não puder ser iniciada 
em 5 a 7 dias, começar a terapia 
Nutricional. 
Para os casos menos graves de pancreatite 
aguda prolongada , a NE pode ser iniciada. 
Para a pancreatite aguda grave, a NP pode 
ser iniciada. 
PANCREATITE AGUDA: 
Tratamento nutricional 
Tratamento nutricional 
Suplementar com vitaminas lipossolúveis e vitamina B12. 
Fornecer a dieta oral como na fase aguda 
NE pode ser usada quando a dieta oral é inadequada / Suplementar com enzimas pancreáticas. 
PANCREATITE CRÔNICA 
Tratamento nutricional 
Calorias aumentadas. 
Alimentos facilmente digeríveis; 
Dieta de baixo teor de gorduras; 
Seis refeições pequenas e Ingestão proteica adequada; 
Uma vez iniciada a nutrição oral, fornecer: 
REFERÊNCIAS 
KRAUSE:Alimentos, nutrição e dietoterapia.Rio de Janeiro:Elsevier,2018. 
 
GOMES.R.R,LOGRADO.M.L.H.Cuidado nutricional na pancreatite aguda em pacientes internados em 
um hospital público.Com.Ciências Saúde,2012. 
CASO CLÍNICO 
PACIENTE A.R.J., SEXO MASCULINO, 30 ANOS, MOTORISTA, CHEGOU NO CONSULTÓRIO MÉDICO 
COM DOR ABDOMINAL, E FOI DIAGNOSTICADO COM LITÍASE BILIAR, APÓS A CONSULTA FOI 
ENCAMINHADO PARA A CONSULTA NUTRICIONAL. 
 
DADOS ANTROPOMETRICOS: 
 
PESO: 70 kg 
ALTURA: 175 cm 
 
a) Realize a consulta nutricional: quais passos você enquanto nutricionista deve adotar? 
 
b) Realize a prescrição nutricional para esse paciente (cardápio qualitativo) 
 
c) Forneça orientações nutricionais para esse paciente. 
 
 
 
 
CASO CLÍNICO 
PACIENTE A.R.J., SEXO FEMININO, 40 ANOS, DONA DE CASA, CHEGOU NO CONSULTÓRIO MÉDICO 
COM DOR ABDOMINAL, E FOI DIAGNOSTICADO COM PANCREATITE AGUDA, APÓS A CONSULTA FOI 
ENCAMINHADO PARA A CONSULTA NUTRICIONAL. 
 
DADOS ANTROPOMETRICOS: 
 
PESO: 68 kg 
ALTURA: 155 cm 
 
a) Realize a consulta nutricional: quais passos você enquanto nutricionista deve adotar? 
 
b) Realize a prescrição nutricionalpara esse paciente (cardápio qualitativo) 
 
c) Forneça orientações nutricionais para esse paciente.

Continue navegando