0_PROVA AV1- GOVERNANÇA CORPORATIVA

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gEOVANNA MARIA DE MELO CUNHA GUILHERME ALVES DA SILVA SADJA Santos de OLIVEIRA taiza da silva oliveira 
 A implantação da Governança Corporativa numa empresa varejista 
 Recife 2020 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO UNIDADE ABDIAS DE CARVALHO CURSO administração 
gEOVANNA MARIA DE MELO CUNHA
GUILHERME ALVES DA SILVA 
SADJA santos de OLIVEIRA 
taiza da silva oliveira
 A implantação da Governança Corporativa numa empresa varejista 
 Trabalho de avaliação 01 apresentado ao curso Administração, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina GOVERNANÇA CORPORATIVA, RISCO E COMPLIANCE. Professor: Msc. Aluisio Gondim da Silva. 
 Recife 2020 
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	CONCEITOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA, RISCOS E COMPLIANCE	4
2.2	IMPLANTAÇÃO DA CULTURA DE GOVERNANÇA	5
2.3	PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA, RISCOS E COMPLIANCE	6
2.4	PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E A GOVERNANÇA CORPORATIVA	8
2.5	GOVERNANÇA CORPORATIVA, RISCOS E COMPLIANCE E RESULTADOS	9
3	CONCLUSÃO	10
4	REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
 No presente tema, abordamos a visão geral e mais conceitual do assunto tratado: Governança Corporativa Riscos e Compliance. De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC, "Governança Corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas". Podemos esclarecer em outras palavras que Governança Corporativa é resumidamente: a ética, a conduta, e o que se espera de uma empresa que implanta os princípios de boas práticas. Governança Corporativa também pode ser definida como o ato de governar, com a forma de decidir, e não com a decisão em si, mas em como está estruturado o processo de tomada de decisão. Trata-se de um conjunto de processos, costumes, políticas, leis, regulamentos e instituições que regulam a maneira com uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. 
Para que haja um sucesso efetivo da empresa no mercado, seja ela de qualquer segmento, diante do papel crucial na crise financeira global, é necessário obter uma organização com planejamentos e decisões assertivas para driblar as falhas e fragilidades do processo de governança mal aplicada. Visando, sustentar-se no mercado, alcançar objetivos e ter uma instituição de sucesso. Em busca da referência e exemplo de boa governança corporativa no mercado vigente. 
Pensando em esclarecer de forma conceitual, crítica e com texto rico em detalhes, desenvolvemos o conteúdo abaixo, visando defender e argumentar a importância da Governança Corporativa Risco e Compliance mundialmente. Trazendo pontos positivos, negativos, possíveis melhorias e parte teórica no âmbito empresarial. 
DESENVOLVIMENTO
CONCEITOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA, RISCOS E COMPLIANCE
Ter processos claros e bem definidos é a chave para aproveitar ao máximo os recursos da organização. Relatando a experiência de uma integrante do grupo: “Comecei a trabalhar como estagiária em uma empresa de curso de informática localizada em Recife-PE, trabalhava inclusive aos sábados e domingos em atendimento ao público. Infelizmente era uma empresa que não tinha governança corporativa, todos os funcionários tinham duplas funções, e a empresa não valorizava os funcionários, não queria admitir a maioria e só ficar com estagiários, pois assim não precisava pagar custos a mais. Com isso procurei outra empresa que houvesse oportunidade de crescimento e uma governança corporativa que valorizasse o profissional”.
Existem diversos aspectos que precisam ser levados em consideração quando nos aprofundamos no tema da governança corporativa. Trata-se de uma série de conceitos interligados, no qual seu desconhecimento acarreta desastres empresariais e seu inverso propicia gradativo retorno econômico e corporativo. 
Todas as empresas devem ter um código de conduta profissional. Uma organização que respeita, entende, e adota os princípios de boas práticas na tomada de decisões, tende a maior facilidade na estratégia de gestão e a possibilidade de sucesso. Visto que, desempenha suas atividades com ética, transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa, seguindo os quatro princípios do código de conduta profissional. Para evitar resultados como: gastos excessivos, falta de comunicação entre colaboradores, ineficiência operacional e redução dos resultados. 
Devemos enxergar que tudo ocorre como uma troca. O funcionário necessita de emprego para sustento da família e a empresa necessita da mão de obra. Então ambos devem ter transparência e honestidade em tudo que for realizar para que assim todos tenham satisfação dentro da organização. E assim mantendo o respeito em ambos, pois tornará o ambiente mais leve e sucessível de trabalhar. 
