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Estudo dirigido texto 01 – Cultura Religiosa Grupo: Ana Lídia, Clara Nunes, Clara Oliveira, Deborah e Rhillery Botelho. 1. EXPLICITE sinteticamente, a partir das ideias do fragmento 01, em que consiste a “condição humana”. Em sua resposta, use uma linguagem sua e com exemplos ligados à vida cotidiana! O ser humano é o único ser racional da Terra que temos conhecimento até então, tal condição abre um leque de oportunidades, porém também carrega um lado negativo. A partir de sua liberdade, o ser humano usa da consciência para alterar a natureza, criando espaços e culturas diversas, em contrapartida está sempre vulnerável à frustração e angústia. Não há harmonia na espécie humana como na animal, não existe uma padronização tão grande quanto. O ser humano é em grande parte imprevisível, o que o torna constantemente passível de criar conflitos, guerras e destruição a partir do confronto com a diversidade do outro. Por exemplo, uma pessoa pode decidir abrir um negócio familiar, junta alguns membros da família e abre um comércio. O comércio faz sucesso no bairro e um dos membros da família decide que devem aumentar o preço, já todos os outros discordam. Tamanha é a discussão que os familiares se desentedem e vendem o comércio. O ser humano, a partir da sua liberdade, está constantemente vulnerável à frustração. Como em relacionamentos (seja de amizade, famíliar ou amoroso) e tarefas diárias, que podem sair do controle e causar sentimentos negativos. 2. EXPLIQUE a singularidade ou a diferença do ser humano em relação aos outros animais, a partir dos conceitos de instinto, inteligência concreta, inteligência abstrata, reflexão e consciência. Ambos, o ser humano e o animal, possuem instinto, porém de formas muito distintas. O animal possui um instinto previsível, já o ser humano, um instinto que é muito influenciado por suas determinações (cultura). Além disso, os dois também possuem inteligências divergentes: a inteligência do animal é concreta, pois é inerente à experiência vivida por ele. Não existe um processo de aperfeiçoamento do comportamento animal como há no ser humano, que pode, a partir da experiência, aperfeiçoar seus meios. Já a inteligência do ser humano é abstrata, pois está condicionada à cultura. O comportamento e a inteligência humana são mutáveis, estão em constante transformação, progressiva ou regressiva. O ser humano também, diferente do animal, é capaz de reflexão e tem consciência de tempo, passado, presente, futuro, portanto tem a capacidade de planejamento. Com tamanha racionalidade, o ser humano se torna o único ser na Terra capaz de alterar a natureza, e faz isso através da cultura. 3. EXPLIQUE, a partir das ideias do fragmento 01, a diferença entre natureza (dimensão biológica) e cultura (dimensão cultural). A dimensão biológica são as condições naturais a qual o ser humano está limitado. É inerente à sua existência, independente da cultura a qual está inserido. Já a dimensão cultural são todos os elementos que determinam o ser humano, elementos por ele mesmo criados. 4. RELACIONE, em um pequeno texto, a partir dos casos de “Amala e Kamala”, “Kaspar Hauser” e "Helen Keller”, natureza, instinto, cultura e educação. No fragmento 01, “A condição humana”, são abordados quatro conceitos importantes, sendo eles: o de instinto, o de natureza, o de cultura e o de educação. Fica claro no fragmento que os animais agem de acordo com a sua própria natureza, uma vez que seus instintos são regidos por leis biológicas – ressalto aqui o fragmento de Rubem Alves que trata da programação biológica dos animais como completa, fechada e perfeita, sem brechas para novas invenções. Porém, a ressalva feita aos seres humanos no texto é de extrema importância, visto a diferenciação abordada entre os conceitos de instinto e de inteligência – “não se pode dizer que o homem tem instintos como os dos animais, pois a consciência que tem de si próprio e do mundo o orienta”. É enfatizada, ainda, a ideia de que a superação e a ultrapassagem das habilidades básicas dos animais são características