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PERGUNTA 1 1. Devido à necessidade de articulação, de maneira crítica, entre diferentes conteúdos curriculares, o planejamento de ações interdisciplinares no ciclo de alfabetização se constitui como um dos desafios pedagógicos da prática docente. Segundo Fusari, “a ausência de um processo de planejamentodo ensino nas escolas, aliada às demais dificuldadesenfrentadas pelos docentes no exercíciodo seu trabalho, tem levado a uma contínua improvisação pedagógica nas aulas”, prejudicando todo o processo de ensino e aprendizagem. FUSARI, J. C. O Planejamento do Trabalho Pedagógico: algumas indagações e tentativas de respostas. Ideias , São Paulo, n. 8, 1990, p. 46. Sobre o planejamento de atividades no ciclo da alfabetização, assinale com V as afirmações verdadeiras, e com F as falsas. ( ) Para planejar qualquer atividade é necessário que haja, por parte do docente,uma reflexão contínua a respeito do desenvolvimento e da aprendizagem dosestudantes durante as aulas e atividades propostas, assim como o acompanhamento de todo o processo de ensino e aprendizagem deles. ( ) Para elaboração de um bom planejamento, o professor deveidentificar os objetivos e conteúdos curriculares propostos pelosdocumentos que regem a educação e em seguida estabelecer uma relação entre eles. Nesse momento, não é necessário se preocupar com uma ordem sistematizada e cronológica. ( ) O ato de planejar contribui para a reflexividade do professor sobre o próprio trabalho (ensino), bem como sobre o processo de aprendizagem do aluno. Portanto, é importante que recorra ao seu planejamento durante todo o ano letivo, adaptando-o sempre que necessário. ( ) De forma geral, o planejamento possibilita a programação e registro de todas as atividades que o docente pretende desenvolver durante o período letivo, estabelecendo uma caracterização detalhada de suas ideias, que podem, ou não, se concretizar durante as aulas. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas. V, F, V, V. F, F, V, F. F, V, V, F V, V, F, V. V, F, F, F. 1 pontos PERGUNTA 2 1. Gardner (1995) ressalta que, embora as múltiplas inteligências sejam, até certo ponto, independentes umas das outras, raramente funcionam isoladamente. Isso acontece porque uma série de habilidades e capacidades são requeridas para resolvermos a maior parte dos problemas de nosso cotidiano. Por exemplo, um construtor precisa ter total acuidade da inteligência espacial combinada com a destreza da inteligência cinestésico-espacial para realizar com sucesso suas construções. Assim, sempre são envolvidas mais de uma habilidade na solução de um problema embora, claro, existam certas predominâncias. Portanto, as inteligências, além de se complementarem, se integram. GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Tradução de Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. Sobre a complementaridade e integração sobre as múltiplas inteligências, assinale com V as alternativas verdadeiras e com F as alternativas falsas. ( ) Arquitetos, motoristas de táxi e marinheiros são exemplos de profissão cuja inteligência sonora ou musical são predominantes, uma vez que tais profissionais necessitam ter uma noção de espaço apurada. ( ) A inteligência cinestésico-corporal é predominante em profissionais com a capacidade de usar o corpo para expressar ideias e sentimentos, como os esportistas, as bailarinas, os mímicos e os escultores. ( ) Gênios como Mozart, Schubert, Chopin, dentre outros, além de compositores, violinistas e maestros, possuem, sem dúvida, a inteligência intrapessoal predominante dentre as demais. ( ) Por exigir um autoconhecimento aguçado, profissionais como teólogos, psicólogos e filósofos são exemplos de indivíduos cuja inteligência intrapessoal é predominante. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas. V, V, F, F. F, V, F, V. F, V, F, F. V, F, F, F. F, V, V, F. 1 pontos PERGUNTA 3 1. Os blocos lógicos são exemplos de materiais didáticos muito eficientes para o ensino de conceitos matemáticos específicos. No ciclo de alfabetização, eles permitem que as crianças exercitem a lógica e evoluam em seu raciocínio abstrato. Lorenzato (2017) sugere várias atividades que podem ser realizadas com o uso de blocos lógicos comojogo livre, empilhamento de peças,jogos de classificação, jogos de ordenação, jogos de sistematização e jogos de comparação. Em cada um deles um tipo específico de habilidade é explorado e, potencialmente, desenvolvido. LORENZATO, S. Educação infantil e percepção matemática . Campinas: Autores Associados, 2017. Sobre o uso de blocos lógicos como materiais didáticos, analise as afirmações a seguir. I. Os blocos lógicos são recursos didáticos utilizados exclusivamentepelos professores do ciclo de alfabetização para o desenvolvimento do raciocínio dedutivo e lógico-matemático das crianças. II. O objetivo do trabalho com os blocos lógicos é que, a partir da manipulação dos materiais concretos, os estudantes possam atribuir significado aos conceitos matemáticos abstratos que lhes estão sendo apresentados. III. Atribuindo significado aos conceitos matemáticos, por mais complexos que possam parecer, a criança tem a construção do conhecimento facilitada. Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta(s). I e II. I e III. II, apenas. II e III. I, apenas. 1 pontos PERGUNTA 4 1. A Etnomatemática é um programa de pesquisa em história e filosofia da Matemática que surge na busca de uma compreensão sobre “o fazer” e “o saber” matemático, e se desenvolve a partir da dinâmica da evolução de “fazeres” e “saberes” que resultam da exposição mútua de diferentes culturas. D’Ambrósio (2002), um dos pioneiros em estudos sobre a etnomatemática, ressalta que o encontro cultural é essencial na evolução do conhecimento. Além disso, trata-se de um programa interdisciplinar abarcando o que constitui o domínio das chamadas ciências da cognição, epistemologia, história, sociologia e educação. D’AMBROSIO, U. Etnomatemática e educação. Reflexão e Ação , v. 10, n. 1, p. 7-19, 2002. Sobre a Etnomatemática, no âmbito da Educação Matemática, considere as seguintes afirmações: I. A Etnomatemática busca explicar, conhecer e entender saberes e fazeres de distintos povos, no entanto, não faz parte de seus objetivos articular esses diferentes conhecimentos. II. A matemática que temos hoje no espaço escolar é resultado de uma sistematização de vários povos e grupos sociais. Assim, por meio da Etnomatemática, a Matemática, enquanto construção social, pode ser proposta e pensada por meio da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. III. É importante ressaltar que a Etnomatemática se esgota no entender o conhecimento [saber e fazer] matemático das culturas periféricas. Entender o ciclo da geração, organização intelectual, organização social e difusão desse conhecimento não faz parte dos pressupostos da Etnomatemática. É correto o que se afirma em: II e III. III, apenas; I, apenas; I, II e III; II, apenas; 1 pontos PERGUNTA 5 1. De forma geral, as pessoas que possuem a chamada inteligência lógico- matemática se agradam com números e raciocínio lógico esão caracterizadas pelo gosto e pela competência na interpretação e categorização dos fatos e da informação, no cálculo, no raciocínio lógico e na busca de explicação matemática para todos os eventos. Elas sempre se sentem desafiadas perante problemas envolvendo raciocínio, que procuram resolver de forma metódica e persistente. GARDNER, H. Como desarrollar la inteligencia y promover capacidades .Colombia: Printer Colombia S.A., 2006. Sobre a inteligência lógico-matemáticano ciclo de alfabetização, assinale a alternativa correta. Trata-se de uma habilidade para o raciocínio dedutivo e matemático, especialmente para a resolução de problemas matemáticos. Tal inteligência é a mais associada à ideia tradicional de inteligência na escola: um aluno é considerado inteligente se e somente se tirar boas notas em Matemática. Em princípio, nenhum indivíduo tem a habilidade de questionar e procurar respostas para os problemas cotidianos utilizando o raciocínio lógico. Por essa razão, tal atividade deve ser obrigatoriamente estimulada pelo professor. As atividades lúdicassão importantes em sala de aula, no entanto não é possível desenvolver a inteligência lógico-matemática somente por meio delas. É necessáriauma sistematização final em que outras representações matemáticas e estruturas algébricas sejam exploradas com as crianças. O origamis é um exemplo de instrumento que pode auxiliar o professor a ensinar operações simples relacionadas à geometria. Com o uso dessa ferramenta, a inteligência espacial, relacionada à compreensão do sistema posicional numérico, poderá ser desenvolvida. As atividades lúdicas em aulas de Matemática possibilitam o desenvolvimento de inteligências como a espacial e a cinestésico- corporal; porém, a inteligência lógico-matemática só será estimulada, de fato, a partir do desenvolvimento de tarefas matemáticas, preferencialmente algébricas. 1 pontos PERGUNTA 6 1. Durante muito tempo o conceito de inteligência foi caracterizado por um padrão único: acreditava-se que as pessoas nasciam com uma determinada quantidade de inteligência, essa quantidade dificilmente poderia ser alterada, em detrimento de seu caráter genético, sendo a inteligência mensurável por meio dos chamados testes de Quociente de Inteligência (QI) ou instrumentos semelhantes, conforme sugerido por diferentes estudiosos da área de psicologia e educação (ALVES; BRENNAND; SOARES, 2016). ALVES, R.; BRENNAND, E.; SOARES, I. Conectando inteligências múltiplas através de aplicações interativas na formação de gestores. Gestão & Aprendizagem, v. 4, n. 2, p. 11-33, 2016. Sobre a relação entre as inteligências múltiplas e a educação é correto afirmar que: segundo a Teoria das Inteligências