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LISTA DE FIGURAS Imagem 1:Amostra do teste de amido .......................................10 Imagem 2: Amostra do teste de acidez titulado ............................ 10 Imagem 3: Cinzas do leite .......................................................... 16 Imagem 4: Amostro no desacador ............................................. 16 Imagem 5: Amostras .................................................................. 22 Imagem 6: Colocando os tubos de Durhan ................................... 22 Imagem 7: Testando as substancias papaina e bromelina na carne ............................................ 26 Imagem 8: Pronta para o consumo, e para a analise ............................................................ 26 Imagem 9: Geléia pronto para o consumo ....................................26 Imagem 10: Local da visita tecnica ............................................ 35 Imagem 11: 2º Local de visita escolhido, para relatar .................. 37 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 6 2. OBJETIVOS ................................................................................................................ 7 3. CARACTERIZAÇÃO E LOCAL DE ESTÁGIO .................................................... 7 4. ATIVIDADES REALIZADAS ................................................................................. 8 4.1 Controle de qualidade do leite ........................................................................ 8 4.1.1 Introdução................................................................................................ 8 4.1.2 Objetivo da Prática .................................................................................. 9 4.1.3 Matérias e Equipamentos: ....................................................................... 9 4.1.4 Procedimento ............................................................................................... 9 4.1.5 Resultados ................................................................................................. 11 4.2 Analise sensorial da coca- cola ........................................................................... 12 4.2.1 Introdução .............................................................................................. 12 4.2.2 Objetivo ................................................................................................. 12 Procedimentos:................................................................................ 13 4.2.3 Resultados ................................................................................................. 13 4.3 Analise centesimal: Cinza e Umidade .......................................................... 14 4.3.1 Introdução .............................................................................................. 14 4.3.2 Objetivo ................................................................................................. 14 4.3.3 Material .................................................................................................. 15 4.3.4 Procedimentos ....................................................................................... 15 4.3.5 Resultados ............................................................................................. 17 4.3.6 Conclusão .............................................................................................. 18 4.4 Análise Microbiológica Qualitativa do Alimento ............................................ 19 4.4.1 Introdução .............................................................................................. 19 4.4.2 Objetivo ................................................................................................. 20 4.4.3 Materiais ................................................................................................ 20 4.4.4 Procedimento ......................................................................................... 21 4.4.5 Resultados ............................................................................................. 23 4.4.6 Conclusão .............................................................................................. 23 4.5 Elaboração de um produto e meio de conservção ....................................... 24 4.5.1 Introdução .................................................................................................. 24 4.5.2 Objetivo ...................................................................................................... 24 4.5.3 Materiais ..................................................................................................... 24 4.5.4 Procedimentos............................................................................................ 25 4.5.5 Resultados ................................................................................................. 27 4.5.6 Conclusão .................................................................................................. 27 5. OUTRAS ATIVIDADES ....................................................................................... 