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Histologia - Tecido Muscular

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Medicina – UFCG 
Aula 6 – Histologia 
(14/04/2021) 
Yahanna Estrela 
 
Tecido Muscular 
 
CARACTERÍSTICAS DO TECIDO MUSCULAR 
 
 É o tecido responsável pelos movimentos corporais, 
é constituído por células alongadas (actina e 
miosina) e sua origem é mesodérmica. 
 É um tecido constituído por células especializadas 
na contração. 
 É um tecido marcado pela grande quantidade de 
filamentos citoplasmáticos de proteínas contráteis. 
 Ele é dividido em três tipos, o estriado esquelético, 
que é responsável por tracionar os ossos nos 
movimentos voluntários; o liso, que está presente 
dentro de órgãos como no intestino, por exemplo; e 
o estriado cardíaco, que aparece no coração. 
 As células dos tecidos musculares são alongadas e 
recebem o nome de fibras musculares. 
 Quando um músculo é estimulado a se contrair, os 
filamentos de actina deslizam entre os filamentos 
de miosina, e a célula diminui em tamanho, 
caracterizando a contração. 
 Alguns de seus componentes possuem 
nomenclatura especial: 
 
OUTROS TECIDOS TECIDO MUSCULAR 
Membrana plasmática Sarcolema 
Ret. Endoplasmático Ret. Sarcoplasmático 
Mitocôndria Sarcossoma 
Citoplasma Sarcoplasma 
 
 
TEC. MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO 
 
 São formados por feixes de células muito longas, 
cilíndricas, multinucleadas, essas células são 
denominadas fibras musculares. 
 Nas fibras musculares esqueléticas, os núcleos se 
localizam na periferia das fibras. A localização do 
núcleo na periferia do sarcoplasma surge como uma 
adaptação para que exista uma grande quantidade 
de miofilamentos de colágeno na célula. 
 Esse tecido possui atividade rápida, forte, 
descontínua e voluntária. 
 A denominação “estriado” se dá pela presença de 
estrias que refletem a disposição das miofibrilas das 
células no formato de sarcômeros. 
 Os vasos sanguíneos penetram no músculo devido 
aos septos de tecido conjuntivo, que permitem a 
formação de uma ampla rede de capilares 
sanguíneos e linfáticos; nervos. 
 Os feixes são constituídos por Coberturas de TC. 
Essas coberturas de TC são importantes porque 
permitem que a força de contração gerada por cada 
fibra atue sobre o músculo inteiro. No caso em que 
as fibras não se estendem de uma extremidade do 
músculo a outra, possibilitam ainda que a força de 
contração possa ser transmitida a outras estruturas 
como tendões e ossos. 
 O sarcolema (membrana plasmática) da célula 
muscular é circundado por uma lâmina basal e por 
células satélites. 
 
 Embora os núcleos das fibras musculares 
esqueléticas não se dividam, o músculo tem uma 
pequena capacidade de reconstituição. 
 Admite-se que as células satélites sejam 
responsáveis pela regeneração do músculo 
esquelético. Essas células são mononucleadas, 
fusiformes, dispostas paralelamente às fibras 
musculares dentro da lâmina basal que envolve as 
fibras e só podem ser identificadas ao microscópio 
eletrônico. 
 
 
CRESCIMENTO DO TEC. MUSCULAR 
ESTRIADO ESQUELÉTICO 
 
 Há baixa taxa de crescimento por Hiperplasia 
 Porém há crescimento por Hipertrofia, dependendo 
da utilização de determinado grupo muscular. 
 
 
 
 
 
 
Exercício físico
Percepção da 
quant. insuf. de 
miofibrilas
Síntese de mais 
miofibrilas
Aumento da 
largura/volume 
da vibra
Hipertrofia
 
MEMBRANAS CONJUNTIVAS DO TECIDO 
MUSCULAR 
 
 As fibras musculares são envolvidas por bainhas de 
tecido conjuntivo (epimísio, perimísio e endomísio) 
que mantêm as fibras musculares unidas, 
permitindo que a força de contração gerada por 
cada fibra individualmente atue sobre o músculo 
inteiro. 
 
1. Endomísio: localizado entre as fibras, possui 
pequena quantidade de tecido conjuntivo 
frouxo entre as fibras/células musculares. É 
importante porque contém os vasos 
sanguíneos, vasos linfáticos e os nervos 
destinados nutrir e inervar as fibras. 
 