exclusiva dos humanos, sendo esses os únicos agentes transformadores da natureza – é por consequência dessa transformação que a cultura é produzida. Aqui mora então a diferença fundamental entre os animais e os humanos. Além disso, sabe-se que para que ocorra essa produção de cultura pelo homem, são necessárias habilidades próprias, como a inteligência abstrata e a linguagem simbólica. Cabe ressaltar que os símbolos, uma vez criados, devem ser aceitos e entendidos por todo o grupo, possibilitando assim o diálogo e o entendimento do discurso do outro. Para isso, a educação é necessária, como meio de humanizar o ser humano. É a esse conjunto de conceitos que podemos associar os casos “Amala e Kamala”, “Kaspar Hauser” e “Helen Keller”. Os dois primeiros apresentam-se como exemplos da humanização decorrente do contato entre humanos e seus semelhantes, bem como a falta dele. Ou seja, esses dois casos ilustram o processo de aprendizagem posterior de uma cultura tradicional – podemos citar o caminhar, o falar e até o comunicar, todos diferentes entre o que temos na cultura tradicional do que foi visto com esses indivíduos. A falta de uma convivência, então, com semelhantes seria a principal relação entre os casos estudados – “a linguagem simbólica e o trabalho constituem, assim, os parâmetros mais importantes para distinguir o homem dos animais”. No caso da Helen Keller, essa falta de convivência foi por meio da impossibilidade da comunicação, ainda que ela estivesse em sociedade. Dessa forma, reitera-se que a linguagem, o trabalho e a cultura constituem parâmetros importantes para distinguir animais dos seres humanos. 5. POSICIONE-SE: qual das duas afirmativas é mais correta: a) “o ser humano é o que tem demonstrado ser e sempre foi e será deste modo” ou b) “O ser humano está aprendendo a ser deste modo e, portanto, pode vir a ser de outro jeito”? JUSTIFIQUE com argumentos e exemplos. Para nós, a afirmativa que está correta é a letra B. Acreditamos na premissa de que o ser humano não nasce pronto, e sim que estamos em constante mudança, tanto no plano físico, quanto no plano espiritual. Assim, o homem precisa de educação para se humanizar, tornando-se então capaz de transformar a si e a realidade em que vive de acordo com seu contexto - o que explica a possibilidade do ser humano vir a ser de outro jeito. “Que não sofre alteração, que não muda e permanece sem igual; inalterável” Exemplos: • Condição humana de evolução. • Crianças que foram separadas de seus semelhantes e então permaneceram como animais • No caso de Helen Keller, que ficou surda, muda e cega e depois de quase 7 anos nesta situação, ainda teve a capacidade de aprender uma linguagem e nada disso a impediu de ser escritora, filósofa e conferencista. • No caso das irmãs Amala e Kamala que foram criadas como lobos e depois de muitos anos, foram ensinadas a falar, andar e até chorar. Basicamente, um processo para se humanizar. 6. EXPLIQUE, a partir das ideias do fragmento 01, em que sentido o homem é ser de ambiguidade e de instabilidade. Pode-se afirmar que o homem é ser de ambiguidade e de instabilidade tendo em vista que ambos os conceitos estão ligados ao binômio “pensar e agir” do mesmo. Ou seja, o fato do ser humano possuir diversos e diferentes pensamentos - cabe ressaltar aqui o traço consciente das ações do ser humano -, características e expressões o torna automaticamente um ser instável, com incertezas e com habilidades de se modificar. A condição de ambiguidade do homem encontra-se também intimamente relacionada com a tradição cultural e com o aspecto de dinamismo e de potencialidade do ser, tendo em vista a função social mantenedora da cultura e também a tentativa individual de romper com tal tradição.Ainda, tendo em vista a sua capacidade de transformar a natureza, o homem é capaz de desobedecer é de criar. É a soma de todas essas características que explica o porquê da ambiguidade e da instabilidade associadas ao conceito de ser humano. Por fim, cabe ressaltar que é devido a capacidade inventiva e de busca por conhecimento pelo outro e por si mesmo que o homem caracteriza-se também como um ser que alia a tradição e a mudança, a ruptura e a continuidade. Ainda que um ser perfeito, o ser humano é dotado de ambiguidades, inquietações, instabilidades e características. 