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Desenvolvimento humano nas primeiras semanas de gestação

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(histologia) 
» Estudo do desenvolvimento humano durante as primeiras oito 
semanas de gestação
w O ovário libera ovócito, o óvulo é a formação da fecundação no 
útero. Já o espermatozoide é liberado pelo testículo 
w Esterilidade ausência total de gametas 
w Infertilidade é a incapacidade de gestação após um período de 
12 meses com frequentes relações sexuais sem usos de 
contraceptivos 
w Zigoto: ser formado após a fecundação e na primeira semana 
da gestação 
w Embrião: ser formado a partir da segunda semana a oitava de 
gestação 
w Feto: entre a nona semana após a fertilização e o nascimento 
da criança 
DUM: data da última menstruação; sangra ou para de sangrar; primeiro dia do 
ciclo 
w Os espermatozoides são produzidos desde a vida intrauterina do 
embrião 
Mesenquimais → espermatogônias → espermatogõnias→ espermatócito I 
 
 
 
 
 
–
w Localização: presente em todo o corpo; faz parte do sistema 
nervoso central (encéfalo, medula espinhal e o sistema porta 
receptor); sistema nervoso periférico: nervos e glândulas. 
w Percepção de estímulos; estímulos químicos – luz; 
w Composição do tecido: células e matriz extracelular (quantidade 
mínima); neurônios, células nervosas e células de Schwaun; 
w Células da Glia; conjunto de células 
w Detectar, transmitir, analisar e utilizar as informações geradas 
pelos estímulos sensoriais
w Organizar e coordenar, direta ou indiretamente, o 
funcionamento do organismo- músculos, vísceras, glândulas e 
regiões psíquicas
w Comportamento: alimentação, reprodução, defesa, interação 
com outros seres vivos; juntamente com o sistema endócrino, 
atua no controle das funções metabólicas
w Neurônios (células nervosas) – células capazes de receber, 
processar e transmitir informação
w Células da glia (neuroglia) – células que dão suporte mecânico e 
metabólico aos neurônios
w Dendritos recebem os estímulos 
w Para ver no microscópio: impregnação pela prata 
 
w Nucléolo produção de RNA 
w Corpúsculos de Nissl são corados pois possuem muitos 
cromossomos 
w Corpo celular -pericário-: cromatina distendida e corpúsculo de 
Nissl (RER, muitos ribossomos) 
w Células satélites podem produzir glia mas são células tronco 
w Sensoriais: recebem estímulos sensoriais do meio e do próprio 
organismo
mitose meiose 
Prof. Priscila 
Núcleo Glia 
w Motores: controlam órgãos efetores (glândulas e músculos)
w Interneurônios: estabelecem conexões entre neurônios, formando 
circuitos complexos (córtex cerebral)
EVOLUÇÃO DOS MAMÍFEROS NÚMEROS DOS INTERNEURÔNIOS 
 
 
w Neurônio: Receber, transmitir e processar estímulos. 
 
w Repouso: canais de sódio fechados. Sódio bombeado ativamente 
para fora (Bomba Na/K) 
w Estímulo: abertura dos canais de sódio, que entra na célula. 
Inversão da polaridade (transmitida ao longo do axônio: onda de 
despolarização) 
w Repolarização após a passagem do estímulo. 
w Transporte anterógrado e retrógrado (usado pelo vírus da raiva) 
w Astrócitos: 
-> sustentação, trocas metabólicas sangue e neurônios; ligam os neurônios aos 
capilares e a pia-matter: sustentação, transferência de moléculas e íons do 
sangue para neurônios. Absorvem excesso de neurotransmissores. -
Hiperplasia e hipertrofia quando os neurônios morrem (gliose) 
 
w Oligodendróctios (SNC) – bainha de mielina- 
-> Os oligodentrócitos são responsáveis pela formação da bainha de mielina do 
SNC. Enquanto as células de Schwann são responsáveis por formar a bainha 
de mielina do SNP 
-> bainha de mielina (transporte saltatório do estímulo); é fundamental para 
que o impulso nervoso seja propagado. Quando não, pode haver a perda ou a 
lentificação da resposta nervosa 
w Células de Schwann (SNP) 
-> Prolongamentos que revestem os axônios dos neurônios do SNP 
 
 
 
w Microglia: 
-> células de defesa (fagocitórias e apresentadoras); núcleo mais alongado; 
célula de defesa por fagocitose e apresentam antígenos para outras células 
de defesa (MACRÓFAGA MODIFICADA) 
 
w Células ependimárias (ependimócitos) 
Revestimento cérebro e medula; reveste as cavidades do sistema nervoso 
central (ventrículos no encéfalo e canal central da medula); possuem cílios que 
auxiliam na circulação do LCR (líquido cefalorraquidiano) 
Encéfalo, medula espinhal, Sistema fotorreceptor 
w Substância Branca: axônios e células da glia, composta por 
prolongamentos, não possui corpo celular 
w Substância Cinzenta: corpo celular e células da glia e capilares 
sanguíneos, não possui prolongamentos 
 
