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Material - TENDÊNCIAS DE MÍDIAS SOCIAIS E PLATAFORMAS DIGITAIS

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O ambiente digital deixou de se mostrar como um diferencial. Estar no digital, na atualidade, é obrigatório para
empresas de todos os mercados. Gerar, manter e gerenciar relacionamentos, além de estar próximo e atento a
seus consumidores é uma demanda que cresce e se coloca frente a gestores de todos os portes. O mercado
como um todo está mudando, desde a forma de se comunicar até a de vender, de prospectar, de entregar valor
e tornar-se relevante para os consumidores. Os meios digitais oferecem ferramentas e linguagens que precisam
ser compreendidas e aplicadas por todas as empresas, em todos os mercados que desejam, assim, acompanhar
tais transformações.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro você vai:
compreender as características do ambiente digital;
identi�car como inovar em projetos digitais;
conhecer as características da comunicação em rede;
veri�car de que forma as interfaces afetam a comunicação no digital;
aprender o que é o Big Data e como pode ser aplicado aos negócios digitais;
aprender a importância da presença digital construída estrategicamente.  
Introdução
Muitos negócios, especialmente os pequenos e médios, têm perdido mercado por não terem uma atuação
consistente ou organizada no digital. Algumas empresas ignoram as oportunidades surgidas com os novos
formatos de comunicação e de negócios, e se posicionam de forma tímida, desorganizada e sem estratégias. Não
raro, é apenas um "estar por estar", sem um vínculo especí�co com a imagem, com a proposta ou com os valores
da empresa.
O que se busca com esse estudo, portanto, é promover a re�exão e o entendimento sobre as variáveis que se
somam nesse processo de inserção e de permanência no digital. A abordagem perpassa o reconhecimento do
potencial do ambiente digital e de suas oportunidades até a possibilidade de aplicar modelos e estratégias de
comunicação especí�cas e elaboradas adequadamente ao ambiente digital.
A Comunicação em Ambientes Digitais
De forma objetiva, a comunicação digital signi�ca a digitalização dos meios e dos formatos de comunicação, que
assim adquirem os recursos, os benefícios e as qualidades nativas dos meios on-line: agilidade, velocidade,
�exibilidade, abertura e alcance.
Para os indivíduos, de acordo com Schlobinski (2012), trata-se de não estar mais só, mas de fazer parte de um
mundo em que tudo está interconectado e presente, mesmo que a distância.
Tendências de Mídias Sociais e Plataformas Digitais
Roteiro deRoteiro de 
EstudosEstudos
Autor: Ma. Sônia Aparecida Zardenunes
Revisor: Wagner José Quirici
Schlobinski (2012, p. 147) cita os chats como exemplo:
A comunicação em chats é uma forma de comunicação em tempo real, baseada na escrita,
uma forma especí�ca na qual dois ou mais interlocutores conectados via internet se
comunicam de maneira quase sincrônica em uma sala de bate-papo ou em uma plataforma
com função de chat.
No sentido empresarial, a comunicação digital representa uma forma de pensar e de estabelecer ações,
processos e o próprio pensamento sobre a comunicação, não raro promovendo uma mudança de paradigma e
de pensamento estratégico sobre as manifestações da empresa. Estar no digital, usar o digital é uma forma de
pensar. Ser digital é outra, maior, mais abrangente e mais atuante, com maior foco no mercado, e,
principalmente, no que o consumidor deseja. Não se trata de somente comunicar, mas de interagir e de
promover o engajamento dos públicos. A perspectiva passa da informação à colaboração. Não apenas persuadir,
convencer, mas se relacionar durante a venda, antes e depois, de forma a se manter e competir no mercado.
Como coloca Kotler (2000, p. 257):
A informação na Internet �ui pelo planeta em um instante e sem custo. [...] O tempo e a
distância, que representaram grandes custos e barreiras comerciais no passado, encolhem
imensamente, os comerciantes que continuarem a vender nas formas antigas lentamente
desaparecerão de cena.
Assim, estar, ser e pensar em termos do mercado digital signi�ca adotar novas perspectivas e formas de abordar
seus clientes, seus prospects, seu mercado em geral.
