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RESUMO FARMACO - Farmacodinâmica

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Moisés Santos|@eumoisesantos_ Odontologia UFPE – Farmacologia IV – 2020.2 
Farmacodinâmica 
 Na farmacodinâmica podemos analisar as 
ações do fármaco no organismo e a influência das 
suas concentrações 
nas respostas, podendo 
gerar efeitos desejados 
ou indesejados, à 
medida que interagem 
com os receptores 
presentes na célula 
(internamente ou na 
superfície). As 
influências estão 
relacionadas ao 
complexo fármaco-
receptor, que inicia a 
alteração das 
atividades bioquímicas 
por meio da transdução 
de sinal. 
Transdução de Sinais 
Os fármacos atuam como sinais, e os 
receptores como detectores, estes transduzem o 
reconhecimento de um agonista ligado, iniciando 
várias reações que levam a uma resposta 
intracelular especifica, gerando um evento em 
cascata. 
• Complexo fármaco-receptor 
Existe uma variedade de receptores nas 
células, cada um é especifico para um agonista, e 
produz uma resposta única. A intensidade da ação 
de um fármaco está diretamente relacionada com a 
interação fármaco-receptor, que leva a formação de 
complexos entre enzimas e substratos ou antígenos 
e anticorpos. Os fármacos exercem seus efeitos 
interagindo com os receptores. 
• Estados Receptores 
Estão presentes em pelo menos dois 
estados: o inativo(R) e o ativo (R*), que estão em 
equilíbrio reversível entre si, na maioria das vezes, 
favorecendo o inativado. A ligação dos agonistas 
desloca o equilibro de R para R*, podendo 
estabilizar o receptor no estado inativo. A 
intensidade do efeito biológico é diretamente 
relacionada com a fração de R*. 
OBS.: Os antagonistas ocupam o receptor, mas não aumentam a 
fração R* e podem estabilizar o receptor no estado inativo. Alguns 
fármacos (agonistas parciais) causam desvios similares no equilíbrio 
de R para R*, mas a fração de R* é menor do que a causada por um 
agonista (mas ainda é maior do que a causada por um antagonista). 
• Principais famílias de receptores 
O receptor é qualquer molécula biológica que 
o fármaco se fixa e produz uma resposta 
mensurável. Enzimas, ácidos nucleicos e proteínas 
estruturais funcionam como receptores de fármacos 
e agonistas endógenos. a melhor fonte de 
receptores farmacológicos são as proteínas, elas 
transduzem sinais extracelulares em respostas 
intracelulares. O tipo de receptor que interage com 
o ligante, depende da natureza química do ligante. 
Podem ser divididos em: 
1. Canais iônicos disparados por ligantes: os 
canais iônicos possuem lugar de ligação, 
que regulam o formado do poro que os íons 
fluem através da membrana celular. 
Geralmente, o receptor fica fechado a espera 
de um agonista, que abre esse canal 
rapidamente. Os canais iônicos disparados 
por voltagem também podem ter local de 
fixação de ligantes que podem regular a 
função do canal; 
2. Receptores acoplados a proteínas: a região 
extracelular deste receptor contém a área de 
fixação do ligante e o domínio intracelular 
interage com a proteína G ou com moléculas 
efetoras. As proteínas efetoras são 
compostas de 3 subunidades a α se liga ao 
trifosfato de guanosina, a β e γ ancoram a 
proteína G à membrana celular. Quando o 
agonista se liga a um receptor, aumenta a 
ligação de GTP a subunidade α, que leva a 
dissociação do α-GTP e do complexo βγ; 
assim eles podem interagir com outros 
efetores celulares, acarretando respostas 
que podem durar minutos; 
3. Receptores ligados a enzimas: Consiste em 
uma proteína que pode formar dímeros ou 
complexos de subunidades múltiplos, que 
quando ativados eles sofrem uma alteração 
 
