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Disciplina: Gestão das Organizações Discente: Suelem Liger Bastos Campos Curso: Engenharia Eletrica Unidade I Atividade: AV1. Pergunta : Ao longo da Unidade, verificamos que Segundo Chiavenato (2003, p. 258), “a burocracia é uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível ao alcance destes objetivos”. Na teoria da burocracia é reforçada a autoridade. Segundo Etzioni (apud WEBER 1965, p.17), autoridade significa a probabilidade de que um comando ou ordem específica seja obedecido. Esta autoridade se distingue nos diferentes tipos de sociedade”. Considerando essas informações e os conteúdos estudados, escolha uma organização formal – pública ou privada. Analise o grau de burocracia essa organização possui, diga como ela poderia melhorar seus processos, utilizando uma ou várias abordagens estudadas, não esqueça de exemplificar! exemplos, caro estudante, podem ser retirados de notícias de jornais, revistas ou artigos científicos. COELBA- Companhia de Eletricidade da Bahia – ORGANIZAÇÃO FORMAL (privada) A onda de privatizações, oriunda da reforma do Estado, que teve seu apogeu no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), marcou uma ruptura clara com as estratégias industriais anteriores que valorizavam as empresas públicas como instrumentos fundamentais para um desenvolvimento econômico soberano. Dentro tantas empresas privatizadas, a COELBA. E essa transformação do Estado tem sido um processo constante na evolução social. A administração burocrática foi implantada para substituir a administração patrimonialista das monarquia e na Coelba não era diferente. Tinha característica marcante : Caráter Racional e Divisão de Trabalho Impessoalidade nas relações Hierarquia de Autoridade Competência técnica e meritocracia Às mudanças principais que levam uma empresa a tomar um novo rumo no que se refere à sua estratégia, sua estrutura e sua cultura. Os trabalhos normativos ignoram freqüentemente as dificuldades ligadas à mudança. Ao contrário, os trabalhos das escolas de pensamento empírico e teórico descrevem-nos muito claramente. A COELBA, após a privatização, passou por um processo de mudanças ágeis e abruptas, necessitando de flexibilidade para geri-las, principalmente nos aspectos ligados diretamente a prestação de seus serviços cuja aceitação passa a depender, após a privatização, da satisfação de seus clientes e do cumprimento das normas impostas pela ANEEL. O Estado liberal cedeu lugar para o Estado social e econômico que deveria responder às estratégias de crescimento da própria burocracia como agrupamento social que rege o princípio da competência definida mediante regras, estatutos, regulamentos, etc. Dentre as principais transformações organizacionais realizadas e coordenadas pelo DPT na COELBA após a privatização, estão a relevante alteração na estrutura pela terceirização de praticamente todas as atividades operacionais ligadas ao fornecimento de energia elétrica, a implantação do tele-atendimento (exigência da ANEEL) e a adoção do modelo de gestão por processo. Por outro lado a organização deve estar atenta, em nível de controle central, aos aspectos de perda da visão global do andamento do processo, principalmente por grande parte destes serem realizados por terceirizados e do perigo de atraso no cronograma em função da preocupação dominante do “como fazer” em detrimento ao “quando fazer”, que na verdade devem ser balanceado Porém dentro da organização, as características burocráticas predominavam cada cargo que possuía um inferior na organização não devia ficar sem supervisão; Os procedimentos e regras mudavam de acordo com o cargo que o colaborador ocupava para obter disciplina; os responsáveis diretos pela admissão próprio e das terceirizadas, classificação e mudança de função dentro da organização era feito por aquele (a) que tinha meritocracia, ou um cargo de coordenação. Apesar de todas as mudanças implementadas terem como objetivo trazer vantagens para a organização, conclui-se, pelas análises realizadas tanto em 2000 como em 2010, que ocorreram problemas que causaram impactos diretamente no nível de serviço da empresa. Pois não atendiam as demandas feita pela agencia regulamentadora. E foi percebido que os colaboradores não tinha “sentimento” de “dono” do processo. Com a chegada da Iberdrola, foi feita uma estruturação pesada, cessando os contratos de terceirizações e tornando produtos próprios, com mão de obra primarizada desde 2018. Um investimento denso em estrutura física (Ambiente) e pessoas. Atualmente, a politica de Governança Corporativa das empresas do grupo Neoenergia está baseada na transparência e na equidade. O grupo Iberdrola está comprometido com a criação de um ambiente diverso e inclusivo onde todas as pessoas se sintam representadas. Para tal, contempla ações estratégicas pensadas para garantir a diversidade e a inclusão de seus trabalhadores e fornecedores. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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