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Hipotireoidismo em Cães

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Hipotireoidismo 
- se a tireoide está hiperativa o metabolismo do corpo está elevado. Se estiver hipoativa o metabolismo fica lenta 
- nos primeiros anéis traqueais. 
- células foliculares que produzem o T3 E T4
- as células parafoliculares -> síntese de calcitonina 
- A estrutura esta intimamente ligada ao seu funcionamento -> a deficiência na produção vem de um problema estrutural que gera um problema funcional 
- doença endócrina mais comum em cães 
Hôrmonios: T3 e T4
HIPOTALAMO – HIPOFISE – TIREOIDE 
Baixa dos hormônios de t3 e t4 sanguíneo estimulam o hormônio liberador hipotalamio TRH -> O trh vai ate a adenohipofise e libera o tsh que vai agir nas células foliculares nas tireoides -> assim elas vão estimular e liberar T3 E T4 feedback negativo para o TRH E TSH 
- t3 e t4 produzidos a partir do iodo associado a tireoglobulina e são carreados juntos a proteínas plasmáticas 
- a maior parte dos hormônios circulantes são t4 e mais ativos no tecidos são t3 -> o t4 entra no tecido sofre uma deonização e vira t3 
- a principal ação do t3: aumentar absorção de glicose, aumentar a síntese de proteínas, desenvolvimento do sistema nervoso, etc. 
Classificação 
Primário: problema na glândula que afeta na liberação de t3 e t4 (tireoidite linfocítica, atrofia idioática, hiperplasia de célula folicular (desormoniogênese), destruição neoplásica, iatrogênica – tireoidectomia, drogas anti-tireoide, tratamente com iodo radioativo)
Secundário: problema na hipófise que afete na liberação de TSH (má formação, cisto, hipoplasia, destruição, neoplasia, supressão das células tireotróficas, deficiência na molécula de TSH, deficiência na célula receptora de TSH, iatrogênica – corticoides, radioterapia, hipofisariectomia) 
Terciário: problema no hipotálamo que afete na liberação de TRH ( má formação, hipotalâmica congênita, destruição hipotalâmica adquirida (neoplasia, hemorragia, abcesso, granuloma, inflamação, deficiência na molécula de TRH, deficiência na célula receptora de TRH) 
Congênito: má alteração congênita, deficiência de iodo da mãe
- tireoidite linfocíticita (50%) 
	- inflamação autoimune que acreditasse ser hereditária -> começam a agredir a estrutura da tireoide -> linfócitos células plasmáticas e macrófagos começas adentrar e provocam uma grande inflamação provocando toda a cascata e só pode ser detectada quando 70% da tireoide já está destruída. 
		- silenciosa: anticorpos positiva, paciente eutireoideo – todos os hormônios tireoidianos normais 
		- subclínica (compensatória): anticorpos positiva para t3 e t4, eutireoideo normais mais com alta concentração de TSH 
		- doença clínica: anticorpos positiva, sintomas evidentes de hipotireoidismo 
Congênito – raro 
	- nanismo 
	- hereditário 
SINAIS CLINICOS 
METABOLICOS 
- letargia 
- ganho de peso 
- intolerância ao exorcício 
- intolerância ao frio 
DERMATOLOGICOS 
- pelos secos e quebradiços 
- pelos finos 
- alopecia 
- “rabo de rato” 
- hiperpigmentação 
- mixerdema e expressão facial trágica 
- piodermatite secundaria 
- seborreia seca ou eleosa com ou sem infecção por malassezia 
NEUROLÓGICOS 
- neuropatias 
- doença vestibular central 
- coma mixedermatoso 
CARDIOLOGICOS 
- bradicardia -> aumento da parede dos ventrículos (demora muito pra acontecer) -> aumento do DC
- ondas R de baixa voltagem 
- baixa contratilidade do miocárdio 
Diagnóstico 
- anemia normocítica normocrômica (40 – 50%) 
- hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia (80%) 
Passos recomendados na investigação da suspeita de hipotireoidismo 
1 – presença de sinais clinicos apropriados de hipotireoidismo 
2 – avaliar terapia medicamentosa utilizada pelo paciente, Caso possa interfeir com os testes, suspender a medicação e solicitar os testes em outros momentos. 