w Líquido cefalorraquidiano: solução salina pura, com baixo teor 
de proteínas e células, atuando como um amortecedor para o 
córtex cerebral e a medula espinhal -células ependimárias 
revestindo o canal medular/apresentam cílios- 
w Muito vascularizada; 
w Plexos coroide: conjunto formado pela pia-máter, capilares 
sanguíneos e células ependimárias; produzem o líquido 
cefalorraquidiano (protege contra traumatismos, fornece 
nutrientes e remove resíduos)
w Feita de prolongamentos e sangue, ou seja, tecido encefálico e 
tecido nervoso; capilares menos impermeáveis; junções oclusivas, 
prolongamentos dos astrócitos (forram a pia mater internamente) 
w Manutenção da postura, equilíbrio, coordenação dos movimentos, 
aprendizagem das habilidades motoras
w Nervos, gânglios nervosos, terminações nervosas (livres ou em 
músculos ou glândulas) 
w Nervo: axônios+bainha de mielina; envolvidos por tecido conjuntivo, 
corpos celulares dos nervos periféricos podem estar localizados no 
SNC ou em gânglios periféricos 
 
w Gânglio nervoso: conjunto de corpos de neurônio localizado fora do 
SNC 
 
 
–
w Secreção de mensageiros químicos (hormônios) para a corrente 
sanguínea. 
w Os mensageiros atuam localmente ou em órgãos-alvo distantes. 
w Sinalizadores químicos produzido pelas glândulas endócrinas – 
secretados para o meio extracelular 
w Difundem-se até os capilares e são levados até as células do tecido 
alvo 
w Possuem como função estimular ou inibir as células alvo 
w Células formam glândulas em cordões* (com exceção da glândula 
endócrina folicular vesicular que é a TIREOIDEA) 
- Vascularizadas 
- Capilares fenestrados 
- Cápsula (conjuntivo) 
ver slides tb  Prof. Evandro 
 
 
Características gerais: 
w Ligada ao hipotálamo 
w A hipófise controla a função da maioria das outras glândulas 
endócrinas 
w Duas porções glandulares distintas 
w Neuro-hipófise: assoalho do diencéfalo embrionário 
(neuroectoderma) 
w Adeno-hipófise: teto da cavidade oral do embrião 
Vascularização e secreção: 
w Sistema porta hipofisário 
w Plexo capilar primário- As artérias hipofisárias superiores irrigam 
a pars tuberalis e o infundíbulo, e formam uma extensa rede 
capilar, que é o plexo capilar primário 
w Plexo capilar secundário- localizado no pars distalis 
 
 
w Pars distalis: sintetiza e secreta hormônios peptídicos 
w Pars intermedia: vestigial em humanos 
w Pars tuberalis: prende a adeno-hipofise na neurohipófise 
w Poucos fibroblastos- produtores de fibras reticulares 
w Células acidófilas: afinidade com corante ácido (eosina-
rosa/vermelho) 
w Células basófilas: afinidade com corante básico (hematoxilina-roxo) 
w Células cromófobas: o citoplasma quase não se cora, poucos 
grânulos ou nenhum 
 
 
Quais células produzem quais hormônios: 
Acidófilas 
- Prolactina: estimula o crescimento do tecido da mama e a produção 
do leite. 
- GH: envolvido no controle do crescimento do corpo 
Basófilas 
- ACTH-MSH (adrenocorticotrófico ): controla a secreção de certos 
hormo ̂nios do córtex da glândula suprarrenal 
- TSH: tireotrofina) = como o próprio nome diz, estimula a glândula 
tireóide a produzir os hormônios T3 e T4 . 
- FSH: estimula o crescimento de folículos ovarianos e a secrec ̧ão de 
estrógenos pelo ovário, e a espermatoge ̂nese (atuando sobre as 
células testiculares de Sertoli) 
Pars nervosa 
w Tecido nervoso ricamente vascularizado 
w Axônios amielínicos e terminaçõesaxônicas de células 
neuroendócrinas 
 Infundíbulo 
w Liga a neuro-hipófise ao hipotálamo (encéfalo) 
w Contém axônios que transportam os grânulos de secreção do 
hipotálamo à pars nervosa 
w Não possui atividade secretora 
w Pituícito – célula glial 
w Fibras nervosas amielínicas 
w Neurônios no hipotálamo produzem os hormônios que são 
armazenados na neuro-hipófise 
w Corpos de Herring: acúmulo de neurossecreção 
Hormônios: 
w Vasopressina (ADH): aumenta a permeabilidade dos túbulos renais e 
promovem a vasoconstrição. 
w Ocitocina: contração uterina e das glândulas mamárias 
w Também conhecida como epífise 
w Revestimento: pia-máter 
w Pinealócitos (95%) 
w Citoplasma levemente basófilo 
w Núcleos grandes 
w Ramificações longas e numerosas 
w Astrócitos – célula glial 
w Núcleos alongados e fortemente corados 
Funções 
w Pinealócito: produção de melatonina 
w Controle do ciclo circadiano 
w Responsiva a efeitos luminosos – produção aumentada em 
ambientes escuros 
w Astrócitos: sustentação mecânica e nutrição dos pinealócitos 
w Em adultos há locais de calcificação na glândula que são vistos em 
cortes como região densamente coradas. 
w Areia cerebral – referência radiográfica 
w Origem endodérmica 
w 2 lóbulos unidos por 1 istmo 
w Células cúbicas ou achatadas 
w Formam vesículas/folículos (glândula endócrina folicular) 
w Secreção: coloide (suprimento para 3 meses) 
w Capilares fenestrados entre os folículos 
Células foliculares ou tirócitos: 
w Produzem iodotironina (T3) e tiroxina (T4) 
w Auxiliam na regulação metabólica: produção de proteínas e consumo 
de O2 
w Hipertireoidismo (excesso de iodo e de tiroxina, acelera o 
metabolismo) e hipotireoidismo (engorda, queda de T3 e T4) 
w Coloide – tireoglobulina (cor pode variar) 
 