28 5.1 KWL – legislações ......................................................................................... 28 5.2 Round ..................................................................................................................... 29 6. Método SNAPPS ................................................................................................... 30 7. Consultoria .......................................................................................................... 32 8. Aplicação do check-list ........................................................................................ 32 9. Elaboração de POPs ........................................................................................... 32 10. Elaboração do manual ...................................................................................... 33 11. VISITA TECNICA .............................................................................................. 34 11.1 AMBEV .......................................................................................................... 34 Ramo da Atividade ................................................................................................. 34 11.2 Vigilância Sanitária Municipa ......................................................................... 36 Ramo da atividade ................................................................................................. 36 6 1. INTRODUÇÃO Na Resolução nº 530 de 25 de Fevereiro de 2010 que dispõe sobre as atribuições e responsabilidade técnica do farmacêutico nas Indústrias de Alimentos no anexo I “o presente regulamento tem a finalidade de definir e regulamentar as atividades do farmacêutico que atua na indústria de alimentos, respeitadas as atividades afins com outras profissões.“ E no artigo 1º sita que é competência do farmacêutico, porém, não privativa, os processos de fabricação/produção, controle, pesquisa, desenvolvimento, assuntos regulatórios, marketing, auditoria de qualidade, produção e análise de alimentos. E o diz que o farmacêutico deve ter conhecimento das Boas Práticas de Fabricação de alimentos. A análise de alimentos é um dos principais pontos a serem observados no setor de nutrição animal. É uma área muito importante no ensino das ciências que estudam alimentos, pois ela atua em vários segmentos do controle de qualidade, do processamento e do armazenamento dos alimentos processados. A palavra Bromatologia deriva do grego: Broma, Bromatos significa “dos alimentos”; e Logos significa Ciência. Portanto, por extensão dos termos BROMATOS e LOGOS, pode-se definir Bromatologia como a ciência que estuda os alimentos. (Técnico em Nutrição e Dietética, 2017). A carreira do farmacêutico bromatologista é cada vez mais disputada pelo mercado de trabalho. Como aumento da complexidade das legislações do setor, a maior procura por produtos nutracêuticos, a crescente preocupação com a qualidade dos alimentos industrializados e a necessidade de aumento de produtividade industrial, houve uma valorização da atuação do profissional de farmácia na área de alimentos. Tem exigências em conhecimentos aprofundados de gestão industrial e ferramentas da qualidade, de normas nacionais e internacionais de boas praticas de fabricação de alimentos e de técnicas de controle de qualidade, gestão de projetos e processos. (ICTQ- A carreira do Farmacêutico Bromatologista). 7 2. OBJETIVOS 2.1 Geral Tem como objetivo, um conhecimento aprofundado na parte da gestão industrial e ferramentas da qualidade,normas nacionais e internacionais de boas praticas de fabricação de alimentos e de técnicas 2.2 Específicos Conhecimentos e aprofundamentos das RDCs no âmbito da prática laboratorial; Atividades dentro do laboratórios envolvendo análises microbiológica, físico - química, centesimal, sensorial e atividade enzimática; Visitastécnicas nas indústrias de alimentos; Consultoria em estabelecimentos de alimentos. 3. CARACTERIZAÇÃO E LOCAL DE ESTÁGIO Estágio Supervisionado ll da matéria de Analises de Alimentos, foi executado no 6º período do curso de farmácia, do segundo semestre do ano de 2019, no Centro Universitário do Norte (unidade 1) escola de Ciências da Saúde, localizado na Avenida Joaquim Nabuco, nº 1232 - Centro. Oferecido para o curso de farmácia com aulas teóricas e laboratoriais de acordo com o conhecimento normativo da área de analises de alimentos nos laboratórios multidisciplinares. Sendo realizado no período de 23/10 a 18/10, 17 dias corrido de segunda a sexta das 18:00 às 22:00horas, 30 horas de sala de aula envolvendo simulações, rounds clínicos, estudo de caso, treino de habilidades (OSPE), orientado pela preceptora Joyce Freitas de Menezes. As demais atividades são coerentes com as 69 horas disponibilizadas em atividades laboratoriais em análise de alimentos e visitas técnicas. Totalizando carga horária de 99 horas de estágio supervisionado. 