2. Perimísio: localizado entre os feixes de fibras 
denominados fascículos, possuindo mais tecido 
conjuntivo denso em quantidade em relação ao 
tipo anterior. 
 
3. Epimísio: localizado ao redor do músculo, 
envolvendo-o como uma capa 
 
 
SARCÔMERO 
 
 As estriações observadas ao microscópio consistem 
justamente na sucessão de faixas claras e escuras, 
que constituem o que chamamos de Sarcômero. 
 O sarcômero é constituído justamente pela parte 
das miofibrilas que fica contida entre duas linhas, 
chamadas de linhas Z. 
 No Sarcômero é encontrado: 
 
1. Linha Z - Linha que define os limites 
longitudinais de um sarcômero. A Linha Z forma 
um suporte transversal para os sarcômeros, o 
que assegura a transmissão eficiente da força 
gerada. 
2. Banda I – Banda Isotrópica. Corresponde a 
parte mais clara do sarcômero. No centro da 
Banda I observa- -se, justamente, a Linha Z. O 
Sarcômero é então constituído, na verdade, por 
duas semibandas I, já que a Linha Z se situa bem 
no meio da Banda I completa. 
3. Banda A – Banda Anisotrópica. Corresponde a 
parte mais escura, constituída principalmente 
por Miosina. 
4. Banda H – A Banda H é uma Banda mais clara 
existente no meio da Banda A, que ocorre pela 
ausência do filamento de Miosina,Troponina e 
Tropomiosina. Esta região está em constante 
alteração no estágio contraído e no estágio 
relaxado. 
 
 Da linha Z, partem os filamentos finos (actina, 
tropomiosina e troponina) que vão até a borda 
externa da Banda H. Os filamentos grossos (miosina) 
ocupam a região central do sarcômero. Como 
resultado dessa disposição, a Banda I é formada 
somente por filamentos finos, a banda A é formada 
por filamentos mentos finos e grossos, e a banda H, 
somente por filamentos grossos. 
 Os filamentos grossos são formados apenas de 
miosina, enquanto os filamentos finos são formados 
por uma associação de actina, troponina e 
tropomiosina. A miosina e a actina juntas 
representam 55% do total de proteínas. 
 Cada filamento grosso fica cercado por 6 filamentos 
finos, dando um aspecto hexagonal a disposição das 
miofibrilas 
 
 
MIOFILAMENTOS FINOS 
 
ACTINA 
 
 A Actina apresenta-se sob a forma de polímeros 
longos (actina F) formados por duas cadeias de 
monômeros globulares (actina G) torcidas uma 
sobre a outra, em hélice dupla. Quando esses 
monômeros se polimerizam para formar a actina F, 
a frente de um monômero combina-se com a parte 
posterior do outro, produzindo um filamento que, 
como cada monômero de actina G, também é 
polarizado. 
 
 
TROPOMIOSINA 
 
 A Tropomiosina é uma molécula longa e fina, 
constituída por duas cadeias polipeptídicas uma 
enrolada na outra. As moléculas de tropomiosina 
unem-se umas às outras pelas extremidades, para 
formar filamentos que se localizam ao longo do 
sulco existente entre os dois filamentos de actina F. 
 
 
TROPONINA 
 
 A troponina é um complexo de três subunidades: 
1. TnT: se liga fortemente à Tropomiosina. 
 
2. TnC: grande afinidade pelos íons Cálcio. 
3. Tnl: se Interliga o sítio ativo da actina. 
 
 Cada molécula de Tropomiosina tem um local 
específico em que se prende ao complexo (três 
subunidades) da Troponina. 
 
 
MIOFILAMENTO GROSSO 
 
MIOSINA 
 
 A molécula de miosina tem forma larga, sendo 
formada por dois peptídios enrolados em hélice. As 
moléculas de miosina possuem, basicamente, duas 
partes: 
1. Cauda da Miosina: Estas se sobrepõem e 
formam a parte mais espessa da Miosina. 
2. Cabeças da Miosina: situam-se para fora, sendo 
uma saliência globular, que contém locais 
específicos para combinação com ATP e é 
dotada de atividade ATPásica. É nesta parte da 
molécula que ocorre a hidrólise de ATP para 
liberar a energia utilizada na contração. Nesta 
parte também se encontra o local de 
combinação com a actina, formando as pontes 
cruzadas. 
 