w Isoladas ou agrupamentos 
w Produzem calcitonina 
w Inibe a ação de osteoclastos e estimulam osteoblastos 
w Diminui a calcemia jogando cálcio para o osso 
 
w 4 pequenas glândulas 
w Glândulas endócrinas cordonais 
w Células principais – mais frequentes 
w Poligonais 
w Citoplasma fracamente acidófilo 
w Células oxífilas – surgem aos 7 anos e aumentam em quantidade 
w poligonais 
w Maiores e mais claras que as principais 
Funções: 
w Células principais – maior proporção 
w Produzem o paratormônio 
w Epitélio intestinal (absorção de cálcio) 
w Túbulos renais (excreção de fosfato) 
w Células oxífilas – proporção aumenta conforme idade 
w Metabolismo da Vitamina D 
w Glândula mista- porção endócrina e exócrina
Porção exócrina (formada por um mar de acino seroso) 
w Glândula acinosa composta 
w Secreta enzimas digestivas (formas inativas) - Controlada pelos 
hormônios secretina e colecistoquinina 
w Secretina: estimula secreção fluida, pobre em enzimas e rica em 
bicarbonato 
w Colecistoquinia: estimula secreção rica em enzimas 
 
 
w Ausência de ductos estriados; 
w Presença de ilhotas; 
w Presença de células centro-acinosas (secreção: proteínas/grânulos 
de secreção – zimogênio) 
w Ilhotas de Langerhans: glândula endócrina cordonal 
w Secreta hormônios: insulina, glucagon, somatostatina, gastrina e 
polipeptídeo pancreático 
w Célula alfa: glucagon 
w Célula beta: insulina 
w Célula delta: somatostatina (regula outras células da ilhota) 
w Célula PP: polipeptídio pancreático (diminuição de apetite) 
w Célula épsilon: ghrelina (estimula apetite e GH) 
w Tricrômio de Gomori: células alfa e beta 
w Forma de meia-lua/piramidal 
w Supra-renais 
w Células dispostas em cordões (glândulas endócrinas cordonais) 
w Vasta rede de capilares 
w Cápsula de tecido conjuntivo 
w Funciona como 2 órgãos diferentes 
w Córtex: origem mesodérmica 
w Medula: origem neuroectodérmica 
 
Glomerulosa 
w Células piramidais ou colunares 
w Mineralocorticoide – Aldosterona – controle de eletrólitos 
Fasciculada 
w Células dispostas em cordões 
w Vacuoladas – lipídeos 
w Glicocorticoides 
w Espongiócitos 
Reticular 
w Células menores 
w Andrógenos 
w Células poliédricas: Cordões; Aglomerados 
w Fibras reticulares 
w Capilares sinusoides 
w Células cromafins: produzem catecolaminas 
w Epinefrina e norepinefrina 
 
