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Prova N5 - METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NA ALFABETIZAÇÃO

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PERGUNTA 1
1. “Isto é revelador do fato de que os gêneros textuais surgem, situam-se e integram-se funcionalmente nas culturas em que se desenvolvem. Caracterizam-se muito mais por suas funções comunicativas, cognitivas e institucionais do que por suas peculiaridades linguísticas e estruturais. São de difícil definição formal, devendo ser contemplados em seus usos e condicionamentos sócio-pragmáticos caracterizados como práticas sócio-discursivas. Quase inúmeros em diversidade de formas, obtêm denominações nem sempre unívocas e, assim como surgem, podem desaparecer.” (MARCUSCHI, 2003, p. 20).
Fonte: MARCUSCHI, LA. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, AP; MACHADO AR; BEZERRA MA. Gêneros textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Editora Lucerna; 2003.
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
	
	
	Gêneros textuais não são fixos e imutáveis, pois estão atrelados a necessidade de comunicação do homem. Porém, novos gêneros não são possíveis de surgirem, apenas os gêneros existentes se adaptam às novas plataformas.
	
	
	Os gêneros textuais, por estarem atrelados à cultura e à necessidade do homem de se comunicar, podem sofrer alterações nas suas características, porém não é possível surgir novos gêneros e nem desaparecer antigos.
	
	
	Por estarem atrelados à cultura e a à história de comunicação de cada povo, os gêneros textuais acabam se tornando fixos e imutáveis, pois não há necessidade de adaptação ou do surgimento de novos gêneros.
	
	
	Os gêneros textuais, por estarem atrelados à cultura e à necessidade do homem de se comunicar, não podem sofrer alterações nas suas características ao longo da história, pois as formas de comunicação continuam os mesmos no passar dos anos.
	
	
	Os gêneros textuais não são fixos e imutáveis, pois estão atrelados à cultura e ao desenvolvimento de novas formas de comunicação pelos seres humanos. Assim, podem surgir novos gêneros, velhos gêneros se adaptarem e até mesmo desaparecerem.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Piaget é um dos mais famosos estudiosos do construtivismo, responsável por desenvolver as fases do desenvolvimento cognitivo: fase sensório-motor, pré-operatório, operatório e estágio formal. No entanto, outros conceitos são necessários para compreender as fases de desenvolvimento cognitivo das crianças, como a equilibração e a assimilação.
 
Segundo Garcia (1998), [esse processo] é o mecanismo interno de passagem progressiva de um patamar de equilíbrio a outro, cada vez mais estável.” (GARCIA, 1998, p. 19).  Para Mussen (1975), [esse processo] é tomado como a capacidade de o sujeito incorporar um novo objeto ou ideia a um esquema, ou seja, às estruturas já construídas ou já consolidadas pela criança.
 
Fonte: MUSSEN, PH. Psicologia da criança. Desenvolvimento Cognitivo.
São Paulo:E.P.U. 1975. e
GARCIA, SMS. A construção do conhecimento segundo Jean Piaget. Ensino em Re-Vista, vol 6, n 1, p. 17-28, 1998.
 
Assinale a alternativa correta.
	
	
	A primeira definição diz respeito à acomodação e a segunda à equilibração.
	
	
	A primeira definição diz respeito à equilibração e a segunda à assimilação.
	
	
	A primeira definição diz respeito à equilibração e a segunda à acomodação.
	
	
	A primeira definição diz respeito à maturação e a segunda à acomodação.
	