Moisés Santos|@eumoisesantos_ Odontologia UFPE – Farmacologia IV – 2020.2 
na sua conformação, alterando a atividade 
enzimática no citosol. Os receptores mais 
comuns possuem atividade tirosinocinase 
como parte da estrutura. O receptor ativado 
fosforila resíduos de tirosina, isso pode 
mudar a estrutura da proteína-alvo, 
funcionando como interruptor molecular; 
4. Receptores intracelulares: por ser totalmente 
intracelular o ligante precisa entrar na célula 
para se conectar a ele; o ligante precisa ser 
lipossolúvel. Quando eles se ligam, ativa o 
receptor através de uma dissociação de 
variedade de proteínas. A ativação ou 
inativação desses fatores levam a 
transcrição do DNA em RNA, e a translação 
de RNA em proteínas. A duração da 
resposta pode durar dias. 
• Algumas características da transdução 
de sinais: 
1. Amplificação da resposta: os receptores que 
se ligam a proteínas G e as enzimas tem a 
capacidade de amplificar a intensidade e a 
duração do sinal. Uma proteína G ativada 
persiste por mis tempo do que um complexo 
ligante-receptor original. Os sistemas que 
prologam respostas possuem receptores de 
reserva. 
2. Dessensibilização dos receptores: 
dependendo da continuidade da 
administração dos agonistas, altera a 
resposta dos receptores. Com o proposito de 
evitar lesões às células, tem-se o 
desenvolvimento de mecanismos de 
proteção. Quando o receptor é exposto a um 
agonista varias vezes, ele é dessensibilizado 
e o efeito dele diminui, isso se chama 
taquifilaxia, evento que ocorre devido a 
fosforilação ou a um evento químico similar. 
A dessensibilização pode ocorrer por 
internalização ou sequestro no interior das 
células. Mas os receptores podem ser 
reciclados e terem sua sensibilidade 
reestabelecida. 
Alguns receptores, como os de canais 
iônicos, tem um tempo finito após a 
estimulação para serem ativados 
novamente, essa fase de recuperação é 
chamada da refratária; a exposição de um 
recepto a antagonistas podem resultar em 
sensibilização. 
 
Relações dose-resposta 
 Os fármacos agonistas imitam a ação de um 
ligante endógeno original no se receptor. A 
intensidade do efeito do fármaco, está ligado a 
concentração no lugar do receptor, o que depende 
da dose administrada e do perfil farmacocinético do 
fármaco. 
• Relações dose-resposta graduais 
De acordo com o aumento da concentração 
do fármaco, o efeito do fármaco também aumenta 
gradualmente até que todos os receptores estejam 
ocupados. A intensidade da resposta contra as 
doses crescentes de um fármaco, temos a 
produção de uma curva de dose-resposta gradual; 
que pode ser descrita por uma hipérbole retangular 
que analisa eventos biológicos. As propriedades 
dos fármacos que podem ser definidas por essa 
curva são: 
1. Potência: é a medida da quantidade de 
um fármaco necessário para produzir um 
efeito de determinada intensidade. A 
concentração de um fármaco, produz 
50% do efeito máximo (CE50) e é usada 
para determinar a potência. As 
preparações terapêuticas do fármaco 
mostram a sua potência. Como a faixa de 
concentração dos fármacos, em geral, é 
muito ampla, são usados lançamentos 
gráficos semilogarítmicos para poder 
representar a faixa de doses completa. 
 