w Localizadas no pâncreas, células poligonais, dispostas em cordões, 
em volta de uma rede de capilares sanguíneos com células 
endoteliais fenestradas, uma fina camada de tecido conjuntivo 
envolve a ilhota separando-a do tecido pancreático restante. 
w Apresenta vários tipos celulares, os quais produzem insulina, 
glucagon, somatostatina, etc... 
w Glândula exócrina de origem endodérmica que se desenvolve 
precocemente na porção cefálica do tubo digestivo. É constituída 
por dois lóbulos unidos por um istmo. Sintetiza os hormônios tiroxina 
(T4) e triiodotironina (T3). 
w Possui milhares de folículos (células cúbicas simples), no interior dos 
quais existe uma substância chamada de coloide. 
w A glândula é coberta por uma cápsula de tecido conjuntivo frouxo 
que envia septos para o parênquima, os septos se tornam mais 
delgados ao alcançar os folículos, que são separados entre si 
principalmente por fibras reticulares. 
w A tireoide é extremamente vascularizada por uma rede capilar 
sanguínea e linfática que cerca os folículos. As células endoteliais 
desses vasos são fenestradas. O aspecto dos folículos varia com a 
região da glândula e com sua atividade funcional. Célula parafolicular 
ou célula C: Possui pequena quantidade de reticulo endoplasmático 
rugoso, mitocôndrias alongadas e grande complexo de Golgi. Contém 
numerosos grânulos e produz Calcitonina 
w São quatro pequenas glândulas, localizam-se dentro ou fora da 
tireoide. Cada paratireoide é envolvida por uma cápsula de tecido 
conjuntivo. Dessa cápsula partem trabéculas para o interior da 
glândula, que são contínuas com as fibras reticulares que 
sustentam os grupos de células secretoras. O parênquima da 
paratireoide é formado por células epiteliais dispostas em cordões 
separados por capilares sanguíneos. 
w Células principais: predominantes e maiores, forma poligonal, núcleo 
vesiculoso e citoplasma pouco acidófilo. Secretoras de 
Paratormônio. 
w Células oxífilas: aparecem por volta dos sete anos e a partir daí 
aumentam progressivamente o número. São poligonais, porém 
maiores do que as principais, e seu citoplasma contêm muitos 
grânulos. A sua função é desconhecida. 
w Glândula mista que produz o suco pancreático; 
- EXÓCRINA: túbulo-acinosa composta, secretando o suco pancreático - 
Possui uma cápsula de tecido conjuntivo denso que entra o órgão 
dividindo-o em lóbulos, com ácinos e ductos. Parênquima: ácino + ducto. 
Estroma: tecido conjuntivo de sustentação. 
- ENDÓCRINA: ilhotas de langerhans – aglomerados de células epiteliais 
imersas em tecido pancreático, entre essas ilhotas há capilares 
sanguíneos com células endoteliais fenestradas. As células que fazem 
parte da ilhotas e divide em: A (produzem glucagon), B(produz insulina), D 
(produz somatostatina), F (produz o hormônio pancreático). Controle da 
secreção: Secretina e Colecistoquinina – produzidas no duodeno. 
w Maior glândula, principal órgão metabólico e glândula mista.
- ENDÓCRINA: secreção da bile pelo hepatócito no sangue, auxilia o baço 
na destruição de hemácias, acumula metabólicos, órgãos de 
desintoxicação e neutralização de substâncias EXÓCRINO: libera 
secreções em substância externas . Órgão maciço, revestido por uma 
resistente cápsula de Glisson, constituído por tecido conjuntivo denso. 
Possui parênquima com células epiteliais de origem endócrina que 
produzem proteínas e bile. Estroma formado por tecido conjuntivo com 
origem mesenquimal, dividido em lóbulos hepáticos por tecido conjuntivo + 
vasos. 
- Quando 3 lóbulos se encontram: espaço porta. (1 vênula, 1 arteríola, 1 
ducto) 
- 80% do sangue que chega ao fígado é venoso vindo do intestino (veia 
porta); - Hepatócito: contém 1 ou 2 núcleos centrais; 
- Produz bile e proteínas; 
- Possui muito retículo endosplasmático(rugoso e liso); 
- Alguns possuem grande quantidade de glicogênio logo após alimentação; 
- Se agrupam em placas/cordões, formando os lóbulos hepáticos; - 
Formato poliédrico, dividindo a parede com sinusóides. Estão enconstados 
à parede de células vizinhas, as limitando em um espaço chamado 
canalículo biliar; 
- Se dispõe em placas com uma camada e o espaço entre elas é cupado 
por capilares sinusóides. 
- Capilares longos, com aberturas nas paredes e sem diafragma; - 
Formados por células endoteliais revestidas por macrófagos (célula de 
Kupffer); 
- Esses macrófagos fagocitam hemácias velhas, digerindo hemoglobina e 
sintetizando bilirrubina; 
- Entre hepatócitos e sinusóides há o espaço “disse”; 
- Dos sinusóides desembocam ramos terminais da artéria hepática, 
trazendo O2 ao parênquima hepático; 
- Bile cai nos canalículos biliares, que formam ductos biliares que se unem 
formando ductos hepáticos direito e esquerdo, que se unem formando o 
ducto hepático comum, ducto cístico biliar e originam o colídoco. 
- Órgão oco que concentra e armazena a bile. 
- Com formato de pera, é presa à parede inferior do fígado, dividida 
em túnicas de epitélio cilíndrico simples com microvilosidades;
- Absorve o H2O da bile para concentrá-la; 
- Mucosa com lâmina própria e tecido conjuntivo; 
- Revestindo externamente tem uma túnica serosa (porção livre) ou 
adventícia (contato com o fígado);
- Não possui glândulas nem submucosa.
–
Formado por 2 rins, ureteres, bexiga urinaria e uretra. 
w Filtração de sangue: 180L filtrados por dia. 99% reabsorvidos, 1L a 
1,5L urina. 
w Reabsorção: água, sódio, cloreto, potássio, bicarbonato, aa, glicose. 
w Excreção: eliminação de água e eletrólitos em excesso e excretas 
nitrogenadas do metabolismo de proteínas (ureia, acido úrico, 
creatinina) 
w Participa da manutenção da homeostase 
- Equilíbrio eletrolítico: quantidade de água e íons 
- Regulação da pressão sanguíneo 
- Regulação do pH sanguíneo 
w Produzir hormônios 
w Participar do processo de ativação da vitamina D 
 
w Corte a fresco do rim: córtex renal (região mais clara e periférica) 
e medula renal (região mais escura e interna) 
- Medula renal: composta por diversas pirâmides 
medulares. Elas possuem saliências que formam papilas, 
que por sua vez forma a área crivosa (onde desemboca 
os ductos coletores). → em seguida, cada papila 
projeta-se em um cálice menor, que se projeta em um 
cálice maior, desembocando na pelve renal. 
w Medula: 10 a 18 pirâmides / vértice – papila 
w Sistema coletor da urina: cálices 
w Pelve renal: parte dilatada do ureter 
Em corte histológico maior, não há uma divisão nítida entre as regiões do 
córtex e medula. Porem, é possível observar a porção funcional do sistema 
urinário em ambos: túbulo urinífero → filtração do sangue e eliminação de 
excretas. 
Túbulo urinífero: composto por nefron e pelo túbulo coletor. 
w Nefron – formado por corpúsculo renal (glomérulo e capsula de 
Bowman); túbulo contorcido proximal e distal (o distal conecta-se ao 
túbulo coletor); alça de Henle. 
w Obs.: a falta de hemácias produzidas pelo rim pode causar quadros 
de anemia. 
w Os néfrons encontram-se no córtex renal e são responsáveis pelo 
processo funcional do rim. 
w Glomérulo: estrutura formada pelo conjunto de arteríolas 
provenientes da artéria aferente. Responsável pela absorção. 
w Dentro do corpúsculo renal cai o filtrado do glomérulo. Eles iram 
passar pelos túbulos, podendo sofrer reabsorção. 
 
