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NEUROCIÊNCIA O que é Neurociência? NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO Como fazer o meu aluno aprender? Como entender o comportamento do nosso aluno na sala de aula? Como se processa a memória, o planejamento, as habilidade e formas motoras? Como o ser humano toma decisões? Por que um professor precisa saber neurociência? Qual é o papel do cérebro na educação e comunicação humana? ( Tentem responder essas questões?) Neurociência – Nova competência do professor no século XXI A neurociência estuda o sistema nervoso central e sua complexidade. Contribui para a pedagogia para que nós professores possamos entender como o aluno aprende. Existe uma autonomia cerebral, um cérebro que aprende. É necessário entender a biologia do cérebro. Essas bases científicas nos ajudam a entender melhor os comportamentos dos nossos alunos em sala de aula. Comportamento humano: memória, sono, atenção, coordenação motora. A neurociência possibilita um maior entendimento do mundo: os neurônios se conectam, fazem conexões: sinapses e assim vamos aprendendo e lidando com as coisas do mundo. Sobre Neurociência e a Psicologia do Desenvolvimento. O surgimento da Neurociência ofereceu à Psicologia do desenvolvimento uma importante ferramenta de pesquisa permitindo a consolidação da Neuropsicologia e da Neuropsicologia do desenvolvimento enquanto especialidades científicas voltadas a compreender o desenvolvimento humano. A neurociência é desenvolvida em várias áreas: área clínica, educacional, social e principalmente relacionada ao desenvolvimento do comportamento humano. Tudo na neurociência é aprendizagem, tem coisas que são biológicas e outras comportamentais. (Exemplo: bebê privado da luz), se o ambiente não oferecer desafios adequados o biológico não vai se desenvolver. Das Neurociência à Neuropsicologia: A relação entre cérebro, comportamento e Cognição. A NEUROCIÊNCIA ESTUDA O NOSSO SISTEMA NERVOSO. Cérebro Comportamento Cognição: Esquemas cognitivos. (Quando se automatiza? Como quebrar isso?) Ambiente e comportamento. Neuroplasticidade: relação do cérebro se moldar ao meio ambiente. O sujeito cerebral. Tratar o aluno como único na sala de aula, com toda a sua singularidade e história de vida. Inclusão Diversidade(s) – O aluno é singular na sua diversidade. Quais seriam as estratégias pedagógicas possíveis para trabalhar uma verdadeira inclusão na sala de aula? O que fazer? Como fazer? Teatro Dança O jogo possibilita: diversão, significado, engajamento, repetição e interação social. Engajamento ativo: colocar em ação a ideia. Reforço positivo- Skinner. Tem que ter sentido o que se está fazendo para aprender. Motivação Por quê? Para que? Para quem a gente faz? O corpo e a mente – Razão x emoção. Neurociência na arte: Neuroarte. Corpo x mente: o corpo pensa! Tudo integrado. Corpo e eletricidade. A linguagem do cérebro é elétrica. A Neurociência e as Artes Cênicas (Teatro e Dança) – Jogo teatro e educação. Tathiana Valério – Pesquisadora O cérebro muda o tempo todo, por meio da trocas sinápticas. O cérebro aprende com a intensidade de vezes que se repete a experiência. Jogos: Huizinga e Cailloais. Reflexões: Onde entram as cognições no jogo: (DOPAMINA). Personas e construtos: mãe, é um construto de mundo. Avó é um construto de mundo. DOPAMINA = PRAZER Estratégias pedagógicas em sala de aula. O que faz um sujeito ser ético? O que é imprescindível para o processo de aprendizagem? O cérebro que aprende é aquele que funciona, portanto tem que estar ativo, ser estimulado durante as aulas. ( Quais ferramentas pedagógicas o professor de artes pode usar?) O verdadeiro educador deve ter como objetivo ajudar o aprendiz a atingir o estágio de mestre, criando as condições para que ele se desenvolva em termos de planejamento, desempenho, compreensão e expressão. Para que ele desenvolva sua capacidade de autorregulação e saiba reconhecer limites, mas que também saiba identificar oportunidades, avaliar riscos e refletir sobre os próprios erros. Se tudo é compulsório, não se aprende a lidar com a incerteza e adquirir um comportamento flexível. Se não há desafios e o ambiente é muito confortável, não há estímulo para mudar para melhor. Se não há tolerância aos erros, não se aprende a desenvolver respostas alternativas e inibir indesejáveis. (Cosenza, Ramon M; Guerra, Leonor B. 2011, p. 94) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSENZA, RAMON M; GUERRA, LEONOR B. Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011. ANNE, BOGART; LANDAU, TINA. O livro dos viewpointas: um guia prático para viewpoints e composição. São Paulo: Perspectiva, 2017. HUIZINGA, JOHAN. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2014. CAILLOIS, ROGER. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem – Lisboa: Cotovia, 1990.
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