Buscar

Programa Nacional de Suplementação de Micronutrientes (Vitamina A, Ferro e Iodo).

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Vitamina A, Ferro, NutriSUS e Pró-iodo 
 
 
ATENÇÃO NUTRICIONAL NO SUS 
• Responsabilidade do nutricionista na atenção 
primária se dá: 
➥ Conhecimento da realidade 
epidemiológica. 
➥ Estratégias na organização da atenção 
nutrição. 
 
 
• Respostas às demandas e necessidades de saúde 
com maior frequência e relevância = Critérios de 
risco e vulnerabilidade. 
o Prioridades do PNAN: DCNT, desnutrição 
e carências nutricionais específicas. 
 
• Atenção nutricional deve fazer parte do RAS 
(Cuidado integral). 
➥ Proteger e promover a saúde. 
➥ Prevenção, diagnóstico e tratamento. 
 
• Ações de alimentação e nutrição: 
➥ Promoção de práticas alimentares 
saudáveis. 
➥ Estratégias de assistências nas demandas 
(Distúrbios alimentares, déficits nutricionais, 
desnutrição e obesidade). 
➥ Projetos terapêuticas (DCNT) = Projeto de 
intervenção com equipe interdisciplinar. 
➥ Diagnostico alimentar e nutricional da 
população pelo SISVA. 
➥ Promoção do SAN (Garantir o DHAA). 
 
 
 
• Conceitos estratégicos e operacionais: 
 
Como as ações e programas de AN são 
desenvolvidos na prática AB? 
MS determina a presença de programas 
específicos em alguns lugares em função do 
período do evento, quantidade de doses, 
quantidade do público-alvo. 
 
 
o Ações, programas e estratégias NA + 
ESF. 
 
 
Saber mais: 
Suspenção do Núcleo de apoio à saúde da 
família. 
 
Saber mais: 
29/10/21 será lançado as novas curvas para 
acompanhamento nutricional das gestantes no 
Brasil. 
 
 
Saber mais: 
Ler a “Matriz de Ações de Alimentação de 
Nutrição na Atenção Básica de Saúde”. 
 
 
 
PROGRAMA NACIONAL DE SUPLEM. DE VIT. A 
• Portaria 729 de 13 de maio de 2005 (MS). 
• Criada para combater: 
➥ Reduzir/controlar hipovitaminose A. 
➥ Mortalidade/Morbidade em de 6 meses 
até 5 anos. 
 
• Opção interessante para garantir a disponibilidade 
de alimentos, assegurando que os aspectos 
econômicos e culturais não comprometam a 
ingestão. 
o Vegetais de cores alaranjadas e verdes 
escuras e de origem animal. 
 
Obs: Cores diferentes para diferenciar a concentração 
sendo a vermelha 200.000 UI e amarela 100.000 UI. 
• Etapas de identificação da suplementação: 
➥ Anotar no mapa diário e a próxima dose. 
➥ Preencher a folha de registro 
1. Local e data no topo da folha. 
2. Marcar na coluna cada administração 
3. No fim do mês, verificar o n° de doses 
administradas, doses perdidas, saldo e envie a 
folha para o coordenador municipal do Programa 
4. O coordenador informa o quantitativo do 
município ao MS). 
 
• Efeitos colaterais 
➥Possibilidade de disfagia, vômito ou 
cefaleia = Dentro da normalidade. 
 
• Administração é feita cortando a ponta da cápsula 
e apertá-la até derramar todo conteúdo. 
PROGRAMA NACIONAL DE SUPLEM. DE FERRO 
• Intenso crescimento e desenvolvimento 
dependendo de vários pontos para manter a 
criança saudável = Primeiros anos de vida. 
 
• ¼ da população mundial tem anemia 
o Crianças menores de 2 anos tem mais 
facilidade. 
o Alto requerimento de ferro não atingido 
apenas para alimentação (Auxílio de 
meio ácido para absorção). 
 
