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NPA-M1-NN-T2-Neurônios e Células da Glia

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02
 Trilha 02 Neurônios e Células da Glia
Introdução ao estudo da trilha de aprendizagem 
Obstáculos para o estudo das células
Doutrina neuronal, organelas celulares e células 
do Sistema Nervoso
Síntese
Referências
p. 4
p. 5
p. 6
p. 12
p. 13
1
2
3
4
5
Sumário
4
Os tecidos e órgãos são formados por células e é a função 
específica de cada célula e a forma como ela se combina 
com as outras ao seu redor que definem a função de um 
tecido específico e o diferencia de outros. Dessa forma, para 
entender o funcionamento do sistema nervoso precisamos 
começar com suas unidades básicas.
Nesta trilha, você vai conhecer de forma detalhada as células 
que compõem o sistema nervoso, os neurônios e as células 
da glia, ampliando seu conhecimento sobre quais tipos 
existem, como eles são estruturalmente e quais suas funções 
específicas.
Começaremos falando sobre os obstáculos para o 
desenvolvimento dessa ciência: o tamanho dos objetos 
de estudo, a consistência do tecido e a necessidade de 
colorações específicas para a visualização das estruturas 
celulares. Depois, apresentaremos a Doutrina neuronal, 
retomaremos nomes e funções das organelas celulares e, 
por fim, nos debruçaremos sobre o estudo das células que 
compõem o sistema nervoso. 
Introdução ao 
estudo da trilha de 
aprendizagem
5
O que você acredita ser a menor coisa que o olho humano 
consegue enxergar? Uma formiga pequena? Talvez a marca 
feita pela ponta de um lápis? Essas coisas ainda são muito 
grandes quando comparadas com o tamanho de uma célula.
Uma célula é de 40 a 120 vezes menor do que a ponta de um 
lápis. Para ter a dimensão disso, vamos fazer um exercício de 
imaginação: se a ponta de um lápis tivesse o tamanho de uma 
bola de vôlei, a maioria das células teria, em comparação, o 
tamanho de uma ervilha. É por isso que o estudo das células 
do sistema nervoso só pôde progredir depois da invenção do 
microscópio, no fim do século XVII.
Além disso, no passado havia outros obstáculos para o 
estudo dessas células: ainda não era possível realizar cortes 
finos o suficiente no tecido para observar as células, pois 
o tecido neuronal tem uma consistência que se assemelha 
a de uma gelatina. Somente no século XIX foi desenvolvida 
uma técnica para endurecer esse tecido (mergulhando-o 
no formaldeído) e cortá-lo em lâminas com a espessura do 
diâmetro de uma célula. Depois de superada essa barreira, 
havia outra: encontrar colorações que coram apenas uma 
parte do tecido neuronal para conseguir enxergar diferentes 
estruturas, e é desse ponto que começaremos nossa trilha.
Obstáculos para o 
estudo das células
+
6
Quando vemos imagens representativas de células nos livros 
didáticos, cada organela tem uma cor e está em um lugar 
na figura de modo a não se sobrepor a outra. Mas, na vida 
real, as coisas são um pouco diferentes. Os tecidos não são 
coloridos e as estruturas se sobrepõem, pois se organizam 
de forma tridimensional. Como foi possível, então, partir 
da imagem de um tecido de cor sólida para um esquema 
super detalhado do interior das células? A resposta é: 
pigmentação.
No fim do século XIX, Franz Nissl mostrou que um corante 
simples, chamado violeta de cresila, poderia pigmentar 
o núcleo das células, assim como elementos que são 
encontrados ao redor do núcleo dos neurônios, que passaram 
a ser chamados ‘corpúsculos de Nissl’. Essa coloração 
permitiu que se enxergasse a seguinte imagem: 
Doutrina neuronal, 
organelas celulares 
e células do Sistema 
Nervoso
Conceito: a teoria 
celular estabelece 
que a célula é a 
unidade elementar 
funcional de todos 
os tecidos animais.
!
Figura 1 - Corte 
fino de tecido 
nervoso corado 
com o método 
de Nissl. Fonte: 
BEAR; CONNORS; 
PARADISO (2002).
