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Introdução às Ciências Forenses e à Criminalística

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INTRODUÇÃO ÀS 
CIÊNCIAS FORENSES 
E À CRIMINALÍSTICA E 
AS BASES JURÍDICAS 
DA INVESTIGAÇÃO 
CRIMINAL
PADRÃO-
RESPOSTA
2
CAPÍTULO I
Atividades de Estudo
1. Reflita sobre a importância da posição cética do investigador criminal 
durante a investigação.
R.: (Sugestão) Se o investigador não tem dúvidas não existem motivos para 
investigar, pois ele já formulou sua certeza internamente. Isso abre margem 
para erros, em vista de que ele pode construir sua resposta com base em 
preconceitos, conhecimentos e métodos falhos. Por outro lado, se a dúvida 
ocupa sua mente, ele procurará analisar os dados de que dispõe com mais 
cautela, raciocinando e inter-relacionando-os na busca da resposta para sua 
pergunta relativa ao delito. 
Atividades de Estudo
1. Para maiores informações sobre áreas de perícia, consulte o site 
 <http://www.pluricom.com.br/clientes/abc-associacao-brasileira-de-
criminalistica-e-apcf-associacao-nacional-de-peritos-criminais-federais/
noticias/2015/05/os-peritos-criminais-e-suas-areas-de-atuacao>. Depois 
elabore uma lista com dez áreas possíveis de perícia. 
R.: Informática, contábil e financeira, química forense, engenharia, meio 
ambiente, genética forense, balística, locais de crimes, medicina e odontologia, 
documentoscópica e outras, conforme o exigir o crime investigado.
Atividades de Estudo
1. Agora reflita: por que uma prova baseada no exame de DNA é mais 
confiável que a palavra da vítima quando se trata de esclarecer 
crimes?
R.: Em certos tipos de crimes, tais como roubos, estupros, agressões etc., a 
vítima entra em contato direito com o criminoso, o que lhe dá credibilidade para 
http://www.pluricom.com.br/clientes/abc-associacao-brasileira-de-criminalistica-e-apcf-associacao-nacional-de-peritos-criminais-federais/noticias/2015/05/os-peritos-criminais-e-suas-areas-de-atuacao
http://www.pluricom.com.br/clientes/abc-associacao-brasileira-de-criminalistica-e-apcf-associacao-nacional-de-peritos-criminais-federais/noticias/2015/05/os-peritos-criminais-e-suas-areas-de-atuacao
http://www.pluricom.com.br/clientes/abc-associacao-brasileira-de-criminalistica-e-apcf-associacao-nacional-de-peritos-criminais-federais/noticias/2015/05/os-peritos-criminais-e-suas-areas-de-atuacao
h 
3
Atividades de Estudo
1) “A seletividade estrutural da criminalização secundária confere especial 
destaque às agências policiais” (ZAFFARONI et al., 2011, p. 51).
Considerando a afirmativa acima, é correto afirmar:
R.: 
a) A investigação criminal importa neutralidade absoluta em relação ao 
seu objeto de conhecimento, qual seja, o fato delituoso, sendo por isso a 
relevância que lhe é conferida pelo sistema de justiça criminal.
b) A investigação criminal, não obstante, seja relevante e determinante para 
o processo penal, em razão de seu caráter investigativo científico, não se 
pode olvidar do seu aspecto social, como instrumento de controle social.
c) Diante da própria natureza investigativa científica da investigação 
criminal, esta se presta a servir muito mais como instrumento 
de produção de conhecimento que subsidie a atuação da política 
criminal do que seja um conjunto de conhecimento apto a reconstruir 
a narrativa do crime tendo como norte a máxima probabilidade de 
veracidade no discurso.
d) A investigação criminal, diante do fato de se tratar de um instrumento do 
processo penal, tem um compromisso com a verdade real, o que, por força 
de tal circunstância, é profundamente vinculado o que significa dizer que a 
autoridade policial está totalmente vinculada, no exercício dos seus poderes 
investigativos, àquilo que a lei determina.
o reconhecimento. Entretanto, embasar-se unicamente nessa fonte pode ser 
enganoso, devido ao fato de a vítima poder enganar-se por diversos motivos ou 
até mesmo mentir. Já a prova baseada no DNA, desde que a amostra seja colhida 
corretamente e o exame realizado em laboratório reconhecido, demonstra com 
muito mais certeza sobre dados relativos a fatos criminosos. 
4
CAPÍTULO II
Atividades de Estudo
1. Considerando que a investigação criminal procura solucionar questões 
acerca de um fato (possível crime) e de sua autoria, qual teoria da 
verdade a ser adotada pelo investigador é mais adequada? Basta 
que uma narração sobre um crime seja coerente para ser verdadeira?
 
R.: As teorias da correspondência são mais adequadas quando se trata de 
investigação criminal, pois, necessariamente, as conclusões do investigador 
têm de se aproximar o máximo possível dos fatos ocorridos no mundo externo, 
não bastando para solucionar um crime que uma história seja coerente, afinal, 
pode não condizer com o ocorrido. 
Atividades de Estudo
1. Com base no que foi visto até agora neste capítulo, relacione os termos 
da 1ª coluna com as explicações da 2ª:
(1) Verdade como correspondência. 
(2) Teoria epistêmica da verdade. 
(3) Verdade opinativa de Frajola.
(4) Limite da verdade processual.
(5) Decidibilidade processual penal.
(6) Garantismo penal. 
( ) Noção de verdade como uma noção interna ao conhecimento, dependendo 
apenas do pensamento em relação ao mundo, sem referência ao que existe 
nele.
( ) Necessariamente há de existir uma relação à mais próxima possível entre 
afirmações e fatos, entre conhecimento e coisa. “Nesse sentido, as coisas, 
a realidade externa ao conhecimento seria a medida da verdade.
( ) Impossibilidade de se poder acessar com plenitude o fato ocorrido no 
passado, acessando-se somente as provas encontradas. 
( ) Refere-se ao enquadramento do fato delituoso em um tipo penal legal. 
5
Atividades de Estudo
1. Analise o seguinte caso hipotético: Ocorreu um furto num 
estacionamento. Ocorre que A, que já foi condenado pelo crime de 
furto (artigo 155 do CP), anteriormente, estava nas imediações 
do local do crime. O investigador encarregado, conhecedor dos 
antecedentes de A, parte do pressuposto de que ele é culpado, 
baseado em sua experiência. Faz sentido essa pressuposição? É 
o suficiente para se indiciar A em um inquérito? O que mais seria 
necessário para sustentar uma acusação? 
R.: Apesar de fazer sentido a desconfiança do investigador, o fato de A já ter 
cometido o crime de furto e ter sido visto nas imediações do local do delito não 
prova, por si só, que cometeu o furto. Então, para fortalecer a investigação 
são necessárias provas mais consistentes.
( ) Teoria pela qual o poder punitivo do estado deve ser contido, a fim de se 
evitar abusos em relação à liberdade do cidadão, sendo direito penal e 
processual penal formas de conter a arbitrariedade do poder punitivo estatal. 
( ) Decorre da necessidade de se concluir a investigação criminal, decisão que 
autoridade judicial precisa tomar ao fim do processo penal.
R.: 2-1-4-3-6-5.

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