 
Caminho da urina: 
 
w Renina (enzima): hormônio envolvido ao controle da pressão arterial 
e volume sanguíneo 
w Eritropoetina: hormônio que estimula a produção de hemácias. (rim: 
85% e fígado: 15%) 
 
Obs.: a falta de hemácias produzidas pelo rim pode causar quadros 
de anemia. 
Os néfrons encontram-se no córtex renal e são responsáveis pelo processo 
funcional do rim. 
 
 
É formado por: 
w Glomérulo renal: capilares frenestrados, enovelados no centro do 
corpúsculo 
 
w Capsula de Bowman: dividida em 2 folhetos 
- Camada visceral: envolve os capilares, composta por 
células modificadas do tecido epitelial denominadas 
podócitos 
- Camada parietal: composta por epitelio pavimentoso 
simples, formando os limites do corpúsculo renal 
w Espaço de Bowman/capsular: espaço entre a camada visceral e 
parietal. Local para onde é drenado o ultrafiltrado (líquido 
proveniente da parede dos capilares e da parte/folheto visceral). 
O corpúsculo possui dois polos: vascular e urinário. Na porção vascular, 
encontra-se a perfuração da arteríola aferente. Esta arteríola é responsável 
pela formação dos capilares fenestrados, que se agrupam, posteriormente, 
formando a arteríola eferente (também sai pelo polo vascular). Além disso, a 
arteríola tem importância na regulação da pressão arterial. 
 
 
A lâmina basal dos capilares é secretada pelos podócitos. 
w Podócitos: importante função na filtração renal, se enrolando ao 
redor dos capilares fenestrados. 
Entre os prolongamentos dos podocitos existem fendas de 
filtração, que tem importância na filtração do sangue. Isso permite 
a permeabilidade seletiva e a limpeza contínua da barreira. 
O glomérulo é composto por capilares fenestrados, podócitos e células 
mesangiais. As células mensangiais desempenham importantes funções: 
w Participar da sustentação dos capilares fenestrados 
w Participar do controle da pressão interior do glomérulo (através de 
angiotensina II e fator natriurético atrial) 
w Eliminação dos resíduos celulares e metabólicos 
w Sintetize da matriz extracelular 
As células do polo urinário são colunares e apresentam microvilos → orla em 
escova, sendo ativas em filtração. 
A barreira de filtração é o local onde ocorre a filtração do sangue. Ele é 
composto por: 
w capilares fenestrados 
w lâmina basal (espessa, pois, é a junção da lâmina basal do capilar + 
podócitos) 
w prolongamentos citoplasmáticos dos podocitos. 
 
A membrana basal do glomérulo é composta por 3 camadas: duas lâminas 
mais raras (uma mais interna e outra mais externa) separadas por uma 
lâmina densa. As lâminas raras possuem fibronectina, que permite a conexão 
com as células. 
Os componentes dela são: 
- colágeno tipo 4 
- laminina 
- proteoglicanos com carga negativa 
Na lâmina mais densa há a presença de colágeno e laminina e na lâmina rara 
há proteoglicanos com carga negativa. Tal estrutura é importante em função 
da filtração, pois as moléculas de carga positiva ficam retidas na lâmina rara, 
enquanto as moléculas de grande peso molecular são retidas na lâmina densa. 
Outra estrutura importante é o diafragma, que recobre as fendas de 
filtração. Ele apresenta poros capazes de reter molecular de alto peso 
molecular. Moléculas de baixo peso molecular e negativas passam pela 
barreira e devem retornar ao sangue, sendo um processo garantido pela 
absorção que ocorre no restante dos túbulos renais. 
w epitélio cúbico simples com borda em escova (microvilos no 
citoplasma apical→ orla em escova) 
w células largas. Bem coradas com eosina, ativas na reabsorção de 
íons 
w o citoplasma apical das células possui canalículos (inicia-se na base 
do microvilos), aumentam a capacidade de absorção de 
macromoléculas do túbulo contorcido proximal. Além disso, formam 
vesículas de pinocitose, que introduzem nas células macromoléculas 
que atravessaram a barreira de filtração. 
 
w absorção de toda glicose e aminoácidos, e grande parte do cloreto 
de sódio e água presentes no filtrado glomerular 
w secretar, em direção ao ultrafiltrado, íons H+, substâncias toxicas 
resultantes do metabolismo e estranhas ao organismo. 
Todo o transporte realizado pelas células no túbulo é feito por transporte 
ativo, logo, tem como característica a presença de muitas mitocôndrias. 
É responsável por criar um gradiente hipertônico. A primeira porção deixa os 
capilares ao redor hipertônicos, estimulando a absorção de água na parte 
delgadado segmento descendente. Assim, a urina fica concentrada. 
 A porção espessa da alça de Henle é composta por epitélio cúbico simples, 
enquanto a porção delgada, por um epitélio pavimentoso simples. 
w epitélio cúbico simples SEM borda em escova 
 