Projetos Inovadores em Ambientes On-
line
O digital tem estado onipresente nas demandas e nas movimentações empresariais. Ser digital signi�ca, para o
mercado, usar o potencial da internet como forma de fazer negócios de diferentes formas. Contudo, o digital vai
além, é mais e envolve também todo um direcionamento de ações, estratégias e objetivos. Nas palavras de Vaz
(2010, p. 415)
LIVRO
Administração de marketing: a edição do novo milênio.
Autor: Philip Kotler.
Editora: Prentice Hall
Ano: 2000
Comentário: Administração de marketing é um livro base para o entendimento
dos processos básicos e principais das empresas. É uma leitura atual e confere
sentido a todas as derivações que se estabelecem a partir das inovações
contemporâneas na gestão. Sugere-se foco na parte relativa à “comunicação do
valor”, no capítulo VII, no qual o autor estabelece as bases necessárias de gestão
para que a comunicação possa construir a imagem desejada.
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual Laureate.
A internet deixou de ser uma mídia para ser um ambiente. Uma brecha virtual no espaço –
tempo no qual temos experiência de entretenimento, de troca e acúmulo de informações, de
comunicação e de compras. Torna-se cada dia uma maneira de exercermos cada vez mais
nossa cidadania, a nossa própria condição humana na era da informação e conhecimento.
O digital é um ambiente muito propício para a inovação, para o desenvolvimento de novas abordagens para
entregar soluções, propostas, em suma, de valor para o cliente. Das redes sociais aos aplicativos para
dispositivos móveis, as formas de conquistar, manter, reter e mesmo abrir novas frentes, novas formas de
negócios, são in�ndáveis.
Imagine um jogo em que os pontos viram descontos em um loja. Ou um aplicativo que ajuda nas tarefas diárias.
Imagine outro que registra as necessidades da casa e as transforma em uma lista de compras, indicando,
inclusive, em que loja o total do valor �ca mais barato. Ou, ainda, outro aplicativo que auxilia nos “looks” para a
festa do �nal de semana e ajuda a organizar tudo: desde o transporte de ida e volta até reservas e pagamento
direto no celular, sem o cartão de crédito.
Todas essas são possibilidades reais, algumas já existentes e atendendo a segmentos e nichos especí�cos,
provando que as possibilidades são praticamente in�nitas. É preciso apenas conhecer profundamente e em
detalhes o consumidor, seus desejos e suas necessidades, e inovar criando novas formas de atendê-los.
Características da Comunicação
Contemporânea em Rede  
Identi�camos, com nossas experiências cotidianas, que a sociedade funciona como uma rede. Essa constatação
está presente também a partir das ciências, em especial das ciências humanas, que apresentam as perspectivas
de um mundo colaborativo e interligado. São múltiplas redes que se formam sobre negócios, interesses, novos
projetos, nas famílias, entre amigos e mesmo a partir de pessoas que não se conhecem, mas que têm objetivos
comuns. São seres humanos interagindo com outros seres humanos, formando, assim, as trocas reais e
simbólicas que fundam e sustentam a sociedade, como a�rma Habermas (2003, p. 16):
Na conversação dos cidadãos entre si é que as coisas verbalizam e se con�guram; na disputa
dos pares entre si, os melhores se destacam e conquistam a sua essência: a imortalidade da
LIVRO
Inovação em produtos e serviços
Autor: Marcia Valéria Paixão
Editora: Intersaberes
Ano: 2014
Comentário: investir em inovação em produtos e serviços tem sido o caminho
para a sobrevivência e a liderança de várias empresas. Nesta obra, a autora
trata de princípios, lógicas e estratégias para gerar a inovação nas empresas.
Indica-se a leitura do Capítulo 1.
Disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
fama.
Por intermédio do digital, empresas e clientes geram novas plataformas de interação e disseminação de
informações, conteúdos, entretenimento e negócios que independem de dia, horário,local ou mesmo presença
simultânea. Basta uma das partes estar conectada para que a troca com a outra possa acontecer e assim,
novamente, o modelo de rede se concretiza e favorece o desenvolvimento a partir de trocas valorosas.  