8 4. ATIVIDADES REALIZADAS 4.1 Controle de qualidade do leite 4.1.1 Introdução O leite é um alimento rico em proteína e em cálcio, sendo muito importante para prevenir problemas como osteoporose e para manter uma boa massa muscular. O leite varia de acordo com a sua forma de produção e, além do leite da vaca existem também bebidas vegetais que são conhecidas como leites vegetais, que são feitas a partir de grãos como soja, castanha e amêndoa. O consumo do leite regular traz benefícios ao organismo como prevenção a osteoporose, ajuda no crescimento dos músculos, melhora o funcionamento do sistema nervoso, e ajuda no controle da pressão alta. (MARILIA PINHEIRO 2007). O controle da qualidade físico-química e microbiológica do leite que chega à plataforma de recepção da usina de beneficiamento ou da indústria é fundamental para garantia da saúde da população e deve constituir-se num procedimento de rotina. (TRONCO, 2013). Devido á importância que representa na alimentação e a sua natureza perecível, é fundamental que seja realizado o controle de qualidade do leite por meio de analises físico-químicas e microbiológicas, a fim de assegurar os requisitos mínimos de qualidade. (PANCOTTO, 2011). A presença e os teores de proteínas , gorduras, lactose, sais minerais e vitaminas determinam a qualidade da composição, que, por sua vez é influenciada pela alimentação, manejo, genética e raça do animal. Fatores ligados a cada animal, como período de lactação, o escore corporal ou situações de estresse também são importantes quanto a qualidade composicional. Do ponto de vista de controle de qualidade, o leite e os derivados lácteos estão entre os alimentos mais testados e avaliados, principalmente devido a importância que representam na alimentação humana e á sua natureza perecível. (BRITO e BRITO, 2005). 9 4.1.2 Objetivo da Prática: Realizar o controle de qualidade do alimento (leite UHT),mediantes verificação de acidez e testes de adulteração da amostra. 4.1.3 Matérias e Equipamentos: Panela; Colher de serviço; Grade; Béquer; Tubos de ensaio; Erlenmeyer Colher; Proveta de vidro; Pipeta volumétrica Pera; Bureta; Suporte universal; Peagâmetro; Amostra de leite integral tradução líquido; Álcool etílico; Água destilada; Solução de iodo; Solução de NaOH 0,1 Mol. 4.1.4 Procedimento: Teste 1: Análise da acidez qualitativa (Prova do álcool). Analisou primeiramente todo o material necessário estava sobre a bancada, antes de realizar o teste de análise da acidez. Depois foram Identificados os tubos de acordo com cada análise; Realizado a diluição do álcool; Transferido para um tubo de ensaio 2 mL de leite e 2 mL de álcool 10 etílico; foi feita a Homogeneização do tubo de ensaio por inversão de 2 a 3 vezes com cuidado; e por ultimo foi observado se a amostra sofreu precipitação. Teste 2: Determinação de Adulteração Nesta análise, foi transferido 2 ml de leite para o tubo de ensaio, adicionou 2 gotas de iodo a 2% ao tubo e em seguida, observou se a reação modificou a coloração da amostra; Uma amostra de leite foi preparada com amido e em seguida adicionada solução de iodo 2% para demonstração de adulteração. Teste 3: Análise Qualitativa do Teor de Acidez (Titulação) Nesse procedimento, transferiu-se 10 ml de leite para um erlenmeyer de 100 ml, depois foi adicionado 3-5 gotas do indicador fenolftaleína, depois zerada a bureta de 25 ml utilizando NaOH 0,1M; Em seguida realizou-se a titulação da amostra até ao ponto de viragem, foi anotado o volume utilizado de titulante e realizado os cálculos para descobrir os valores em Dornic e comparar com o valor de referência. Imagem 1:Amostra do teste Imagem 2: Amostra do teste do de acidez titulado. de amido. FONTE: Acervo pessoal/2019 FONTE: Acervo pessoal/2019 11 4.1.5 Resultados: No teste de análise da acidez qualitativa (Prova do álcool): Depois de realizar o procedimento, observou-se que não houve alteração de textura, amostra sem precipitado; A amostra com pH 6.4, o valor do pH do leite estar baixo. E no teste para determinação de adulteração: Ao fim da realização do procedimento, notou-se que não houve adulteração da amostra quando observado, não ocorreu alteração da coloração da amostra; Se caso houvesse alteração na coloração, sua cor seria lilás ou laranja. Já no teste de Análise Qualitativa do Teor de Acidez (Titulação): Nesse procedimento a amostra foi titulada até apresentar a coloração rosa claro, o tempo de viragem foi de 2,6 ml de NaOH para alterar sua coloração; Calculo Realizado: 𝐀𝐂𝐓 = 𝐕𝐍𝐚𝐎𝐇 𝐱 𝟎, 𝟗 𝐱 𝐅𝐜 𝐱 𝐍 𝐱 𝟏𝟎𝟎 = 𝟏, 𝟔 𝐱 𝟎, 𝟗 𝐱 𝟎, 𝟏 𝐱 𝟎, 𝟗 𝐱 𝟏𝟎𝟎 = 𝟏, 𝟐𝟗𝟔 𝐍𝐚 𝟏𝟎 O teor de acidez do leite não se encontra dentro dos valores de referência da faixa de graus Dornic que variam de 0,14 a 0,18. 4.1.6 Conclusão: Conforme os teste realizados de acidez e de qualidade, e teste de análise de determinação de adulteração da ANVISA, a amostra do leite estar apta para consumo e industrialização, o teste de titulação obtiveram resultados satisfatórios, de modo que o teor de acidez esta dentro da faixa padrão dada em graus de Dornic. O pH da amostra do leite estava no valor ideal com o valor 6,2 asssim sendo esse valor ideal de pH que está entre 6,6 à 6,8. 