7.EXPLIQUE, a partir das ideias do fragmento 02, mas com suas palavras, o significado expresso no termo “pessoa” quando aplicado ao ser humano e MOSTRE em que sentido esse termo mostra-se capaz de revelar a dignidade inalienável de cada ser humano. O termo “pessoa”, segundo as ideias presentes no fragmento 02 do texto, é bastante amplo e engloba diversas características do ser humano como indissociáveis e significativas. No texto, há uma comparação entre o conceito de “pessoa” para a filosofia grega e o conceito revelado por um ponto de vista cristão – nesse, surge o valor do que seria o indivíduo, como alguém singular, não mais apenas incluso no conceito do universo. A partir daí, para nós, o termo “pessoa” representa toda a subjetividade característica do ser humano, bem como a sua complexidade, expressa em aspectos como: autonomia, auto consciência, individualidade, capacidade de comunicação e auto transcendência. É válido ressaltar ainda que, através da nossa interpretação e visão sobre o que foi apresentado no texto, o conceito do termo “pessoa” é inseparável do que seria a dignidade humana. A perspectiva de um “modo de ser” do homem, juntamente a característica de abertura intencional dos seres humanos – ou seja, o que permite com que aconteça a comunicação com as coisas, com os outros semelhantes e entre outros -, é de extrema importância no que diz respeito a sua característica digna, uma vez que, se associada também à noção de auto transcendência consequente dessa abertura, é trazida à tona um sinal de espiritualidade presente no homem. Portanto, para nós, o significado do termo “pessoa”, aplicado ao ser humano, expressa inúmeras dimensões do homem – indissociáveis. Ainda, esse conceito se associado à dotação de espírito do ser humano revela o quanto o ser humano é mutável e cheio de possibilidades. 8. MOSTRE em que sentido para o autor do fragmento 02, a auto transcendência é a característica de maior destaque na pessoa humana. POSICIONE-SE em relação às ideias do autor. O fragmento 02 traz a característica de auto transcendência como o destaque constitutivo da pessoa humana. A capacidade de auto transcender está ligada diretamente ao modo de ser do homem, que conserva características de imensa abertura intencional – de conhecer, de querer -, e que, por sua vez, é conectada a toda forma de comunicação do ser humano. Ou seja, para o autor a capacidade do homem de decidir sobre a sua forma de comunicação e sobre si mesmo permite com que a pessoa se destaque da natureza em que vive, seja por meio do reconhecimento do universo em que está presente, seja pela possibilidade que apresenta de transformá-lo. Ainda, conforme as ideias apresentadas pelo autor, este elemento característico da pessoa humana, a auto transcendência, é sinal de espiritualidade – essa pertencente somente aos seres humanos, mostrando então a verdadeira razão para que o homem seja o único que se encaixe no conceito do termo “pessoa”. Nós, enquanto grupo, frente às ideias trazidas pelo autor concordamos e entendemos as explicações oferecidas. Acreditamos que faz sentido dar destaque à característica do ser humano de auto transcender, bem como também avaliamos a proposta trazida pelo autor da complexidade do termo pessoa. Ainda, é merecido uma ênfase, para o grupo, no quesito da subjetividade apresentada por nós seres humanos – apontamos aqui as características de ambiguidade do ser, bem como a unicidade, a autoconsciência, a autonomia do e no ser e a potencialidade e o dinamismo de contínua evolução. 