Kotler (2010) a�rma que as empresas devem buscar estreitar o relacionamento com o público consumidor,
formando laços que não somente fortaleçam sua imagem, seu posicionamento e sua participação no mercado,
mas principalmente construam trocas que possam alimentar os processos de observação e de decisão no
mercado.
O digital oferece esse amplo espaço para consumidores e empresas, com o benefício de permitir conhecer e
monitorar profundamente as pessoas, identi�cando seus hábitos, suas preferências e acompanhando os
resultados obtidos nos esforços e nas ações empreendidas.
As Diferentes Interfaces e Plataformas
Digitais
Uma interface é uma superfície de contato na qual elementos informacionais são organizados de forma a fazer
sentido e estabelecer a possibilidade de uso ou contato com outros que não necessariamente estão juntos ou no
mesmo espaço de quem a desenvolve.
Indo além de superfícies de contato, as interfaces se tornam mediadoras de experiência do receptor no digital. A
tela do dispositivo – PC, notebook, tablet, smartphone, e-reader ou outro – estabelece, cria o ambiente, o
elemento de comunicação e interação, além de permitir, facilitar e também formatar a interação. Como a�rma
Virilio (2014, p. 10)
Com a interface da tela (computador, televisão, teleconferência…) o que até então se
encontrava privado de espessura - a superfície de inscrição - passa a existir enquanto
"distância", profundidade de campo de uma representação nova, de uma visibilidade sem
face a face, na qual desaparece e se apaga a antiga confrontação de ruas e avenidas: o que se
LIVRO
Relações públicas, mercado e redes sociais
Autor: Rafael Vergili
Editora: Summus
Ano: 2014
Comentário: o livro aborda as potencialidades da rede para a atuação do
pro�ssional de relações públicas, evidenciando as oportunidades para a
comunicação institucional sob a perspectiva de RP.  Sugere-se foco na
Introdução e no Capítulo 1, “Internet, web e redes sociais: limites e
potencialidades”, em que o autor coloca e analisa o impacto da rede no cenário
contemporâneo.
Disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
apaga aqui é a diferença de posição, com o que isto supõe, com o passar do tempo de fusão e
confusão.
Entender o papel e o impacto das interfaces digitais é a forma de estabelecer canais de contato e
relacionamentos que sejam estreitos, diretos e �uidos da empresa para seu mercado. Todavia, como toda
interface é bi ou até mesmo multidirecional, o canal também �ca aberto do mercado para a empresa, em um
processo contínuo e acelerado de crescimento dentro e a partir do mercado.
Ou seja, a comunicação não acontece em um único sentido, mas em ambos e até mesmo em sentidos
transdirecionais, em que muitos usuários conseguem, com interesses diversos, con�uir para um mesmo tópico.
O mais relevante é entender em qual espaço (plataforma) e quais são as características desse ambiente para que
se possa estabelecer uma comunicação coerente com o meio e com o público.
Mídias Sociais, Comunicação Digital e o
Poder do Big Data
Vamos iniciar pelo menos usual: o Big Data trata do armazenamento de grandes, enormes quantidades de
informação, captadas em muitas e variadas fontes em um mesmo sistema digital, de forma que possam ser
acessadas, tratadas, analisadas e gerem conhecimento aplicável para a gestão.
O conceito se iniciou com os “3 Vs: velocidade, a capacidade do sistema de captar e recuperar informações;
volume, quantidade de dados captados e armazenados; e variedade, dados vindos de fontes diferentes. Na
atualidade, somam-se também o V de veracidade, ou seja, a con�abilidade dos dados, e V de valor, a sua
aplicabilidade para a gestão da empresa, formando os 5 Vs do Big Data.