w responsável pela absorção do cloreto de sódio, controlado pelo ADH 
e água 
 
w secreção de íons hidrogênio e amônia, participando do equilíbrio 
ácido-base do sangue. 
Característica histológica: as células não são tão acidófilas, sendo de coloração 
pouco menos rosa que as do túbulo proximal. Além disso, apresentam pregas 
basolaterais e muitas mitocôndrias em decorrência do transporte de íons. 
COMO DIFERENCIAR OS TUBULOS? 
A luz do túbulo contorcido distal é estreita e irregular, enquanto o túbulo 
contorcido distal, sem microvilos, a luz é ampla. Ademais, podem ser 
diferenciados pela posição do núcleo, sendo a do T.C. distal central e a do T.C. 
proximal apical, e pelo citoplasma acidófilo no túbulo proximal. 
O TC DISTAL toca o corpúsculo glomerular tendo sua parede e células 
modificadas, consequentemente, formando a mácula densa. Quando toca as 
arteríolas aferente e eferente, as células se transformam em células 
justoglomerulares, que são ativas na produção de renina, influenciando a 
secreção. 
Vale lembrar que a renina é importante na regulação da pressão arterial 
w absorção de água pela ação de ADH e aldosterona. 
w Epitélio cúbico simples. 
Cálices, pélvis, ureter e bexiga possuem a mesma estrutura básica, porém a 
parede se torna cada vez mais espessa a caminho da bexiga. Eles são 
revestidos por epitélio de transição/urotélio e a variação das células globosas 
para pavimentosas (globosas → pavimentosas) permite a distensão do tecido 
e a acomodação do órgão às mudanças de volume. 
O tecido é resistente a osmolaridade e praticamente impermeável em função 
da presença de: 
w Esfingolipídios 
w Proteínas uroplaquinas 
w Junções de oclusão 
w Transporte do filtrado dos rins ate a bexiga 
w Mucosa composta por 
- epitelio de transição (resiste a tensões) 
- lâmina própria de tecido conjuntivo 
- camada muscular → camada longitudinal interna e 
circular externa 
- camada adventícia que possui tecido conjuntivo frouxo. 
w organização histológica basicamente igual ao ureter 
w camada muscular mais desenvolvida e composta por 3 camadas: 
- longitudinal externa 
- circular média 
- longitudinal interna 
w envolvida pela adventícia e, na parte superior, pela serosa do 
peritônio parietal 
w via comum de passagem do sêmen e urina 
w dividida em porções: 
- prostática – revestida por epitélio de transição 
- membranosa – revestida pelo epitélio 
pseudoestratificado colunar 
- cavernosa ou peniana- mesmo epitélio da parte anterior, 
com áreas de epitélio estratificado pavimentoso. Há 
ainda, nesta parte, pequenas glândulas mucosas 
. 
w passagem apenas da urina 
w menor comprimento revestida de epitélio de transição, perto da 
bexiga, e por epitélio pavimentoso estratificado no resto do seu 
comprimento 
([avg] 
w Ovários 
w Tubas uterinas 
w Útero 
w Cérvix uterino 
w Vagina 
w Lábios maiores, lábios menores, clitóris -> compõem a vulva 
w Mamas 
w A uretra não faz parte do sistema reprodutor feminino 
w Produção dos ovócitos 
w Produção de hormônios: estrógeno e progesterona; recepção de 
espermatozoides 
w Ambiente adequado à fertilização; á implantação e ao 
desenvolvimento do embrião 
w Nutrição do embrião e feto 
w Expulsão do feto maduro no final da gestação 
w Altera-se desde a infância até a menopausa, sob o controle 
hormonal 
w Os componentes sofrem modificações estruturais e durante o ciclo 
mensal 
w Órgão parenquimatoso: não possui cavidade, é todo completo 
w É delimitado pelo epitélio germinativo: tec. Epitelial cúbico ou 
pavimentoso simples 
w Túnica albugínea: tecido conjuntivo que vem abaixo do epitélio 
w Região cortical: onde se localiza os folículos contendo oócitos 
w Estroma contem celular tecais, células contrateis e tecido 
conjuntivo 
w Região medular: mais interna, rica em tecido conjuntivo e muito 
vascularizada 
w Epitélio germinativo: epitélio cubico simples que reveste a parte 
exterior/torna-se simples pavimentoso na infância/menopausa 
devido à falta de hormônios 
w Folículos: são estruturas constituídas por ovócitos rodeados de 
células granulosas (uma ou mais camadas, de acordo com estado de 
desenvolvimento) 
 
w Folículos próximos ao parênquima 
w A partir da puberdade 
w Estimulado pelo FSH 
w Ovócito atinge 120m 
w É formado pelo ovócito, e zona pelúcida 
w Com o maior desenvolvimento o folículo primário multilaminar 
possui células granulosas mais desenvolvidas, com zona pelúcida, 
várias camadas de células de granulosas, mais teca interna 
w Folículo secundário: teca interna produz um hormônio, o 
androsetenodiona que é quebrado pelas células foliculares em 
estrógeno (corrente sanguínea pelo tecido conjuntivo) e 
progesterona (ficam armazenados no folículo que abrem buracos 
nos folículos (antros) que liberam líquido antral formado por 
progesterona+estrógeno+substâncias), possui coroa radiada 
w Líquido folicular: componentes do plasma e produtos secretados 
pelas células foliculares: GAGs, proteínas ligantes de esteroides 
(progesterona, andrógenos, estrógenos) 
 