7 Em 1873, Camillo Golgi utilizou cromato de prata e verificou 
que essa coloração deixava preto o neurônio em toda a sua 
extensão. Desse modo, notou-se que o neurônio vai além da 
sua região central (onde está o núcleo, chamada de soma, 
corpo celular ou pericário): tem também vários tubos finos 
que irradiam dessa região. Esses tubos são chamados 
neuritos, que podem ser dendritos ou axônios. Em geral, o 
corpo celular gera apenas um axônio e, como existem axônios 
que têm mais ou menos 1 metro, estes foram rapidamente 
reconhecidos como “fios condutores” dos sinais que vêm 
do corpo celular. Já os dendritos raramente medem mais 
que 2mm e fazem contato com vários outros axônios, o que 
fez com que estes fossem percebidos como “antenas” que 
recebem o sinal para o corpo celular.
Contemporâneo de Golgi, Santiago Ramón y Cajal utilizou 
do método de Golgi para identificar algumas circuitarias na 
região do encéfalo. Contudo, esses cientistas divergiam em 
um ponto: enquanto Golgi acreditava na teoria reticularista, 
ou seja, que os neuritos das células eram fusionados, 
funcionando como uma rede única (assim como veias), 
Cajal propôs a doutrina neuronal. Segundo essa doutrina, 
o sistema nervoso obedecia à teoria celular e os neuritos se 
comunicavam por contato e não por continuidade. A doutrina 
neuronal só pôde ser provada com a invenção do microscópio 
eletrônico, na década de 1950.
 
Agora começaremos a falar dos neurônios. A parte interna da 
célula é separada da parte externa pela membrana neuronal, 
que é sustentada pelo citoesqueleto, dando à célula uma 
aparência tridimensional. A membrana neuronal serve como 
uma barreira que delimita o citoplasma internamente no 
neurônio e exclui certas substâncias presentes nos fluidos 
externos que banham os neurônios. É tão importante para 
o funcionamento do neurônio, que estudaremos mais sobre 
ela em uma trilha específica. A seguir, apresentaremos um 
quadro que resume as funções das principais organelas 
encontradas no soma:
8
Para compreender completamente o quadro, você precisará 
se recordar do processo de síntese proteica. Para isso, você 
pode ler o processo detalhado em BEAR, M. F.; CONNORS, 
B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o 
sistema nervoso. Artmed Editora, 2002. Também assistir 
ao vídeo “Do DNA à Proteína” produzido pelo canal 
Tesla News e disponível em: https://www.youtube.com/
watch?v=6nxRxoGME_I.
Organela Descrição
Núcleo É delimitado por uma dupla membrana 
chamada envelope nuclear. Abriga os 
cromossomos, que são compostos de 
DNA (ácido desoxirribonucleico). Pode-se 
dizer, então, que o núcleo abriga o material 
genético.
Retículo 
Endoplasmático 
Rugoso
É chamado de rugoso pois é cravejado 
de ribossomos. É nesse RE que ocorre a 
síntese de proteínas. Foram identificados 
como corpúsculo de Nissl anteriormente. 
São muito presentes nos neurônios.
Retículo 
Endoplasmático Liso
Tem diferentes funções a depender de 
sua localização. Alguns são acoplados aos 
RE rugosos e têm a função de “dobrar” 
as proteínas, dando a elas sua estrutura 
tridimensional. Outras controlam a 
concentração de substâncias (ex.: cálcio) 
no meio intracelular.
Complexo de Golgi Lugar em que ocorre o processamento 
químico “pós-tradução”. Distribui 
proteínas destinadas às diferentes partes 
do neurônio.
Mitocôndria É o local da respiração celular, ou seja, a 
produção de Adenosina Trifosfato (ATP). 
É a quebra dessa molécula que libera 
energia para o funcionamento da célula.
Para um vídeo divertido que resume as funções e ilustra 
cada uma das organelas, veja o material do conhecido 
canal Biologia Total, com o Prof. Jubilut, sobre ‘Organelas 
Citoplasmáticas’, disponível em: https://www.youtube.com/
watch?v=V_hAOq5iWvA. 
+
Quadro 1 - Descrição 
das organelas. 
Fonte: Elaborado 
pelo autor.