9. Segundo E. Mounier, “a vida de uma pessoa é a busca, até a morte, de uma unidade pressentida, cobiçada e que não se realiza nunca”. EXPLIQUE, a partir das ideias do fragmento 02, o sentido da afirmação de Mounier. A perspectiva de busca relacionada à vida de uma pessoa na frase de Mounier traz à tona uma visão pautada no conceito de auto transcendência, bastante enfatizado no fragmento 02. Uma vez que o ser humano possui a potencialidade e o dinamismo de contínua evolução, é compreensível a busca por novos horizontes, objetivos e conquistas – afinal, somos mutáveis, somos mais do que resultados já adquiridos desde o nascimento; "todo indivíduo constitui em si mesmo um cosmo", Edgar Morin. No texto é trazida ainda a ideia de que essa busca diz respeito a felicidade, o que torna possível elencar à frase um juízo de valor a respeito da pluralidade de significados da vida – é válido pensarmos no viver a vida no aqui e agora, buscando e cobiçando aquilo que entendemos por felicidade; ainda que essa se altere constantemente, dando significado a oração “e que não se realiza nunca” utilizada por Mounier. 10. Traduza, em linguagem própria, as doze dimensões da pessoa humana explicitadas no fragmento 03. Em seguida, tendo presente que o ser humano se revela sempre mais que um conceito, consegue expressar, REFLITA e ACRESCENTE aspectos da vida humana que não estão incluídos nas doze dimensões apresentadas. As doze dimensões da pessoa humana englobam de maneira profunda as características intrínsecas ao ser humano. O texto contempla desde o fator corpóreo da pessoa, situada em um local no espaço e no tempo, até as características que dizem respeito à transcendência, às crenças e aos ritos. A subjetividade do que é ser pessoa pode ser vista de forma bem interessante nas ideias do autor, através de um olhar crítico e amplo. Características como estar em constante processo histórico-social, possuir capacidade de reflexão e ter a possibilidade de acumular conhecimento são importantes no que trata do conceito de pessoa humana. Cabe retomar aqui o fator de agente transformador da natureza e produtor de cultura que é o ser humano. Ainda, outras capacidades e pertencimentos atribuídos ao ser humano, podemos citar as dimensões que incluem a autodeterminação, o anseio por comunicação – o homem é um ser gregário que se realiza em convivência social -, a criatividade e a ludicidade. A pluralidade dos sentimentos e a potencialidade de transcendência do ser humano caracterizam-se como uma das dimensões mais presentes no texto, de forma que inclui diversas outras competências singulares do homem, como: a sua dupla natureza, a sua potencialidade de transformar o mundo, a sua ambivalência e também a sua sexualidade. Podemos afirmar, então, a complexidade e a vasta gama de interpretações que cerca o conceito de pessoa e as dimensões do que é o ser humano, de maneira que é simplista tentar reduzir a imensidão do ser humano em algumas ideias rígidas e “fechadas”. Para nós do grupo, a fim de extrapolar a pluralidade de dimensões do homem abordadas no texto, acreditamos que seja possível falarmos da característica de empatia dos seres humanos, bem como o autoconhecimento, as diversas personalidades e comportamentos. Após muita reflexão, achamos cabível acrescentar às ideias do autor o valor da personalidade individual de cada ser humano, por meio de um viés particular – enfatizamos a noção de um pensamento sobre a psique e sobre a unicidade e a singularidade de cada um, não apenas como “mais um” ser humano. No que diz respeito a característica de empatia, ainda que algumas pessoas aparentam não possuir tal componente, nós acreditamos que se faz presente emtodos os seres humanos. Por fim, a capacidade de flexibilidade das pessoas é também um ramo do enorme conjunto que engloba as dimensões humanas – o ser humano mostra-se mutável, dotado de capacidade para enfrentar adversidades. 11. Escolha, entre as doze dimensões da pessoa humana descritas, aquela que merece maior atenção da geração atual, por estar sendo pouco trabalhada ou desenvolvida e que deveríamos melhor cuidar. Justifique sua escolha. Entre todas as doze dimensões, a que merece maior atenção na geração atual é sobre o "Homo Socialis". Esse aspecto apresentado revela a importância das relações na formação do ser humano. Segundo o fragmento, precisamos de relações com os outros, com nós mesmos e com a transcendência. Nesse sentido, podemos afirmar que tais questões são pouco trabalhadas na atual geração. Isso ocorre pois os indivíduos já nascem em um mundo virtual e grande parte das suas interações com outras pessoas são por meio das mídias sociais. Ademais, muitos crescem brincando com celulares e tablets. Nesse contexto, não recebem a devida atenção e afeto de outros seres humanos e não aprendem a apreciar a si mesmos. Assim, todas as formas de relações saudáveis são dificultadas. 