Múltiplas, a escola ideal deve se basear em algumas suposições, como o fato de que todas as pessoas têm os mesmos interesses e habilidades, e aprendem da mesma maneira; é relevante reconhecer e estimular as várias inteligências humanas, assim como a complementaridade e integração entre elas. Portanto, o propósito da escola não dever ser o de desenvolver essas inteligências, mas apenas identificá-los e classificá-los; todos os indivíduos possuem em sua bagagem genética algumas habilidades básicas em todas as inteligências, porém, a forma como tais inteligências irão se desenvolver em cada indivíduo será motivada tanto por fatores genéticos e neurobiológicos quanto por condições ambientais; considerando os pressupostos da teoria das inteligências múltiplas, um dos papéis do professor é se preocupar com aquelas crianças que não brilham nos testes padronizados, e que, consequentemente, não possuem nenhum tipo de inteligência. com a Teoria das Inteligências Múltiplas não é possível elaborar uma reflexão sobre modos de utilizar esse referencial no ensino- aprendizagem, pois a instituição educacional, conhecendo as combinações de inteligências dos estudantes, pode proporcionar aprendizagens significativas para os alunos e ajudá-los na escolha dos recursos mais adequados; 1 pontos PERGUNTA 7 1. Luccas (2000) estabelece diferentes relações entre a Matemática e a música. Segundo a autora, tais relações são possíveis pelo fato de a música fazer uso de linguagens matemáticas. As representações simbólicas, por exemplo, são muito parecidascom os gráficos de funções discretas representadas em eixos cartesianos de duas dimensões (o eixo das abscissas representa o tempo, e o eixo das ordenadas, a altura tonal). Músicos teóricos usaram diagramas semelhantes aos cartesianos muitos antes de estes terem sido introduzidos na geometria. LUCCAS, S. Matemática e Música: a harmonia perfeita. In: ENCONTRO PARANAENSE DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 6., Londrina, 23- 25/11/2000. Anais... Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2000. Sobre o estudo da música no clico de alfabetização, assinale a alternativa correta. A relação entre a Matemática e a música é bastante recente. Por conta disso, o uso da música como recurso metodológico deve ser cauteloso, e a limitação de temas possíveis de serem abordados a partir dessa relação é um dos desafios que precisam ser superados pelos professores da disciplina. Conceitos matemáticos como razão, proporção e função devem ser introduzidos para as crianças somente após o ciclo de alfabetização. Os estudantes não são capazes de compreender tais conceitos sem antes ser alfabetizados matematicamente. Devido ao grau de abstração do tema das funções, é importante que as atividades que envolvem esses conhecimentos foquem a análise, experimentação e observação. Os registros escritos dos estudantes não devem ser pedidos nem considerados. Apesar de caracterizar-se como um tema matemático bastante abstrato, o conceito de função pode ser explorado no ciclo de alfabetização de maneira lúdica, buscando estabelecer com os estudantes relações entre a Matemática e a arte musical, por exemplo. Isso os auxiliará a desenvolverem o pensamento matemático que será importante para estudos posteriores. Funções e frações devem ser exploradas no ciclo de alfabetização apenas por meio de brincadeiras e relações. Efetuar comparação entre diferentes frações, por exemplo, não é adequado para as crianças por conta do desenvolvimento cognitivo delas. 1 pontos PERGUNTA 8 1. A geometria é um dos temas fundamentais da matemática e um dos seus objetivos é permitir que o homem compreenda o mundo e dele participe ativamente, visto que possibilita uma interpretação mais completa daquilo que o rodeia. Entretanto, apesar de muito presente em nosso cotidiano, é possível observar certa dificuldade do professor no trabalho com a geometria, principalmente no ciclo de alfabetização, seja pela complexidade dos conteúdos, ou mesmo pela escassez de tempo para se cumprir todo o programa curricular desta etapa da escolarização. De modo geral, o que se percebe é que os professores optam por trabalhar os conteúdos geométricos sempre no final do ano, apresentando-os de forma acelerada e reduzida (SILVA, 2017). SILVA, B. A. C. Geometria no ciclo de alfabetização: um estudo sobre as atitudes dos alunos do ciclo de alfabetização diante da geometria e suas relações com a aprendizagem. Dissertação. Mestrado em Educação para Ciência. UNESP - Bauru, 2017. Sobre o ensino de geometria no ciclo de alfabetização é correto afirmar que: apesar da importância da geometria no ciclo de alfabetização, é importante ter em mente que tais conhecimentos são do âmbito exclusivo da matemática, o que impossibilita a conexão desta com outras áreas do conhecimento; a importância do ensino de geometria no ciclo de alfabetização é bastante enfatizada pelos documentos que regem este nível de escolaridade. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, por exemplo, abordam tal importância destacando, inclusive, a necessidade de se estudar, antes da Geometria, conceitos de números e medidas, pois estes são pré-requisitos para que a criança possa compreender os conhecimentos geométricos; o ensino de geometria no ciclo de alfabetização se justifica não somente por sua presença predominante no cotidiano dos sujeitos, mas também por sua importância histórica, considerando que conhecimentos geométricos são discutidos desde as civilizações antigas, como a chinesa, mesopotâmica, egípcia e hindu; historicamente,a exploração do conhecimento geométrico vem desde as antigas civilizações. No entanto, devido à sua alta complexidade, são raras as situações cotidianas em que conseguimos enxergar uma aplicação prática da geometria. um dos principais objetivos da geometria é unificar conteúdos de aritmética, álgebra e da própria geometria, buscando a inserção de alguns elementos que facilitem a compreensão de cada um desses conteúdos separadamente; 1 pontos PERGUNTA 9 1. A presença da matemática é bastante forte em muitas obras de arte, mesmo que olhares desatentos não a identifiquem. Ao observar a famosa Monalisa, de Leonardo da Vinci, o sorriso enigmático da pintura não é a única parte interessante. Por trás do sorriso, assim como em todas as obras de arte, sejam quadros ou monumentos arquitetônicos, há muita matemática, como formas geométricas e noções de proporcionalidade com precisão impressionante. Além de da Vinci, artistas como Antonio Peticov, Maurithius Escher e Max Bill também exploram a matemática de uma maneira especial em suas obras (PACHECO, 2008). PACHECO, A. B. Matemática: equações e arte. Anais do 2º Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática (SIPEMAT), Recife - PE, 2008. Sobre a relação entre a matemática e a arte é correto afirmar que: a análise de obras de artes como pinturas, monumentos ou esculturas pode ser uma estratégia metodológica escolhida pelo professor de matemática a fim de explorar conceitos matemáticos unicamente relacionados a geometria, medidas e grandezas; a matemática só pode ser evidenciada nas obras de arte quando os autores decidem fazer uso de figuras geométricas para representarem aquilo que querem criar. Um exemplo de pintor que usa formas geométricas em suas obras é Alfredo Volpi; a evolução paralela entre matemática e arte pode ser notada em todas as descobertas matemáticas e em todas as manifestações da arte: pintura, escultura, arquitetura, música. No entanto, nota-se que apenas a arte, por enquanto, é capaz de mostrar diferentes maneiras de ver e sentir o mundo, a natureza, a vida; para desenvolver aulas e atividades que pretendam explorar conceitos matemáticos a partir de obras de arte é necessário que o professor utilize como metodologia de aula a investigação matemática, uma vez que esta é a única alternativa pedagógica adequada para este tipo de investigação. dada a relação entre a matemática e a arte, é possível afirmar que, enquanto a arte se baseia na intuição e cria emoções, a matemática se baseia no raciocínio e cria lucidez; 1 pontos PERGUNTA 10 1. Do ponto de vista acústico, os sons que compõem determinadas músicas possuem algumas características físicas como oscilações bem definidas (frequências) e presença de harmônicos. Entende-se, no caso, por oscilações bem definidas o fato de que um som musical, na grande maioria das vezes, ocorre de forma sustentada (pouco ou muito), de maneira que sua característica de oscilação se mantém por alguns ou muitos ciclos, diferentemente dos ruídos e outros sons não musicais. Tais características são exemplos de possibilidades para se relacionar a música com outras áreas como a matemática e a física. PARANÁ. Os desafios da Escola Pública Paranaense na Perspectiva do Professor PDE : Produções Didático-Pedagógicas. Curitiba: Secretaria da Educação, 2014. Sobre a música como recurso metodológico, analise as afirmações a seguir. I. No contexto do ciclo de alfabetização, trabalhar conceitos de média aritmética e média harmônica não é adequado, uma vez que compreende uma ideia de séries numéricas com as quais as crianças ainda não terão contato. II. A partir da exploração da relação entre Matemática e música, algumas ideias podem ser iniciadas com os estudantes, de forma que, mesmo de maneira superficial, eles possam compreender a aplicabilidade da Matemática em situações cotidianas. III. Para se fazer uso da música como recurso metodológico para o ensino de Matemática no âmbito do ciclo de alfabetização, é necessário que as crianças já tenham aprendido a ler partituras; caso contrário, o professor não poderá abordar o tema “música” em sala de aula. Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta(s). II e III. I e II. I e III. II, apenas. I, apenas.
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