Buscar

PRÓ-IODO: PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS POR DEFICIÊNCIA DE IODO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

@nutribyancacarneiro 
Portaria n° 2.362, de 1 de dezembro de 
2005. Reestrutura o Programa Nacional de 
Prevenção e Controle dos Distúrbios por 
Deficiência de Iodo – DDI, designado por 
Pró-Iodo. 
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudeleg
is/gm/2005/prt2362_01_12_2005.html). 
Manual Técnico e Operacional do Pró-
Iodo. Ministério da Saúde. Brasília – DF, 
2008. 
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicac
oes/manual_tecnico_operacional_proiod
o.pdf). 
Resolução RDC n° 23, de 24 de abril de 
2013. Dispões sobre o teor de iodo no sal 
destinado ao consumo humano e dá 
outras providências. 
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudeleg
is/anvisa/2013/res0023_23_04_2013.html). 
Deficiência de iodo 
Distúrbios por deficiência de iodo 
constituem um problema de saúde 
pública de importância relevante. 
× Cretinismo em crianças, surdo-
mudez, anomalias congênitas, 
bócio (hipertrofia da glândula 
tireoide). 
× Altas taxas de natimortos e 
nascimento de crianças com baixo 
peso, problemas no período 
gestacional, e aumento do risco de 
abortos e mortalidade materna. 
Pró-Iodo 
Programa coordenado pelo Ministério da 
Saúde (MS), em parcerias com outros 
órgãos e entidades. 
 
Linhas de ação 
1. Monitoramento do teor de iodo do sal 
para consumo humano: 
a) Inspeção sanitária em 
estabelecimentos beneficiadores de 
sal destinado ao consumo humano. 
× Deve ser realizada anualmente; 
× É de responsabilidade dos órgãos 
de VISA; 
× Verificar o cumprimento das 
disposições RDC ANVISA n° 28, de 
2000; 
× 95% do sal deve ser iodado. 
b) Monitoramento do sal destinado ao 
consumo humano exposto no 
comércio. 
× É de responsabilidade dos órgãos 
de VISA em articulação com os 
laboratórios oficiais de saúde; 
× As amostras devem ser colhidas 
anualmente. 
2. Monitoramento do impacto da 
iodação do sal na saúde da 
população: 
× Deverá ser realizado a cada 3 anos; 
× Realizado por meio de amostras 
representativas da população, 
compostas por crianças em idade 
escolar de 6 a 14 anos; 
× Indicadores a ser monitorados: 
excreção urinária de iodo e volume 
da tireoide (a cada 6 anos). 
3. Atualização dos parâmetros legais dos 
teores de iodo do sal destinado ao 
consumo humano: 
× Valores de iodúria considerados 
normais: de 100 μg/L a 200 μg/L. 
× Metas do pró-iodo: É que menos de 
50% da população apresente níveis 
de iodúria abaixo de 100 μg/L e que 
menos de 20% apresente níveis 
abaixo de 50 μg/L. 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2005/prt2362_01_12_2005.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2005/prt2362_01_12_2005.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_operacional_proiodo.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_operacional_proiodo.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_operacional_proiodo.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/res0023_23_04_2013.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/res0023_23_04_2013.html
@nutribyancacarneiro 
4. Implementação contínua de 
estratégias de informação, educação, 
comunicação e mobilização social. 
× Deve ser desenvolvida por rodas as 
instituições participes da Comissão 
Interinstitucional Para Prevenção e 
Controle dos Distúrbios Por 
Deficiência de Iodo (CIPCDDI). 
× Trabalhar os temas definidos pela 
CIPCCDI nos setores como: saúde, 
vigilância sanitária, indústria, 
educação, órgãos de defesa do 
consumidor etc. 
Resolução n° 24/2013 
Dispõe sobre o teor de iodo no sal 
destinado ao consumo humano e dá 
outras providencias. 
Proporção 3:1 entre o limite máximo e 
mínimo do teor de iodo face as 
características do beneficiamento do sal, 
principalmente no que se refere à etapa 
de iodação. 
Somente será considerado próprio para 
consumo humano o sal que contiver teor 
igual ou superior a 15 mg até o limite de 
45 mg de iodo por kg de produto. 
Os produtos alimentícios industrializados 
podem utilizar sal sem adição de iodo 
como ingrediente desde que seja 
comprovado que o iodo cause 
interferência nas características 
organolépticas do produto. 
As empresas responsáveis pela 
fabricação dos produtos alimentícios 
devem manter à disposição do órgão de 
vigilância sanitária os estudos que 
comprovem essa interferência.

Continue navegando