12 4.2 Analise sensorial da coca- cola 4.2.1 Introdução Osmétodos de degustação, como forma de análise sensorial de alimentos, foram aplicados pela primeira vez na Europa, há tempos atrás, com o objetivo de controlar a qualidade de cervejarias e destilarias.Nos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial, surgiu da necessidade de se produzir alimentos de qualidade e que não fossem rejeitados pelos soldados do exército. A partir desta necessidade surgiram então os métodos de aplicação da degustação, estabelecendo a análise sensorial como base científica (Monteiro, 1984; Chaves, 1998). Análise Sensorial é a disciplina científica usada para evocar (provocar), medir, analisar e interpretar reações às características dos alimentos e materiais como são percebidas pelos sentidos da visão, olfato, gosto, tato e audição (ABNT, 1993). A análise sensorial normalmente é realizada por uma equipe montada para analisar as características sensoriais de um produto para um determinado fim. Pode se avaliar a seleção da matéria prima a ser utilizada em um novo produto, o efeito de processamento, a qualidade da textura, o sabor, a estabilidade de armazenamento, a reação do consumidor, entre outros. Para alcançar o objetivo específico de cada análise, são elaborados métodos de avaliação diferenciados, visando a obtenção de respostas mais adequadas ao perfil pesquisado do produto. Esses métodos apresentam características que se moldam com o objetivo da análise. O resultado, que deve ser expresso de forma específica conforme o teste aplicado, é estudado estatisticamente concluindo assim a viabilidade do produto. A qualidade sensorial do alimento e a manutenção da mesma favorecem a fidelidade do consumidor a um produto específico em um mercado cada vez mais exigente. Com base nesses aspectos e considerando a importância da qualidade na indústria de alimentos, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura abordando alguns itens da análise sensorial. (Monteiro, 1984; Chaves, 1998). 4.2.2 Objetivo: Analisar a análise sensorial do produto e a importância na indústria alimentíci a. 13 4.2.3 Materiais: Amostra (Coca-cola); Copo descartável; Ficha de avaliação. 4.2.4 Procedimentos: Ao entrar no laboratório de alimentos com todos os EPIs, ouve uma breve explicação sobre o que é análise sensorial logo em seguida verifi camos que tinha alguns copos descartáveis na bancada qual foi realizado a degustação de um produto que é vendido no mercado, o produto escolhido foi uma coca-cola em lata e então realizamos a análise sensorial, examinando seu sabor, textura, aspecto e aroma; Durante esse processo foi preenchido uma ficha de avaliação do produto, para saber a diferença dos 5 copos ali existentes,o testes foram realizados na mesma ficha e em grupo. 4.2.5 Resultados: Amostra 1: Padrão; Amostra 2: Amostra 3: Com sal; Amostra 4: Com água; 14 4.3 Analise centesimal: Cinza e Umidade 4.3.1 Introdução: Composição química ou composição centesimal de um alimento são conhecidas através de analises químicas de determinação: umidade ou voláteis a 105cº; cinzas ou resíduos mineral fixo, lipídeos (extrato etéreo); proteínas (N x fator de correção); fibra; glicídeos ou nifext, quandodeterminado por diferença. (MORETO, et al., 2002). Segundo a RDC Nº 90 DE 2002, o pão Frances é defenido como produto fermentado, preparado, obrigatoriamente, com farinha de trigo, sal (cloreto de sódio ) e água, que se caracteriza por apresentar casca crocante de cor uniforme castanho - dourado e miolo de cor branco-creme de textura e granulação fina não uniforme. Esta mesma resolução define pão integral como sendo o produto preparado, obrigatoriamente, com farinha de trigo e farinha de trigo integral e ou fibra de trigo e ou farelo de trigo. Outro fator importante é a determinação de matéria inorgânica (cinzas) presentes no produto, essa analise geralmente é realizada para verificar adulterações em alimentos. As cinzas em um alimento nada mais é o que resíduos inorgânico restante da incineração da matéria orgânica. A temperatura de incineração pode variar de 400-700cº, sendo que a mais utilizada é 500cº, a amostra permanece nessa temperatura ate que seja destruída toda a matéria orgânica e betnha um peso constatnte, geralmente nas cinzas são encontrados cálcio, magnésio, ferro, fósforo, chumbo, cloreto, sódio e outro componentes minerais. (Universidade Tecnológica Federal do Paraná/ Joberson da Silva e Vagner Alves do Nascimento/2016) 4.3.2 Objetivo: Realizar a análise centesimal do alimento, determinando os valores de umidade perdida e cinzas adquiridas. 15 4.3.3 Material: Garra metálica; Espátula; Cadinho de porcelana; Bico de busen; Tripé; Tela de amianto; Pinça; Balança analítica; Mufla 1200ºC; Estufa de secagem; Dissecador de vidro; Amostra: Iorgute 4.3.4 Procedimentos Etapa 1 das Cinzas: Ao entrar no laboratório já com os EPIs, foi retirar a umidade do cadinho por 1 hora na estufa de secagem, colocou no dissecador por 20 minutos, depois do tempo retirou do dissecador para realizar a pesagem do cadinho vazio para anotar seu valor, em seguida, pesou 32,66g de amostra, e realizou a queima da amostra na tela de amianto, após realizar esse procedimento, o cadinho foi levado à mufla por 8 horas à temperatura de 550ºC e retirado somente após 24 horas; No dia seguinte retirou o cadinho da mufla, colocou 20 minutos no dessecador, depois foi pesado novamente e realizado seu cálculo. 