Já é possível imaginar que uma grande fonte de dados e informações para o Big Data está, justamente, nas redes
sociais. Não por acaso se coloca que nessas redes, como Facebook, YouTube, LinkedIn e várias outras, a
assertividade, a e�cácia e a e�ciência das ações de comunicação é maior, pois o volume e a qualidade de dados
captados por elas permite conhecer o público em detalhes, ofertando foco e direcionamento para o novo
consumidor, que Kotler (2010, p. 17) explica:
Os consumidores estão não apenas buscando produtos e serviços que satisfaçam suas
necessidades, mas também buscando experiências e modelos de negócios que toquem seu
LIVRO
Interação humano-computador
Autor: David Benyon
Editora: Pearson Prentice Hall
Ano: 2011
Comentário: obra bastante completa e didática, trata das interfaces e também
de suas manifestações e efeitos. Indica-se a leitura da Parte 1, “Princípios
básicos do design de sistemas interativos”, que fornece os conhecimentos
básicos para pensamento e análise de interfaces.
Disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
lado espiritual. Proporcionar signi�cado é a futura proposição de valor do marketing.
Como vemos, os consumidores não querem somente velocidade e conteúdo; querem também signi�cado,
empresas, marcas, produtos ou serviços que se relacionem com seus campos de formação, de expectativas, de
sentimentos propriamente ditos. A união de Big Data e das redes sociais trouxe isso de forma facilitada para
gestores de comunicação de empresas de todos os setores, portes e nichos. Como informa Vaz (2010, p. 69):
[...] os consumidores querem ter �exibilidade de escolha e escutar o que dizem sobre a marca,
opiniões isentas e de pessoas comuns como ele, as pessoas querem exercer o poder de
escolha que têm, para adquirir a solução que acreditam ser a melhor, e não a que a empresa
lhes diga. Ferramentas para pesquisa eles têm – a internet e as redes sociais estão aí, com
uma enorme quantidade de elementos para que eles exerçam tal poder - a era do “vender” dá
espaço à do “ajudar a comprar”.
A comunicação no ambiente digital mudou empresas, formatos, empresas, negócios e pessoas, ampliando as
formas de contato, de relação, de atrito também, mas acelerando e ofertando variedade, segurança e
�exibilidade em todas as pontas.
Conclusão
Estar no mercado digital é estar em contato com seu consumidor, com dados e com informações sobre a
concorrência, com novas tendências em formação e a�rmação, e em um ambiente no qual as trocas e o
relacionamento são o foco.
As novas tecnologias nascem a cada dia e surpreendem um mercado que, durante muito tempo, lidava com as
mudanças de um modo muito mais passivo e lento. Atualmente, a velocidade da transformação tecnológica
impele as empresas a atuarem de forma preventiva e a desenvolverem antecipadamente suas estratégias.
No mundo digital, não se trabalha de forma responsiva apenas, mas de forma criativa. Saber explorar as
oportunidades e identi�car formas de atuar pode ser a diferença entre permanecer ou estar fora do mercado.
LIVRO
Estratégias de comunicação nas mídias sociais
Autor: Wilson da Costa Bueno (org.)
Editora: Manole
Ano: 2015
Comentário: essa obra conta com a contribuição dos mais importantes
pesquisadores da área de comunicação social. Indica-se a leitura do Capítulo 3,
“A cultura da participação e a gestão da imagem e da reputação corporativa no
ambiente das mídias sociais”, e do Capítulo 5, “A comunicação organizacional
em tempos de redes sociais digitais”.
Esse título está disponível na biblioteca virtual Minha Biblioteca.
Referências Bibliográ�cas
BENYON, D. Interação humano-computador. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
BUENO, W. da C. (org.). Estratégias de comunicação nas mídias sociais. São Paulo: Manole, 2015.
HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto à categoria da sociedade burguesa.
Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.
KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
OGDEN, J. R. Comunicação integrada de marketing: modelo prático para um plano criativoe inovador. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
PAIXÃO, M. V. Inovação em produtos e serviços. Curitiba: Intersaberes, 2014.
SCHLOBINSKI, P. Linguagem e comunicação na era digital. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, v. 15, n. 19,
p. 137-153, jul. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-
88372012000100008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 21 maio 2020.
VAZ, C. A. Google Marketing: o guia de�nitivo de marketing digital. São Paulo: Novatec, 2010.
VERGILI, R. Relações públicas, mercado e redes sociais. São Paulo: Summus, 2014.
VIRILIO, P.  O espaço crítico. São Paulo: Editora 34, 2014.
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-88372012000100008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

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