3 – Excluir doenças metabólicas que não se relacionem com endocrinologia efetuando rotina de bioquímica e hematologia e outros testes apropriados para o diagnóstico. 
4 – Realizar como primeira linha de diganóstico específico a dosagem de T4 e o TSH canino 
5 – Se os resutados forem abiguos, desconsiderar ou restestar em outro momento 
6 – Semanas depois, realizar testes diagnósticos de segunda linha como T4 livre (que não está ligada a ppt) por diálise e/ou Tg/AA -> tirioidite linfocítica 
7 – Se os resultados ainda forem abiguos repetir o teste. No entanto, se a suspeita ainda permanece, considera-se um teste de ensaio terapeutico para diagnóstico. 
Medicamentos que alteram na produção de T4: prednisona (dose alta), fenobarbital, trimetoprina – sulfametoxazol, aspirina (dose alta), suplementação de tiroxina
EUTIREOIDEO : síndrome que se refere a uma condição na qual a doença não rieoidiana suprime a concentração dos hormônios tireoidianos circulantes. NENHUM TESTE É 100%
CÃES GALGOS: tem t4 em menor quantidade 
TRATAMENTO 
- LEVOTIROXINA SÓDICA – TYROX 
- 0,02 mg/kg VO SID 
- 0,02 mg/kg VO BID 
- melhores opções que o paciente vai se adaptar – formulação humana, formualçao veterinária, etc.
- iniciar - > acompanhar por 4 semanar -> houve melhora dos sinais clínicos? Dosar plasmática (6h após a administração) t4 pós pilula deve estar na extremidade superior do intervalo de referência ou ligeramente acima -> ajuste de dose se necessário se o t4 ainda está baixo (2 a 4 semanas) -> houve melhora dos sinais clínicos? Dosar plasmática (6h após a administração) t4 pós pilula deve estar na extremidade superior do intervalo de referência ou ligeramente acima -> isso deve ser feito quantas vezes for necessário 
Hipertireoidismo 
- aumeto de hormônios tireoidanos – adenomas (bilateral), fatores ambietais, hereditarios, alimetares. 
- mais comum em gatos 
- tirotoxicose 
Sinais clinícos: magro, agitado, polifagia, perda de peso, hiperatividade, ptaquicardia, poliúria, polidipsia, sopro cardiaco, vomito, diarreia, aumento do volume fecal 
Diagnóstico 
 T3 e T4 total 
- mais de 30% mantém a concentração sérica de t3, apesar do aumento de t4 
- a maior parte dos animais acometidos apresentam aumento de t4 total 
- uma parte dos gatos acometidos apresentam valores dentro do intervalo de referência tanto para t3 quanto para t4 
- t4 livre encontra-se elevado em 98% dos gatos com hipertireoidismo 
Tratamento 
Farmacológico 
Metimazol – inibe a síntese do hormonio tireoidiano mas não apresenta efeito antitumoral 
- 1,25 – 2,25 mg/gato BID 
- 2 a 3 semanas 
- dosagem t4 
- ajuste na dose se necessário 
Carbimazol – metabólito do metimazol – menol efeito hepatico 
 IODO RADIOATIVO 
	Eficácia de 95% 
	Destruição local do tecido tireoidiano hiperplásico 
	Curativo, seguro e destroi tecido ectopico 
	Não recomendado para pacientes renais 
	Não é todo lugar que faz 
	O animal tem que ficar isolado de tudo e de todos durante 4 semanas 
TIREOIDECTOMIA 
	- precisa convervar a paratireoide se não o animal vai ter problema com calcio 
	- pode ter problema com o n. larigeo e pode ter recorrencia 
DIETA 
	- restrição de iodo

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