16 Etapa 2 da Umidade: O procedimento de retirada de umidade que ocorreu com o cadinho, também ocorreu com a cápsula de alumínio e posteriormente foi pesada a cápsula de alumíni o vazia e anotado seu valor, em seguida realizou a pesagem de 15,3560g da amostra, levou amostra para estufa por 18 horas à temperatura de 105ºC. Passado esse tempo, a amostra foi levada ao dissecador por 20 minutos, pesada novamente e realizado o cálculo. Imagem 3: Cinzas do leite Imagem 4: Amostro no desacador FONTE: Acervo pessoal/2019 FONTE: Acervo pessoal/2019 17 4.3.5 Resultados: Resultado de dados obtido dos pesos das amostras: Tabela 1: pesos das análises centesimais de cinzas e umidade do iogurte. Cálculo para determinar a porcentagem das cinzas da do iogurte: %C= 4.5300- 28.1307 x 100 32.6607 %C= 23.6007 x 100= 2.360 = 0.0722% 32.6607 32.6607 Cálculo para determinar a porcentagem de umidade do iorgute: %U = 100 – (0,1280 X 100) = 1.280 – 100 = 87,2% CINZAS DO IOGURTE Peso do cadinho vazio Peso da amostra úmida Peso do cadinho + amostra Peso da amostra seca 28.1307 32.6607 4.5300 28.1777 UMIDADE DO IOGURTE Peso da cápsula vazia Peso da amostra úmida Peso da cápsula + amostra Peso da amostra calcinada 14.8028 15.3560 4.3250 0,554 18 Valores em % da análise centesimal das amostras: AMOSTRA % DE CINZAS % DE UMIDADE Iogurte 0,0722% 87,2% Tabela 2:% dos resultados obtidos da análise. 4.3.6 Conclusão: Com base nos procedimentos realizados e os dados coletados durante a prática, com referência na tabela TACO análise de cinzas e umidade do iorgute, foi possível constatar que a tabela diz que deve ser de 84,6% de umidade, com o resultado obtido deu 87,2%, revisando tanto a parte teórica, quanto na prática dos procedimentos, possibilitando compreender e levando a capacitação para realização dos procedimentos realizados no laboratório para o âmbito profissional. 19 4.4 Análise Microbiológica Qualitativa do Alimento 4.4.1 Introdução Padrões e regulamentos têm sido desenvolvidos para assegurar que o alimento recebido pelo consumidor seja saudável, seguro e apresente a qualidade especificada na lei (Pelczar Jr. et al., 1997). A análise microbiológica para se verificar quais e quantos microrganismos estão presentes é fundamentalpara se conhecer as condições de higiene em que o alimento foi preparado, os riscos que o alimento pode oferecer à saúde do consumidor e se o alimento terá ou não a vida útil pretendida. Essa análise é indispensável também para verificar se os padrões e especificações microbiológicos para alimentos, nacionais ou internacionais, estão sendo atendidos adequadamente (Franco &Landgraf, 1996). A detecção de bactérias e fungos eventualmente presentes num alimento é relativamente fácil devido a capacidade que têm de se multiplicar fora do organismo vivo. Desde que a célula microbiana esteja num estado fisiológico que permita seu cultivo, a detecção pode ser feita utilizando metodologias quantitativas ou qualitativas. A microbiologia convencional permite detectar células viáveis e cultiváveis, embora uma recuperação de células injuriadas possa se fazer necessária para que seja possível sua detecção pelos métodos de cultivo. A análise microbiológica dos alimentos também é fundamental para garantir justas práticas de comércio e preservar a saúde do consumidor e, para tanto os Órgãos Oficiais de Fiscalização analisam o produto para verificar o atendimento aos critérios legais microbiológicos, para tomada de decisão de aceitação ou não do alimento para consumo. Nos casos de investigações de surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) os investigadores têm como objetivo identificar o agente etiológico, o alimento envolvido, a carga do contaminante no alimento, o local de ocorrência, as falhas que tenham contribuído com a ocorrência do surto, entre outros. Dado que a frequência de não conformidade nos lotes pode variar com o microrganismo-alvo (ou grupo), que as análises microbiológicas convencionais são destrutivas e que o resultado vale para a amostra analisada, não é possível (logística e economicamente) a análise de um número de amostras que estatisticamente represente o lote, com 90, 95 ou 99% de segurança de identificar um lote não conforme. Assim, um Plano de Amostragem deve ser desenhado estatisticamente, somente desta forma os resultados das análises 20 microbiológicas poderão fornecer uma base para conclusões estatisticamente válidas sobre a qualidade microbiológica do lote de onde as amostras foram retiradas. (Andressa da Costa Lira Thomaz de Aquino (PAE) Evelise Oliveira Telles/ 2002). 4.4.2 Objetivo Preparar os meios de cultura, identificar e determinara presença ou ausência de microrganismos fermentadores no alimento analisado. 