	
	A primeira definição diz respeito à assimilação e a segunda à equilibração.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. “Uma questão tão séria e tão preocupante como a ortografia, da noite para o dia, deixou de ser um dos centros da atenção do processo de alfabetização, para se tornar uma “hipótese na cabeça dos alunos”. Mesmo com explicações fáceis, essas palavras eram difíceis de serem completamente entendidas e seu conteúdo de ser considerado satisfatório. [...] Com uma liberação geral da obrigação de escrever as palavras com a grafia correta, os alunos começaram a escrevê-las de seu modo, diante dos olhos esbugalhados de professores que viam naquela prática um desastre educacional [...] Nunca ninguém duvidou da racionalidade dos alunos e que seus erros eram fruto de um modo de “pensar” errado, consequência da ignorância sobre o assunto ou, ainda, fruto da distração ao realizar a tarefa... Um erro se corrige − sempre foi assim na escola. Mas, uma hipótese − o que se faz com ela?” (CAGLIARI, 2002, p.4-5)Fonte: CAGLIARI LC. Alfabetização e ortografia. Educar, Curitiba, n. 20, p. 43-58. 2002.
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos sobre o assunto, analise as afirmações a seguir.
 
Por muito tempo, a alfabetização - e a questão da ortografia - foi vista apenas como um processo de erros e acertos, baseando-se muitas vezes nos métodos das famosas cartilhas de ensinar o ba-be-bi-bo-bu.
 
II. A partir de estudos, pesquisadores passaram a considera o processo de alfabetização não apenas como erros de acertos, mas como hipóteses que os aprendizes fazem sobre a escrita e, consequentemente, sobre as convenções de ortografia.
 
III. Trabalhar a alfabetização e as convenções ortográficas como hipóteses e não como erros e desvios vai a favor das ideias presentes nas antigas cartilhas de alfabetização, que trabalhavam a escrita e a leitura com a memorização dos sons da fala.
 
Assinale a alternativa com as afirmações corretas
	
	
	I e II, apenas
	
	
	I, apenas
	
	
	I e III, apenas
	
	
	II, apenas
	
	
	II e III, apenas
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. “A criança descobre a lógica da escrita, percebendo a correspondência entre a representação escrita das palavras e as propriedades sonoras das letras, mas pensa que cada letra representa é uma sílaba oral, ou seja, usa ao escrever uma letra para cada emissão sonora (cada sílaba).”
 
Fonte: PEDAGOGIA AO PÉ DA LETRA Os Níveis de Aprendizagem
 Disponível em:   https://pedagogiaaopedaletra.com/os-niveis-de-aprendizagem/ Acesso em: 03 de ago. de 2019.
 
Sobre o nível da alfabetização destacado no texto acima, analise as afirmações a seguir.
 
1. O nível acima faz referência ao nível silábico-alfabético, quando a criança apenas representa uma letra para cada sílaba, relacionado ao seu valor sonoro.
2. O nível representado pelo texto pré-silábico, momento em que a criança ainda não faz relação da escrita com a fala, representando as letras junto com desenhos.
3. O nível acima representado é o silábico, pois é o momento em que a criança começa a reconhecer a relação da fala com a escrita, representando cada sílaba por uma letra.
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas.
	
	
	III, apenas.
	
	
	II, apenas.
	
	
	I, apenas.
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	I e III, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Com a invenção da imprensa no período renascentista (séculos XV e XVI), a publicação e difusão de livros aumentou, levantando a questão da alfabetização, afinal o povo também deveria aprender a ler para ter acesso aos livros publicados. Assim, as primeiras obras sobre alfabetização foram publicadas na Europa entre os séculos XV e XVIII.
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir:
 
1. Jan Hus trabalhou com sequências de frases religiosas  que eram iniciadas na sequência das letras do alfabeto, com a função de alfabetizar o povo.
2. Valentim Ickesalmer trabalhou com a cartilha com o alfabeto e sílabas simples, algarismos, 10 mandamentos e orações.
3. José Hamel acreditava que  a descrição de todo um plano de aula a ser desenvolvido pelo professor (alunos iniciais – tábua com letras e sílabas; alunos intermediários – soletração; alunos avançados – leitura com pausas).
 
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	I e III, apenas.
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	II, apenas.
	