 
CONTRAÇÃO MUSCULAR 
 
 A contração muscular depende da disponibilidade 
de íons Ca2+, e o músculo relaxa quando o teor 
desse íon se reduz no sarcoplasma. 
 O retículo sarcoplasmático tem papel fundamental 
nesse processo, pois ele envolve grupos de 
miofilamentos, separando-os emfeixes cilíndricos. 
 Quando a membrana do retículo sarcoplasmático é 
despolarizada pelo estimulo nervoso, os canais de 
Ca2+ se abrem, e esses íons, que estavam 
depositados nas cisternas do retículo, difundem-se 
passivamente (sem gasto de energia), atuando na 
troponina, possibilitando a formação de pontes 
entre a actina e a miosina. Quando cessa a 
despolarização, a membrana do retículo 
sarcoplasmático, por processo ativo (que consome 
energia), transfere Ca2+ para o interior das 
cisternas, o que interrompe a atividade contrátil. 
 A despolarização da membrana do retículo 
sarcoplasmático inicia-se na placa motora, uma 
junção mioneural situada na superfície da fibra 
muscular. A despolarização iniciada na superficie 
teria de se difundir através da espessura da fibra 
para efetuar a liberação de Ca2+ nas cisternas 
profundas do retículo sarcoplasmático. Nas fibras 
musculares mais calibrosas isso levaria a uma onda 
de contração lenta, de tal maneira que as miofibrilas 
periféricas iriam contrair-se antes das situadas mais 
profundamente. 
 
 
SISTEMAS DE TÚBULOS T 
 
 O sistema de túbulos transversais ou sistema T é 
responsável pela contração uniforme de cada fibra 
muscular esquelética. Esse sistema é constituído 
por uma rede de invaginações tubulares da 
membrana plasmática (sarcolema) da fibra 
muscular, cujos ramos irão envolver as junções das 
bandas A e I de cada sarcômero. 
 Em cada lado de cada túbulo T existe uma expansão 
ou cisterna terminal do retículo sarcoplasmático. 
Este complexo, formado por um túbulo T e duas 
expansões do retículo sarcoplasmático, é conhecido 
como Tríade. Desse modo, a Tríade é o local de 
contato do túbulo T com as cisternas do retículo 
sarcoplasmático é denominado tríade, porque é 
constituído de dois sacos (ou cisteínas) laterais do 
retículo sarcoplasmático e um túbulo T central. Na 
tríade, a despolarização dos túbulos T, derivados do 
sarcolema, é transmitida ao retículo 
sarcoplasmático. 
 
 
TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO 
 
 É constituído por células alongadas e ramificadas 
que se unem as células adjacentes por meio dos 
Discos Intercalares, encontrados exclusivamente 
nesse tecido. 
 Os núcleos são localizados no centro da célula 
(fibra). 
 Possuem estrias transversais, como as fibras 
esqueléticas, mas possuem apenas um ou dois 
núcleos centralizados. 
 Tecido de contração rápida, forte, contínua e 
involuntária. 
 As células desse tipo de tecido não se regeneram. 
Nas lesões do coração, como nos infartos, por 
exemplo, as partes destruídas são invadidas por 
 
fibroblastos que produzem fibras colágenas, 
formando uma cicatriz de tecido conjuntivo denso. 
 A disposição das fibras em feixes é irregular, 
podendo no mesmo campo microscópico 
encontrar-se feixes cortados longitudinal, 
transversal ou obliquamente. 
 É um tecido com baixa taxa de hiperplasia. 
 As fibras são circundadas por uma baixa conjuntiva, 
equivalente ao endomísio do TME, rica em capilares 
sanguíneos 
 Todavia, no músculo cardíaco o sistema T e o 
retículo sarcoplasmático não são tão bem 
organizados como no músculo esquelético, só há 
um túbulo T por sarcômero não dois como ocorre 
no TME. As tríades não são frequentes nas células 
cardíacas, sendo comuns achados de Díades, 
constituídas por um túbulo T e uma cisterna do 
retículo sarcoplasmático. 
 O retículo sarcoplasmático RS não é tão 
desenvolvido e distribui-se irregularmente entre os 
miofilamentos. 
 O músculo cardíaco contém numerosas 
mitocôndrias, compondo 40% do volume 
citoplasmático, o que reflete o intenso metabolismo 
aeróbio desse tecido. Em comparação, no músculo 
esquelético as mitocôndrias ocupam apenas cerca 
de 2% do volume do citoplasma 
 No coração existe uma rede de células musculares 
cardíacas modificadas que têm papel importante na 
geração e condução do estímulo cardíaco, de tal 
modo que as contrações dos átrios e ventrículos 
ocorrem em determinada sequência, tornando 
possível que o coração exerça com eficiência sua 
função de bombeamento do sangue 
 