4.4.3 Materiais Béquer de 200 mL; Erlenmeyer de 250 mL; Pipeta graduada; Pera; Tubo de ensaio; Proveta graduada; Espátula; Bastão de vidro Suporte de tubo de ensaio; Filtro; Alça de platina; Bico de busen; Tubo de Durhan; Autoclave; Balança analítica; Estufa; Água peptonada 110 mL; Meio e cultura: Caldo E.C 100 mL; Caldo V.B verde brilhante; Caldo lauril 200 mL; Álcool 70%. Amostra: uma fatia de bolo dait. 21 4.4.4 Procedimento: 1ª Sequência: Preparar os meios de cultura que serão utilizados na análise microbiológica do alimento: Depois de verificar todos os materiais que estavam na bancada; realizou-se primeiramente os cálculos para o preparo do meio de cultura, todos os cálculos foram realizados por regra de três, onde o meio era 37g para 1 litro, em seguida realizou-se a pesagem de 3,7g de meio E.C e diluiu esse meio em 200 mL em um erlenmeyer, homogeneizou bem, em seguida foi vedada e levada para autoclave por 15 minutos a 121°C, depois retirou o meio da autoclave e aguardou esfriar. 2ª Sequência: Preparar a amostra e suas diluições em Caldo lauril: Transferiu para um béquer 5g de amostra (bolo dait), acrescentou 45 mL de água peptonada e homogeneizou, aguardou 30 minutos para enriquecimento; Separou os tubos de ensaio para serem utilizados na análise e identificou os tubos; Os tubos identificados 10-¹, 10-² e 10-³ em triplicata, adicionou 9mL de caldo lauril em cada tubo e completou com 1 mL da amostra diluída em água peptonada; Realizou a diluição até 0,001, colocou-se os tubos de Durhan invertido no tudo de ensaio, homogeneizou por inversão de modo que não ficou ar no tudo de ensaio de Durhan, vedando os tubos com algodão em seguida levou à estufa microbiológica a 35ºC por 48 hora. 3ª Sequência: Inocular as amostras positivas em caldo lauryl nos meios E.C e V.C, determinantes de microrganismos fermentados (Coliformes totais e termotolerantes) em alimentos comercializados: Retiraram os tubos de ensaio da estufa microbiológica as amostras, se apresentavam formação de gás (positivo); O tubo 10-³ ficou fora da análise, pois não houve crescimento microbiológico. Os tubos 10-¹ e 10-² foram positivos; Separou e identificou os tubos de ensaio. Em seguida inocularam os tubos positivos no caldo E.C e V.B; Transferiu 9mL de cada meio em seus respectivos tubos; Com o auxílio da alça de platina, já flambada e os tubos, retirou-se de cada amostra positiva uma alíquota e transferiu para as respectivas diluições; Colocou os tubos de Durhan invertidos nos tubos de ensaio, homogeneizou por inversão para não fica ar nos tubos de Durhan; 22 Por fim levou à estufa microbiológica, caldo V.B à 35ºC e E.C à 45ºC, para aguardar de 24 horas à 48 horas, para análise final. 4ª Sequência: Observar os resultados e laudar: Após o tempo determinado realizou-se a leitura dos tubos de ensaio, verificando a presença ou ausência de gás nos tubos de Durhan; e Poe fim foi dado o laudo do alimento analisado qualitativamente. Imagem 5: Amostras Imagem 6: Colocando os tubos de FONTE: Acervo pessoal/2019 Durhan FONTE: Acervo pessoal/2019 23 4.4.5 Resultados Pode observar no nos tubos de ensaio que houve microrganismos indicadores de contaminação, pois se observou presença de gás nos tubos, tanto no teste no caldo V.B, que indica crescimento de bactérias fermentadoras, quanto para o teste E.C, que são indicadores de crescimento de bactérias (coliformes fecais, E, coli). AMOSTRAS RESULTADO RESULTADO VISUAL Tubo 10-¹. Em caldo V.B Negativo Límpido Tubo 10-². Em caldo V.B Positivo Turvo Tubo 10-¹. Em caldo E.C Negativo Límpido Tubo 10-². Em caldo E.C Positivo Turvo Tabela 3:Laudo da análise microbiológica do bolo dait. 4.4.6 Conclusão Ao final do procedimento, foi possível notar que a análise microbiológica qualitativa de alimentos se mostra de forma extremamente importante para a determinação de boas condições de um alimento para consumo humano. Visando sempre a importância da realização frequente desde testes em locais que manipulem os alimentos, com objetivo de prevenir a saúde do consumidor. 24 4.5 Elaboração de um produto e meio de conservção 4.5.1 Introdução As frutas são importantes componentes para nossa dieta alimentar, são alimentos que apresentam cor agradável, sabor e aroma exóticos, além de serem fontes ricas em vitaminas, especiais pró-vitamina A e a vitamina C, minerais e carboidratos, sendo uma importante fonte nutricional para o organismo humano. As frutas são consideráveis produtos perecíveis por que apresentam atividades enzimáticas e metabólicas elevada, conduzindo rapidamente a deterioração, a manutenção da qualidade das frutas pode ser feita através do processamento que visa a sua conservação mantendo as características originais do produto. Os processos de conservação baseiam-se na eliminação total ou parcial dos agentes deteriorantes, de modo que o meio tornou-se não propício a qualquer manifestação vital, um dos principais métodos utilizados na conservação de frutas é através da edição de açúcar, no qual a preservação ocorre pela concentração das frutas resultando na redução de atividade de água para o desenvolvimento de microrganismos, promovendo estabilidade ao alimento. 