+
https://www.youtube.com/watch?v=6nxRxoGME_I
https://www.youtube.com/watch?v=6nxRxoGME_I
https://www.youtube.com/watch?v=V_hAOq5iWvA
https://www.youtube.com/watch?v=V_hAOq5iWvA
9 Essas organelas, assim como a membrana celular, existem 
no soma mas também em todas as células de outros tecidos. 
Agora falaremos de uma estrutura que é exclusiva do 
neurônio: o axônio.
Axônio: o diâmetro de um axônio é variável, medindo desde 
menosde 1 microm até cerca de 25 microm nos seres 
humanos, podendo atingir 1 mm nas lulas. Quanto maior 
esse diâmetro, mais rápido ele transmite informações. Essa 
estrutura se liga ao corpo celular por uma região chamada 
cone de implantação e tem características muito específicas:
• não há RE rugoso no axônio e há poucos ribossomos 
livres. Portanto, não há síntese proteica no axônio; 
• a composição proteica da membrana do axônio é 
fundamentalmente diferente daquela observada na 
membrana do soma e é isso que faz com que ele seja um 
“fio condutor” capaz de levar informações ao longo de 
grandes distâncias.
Todos os axônios se iniciam no cone de implantação e 
terminam no botão terminal, ou terminação axonal, ou ainda 
terminal sináptico, região através da qual o neurônio entra em 
contato com outras células. Esse ponto de contato é chamado 
de sinapse. Alguns neurônios possuem ramificações e cada 
ramificação forma uma sinapse com uma célula diferente. 
O terminal sináptico contém numerosas bolhas pequenas, 
envoltas por membranas, chamadas de vesículas sinápticas, 
que medem aproximadamente 50 nm de diâmetro e contêm 
também muitas mitocôndrias, o que indica que há grande 
demanda de energia nessa região.
Apesar de a quarta trilha ser dedicada ao estudo das 
sinapses, daremos aqui algumas informações sobre elas:
• têm dois lados, pré-sináptico (geralmente uma 
terminação axonal) e pós-sináptico, indicando o sentido 
do fluxo de informação;
• o espaço entre a membrana pré-sináptica e a pós-
sináptica é chamado de fenda sináptica; 
+
10 • a transferência de informação através da sinapse de 
um neurônio para outro é chamada de transmissão 
sináptica.
Dendritos: cada neurônio tem vários dendritos que se 
ligam a diversos axônios de outras células, recebendo 
delas as informações, ou seja, as transmissões sinápticas. 
Pode-se dizer, portanto, que a membrana dos dendritos é 
pós-sináptica. O citoplasma dos dendritos é similar ao dos 
axônios.
Uma vez conhecendo as estruturas que compõem os 
neurônios, é possível pensar em classificá-los. Existem 
algumas maneiras de classificar os neurônios:
1. pela estrutura
a. número de neuritos: se possuir um neurito, é 
unipolar; se possuir dois, é bipolar. A maioria dos 
neurônios é multipolar;
b. conexões: aqueles que apresentam neuritos em 
superfícies sensoriais são chamados de neurônios 
sensoriais primários; os que possuem axônios que se 
ligam a músculos são chamados de neurônios motores; 
neurônios que só se conectam a outros neurônios são 
chamados de interneurônios;
c. comprimento do axônio: axônios longos 
caracterizam neurônios de projeção; aqueles com 
axônio curto são chamados de neurônios do circuito 
local.
2. pela expressão gênica, ou seja, com base em seus 
neurotransmissores. Por exemplo: neurônios que 
liberam acetilcolina (ligados a músculos) teriam sinapses 
colinérgicas. 
Até aqui falamos sobre os neurônios. Mas eles não são as 
únicas células que compõem o sistema nervoso. Existem 
também as células gliais, ou células da glia que oferecem 
suporte às funções neuronais. Elas são organizadas em 
micróglias e macroglias. As micróglias são macrófagos com 
função de fagocitar e proteger as células. Já as macroglias 
+ Para ter uma outra 
explicação sobre 
neurônios, você 
pode assistir ao 
vídeo disponível no 
Youtube e produzido 
pela equipe do 
Brasil Escola 
sobre esse tipo 
de célula: https://
www.youtube.com/
watch?v=SO2arCfdt 
G4.