	
	I, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. No início da década de 1990, por exemplo, não havia ainda os chamados “livros de alfabetização”, tal como hoje. Existiam, predominantemente, cartilhas que concretizavam exclusivamente as etapas e processos de um método, fosse ele alfabético, fônico, ou, mais frequentemente, global ou silábico. Quandoapresentavam textos, estes se restringiam, na maior parte das vezes, a um conjunto de frases sem muito sentido (ou com sentidos surpreendentes) e com pouca articulação entre si, destinado à exploração das relações entre letras e sons (como em “o bebê baba” ou “a girafa está na geladeira”).
 
BATISTA, A. A. G. Alfabetização, leitura e ensino de Português: desafios e perspectivas curriculares. Revista Contemporânea de Educação., v.6, n.12, 2011, p. 246-272.
 
O texto base informa que, no início da década de 1990, as cartilhas enfatizam:
	
	
	somente a alfabetização, sem trabalhar com o letramento.
	
	
	a alfabetização e o letramento.
	
	
	somente o letramento, sem trabalhar com a alfabetização.
	
	
	a alfabetização e o letramento, com foco maior na alfabetização.
	
	
	a alfabetização e o letramento, com foco maior no letramento.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. [A prática sistemática de alfabetização] essa modalidade engloba as práticas que apresentaram trabalho sistemático de apropriação do sistema de escrita alfabética, pois contemplaram em todos os dias observados algumas das atividades relacionadas a esse eixo. [...] Podemos verificar que, nos dias de aula observados, foram realizadas atividades diferenciadas de apropriação do SEA*. Escrita e leitura de palavras foram as mais freqüentes. As atividades de contagem (de letras, sílabas e palavras) foram realizadas, no conjunto, em sete dias. Com exceção do sétimo e oitavo dia, todos os outros envolveram, além da leitura e escrita de palavras, pelo menos um dos seguintes tipos de atividade: contagem, partição, identificação, comparação, formação e exploração de diferentes unidades linguísticas, o que significa que sistematicamente os alunos eram solicitados a realizar atividades que levavam à reflexão sobre os princípios do SEA. Albuquerque E.B.C. Morais A.G. Ferreira A.T.B. As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 38 maio/ago. 2008.
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir.
 
I. Os professores alfabetizadores devem, além de trabalhar com sistematicamente com o entendimento de um código, também devem trabalhar com as práticas sociais de leitura e escrita, dando sentido a essas práticas para os alunos.
II. É feita uma reflexão sobre as práticas de ensino de alfabetização por um grupo de professores. Na prática da professora em destaque, vê-se que ela trabalha apenas com a sistematização da leitura e da escrita, ou seja, com o entendimento do código, não abordando a questão do letramento.
III. A prática da professora destacada no texto foca somente na memorização do código para a leitura e a escrita, não abordando as questões de letramento, como as práticas sociais que regem a escrita.
 
Assinale a alternativa com as afirmações corretas.
	
	
	I e II, apenas
	
	
	III, apenas
	
	
	I, apenas
	
	
	II, apenas
	
	
	I, II e III
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. “Além de usar a linguagem para atender nossos propósitos comunicativos, podemos tomá-la como objeto de reflexão e assumir diante dela uma atitude metalinguística. Entre várias dimensões metalinguísticas, uma, que é fundamental para que um aprendiz se alfabetize, é a capacidade de refletir sobre os segmentos sonoros das palavras que pronunciamos [...] Tal consciência é um conjunto de habilidades variadas.”
Fonte: MORAIS, A.G. Consciência fonológica na alfabetização. Glossário Ceale: termos de alfabetização, Leitura e Escrita para educadores. Disponível em: http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/ Acesso em 31 de jul. 2019.
 
Texto base faz referência a um conceito importante na alfabetização. Qual é esse conceito?
	
	
	Construtivismo.
	
	
	Aliteração.
	
	
	Psicogênese.
	
	
	Nível Alfabético.
	