4.5.2 ObjetivoElaborar um produto avaliando seus processos e utilizando como meio de conservação o açúcar. 4.5.3 Materiais Panelas Espátulas Vasilhas de vidro pequena Liquidificador Fogão Talheres 25 Pratos Mamão Abacaxi Balança Peagâmetro 4.5.4 Procedimentos Teste 1: Análise da matéria prima Observar a qualidade da matéria-prima adquirida; Identificar os fatores que influenciam no processo de geleificação; Teste 2: Identificação de Ph Homogeneizar a amostra escolhida e realizar a pesagem; Retirar 10 ml desta amostra e colocá-la em um béquer de 50 ml; Verificar o valor do Ph com o auxilio do peagâmetro; Teste 3: Análise da pectina Retirar 10 ml desta amostra e colocá-la em um béquer de 50 ml, adicionar o mesmo volume de álcool a 70%, misturar e observar se houve formação de grumos. Elaboração do produto Misturar em uma panela e polpa e o açúcar e levar em fogo até fervura, Max 99cº; Após concentrar, acrescentar o ácido cítrico 10% (SN) e a pectina (SN); Aguardar até o ponto de geleificação; Envasar quente; Realizar a análise sensorial. 26 Imagem 7: Testando as substancias papaina e bromelina na carne FONTE: Acervo pessoal,2019 Imagem 8: Pronta para o consumo, e para analise. FONTE: Acervo pessoal/2019 Imagem 9: Geléia pronta para o Consumo. FONTE: Acervo pessoal/2019 27 4.5.5 Resultados De acordo com os resultados obtidos, fizemos as seguintes avaliações: Amostra 1: Contendo papaina, obteve melhor resultado na sua consistência, apresentando uma textura mais macia comparando com a amostra padrão; Amostra 2: Contendo bromelina, obteve bons resultados, apresentando uma textura macia comparando com a amostra padrão; Amostra 3: Sendo a amostra padrão, apresentou resultados acessiveis, decido está rigida, sendo considerado o uso de amaciantes neste tipos de carne; Portanto, a amostra escolhida pela equipe foi a amostra 1, apresentando melhores resultados. 4.5.6 Conclusão Os amaciantes naturais através de frutos são de grande satisfação para a indústria alimenticia, pois possui uma boa atividade enzimática especialmente o mamão contendo a papaina, trazendo bons resultados para o amaciante de carne, tendo um valor acessivel e sendo mais saudável para o nosso consumo. 28 5. OUTRAS ATIVIDADES 5.1 KWL – legislações A RDC Nº 216/2004: Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. K W L O que eu sei? O que eu quero saber? Resposta 1. igienização do manipulador e local onde se produz alimentos; 2. anipulação adequada; 3. rmazenamento dos produtos de forma correta; 4. PIs adequado para cada local especifico, na produção de alimentos; 5. ransporte adequado dos alimentos; 6. ealização de dedetização do local onde se produz alimentos; 1. omo ocorrem as instalações dos equipamentos e utensílios nos locais que trabalham com alimentos? 2. ual prazo máximo para realizar dedetização em um local que produz alimento? 3. ual temperatura de refrigeração adequada, para determinados alimentos? 4. omo ocorre a 1. ue todos os procedimentos realizados no local onde se produz alimentos devem conter POPs; 2. tilizar utensíli os adequados para a manipulação dos alimentos, sendo proibido uso de facas e tábuas de madeira e plástico, ou qualquer outro objeto que facilite o crescimento de microrganismos; 29 7. impeza do local; 8. avagem correta das mãos; 9. anutenção dos equipamentos; retirada de produtos vencidos ou que não se utiliza mais para o consumo? 5. s manipuladores precisam de treinamentos? 3. ara a manutenção dos equipamentos, um técnico especialista; 4. ue o estabelecimento esteja dentro do patrão e das RDCs, para não contaminação dos alimentos; 5.2 Round CASO 3: E. L. M. O., 39 anos, masculino, leucodérmico, natural e procedente de Belo Horizonte (MG), iniciou quadro de vômitos, diarreia e turvação visual. Dois dias depois, foi admitido no hospital com aparecimento abrupto de ptose bipalpebral, disartria, xerostomia, disfagia, desconforto respiratório, miastenia e dor cervical que irradiava para o tórax. Ao exame, apresentava pupilas midriáticas, fotorreativas, nível de consciência, tônus e força muscular preservado, sem outras alterações. Na véspera do início dos sintomas, havia feito viagem, durante a qual havia ingerido palmito, salsicha e mussarela, servidos pela empresa transportadora. Os sintomas inciaram- se, aproximadamente, 12 horas após a ingestão desses alimentos. O paciente negava uso de drogas, etilismo, tabagismo, contato com inseticidas ou comorbidades. Relatava que seu companheiro de viagem não apresentara nenhum sintoma. Negava doenças familiares. 30 6. Método SNAPPS: Sumare: Nome: E.L.M.O. Idade: 39 anos. Sexo: Masculino. Sintomas: Vômito; diarreia e turvação visual. Sinais: Ptose bipalpebral; disartria; xerostomia; disfagia; desconforto respiratório; miastenia e dor cervical irradiada para o tórax. Numerar: Clostridiumbotulinum; Salmonella. Analisar O patógeno mais provável por ter causado esta infecção de acordo com o que foi analisado é o Clostridium botulinum. Planejar: Evitar o consumo destes alimentos em latas estufadas; Evitar ingerir alimentos contidos em vidros turvos; Embalagens danificadas ou alteradas (observar cheiro e aspecto destes); Evitar Produtos industrializados e conservas caseiras; Medicação/Antídoto, ou utilização de antibióticos (penicilina ou metronidazol). 