• Ações do MS: 
➥ Incentivo a apenas amamentação até o 6º 
mês. 
➥ Suplementação + fortificação das farinhas. 
Obs: NUTRISUS, criado em 2015, é uma estratégia que 
fortifica a alimentação infantil com vitaminas e 
nutrientes em pó (1g) para crianças de 6 meses até 3 
anos e 11 meses = Não precisam receber o suplemento 
de ferro. 
 ➥ Ciclo de 60 sachês sendo 1 por dia depois 
uma pausa de 3 a 4 meses para não ultrapassar os 
limites. (Não pode em alimentos líquidos ou 
aquecer, 
• PNSF - suplementação para todas as crianças de 6 
a 24 meses e gestantes no período de pré-natal 
até o 3 mês pós-parto (ácido fólico) 
o Portaria nº 730 de 13 de maio de 2005 
o Portaria 1.555 de 30 de junho de 2013 
(Atualização). = Compras 
descentralizadas. 
Obs: Gravidez programada pode planejar a 
suplementação a partir de 30 dias antes. 
 
• Ferro é um mineral que possui interferência com 
outras substâncias, como cálcio. 
o Ferro elementar (quelado) é o melhor 
pois já está na forma pronta para ser 
absorvido = Custo elevado. 
 
• Aleitamento materno exclusivo só deve receber 
suplementos depois do 6º mês, caso não esteja, 
pode suplementar no 4º mês + introdução de 
alimentos. 
 
• Parasitoses podem piorar as condições da anemia. 
 
• Pode ter efeitos colaterais pelo uso prolongado, 
como: Vômitos, diarreia e constipação, fezes 
escuras e cólicas. 
PROGRAMA NACIONAL DE SUPLEM. DE IODO 
• Programa nacional para prevenção e controle dos 
distúrbios por deficiência de Iodo. 
o Portaria 2.362 de 01 de dezembro de 
2005. 
o Comissão Interinstitucional: 
Representantes do setor público, 
Organismos internacionais 
voltados à Saúde, Associação 
Brasileira das Indústrias de 
Alimentação, Instituto Brasileiro 
de Defesa do Consumidor e 
Indústrias salineiras. 
 
• Surto de bócio em nível mundial na década de 50. 
 
• Crianças com deficiência nesse mineral pode 
desenvolver retardos mentais. 
 
• Linhas de ação: 
➥ Monitoramento do teor de iodo do sal 
para consumo: Verificação da iodação segura 
e quantidade necessária inspeções por meio 
 
 
de inspeções sanitárias nas indústrias e 
monitoramento do sal exposto no comercio. 
 
 
 ➥ Monitoramento do impacto da iodação do 
sal na saúde da população: Amostragem em 
crianças em idade escolar (6 a 14 anos), Excreção 
Urinária de Iodo e Volume da Tireóide. 
 ➥ Atualização dos parâmetros legais dos 
teores de iodo do sal destinado ao consumo 
humano: Monitoramento periódico do impacto. 
 ➥ Implementação contínua de estratégias de 
informação, educação, comunicação e mobilização 
social. 
 
 ➥ Monitoramento do impacto da iodação do 
sal na saúde da população: Amostragem em 
crianças em idade escolar (6 a 14 anos), Excreção 
Urinária de Iodo e Volume da Tireóide. 
 ➥ Atualização dos parâmetros legais dos 
teores de iodo do sal destinado ao consumo 
humano: Monitoramento periódico do impacto. 
 ➥ Implementação contínua de estratégias de 
informação, educação, comunicação e mobilização 
social. 
 ➥ Monitoramento do impacto da iodação do 
sal na saúde da população: Amostragem em 
crianças em idade escolar (6 a 14 anos), Excreção 
Urinária de Iodo e Volume da Tireóide. 
 ➥ Atualização dos parâmetros legais dos 
teores de iodo do sal destinado ao consumo 
humano: Monitoramento periódico do impacto. 
 ➥ Implementação contínua de estratégias de 
informação, educação, comunicação e mobilização 
social. 
 ➥ Monitoramento do impacto da iodação do 
sal na saúde da população: Amostragem em 
crianças em idade escolar (6 a 14 anos), Excreção 
Urinária de Iodo e Volume da Tireóide. 
 ➥ Atualização dos parâmetros legais dos 
teores de iodo do sal destinado ao consumo 
humano: Monitoramento periódico do impacto. 
 ➥ Implementação contínua de estratégias de 
informação, educação, comunicação e mobilização 
social.

Continue navegando