	
	Consciência Fonológica.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Texto I
“Geralmente, [...], as palavras são apresentadas em agrupamentos e os alunos aprendem a reconhecê-las pela visualização e pela configuração gráfica.Os defensores dessa memorização pelo perfil gráfico acreditavam ser essa estratégia cognitiva algo “natural” no ser humano. Em suas aplicações, as figuras podem acompanhar as palavras, no início do processo, e sua repetição garante a memorização. Ao mesmo tempo em que são incentivadas estratégias de leitura inteligente, a atenção do aluno pode ser dirigida a detalhes da palavra como letras, sílabas e sons.” (FRADE, 2007, p. 26)
 
Fonte: FRADE, ICAS. Métodos de alfabetização, métodos de ensino e conteúdos da alfabetização: perspectivas históricas e desafios atuais. Educação Santa Maria, v.32, n.01, p.21-40, 2007.
 
Texto II
[Nesse método] o acesso direto à sílaba e não ao fonema, pode ajudar a concretizar mais rapidamente a relação de segmentos da fala com segmentos da escrita. Nele a principal unidade a ser analisada pelos alunos é a sílaba [...] No desenvolvimento do método, geralmente é escolhida uma ordem de apresentação, feita segundo princípios calcados na idéia “do mais fácil para o mais difícil”, ou seja, das sílabas “simples” para as “complexas”. Em várias cartilhas dos métodos silábicos geralmente são apresentadas palavras-chave,utilizadas apenas para apresentar as sílabas, que são destacadas das palavras e estudadas sistematicamente em famílias silábicas. Estas são recompostas para formar novas palavras e frases, apenas com as sílabas estudadas.”  (FRADE, 2007, p. 24)
 
Fonte: FRADE, ICAS. Métodos de alfabetização, métodos de ensino e conteúdos da alfabetização: perspectivas históricas e desafios atuais. Educação Santa Maria, v.32, n.01, p.21-40, 2007.
 
Os textos I e II trazem características de dois métodos de alfabetização, conhecidos, respectivamente, por:
	
	
	Palavração e alfabético.
	
	
	Palavração e fônico.
	
	
	Alfabético e fônico.
	
	
	Palavração e silábico.
	
	
	Sentenciação e silábico.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. O empenho e a dedicação dos professores e gestores das escolas públicas do município de Moraújo, no Ceará, tem surtido grande efeito na educação de crianças em fase final do ciclo de alfabetização. Quem dá o mérito aos educadores é a secretária de Educação do município, Ana Sara Vasconcelos. “Quem realmente faz a diferença é o professor na sala de aula com os alunos. Eu acredito que essa parte humana seja um dos fatores principais para o alto índice de alfabetização na nossa cidade”, afirma. Segundo dados da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), divulgada recentemente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o município situado no noroeste do Ceará reduziu a taxa de analfabetismo em literatura de 53,05% em 2013 para 11,36% em 2014. Esse número corresponde aos alunos capazes de ler palavras com estrutura silábica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/36271>. Acesso em: 22 ago. 2019
 
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, analise as afirmações a seguir.
 
I. Com o desenvolvimento dos objetivos do PNAIC, foi possível que um município no interior do Ceará atingisse marcas históricas de analfabetismo, fazendo com que as crianças fossem alfabetizadas até o terceiro ano do ensino fundamental.
II. O Plano Nacional de Alfabetização na Idade Certa propõe que todas as crianças sejam alfabetizadas até o terceiro ano do ensino fundamental, o que melhora também os índices do IDEB.
III. Por meio da formação continuada dos professores alfabetizadores, um município do Ceará conseguiu diminuir sua taxa de analfabetismo entre as crianças. A formação continuada de professores faz parte do Pacto Nacional para Alfabetização na Idade Certa.
 
Assinale a alternativa com as afirmações corretas.
	
	
	I e III, apenas
	
	
	I, II e III
	
	
	II, apenas
	
	
	III, apenas
	
	
	I, apenas

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