Moisés Santos|@eumoisesantos_ Odontologia UFPE – Farmacologia IV – 2020.2 
 
A CE50 dos fármacos A e B indica que o fármaco A é mais potente 
do que o B porque menor quantidade de fármaco A é necessária para 
obter 50% do efeito, quando comparado com o fármaco B. 
2. Eficácia: é o tamanho da resposta que o 
fármaco causa quando interage com o 
receptor, ela depende do numero de 
complexos farmacorreceptores formados 
e da atividade intrínseca do fármaco. A 
eficácia máxima (Emax) leva em conta que 
todos os receptores estão ocupados pelo 
fármaco, e a resposta não aumentará 
com o aumento da concentração do 
fármaco. Assim, a resposta máxima 
difere entre agonistas totais e parciais. O 
que ocorre com os antagonistas é muito 
parecido, mesmo que ocupe 100% dos 
receptores, não há ativação, sendo o 
Emax=0. 
OBS.: A eficácia é uma característica mais útildo que a potência; 
pois um fármaco com maior eficácia é mais benéfico do que um com 
maior potência. 
• Efeito da concentração do fármaco nas 
ligações com o receptor 
Existe uma relação quantitativa entre a 
concentração do fármaco e a ocupação dos 
receptores se aplica a lei de ação das massas à 
cinética de ligação do fármaco com moléculas 
receptoras: 
𝐹á𝑟𝑚𝑎𝑐𝑜 + 𝑅𝑒𝑐𝑒𝑝𝑡𝑜𝑟 ⇌ 𝐶𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑜 𝑓𝑎𝑟𝑚𝑎𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑐𝑒𝑝𝑡𝑜𝑟
→ 𝐸𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑏𝑖𝑜𝑙ó𝑔𝑖𝑐𝑜 
 A ligação de uma molécula não altera a 
ligação das moléculas subsequentes e aplicando a 
lei de ação das massas tem-se a entre a 
porcentagem de receptores ocupados: 
[𝐷𝑅]
[𝑅𝑡]
= [𝐷]/𝐾𝑑 + [𝐷] 
[D] é a concentração do fármaco livre; [DR] é a concentração do 
fármaco ligado; [t] é a concentração total de receptores, que é igual 
à soma dos receptores ocupados e dos receptores não ocupados 
(livres); e Kd é a constante de dissociação de equilíbrio para o 
fármaco do receptor. O valor Kd pode ser usado para determinar a 
afinidade do fármaco pelo seu receptor. 
A afinidade descreve a força de interação entre o 
seu ligante e seu receptor, sabendo que quanto 
maior o valor de Kd, mais fraca é a interação e 
menor a atividade e vice-versa. 
• Relações da ligação do fármaco com o 
efeito farmacológico: 
O mesmo modelo matemático que define a 
concentração do fármaco e a ligação ao receptor 
pode ser aplicado a dose e a resposta, desde que 
leve em consideração (1) o tamanho da resposta 
sendo proporcional a quantidade de receptores 
ligados ou ocupados; (2) o Emax ocorrendo com 
todos os receptores ocupados; e (3) não existe 
cooperatividade entre a ligação do fármaco ao 
receptor. 
[𝐸]
[𝐸𝑚𝑎𝑥]
= [𝐷]/𝐾𝑑 + [𝐷] 
[E] é o efeito do fármaco na concentração [D], e [Emáx] é o efeito 
máximo do fármaco. 
 Se uma quantidade de receptores 
específicos é necessária, para o efeito fisiológico, a 
afinidade de um agonista para se ligar neles devem 
estar relacionadas com a potência desse fármaco 
em causar um efeito biológico. Lembrando que, 
vários fármacos e a maioria dos 
neurotransmissores podem se ligar aos receptores, 
causando efeitos desejados ou não. 
Atividade intrínseca 
 Um agonista se liga a um receptor e produz 
uma resposta biológica com base na concentração 
do agonista e na fração de receptores ativados. A 
atividade de um fármaco determina a sua 
capacidade de ativar total ou parcialmente os 
receptores. Eles podem ser classificados de acordo 
com as suas atividades e os valores de Emax 
resultantes. 
• Agonistas Totais 
Se um fármaco se liga a um receptor, 
produzindo uma resposta biológica máxima, que 
imita a resposta do ligante endógeno, ele é um 
agonista total. Estes, se ligam ao receptor e 
 