12. INDIQUE outras duas dimensões da pessoa humana que não estejam contempladas entre as doze acima. Dimensão emocional - Todos os seres humanos são expostos a inúmeras emoções ao longo da vida. Dentre elas está a alegria, tristeza, medo, raiva, entre outras. Sem elas, seríamos incapazes de termos sentimentos, pois estes são alimentados pelas emoções. Assim, elas são parte de tudo que há dentro de nós. Dimensão da curiosidade - De alguma forma todas as pessoas buscam a verdade e buscam dar um sentido para as coisas. Assim, nasce a curiosidade presente em cada indivíduo. Está, faz com que a sociedade se desenvolva cada vez mais. 13. EXPLICITE o sentido das três dimensões – exterioridade, interioridade e transcendência – para o autor apresentar a complexidade da condição humana. A exterioridade é o corpo, a corporeidade, uma dimensão objetiva e captável. O ser humano é mais que um só corpo e, por isso, há a segunda dimensão, a interioridade, que é quando a exterioridade do outro passa a ser reconhecida na interioridade do eu e vice-versa, há um reconhecimento de ambas as partes. Além dessas duas dimensões, há a dimensão da transcendência ou dimensão espiritual, que é quando o ser humano busca o seu maior no Absoluto, buscar mudar a realidade do viver humano. Sendo assim, para o autor, a noção de pessoa é o que unifica essas dimensões e a faz ser de uma total complexidade. 14. SINTETIZE as contribuições de (a) Paul Ricoeur, de (b) Martin Buber e de (c) Peter Berger (cf. Nota de rodapé n. 4) na reflexão do autor para explicitar a complexidade e a dignidade do ser humano enquanto Pessoa. O ser humano como pessoa busca ser reconhecido, individualmente ou coletivamente, e a pessoa é o que dá identidade ao ser humano. De acordo com Paul Ricouer, para além do reconhecimento, essa identidade se apresenta de duas maneiras: uma fixa, na qual demora anos para ser construída e após formada está acabada, se referindo a personalidade humana, identidade esta, chamada de identidade idem e significa “o mesmo”; e segunda maneira é uma parte dinâmica da identidade e, diferente da primeira, está em constante transformação, ela é chamada de identidade ipse, que significa “o próprio”. Martin Buber também contribui com a formação da noção de pessoa, afirmando que em uma relação interpessoal o “eu” e o “tu” não pode haver uma dominação de um pelo o outro, pois, caso isso aconteça, a pessoa deixará de ser pessoa e passará a ser coisa. Desse modo, ambos devem deixar a relação acontecer, levando em consideração o seu desejo e o do outro sem se sobressaírem, para que assim seja uma relação entre duas pessoas e não uma relação pessoa-coisa. Já Peter Berger afirma que são as hipóteses sociais que controlam o comportamento humano em sociedade. Além disso, traz a ideia que no espaço intermediário entre o ser humano não ser absolutamente livre e não ser totalmente determinado pelo meio que há o ser livre. E ser pessoa é ser livre, é agir internamente, “provocado pelo outro, o ser-em-si e o ser-para-si”. 15.MOSTRE, em que sentido a noção de respeito é capaz de sistematizar os elementos centrais desenvolvidos na reflexão do prof. Roberlei Panasiewicz, autor do fragmento 04, para demonstrar a importância da categoria PESSOA na busca de compreensão da dignidade de cada ser humano. A noção de respeito sistematiza a complexidade da pessoa humana. Isso ocorre, pois a partir do respeito, cada pessoa é cuidada em sua própria dignidade. Nesse sentido, em toda relação os indivíduos devem buscar executar o que foi combinado entre ambos, cumprindo assim, o contrato social.
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