 
w Malha irregular formada por glicoproteínas 
w Sintetizada pelo ovócito e células foliculares 
w Reação zonal: realizada pela zona pelúcida em que ocorre o 
fechamento para a entrada de somente um espermatozoide 
w O FSH age sobre o ovário acarretando no crescimento/maturação 
do folículo, produzindo o estrógeno. 
w O estrógeno age no útero, fazendo com que o endométrio 
aumente o seu tamanho. 
w Quando o LH, liberado pela hipófise, atinge seu pico máximo, o 
ovário promove a ovulação. 
w As células tecais dentro do folículo, se transformam em uma 
glândula temporária – corpo lúteo, formada no ovário após a 
ovulação. A função dessa glândula é liberar a progesterona. Após a 
liberação, o nível de progesterona cai e a mulher menstrua (isso 
ocorre em função a desestabilização do endométrio). 
w A função da progesterona é relacionada com a manutenção do 
endométrio, aumentando e diminuindo o nível de progesterona. 
w Quando há o pico de progesterona, há a queda de FSH, LH e 
estrógeno. A queda da progesterona é considerada como feedback 
para a hipófise, a fim de que haja o retorno da produção de FSH e 
LH. 
 
w Na gravidez há produção do beta-hcg que continua produzir 
progesterona que impede o corpo lúteo de sumir, e liberar a 
menstruação. Nível de progesterona elevado até o 6° mês 
 
− Teca Interna: células secretoras de esteroides – androstenodiona 
− Granulosa: células secretoras da enzima aromatasae que converte 
androstenodiona em estrógeno 
− Teca Externa: células arranjadas concentricamente 
w A degeneração de folículos ováricos antes da maturação dos 
mesmos ser atingida é conhecida como atrésia folicular. Durante a 
fase folicular do ciclo menstrual, ocorre a degeneração de folículos 
imaturos e a sua reabsorção. Esta morte folicular pode ocorrer em 
qualquer estádio da foliculogénese, sendo necessária para manter a 
saúde reprodutiva na mulher. 
w Ovário policístico provém da não degeneração desse folículo, 
formando estrutura modular que possui líquido interno. Comum 
entre mulheres de 15 a 17 anos devido a não regulação do período 
menstrual. 
w Corpo albicans: tecido conjuntivo fibroso que pode impedir o 
desenvolvimento do corpo lúteo, levando a menopausa 
w Sua posição indica posição dos fusos
w Injeção de fertilização é colocada no sentido oposto aos fusos e ao 
corpúsculo polar 
w Sob ação do LH. 
w Granulosa – Progesterona e pouco estrogênio. 
w Teca interna - Precursor do estrogênio (androstenediona). 
w Programado para secretar por 10 a 12 dias. 
w Parede apresenta três camadas: 
− Mucosa 
I Epitélio colunar simples ciliado 
I Células ciliadas e células secretoras 
I Secreção: Nutriçãoe proteção dos ovócitos; 
Capacitação dos espermatozoides 
 
− Musculo liso uma camada em forma circular ou espiral e 
outra camada longitudinal- sua movimentação auxilia o 
espermatozoide a chegar 
− Serosa 
w Corpo uterino e colo uterino 
w Camada Serosa: mesotélio; Adventícia – tecido conjuntivo 
w Miométrio: Musculatura lisa; Disposição longitudinal ao útero 
w Endométrio: Epitélio colunar simples e lâmina própria que contém 
glândulas 
 
1. Início da menstruação – camada funcional do miométrio desintegra 
e é expedida com a menstruação
w Proliferação da camada funcional perdida no ciclo anterior. 
w Sincronia com o crescimento dos folículos ovarianos (Folicular). 
w Controlada pelo Estrogênio (Estrogênica). 
w Glândulas retilíneas. 
 
w A progesterona estimula o epitélio glandular a secretar glicogênio. 
w Sincronia com a formação e crescimento do corpo lúteo. 
w Aumento das glândulas uterinas (tortuosas) e artérias 
w Ectocervix parte externa da do colo, a que sai na foto do exame 
 
w Endocérvix parte interna, formada por epitélio cciliado simples que 
formam glândulas mucosas 
w JEC- junção escamo colunar (escada) ligação do epitélio simples para 
o estratificado. Também serve para restauração do colo do útero 
 
 
–
w LH
w Oócito primário completa meiose I
− Forma-se oócito secundário e o primeiro corpúsculo polar
− 3h oocitação
w colagenase
− Ponto avascular no ovário = estigma
w Prostaglandina (contração muscular na parede do ovário) 
− Oócito secundário + corpúsculo polar, circundados pela coroa 
radiada são liberados
 
w Monitoramento da oocitação
w Oocitações múltiplas (10x mais chances de gestação múltipla)
 
w LH Fímbrias da tuba uterina varrem superfície do ovário no momento 
da oocitação 
w Contrações tubárias e batimento dos cílios epiteliais encaminham o oócito 
secundário para a ampola da tuba uterina 
− Síndrome do cílio imóvel 
− Movimentos cessam quando o oócito secundário alcança a 
ampola 
− Degeneração do oócito secundário após 24h 
 