IMPLANTAÇÃO DA CULTURA DE GOVERNANÇA
Grande parte dos administradores acreditam que sempre precisam de mais capital e que gastar tempo e recurso com governança corporativa é bobagem, quando na verdade ambos andam juntos. O bom administrador conseguirá alinhar a necessidade de recurso financeiro e capital de giro, que cresce, muitas vezes, exponencialmente, à medida que a empresa amplia estrutura e gestão para atender a demandas cada vez mais altas, sem esquecer de investir em governança corporativa, visto que, terão que ter maior transparência e ética tanto nas relações internas tanto na relação com acionistas, prestando contas após cada ato administrativo. O contabilista fará o levantamento de dados e análise das informações financeiras para fornecer relatórios claros, transparentes e confiáveis para que os investidores tenham segurança no que estão investindo. É um erro quando não se tem uma contabilidade segura e/ou em dia para chamar a atenção de capital novo, essa presença de um novo capital, muitas vezes, levaria a empresa a outro nível. Com informações financeiras detalhadas os investidores conseguirão medir riscos e traçar planos para o seu investimento.
Para que se consiga estruturar a governança corporativa em uma empresa, é necessário primeiro entender que cada empresa é diferente, se diferenciam em estrutura, tamanho e complexidade dos processos. Por isso cada uma terá modelos de governança corporativa diferentes. Para saber qual será o modelo de governança a ser implantado no negócio, é preciso um diagnóstico completo da realidade empresarial: necessidades, falhas, relação com sócios, herdeiros, administradores etc. Logo em seguida, a criação de um conselho que terá assembleias regulares para a criação e formalização de regras em relação ao planejamento societário, contratação de familiares, separação dos interesses pessoais e interesses da empresa. A implantação de um conselho consultivo bem diversificado e com bastante experiência de mercado, que irão tomar decisões colegiadas sobre o futuro da empresa, existe ainda comitês de assessoramento do conselho consultivo que podem ajudar nesse processo. A criação do órgão fiscal como sendo independente contendo auditoria interna e externa, e conselho fiscal. É muito importante que nesse processo de implantação da governança corporativa, a criação ou a atualização da missão da empresa, visão, valores, código de conduta e plano de negócio.
O Matheus poderia tentar ações que mudasse a cultura organizacional da empresa. Promovendo atividades interativas para colher informações sobre os membros da empresa como: questões sobre ética, transparência da empresa e prestação de contas. A partir do feedback das pessoas envolvidas nas atividades, ele poderá tomar conhecimento do que falta para aprimorar a comunicação e cultura corporativa. Segundo Bowles (1998), instituições modificam preferências, valores e mecanismos psicológicos das pessoas, afetando a evolução de normas e o processo da sua transmissão cultural.As vezes a criação de instituições e normas não é o suficiente para a devida implantação da GC. Entender a cultura norteadora de uma empresa pode melhorar o relacionamento dos membros em geral. Cultura é isso, é o poder de identificação de um grupo social promovendo um senso de coletividade em comum que permite o crescimento da sociedade. A Cultura organizacional deve ser bem clara e estabelecida, devendo sempre ser compartilhada pelos membros participantes e ser colocada em prática.
PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA, RISCOS E COMPLIANCE
Para que a empresa tenha um bom desempenho necessita de uma implantação da Governança Corporativa, e para que isso aconteça será necessário: Definir papéis e responsabilidades, criar um conselho administrativo, adotar gestões de riscos e controles internos, criar processos e padrões, realizar reuniões e acompanhamentos. Para que assim possa dar início a uma boa gestão e tornar a empresa ainda mais reconhecida e padronizada no mercado. Como os que exercem a governança não têm poder executivo, fatalmente um desses riscos é o de agenciamento, segundo o qual os administradores dos recursos empresariais, ao darem prioridade aos seus próprios interesses, podem não aplicá-los da forma mais adequada aos acionistas/proprietários. Por isso é necessário um sistema de controle de gestão.
A forma como as empresas são administradas no brasil e no mundo são em diversos casos de maneira desorganizada ou desordenada e com isso muitas procuram implantar a governança corporativa, e por sua vez, o compliance é a maneira de garantir que a gestão e o posicionamento sigam as normas vigentes, em conjunto para assegurar a boa gestão e a reputação das organizações. A governança corporativa, da forma como é aplicada no Brasil, surgiu como reflexo do modelo americano. Com o passar dos anos, o aumento nos casos de corrupção envolvendo órgãos governamentais e empresas privadas, no Brasil e nos Estados Unidos, fez com que os executivos passassem a ver o compliance como um investimento e não um custo. No entanto, diversas medidas passaram a ser criadas para melhorar a conformidade da empresa, o que acabou influenciando o mercado brasileiro. Além disso, uma das consequências foi o aumento de capacitações por meio de treinamentos.