DISCOS INTERCALARES 
 
 As células musculares são unidas entre si através 
das suas extremidades por meio de junções 
especializadas dominadas discos intercalares, cuja 
função é dar uma propagação rápida e sincronizada 
às contrações do músculo cardíaco. 
 Discos Intercalares são um conjunto de junções 
citoplasmáticas complexas encontrado na interface 
de células musculares cardíacas, as quais podem 
possuir: Zônula de Adesão, Desmossomos e Junções 
comunicantes GAP. 
 Apresentam normalmente o aspecto de Linha Reta 
ou de Escada. Quando possuem o aspecto de 
escada, distinguem-se duas regiões: 
1. PL: Parte Lateral (caminha paralelamente a 
fibra) 
2. PT: Parte Transversal (caminha 
transversalmente a fibra). 
 
 Zônula de Adesão servem para ancorar os 
filamentos de actina dos sarcômeros terminais, 
encontrada predominantemente em PT, 
também possível de ser achada em PL. 
 Desmossomos unem células musculares 
cardíacas impossibilitando que durante a 
atividade contrátil elas se separem. 
 Junções Comunicantes responsáveis pela 
continuidade iônica entre as células adjacentes, 
encontradas na PL. Do ponto de vista funcional, 
a passagem de íons permite que cadeias de 
células musculares se comportem como se 
fossem um sincício pois o sinal para a contração 
passa como uma onda de uma célula para a outra 
 
 
TECIDO MUSCULAR LISO 
 
 São células longas, mais espessas no centro e 
afilando-se nas extremidades, com um único núcleo 
central. 
 Não possui estrias. 
 É um tecido de contração fraca, lenta e involuntária. 
 As células musculares lisas são revestidas por lâmina 
basal e mantidas juntas por uma rede muito 
delicada de fibras reticulares. 
 Essas fibras amarram as fibras musculares lisas 
umas às outras, de tal maneira que a contração 
simultânea de apenas algumas ou de muitas células 
se transforme na contração do músculo inteiro. 
 Frequentemente, duas células musculares lisas 
adjacentes formam junções comunicantes, que 
participam da transmissão do impulso de uma célula 
para a outra. 
 Possível ocorrência de Hiperplasia. 
 Durante a gravidez, aumenta muito o número 
(hiperplasia) e o tamanho (hipertrofia) das fibras 
musculares do útero. 
 O sarcolema dessas células apresenta grande 
quantidade de depressões com o aspecto e as 
dimensões das vesículas de pinocitose, 
denominadas cavéolas. As cavéolas contêm íons 
Ca2+ que serão utilizados para dar início ao 
processo de contração. 
 As células musculares lisas apresentam os corpos 
densos, estruturas densas aos elétrons que 
aparecem escuras nas micrografias eletrônicas. Os 
corpos densos se localizam principalmente na 
membrana dessas células, porém existem também 
 
no citoplasma. Esses corpos têm importante papel 
na contração das células musculares lisas. Os corpos 
densos contêm alfaactinina e são comparáveis às 
linhas Z dos músculos esquelético e cardíaco. 
 
CONTRAÇÃO MUSCULAR 
 
 Embora dependa do deslizamento de filamentos de 
actina e de miosina, o mecanismo molecular de 
contração do músculo liso é diferente do observado 
nos músculos estriados esquelético e cardíaco 
 Existem no sarcoplasma das células musculares lisas 
filamentos de actina estabilizados pela combinação 
com tropomiosina, porém não existem sarcômeros 
nem troponina. 
 Os filamentos de miosina só se formam no 
momento da contração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEC. MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEC. MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECIDO MUSCULAR LISO

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