Moisés Santos|@eumoisesantos_ Odontologia UFPE – Farmacologia IV – 2020.2 
estabilizam seu estado ativo. Todos os agonistas 
totais devem produzir o mesmo Emax. Para 
agonistas totais, a curva dose-resposta para a 
ligação com o receptor e cada um dos efeitos 
biológicos deve ser comparável. 
• Agonistas Parciais 
Possuem a atividade intrínseca maior que 
zero e menor que um. Esses não conseguem 
produzir o mesmo Emax que um agonista total, ainda 
que ocupe todos os receptores. Porém o agonista 
parcial pode ter uma afinidade que pode ser maior, 
menor ou igual ao total. 
OBS.: Quando o receptor é exposto ao agonista parcial e ao total 
simultaneamente, o agonista parcial pode atuar como antagonista do 
agonista total. 
Considerando que o Emáx de receptor 
saturado com um agonista na presença de 
concentrações crescentes de agonista parcial: À 
medida que o número de receptores ocupados pelo 
agonista parcial aumenta, o Emáx diminui até 
alcançar o Emáx do agonista parcial. Esse potencial 
pode ser usado terapeuticamente. 
• Agonistas Inversos 
Os receptores livres são inativos, mas 
quando interagem com um agonista, eles podem 
assumir a conformação ativa. Alguns receptores 
tem uma conversão espontânea de R para R* na 
ausência de agonistas. Os agonistas inversos 
estabilizam a forma R e convertem R* em R, 
diminuindo o número de receptores ativados; dessa 
forma os agonistas inversos tem uma atividade 
intrínseca menor que zero, que revertem a atividade 
dos receptores e exercem um efeito farmacológico 
oposto ao dos agonistas. 
• Antagonistas 
Se ligam ao receptor com alta afinidade, mas 
tem uma atividade intrínseca nula. Um antagonista 
não tem efeito na ausência de agonistas, mas pode 
diminuir o efeito do agonista quando estiver 
presente. Pode ocorrer antagonismo pelo bloqueio 
da ligação do fármaco ao receptor ou da 
capacidade de ativar o receptor. 
1. Antagonistas competitivos: quando o 
agonista e o antagonista se ligam ao 
mesmo local no receptor, de modo 
reversível, eles são competitivos. O 
antagonista competitivo impede que o 
agonista se ligue ao seu receptor e 
mantém ele em estado inativo. A inibição 
pode ser superada quando se aumenta a 
concentração do agonista em relação ao 
antagonista. 
2. Antagonistas irreversíveis (não 
competitivos): fixam de modo covalente 
ao local ativo do receptor, reduzindo o 
número de receptores disponíveis para o 
agonista. O antagonista irreversível 
causa redução do Emáx sem alterar o valor 
de CE50. Nesse caso, não pode ser 
superado com o aumento dos agonistas. 
3. Antagonistas alostéricos (não 
competitivo): se fixa em um local diferente 
do de ligação do agonista, e evita que o 
receptor seja ativado pelo agonista. 
Reduz do Emáx sem alterar o valor de 
CE50. 
4. Antagonismo funcional: pode atuar como 
um receptor totalmente separado, 
iniciado eventos que podem ser opostos 
aos do agonista. Pode ser chamado de 
antagonismo fisiológico. 
OBS.: Uma diferença fundamental entre antagonistas competitivos e 
não competitivos é que os competitivos diminuem a potência do 
agonista (aumentam a CE50), e os não competitivos diminuem a 
eficácia do agonista (diminuem o Emáx). 
Relação dose-resposta quantais 
 Também é importante considerar a dose de 
um fármaco e a proporção da população que 
responde a ela. Essas respostas são conhecidas 
como respostas quantais, pois ela é única para 
cada indivíduo. 
Curvas dose-resposta quantais são úteis na 
determinação das doses às quais a maioria da 
população responde. Elas têm formato similar às 
curvas dose-resposta, e a DE50 é a dose de 
fármaco que causa a resposta terapêutica em 
metade da população. 
• Índice terapêutico (IT) 
 
Moisés Santos|@eumoisesantos_ Odontologia UFPE – Farmacologia IV – 2020.2 
É a relação entre a dose que produz toxicidade em 
metade da população (DE50) e a dose desse que 
produz efeito eficaz na metade da população 
(DE50). 
𝐼𝑇 =
𝐷𝑇50
𝐷𝐸50
 
O IT é uma medida da segurança do fármaco, pois um valor elevado 
indica uma ampla margem entre a dose que é efetiva e a que é tóxica. 
• Utilidade clínica do índice terapêutico 
O IT revela uma faixa de doses eficazes e uma faixa 
destinta de doses toxicas. Escolhe-se fármacos 
com valores de IT altos, porém alguns de IT baixos 
são usados com frequência, no tratamento de 
doenças graves. 
1. Varfarina (exemplo de fármaco com índice 
terapêutico baixo): À medida que a dose de 
varfarina aumenta, uma maior fração dos 
pacientes responde. Contudo, nas doses 
elevadas de varfarina, ocorre hemorragia 
devido à anticoagulação em uma pequena 
porcentagem de pacientes. Fármacos com 
IT baixos – ou seja, fármacos para os quais 
a dose é crucialmente importante – são 
aqueles cuja biodisponibilidade altera de 
modo crítico o efeito terapêutico. 
2. Penicilina (exemplo de fármaco com índice 
terapêutico alto): Para fármacos como a 
penicilina, é seguro e comum administrar 
dose excessiva em relação àquela que é 
necessáriaminimamente para obter a 
resposta desejada, sem o risco de efeitos 
adversos. Nesse caso, a biodisponibilidade 
não altera criticamente os efeitos 
terapêuticos ou clínicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências: 
EDITORIA DE WANNMACHER, Lenita; 
FERREIRAS, Maria Beatriz Cardoso 
(editora). Farmacologia clínica para dentistas. 
3.ed. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 
545. p 
GOODMAN & GILMAN. As Bases 
Farmacológicas da Terapêutica. 12ª Ed. Rio de 
Janeiro; Editora Guanabara Koogan. 2012. 
WHALEN, K.; FINKEL, R.; PANAVELIL, T. 
A. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2016. 
YAGIELA J.A., NEIDLE E.O. DOWD F.J. 
Farmacologia e terapêutica para dentistas. 6ª 
edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011.

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