No ambiente corporativo é mais complicado para a implantação da governança corporativa. Pois muitas empresas não dependem só do corporativo para obter resultados, existem empresas que tem linha de produção (indústria) ou na área de vendas (comércio). Então a governança muitas vezes acaba não sendo a prioridade a ser seguida e sim as metas. Mas com uma boa gestão isso pode vir a mudar e ajudar a empresa a ter bons resultados futuros. Fazendo com que cada funcionário crie o hábito de seguir aquele procedimento para um bom resultado de seu trabalho e tornar a governança ativa em seu meio.
A governança para ser aplicada em uma empresa tem que primeiramente o seu gestor entender o que se trata de uma governança, pois na maioria das vezes muitos acabam confundindo o entre “poder” e “fazer” o que é certo, ou na maioria das vezes achar que sabe de maneira própria administrar sua empresa. E isso é o que atrapalha, para uma empresa ter uma boa governança precisa traçar um caminho a ser seguido, e se existir dificuldades contratar um profissional especifico para alinhar as decisões da empresa, aquele que vai auxiliar nas decisões, e saber separar negócios, amigos e família. Normalmente acabam confundindo e atrapalhando o desenvolvimento da empresa e se o dono ou gerente não tem boas práticas de governança isso vai acabar refletindo nos funcionários e até mesmo no sistema financeiro. Por isso a necessidade da governança corporativa seja a empresa em qualquer seguimento.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E A GOVERNANÇA CORPORATIVA
O planejamento estratégico trata-se do processo de criação e execução de uma estratégia para alcançar objetivos dentro de uma organização. Desde a definição das metas, até às tomadas de decisão. O planejamento entra com a metodologia, enquanto a estratégia aparece com a parte criativa, de análise e decisão. Ao colocar tudo no papel e de fato planejar é o que se quer para o futuro, ou seja, 3 anos, 7 anos ou 11 anos, consegue-se traçar ações mais assertivas. Da mesma forma, também antecipa riscos na tomada de decisões.
É importante lembrar que a criação da missão, visão e valores, são pilares de uma instituição, sendo a identidade organizacional da empresa. Podemos definir a missão como aquilo que a empresa faz e para quem faz, a visão refere-se ao olhar de futuro da entidade e os valores são qualificações e a base para concluir a missão e alcançar sua visão. 
Mapeando os pontos positivos e negativos de dentro e fora da organização, podemos dizer que os negócios deixam de crescer o que poderiam ou até deixam de existir por falta de uma visão estratégica completa sobre o ambiente que estão inseridos:
 AMBIENTE INTERNO		 AMBIENTE EXTERNO
	S(força)
	Atributos únicos do negócio. 
	Leva em direção aos objetivos
	O(Oportunidade)
	Disponível no mercado
	Não explorado nem pela empresa e nem pelo concorrente
	Alinhado a visão e estratégia
	W(Fraquezas)
	O que a empresa não faz bem que poderia ser melhor
	Afasta dos objetivos
	T(Ameaças)
	Potencial em prejudicar a performance do negócio 
	Político, econômico, tecnológico
Através da análise SWOT que é uma ferramenta estratégica utilizada para fazer análise do ambiente, forças, fraquezas, oportunidades e ameaças do negócio. 
Unindo-se a análise SWOT temos os processos que existem dentro das empresas, para dividir atividades a fim de atingir as metas através de ações como: acompanhamento semanal de indicadores, análise de desempenho, traçar estratégias para alcançar as metas e balanço de resultados.
GOVERNANÇA CORPORATIVA, RISCOS E COMPLIANCE E RESULTADOS
Os indicadores podem ser divididos entre: estratégicos, táticos e operacionais. Onde o primeiro indicador será acompanhado pela diretoria da organização, para mensurar se os objetivos estão sendo cumpridos. O segundo indicador será acompanhado pela gerência e seu objetivo é dar suporte para os indicadores estratégico. O terceiro indicador e não menos importante, tem o objetivo de fornecer detalhes que ajudem a explicar os indicadores estratégicos e táticos.
No geral todas as empresas precisam de governança corporativa, e fazer semanalmente a análise dos indicadores de desempenho seja ela em qualquer seguimento através do uso de indicadores contábil-financeiros de Liquidez, endividamento e Lucratividade. No Brasil temos algumas empresas que segue esse padrão como: Natura, Petrobrás, Coca-Cola, Magazine Luiza, Ambev etc.