https://www.youtube.com/watch?v=SO2arCfdtG4
https://www.youtube.com/watch?v=SO2arCfdtG4
https://www.youtube.com/watch?v=SO2arCfdtG4
https://www.youtube.com/watch?v=SO2arCfdtG4
11
podem ser divididas em astrócitos, oligodendrócitos e células 
de Schwann. Entre suas principais funções, destacam-se:
Para ter uma outra explicação sobre células da glia, você 
pode assistir ao vídeo disponível no Youtube e produzido 
pela equipe do Brasil Escola sobre esse tipo de célula. Vídeo 
disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Ynhbv-
sREyY. Acesso em 25 de março de 2020. 
• astrócitos: mais numerosas no encéfalo, essas células 
preenchem os espaços entre os neurônios, regulando o 
conteúdo químico do meio extracelular. Exemplos dessa 
atuação são a remoção dos neurotransmissores que 
ficam ao redor de uma fenda sináptica e o controle da 
quantidade de íons de potássio no líquido extracelular;
• oligodendrócitos e células de Schwann: formam 
a mielina, ou seja, uma camada de membrana que faz o 
isolamento do neurônio, envolvendo-o como um espiral. 
As regiões em que a bainha de mielina é interrompida 
são chamadas de nódulos de Ranvier. A diferença dessas 
duas células consiste no fato de que os oligodendrócitos 
são encontrados apenas no sistema nervoso central e 
apenas uma célula pode contribuir para a mielinização 
de vários axônios, enquanto as células se Schwann são 
encontradas apenas no sistema nervoso periférico e cada 
célula mieliniza um único axônio.
No sistema nervoso, existem ainda outras células, chamadas 
células não neuronais, como as células ependimais, que 
circundam os ventrículos do encélafo, e a micróglia, que são 
células fagocitárias que removem resíduos de degeneração 
celular. 
+
https://www.youtube.com/watch?v=Ynhbv-sREyY
https://www.youtube.com/watch?v=Ynhbv-sREyY
12
Nesta trilha, pudemos perceber a dimensão física das células 
que estamos estudando e falamos mais sobre suas estruturas 
e funções. Você aprendeu o que é a doutrina neuronal, 
revisou a função das principais organelas das células, 
conheceu estruturas que são próprias do neurônio e foi 
apresentado aos diferentes tipos de células da glia.
No livro “Desvendando o Sistema Nervoso”, de Bear, 
Connors e Paradiso (2002), parte da nossa bibliografia 
básica, todos esses temas são melhor detalhados e você vai 
encontrar também muitas curiosidades e desdobramentos 
dos assuntos estudados para temas como a deficiência 
intelectual e a doença de Alzheimer, assim como questões de 
revisão que servirão para fixar os conteúdos aprendidos.
Síntese
13
BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. 
Neurociências: desvendando o sistema nervoso: Artmed 
Editora, 2002.
Biologia Total com o Prof. Jubilut. 2017. Organelas 
Citoplasmáticas. Disponível em: <https://www.youtube.
com/watch?v=V_hAOq5iWvA>. Acesso em: 30 jul. 2020.
BRASIL ESCOLA. Células da glia. 2019. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=Ynhbv-sREyY>. Acesso 
em: 30 jul. 2020.
BRASIL ESCOLA. Neurônios. 2019. Disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=SO2arCfdtG4>. Acesso em: 30 
jul. 2020.
GAZZANIGA, M. Ciência psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 
2017.
LENT, R. Neurociência da mente e do comportamento. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
RADANOVIC, M. Neurofisiologia Básica para Profissionais 
da Área da Saúde. Editora Atheneu, 2016. 
TESLA NEWS. Do DNA à Proteína. 2017. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=6nxRxoGME_I>. Acesso 
em: 30 jul. 2020.
Referências
https://www.youtube.com/watch?v=V_hAOq5iWvA
https://www.youtube.com/watch?v=V_hAOq5iWvA
https://www.youtube.com/watch?v=Ynhbv-sREyY
https://www.youtube.com/watch?v=SO2arCfdtG4
https://www.youtube.com/watch?v=SO2arCfdtG4
https://www.youtube.com/watch?v=6nxRxoGME_I
Universidade Presbiteriana

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