w Degeneração do corpo lúteo (+/- 10 dias)
» Cicatriz fibrosa 
w Hcg
» Usado como principio para testes de gravidez 
» Forma o corpo lúteo gravídico: secreta progesterona até o 4° mês 
 
w Ampola da tuba uterina
− 1% dos espermatozóides penetram pela cérvix uterina
− Cérvix tuba (2 a 7 horas)
− Istmo redução da motilidade dos espermatozóides
− Oocitação coroa radiata fatores indutores de 
quimiotaxia recuperação da motilidade dos espermatozóides 
 migração para a ampola
w 2 fases
w Capacitação = condicionamento de 7h na tuba uterina
w Retirada da capa glicoproteica da membrana do espermatozoide 
w Reação acrossômica = ligação à zona pelúcida
w Eliminação de enzimas que digerem a zona pelúcida
 
w Penetração na coroa radiada passagem livre para o 
espermatozoide capacitados 
w Penetração na zona pelúcida 
− Camada glicoproteica 
− Facilita e mantém a ligação do espermatozoide 
− Induz a reação acrossômica 
− Liberação de enzimas acrossômicas (acrosina e análagos 
de tripsina) 
− Contato entre as membranas plasmáticas 
− Altera a permeabilidade da zona pelúcida = reação zonal 
− Inativa receptores de espermatozoides 
w Integração via integrinas 
w Reconhecimento espécie-específico 
w Fusão de membranas 
 
 
 
 
w Resposta do oócito à fecundação 
− Retomada da meiose II 
− Formação do óvulo 
− Formação do 2° corpúsculo polar 
− Formação do pró-núcleo feminino 
w Reações no óvulo 
− Aproximação dos pró-núcleos 
− Restauração do número diplóide de cromossomos 
− Replicação do DNA 
− Fator ativador levado pelo espermatozoide 
− Ativação metabólica do óvulo 
− Perda do envoltório nuclear 
− Segue-se a divisão celular (mitose) 
− Início da embriogênese 
 
 
 
w Células embrionárias iniciais = blastômeros 
w Sucessivas divisões mitóticas dos blastômeros = clivagens 
w Supressão de fases regulares da mitose 
w número de células 
w tamanho das células 
w Após a 3° clivagem contato entre as células (junções de oclusão) 
w Aumento da comunicação (sinalização) entre as células 
w 3 dias após a fertilização 
w Estágio embrionário de 16 a 64 células 
w Massa celular interna corpo de embrião 
w Massa celular externa anexos embrionários 
− massa celular interna embriobasto
− massa celular externa achata-se trofoblasto
w Mórula chega à cavidade uterina: penetração de fluido secretado pelas 
glândulas endometriais 
w Formação de uma cavidade interna = cavidade blastocística 
w Rompimento da zona pelúcida (possibilita implantação) 
− Laminina = fixação 
− Fibronectina = migração 
− Diferenciação do trofoblasto 
− Penetração do trofoblasto na mucosa uterina (6° dia) 
 
w Número desconhecido: aborto de 2 a 3 semanas após a fertilização. 
Estimativa = 50% 
w Abortos= triagem dos embriões com defeitos 
− malformação congênitas (3% em vez de 12%) 
− Avaliação molecular de defeitos congênitos. FIV + PCR 
− Amplificação do DNA de um blastômero 
 
 
 
 
 
 
 
 
w Diferenciação do trofoblasto em 2 camadas 
− Citotrofoblasto: camada mais interna, células em proliferação 
− Sinciciotrofoblastos: células fundidas, liberação de hidrolases 
w Sinciciotrofoblasto 
− Degrada o endométrio uterino (implantação do embrião) 
− Captura células do endométrio (nutrição do embrião) 
− Secreção de hCG (manutenção do corpo lúteo) 
w Diferenciação do embrioblasto em 2 camadas 
− Epiblasto 
− hipoblasto 
 
w Blastocisto incrustado no endométrio 
− Lesão superficial do epitélio 
− Aparecimento de lacunas no sinciciotrofoblasto 
w Delaminação epiblasto = cavidade amniótica 
w Membrana exocelômica + hipoblasto = cavidade exocelômica (saco vitelino 
primitivo) 
 
w Sinciciotrofoblasto penetra mais profundamente 
w Erosão do endotélio de capilares 
w Lacunas sinciciais se enchem de sangue 
− Circulação útero-placentária 
w Formação do mesoderma extra-embrionário 
w Celoma extra-embrionário (cavidade coriônica) 
w Cavidades no mesoderma extra-embrionário 
w Pedículo de ligação do embrião 
− Futuro cordão umbilical 
 
» Âmnio e saco vitelínico formam-se praticamente juntos 
» Lacunas do sinciciotrofoblasto estão repletas de glândulas e 
sangue, logo o embrião está em contato com o sangue materno 
sendo o primórdio do desenvolvimento da circulação 
uteroplacentária 
 
 
 
° ° 
–
w Aparecimento da linha primitiva 
w Formação da notocorda
w Diferenciação dos folhetos primitivos
 
w Faixa linear do epiblasto 
w Proliferação e migração de células do epiblasto 
w Sulco primitivo 
w Nó primitivo 
w Eixo encéfalo caudal 
 
 
 
w Não fechamento da coluna vertebral 
w Deficiência de folato 
 
 
 
 
 
° 
w Formação do coração primordial
w Angiogênese
w Transporte de substâncias entre o sangue da mãe e do embrião
w 5-7 semanas: cardiovascular

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