No que tange a problemática, podemos citar poderes do mais alto escalão delegando tarefas e tomando decisões de áreas específicas, sem o mínimo conhecimento operacional. Como resultado, temos: gastos excessivos, falta de comunicação entre colaboradores, ineficiência operacional e redução dos resultados. 
Por outro lado, uma organização que respeita, entende, e adota os princípios de boas práticas na tomada de decisões, tende a maior facilidade na estratégia de gestão e a possibilidade de sucesso. Visto que, desempenha suas atividades com ética, transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa, respeitando os quatro princípios do código de conduta profissional. Também é importante ressaltar que a Governança trás acesso á informação, comunicação e conhecimento entre membros de uma empresa. 
CONCLUSÃO
Portanto, a Governança Corporativa Risco e Compliance, traz os benefícios da transparência para demonstrar a real situação financeira, agregação de valores na marca das empresas, equidade, melhor gestão, responsabilidade corporativa e social e por fim, devolve a confiança dos investidores, beneficiando não somente a empresa que à adota, mais também todos os agentes envolvidos, sejam internos ou externos. Também é importante ressaltar que a ética e o Compliancetêm um papel fundamental no apoio a prevenção e á detecção de má conduta corporativa e organizacional promovendo um ambiente de negócio ético. Esta é a melhor forma das entidades trabalharem em conformidade com os princípios de Governança Corporativa Riscos e Compliance. 
Em alguns problemas abordado, podemos citar como exemplo, fatores alheios à empresa que interferem no ambiente interno. Como por exemplo: clima, falhas de infraestrutura, eventos políticos, quando os colaboradores não estão preparados para atender às necessidades e alcançar os objetivos estratégicos, os processos da empresa não correspondem ao desempenho que deve ser atingido, etc. Também é possível mencionar, uma governança mal aplica ou inexistente que tem como poderes do mais alto, delegando tarefas e tomando decisões de áreas específicas, sem o mínimo conhecimento operacional. As más práticas vão desde problemas “menores” á problemas “enormes”. 
Por outro lado, as empresas que costumam realizar pesquisas para redução de custos no ato da compra, investem essa economia em treinamento dos funcionários para um melhor desempenho, aplica a Governança Corporativa de forma eficiente e eficaz. Além de, administrar conflitos, atrair investidores, atrair talentos, melhorar a gestão empresarial e valorizar sua imagem. Consequentemente, todos esses processos estão ligados diretamente á diretoria, conselho de administração, seus sócios, e os stakeholders (funcionários, fornecedores, clientes, bancos e a comunidade em geral). Onde, de forma resumida, o contador produz demonstrações financeiras claras e precisas e o administrador está responsável pelo gerenciamento estratégico. 
Fazendo uma breve análise, concluímos que: as boas práticas de governança não teriam contraindicação. Pode ser na mercearia da esquina, administrada por familiares ou na multinacional com milhares de funcionários. Portanto, é valioso e considerável possuir e buscar conhecimento sobre boas e melhores práticas em Governança Risco e Compliance. Não somente na vida acadêmica, mas, para a vida profissional, um projeto empreendedor, auxiliar alguém com suas dúvidas ou até mesmo em nossas vidas pessoais. Pois, além de organizar administrativamente a situação, a Governança Corporativa se bem aplicada, nos trás resultados satisfatórios financeiramente e corporativamente. Funciona como um processo logístico. Planejar e controlar com informações em mãos. É relevante lembrar que aplicando todos esses princípios, a organização irá desenvolver uma relação corporativa leve e saudável. Não qualquer relação. Mas, uma relação com base em estudos, uma relação aprimorada, estudada, assertiva e que traz resultados.
REFERÊNCIAS
Artigo - O Contador, o Administrador e a Governança Corporativa https://www.casadocontabilista.org.br/o-contador-o-administrador-e-a-governanca-corporativa/ Acesso em 08/05/2020
https://deps.com.br/governanca-corporativa-e-compliance-voce-entende-as-diferencas/ Acesso em 11/05/2020
https://exame.abril.com.br/negocios/as-empresas-mais-responsaveis-que-atuam-no-brasil/ Acesso em 12/05/2020
https://www.glicfas.com.br/implantar-a-governanca-corporativa/ Acesso em 
11/05/2020 
http://rausp.usp.br/wp-content/uploads/files/V3904309a326.pdf Acesso em 07/05/2020 
https://www.siteware.com.br/gestao-estrategica/o-que-e-planejamento-estrategico/ Acesso em 07/05/2020 
Artigo B3 - 7 etapas para implantação da Governança Corporativa em pequenas e médias empresas http://vemprabolsa.com.br/2016/02/12/579/ Acesso em 08/05/2020 
DI MICELI, Alexandre. Governança Corporativa no Brasil e no mundo. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015