31 Selecionar: A infecção ainda encontra se em sua forma inicial, o ideal é que seja feito o tratamento terapêutico medicamentoso por uso de antídotos especificamente do soro antibotulínico. 32 7. Consultoria Foram realizadas aplicações de checklist, manual de boas práticas de manipulação, confecção dos procedimentos operacionais padronizados, e um treinamento na Panificadora Alimentos Formosa a fim de melhorias do local e adequação de acordo com as legislações vigentes em relação aos ambientes de preparação e comercialização de alimentos. Com o objetivo de trazer melhorias para o local, para adequação do local de acordo com as normais das RDCs para a produção e comercialização dos alimentos. 7.1 Aplicação do check-list A aplicação do checklist é muito importante, pois ele avalia, os cuidados ao ambiente, na parte da higienização, boas práticas dos manipuladores de alimentos, análises, estrutura e segurança no local que se produz alimentação, tudo como se pede na legislação, com um único objetivo, adequá-lo, para o funcionamento correto do local. 7.2 Elaboração de POPs Os procedimentos operacionais padronizados, tem única finalidade de levar o bom funcionamento do ambiente, seja na produção do alimento, limpeza, manutenção de equipamento, utensílios, higienização dos manipuladores, visando também coleta do lixo e produtos não mais utilizados no local. Todos esses procedimentos foram aplicados com as normas das RDC 257/2002. Para evitar e diminuir o risco de contaminações nos alimentos. 33 7.3 Elaboração do manual O manual foi elaborado em cima das RDC´s: Sendo que o manual serve para orientar os funcionários, quanto a manipulação adequada, higienização, boas práticas, instalações adequadas dos equipamentos. Como a RDC 216/2004 que Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A RDC 275/2002 que Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industriali zadores de Alimentos e a Listade Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. E sem esquecer a RDC 259/2022 que visa a regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados. 34 8. VISITA TECNICA 8.1 AMBEV Ramo da Atividade: Fabricação e distribuição de cervejas, refrigerantes e bebidas não carbonadas e não alcoólicas. Endereço do Local de Visita: Cervejaria AmBev da Amazônia Av. Constantino Nery, nº 2575 – Bairro Flores, Manaus. CEP: 69050-002 Relato da Visita: Durante a chegada e toda a visita técnica, os estagiários estavam sob a orientação da professora Talita Machado e preceptora Joyce Meneses. Inicialmente, os visitantes foram levados para uma sala de espera e posteriormente para outra sala, onde foi realizada pelo colaborador, onde foi feita uma apresentação institucional, mostrando a história da cerveja, como é produzido a cerveja, os tipos de refrigerantes, bebidas não alcoólicas, tipos de cervejas que fabricam, relatou como alguns colaboradores começaram na empresa, muitos começaram como estagiários e hoje ocupam um cargo importante para a produção, qualidade e marketing da AmBev, em seguida todos os participantes os EPI’s de segurança e foram orientados quanto à postura necessária para respeito as normas de segurança da organização durante doto o percurso da visita. Foi passada uma informação bastante, importante de como ser um estagiário da AmBev. No segundo momento, os visitantes foram levados até as instalações das linhas de produção da fábrica, onde o processo produtivo foi explicado pelo colaborador da AmBev. Lá foi possível observar o passo a passo do processo produtivo em detalhe. Ele também explicou como fazem os descartes para o meio ambiente de resíduos, para que o mesmo não venha sofrer tanto dano. Relatou 35 como ocorrem os procedimentos das garrafas que não são da empresa. Por fim, todos os visitantes realizaram a degustação em uma das salas privada. Conclusão O estagio de alimentos teve o propósito de uma experiência e a importância do conhecimento farmacêutico na analise de alimentos e na indústria de alimentos e as responsabilidades analisar e avaliar os produtos alimentício para o consumidor final O estágio permitiu vivenciar, observar os procedimentos necessários para obter o manuseio correto do alimento, isso se deu por causa da teoria, quando realizamos as práticas, possibilitando a capacitação dos procedimentos que foram realizados no âmbito do estágio, quanto mais se empenha em buscar o conhecimento para os estudos e pesquisas, podemos nos aprofundar nessa área. Todos os objetivos realizados na pratica, foram alcançados com responsabilidade e competência, sempre se baseando nas resoluções que regulam a importância do controle de qualidade dos alimentos, em todas as aplicações realizadas, levando para as práticas os procedimentos corretos na área que o farmacêutico atua. Imagem 10: Local da visita tecnica FONTE: Internet,2019 36 8.2 Vigilância Sanitária Municipa Ramo da atividade É responsável pela prevenção e controle de riscos relacionados a produto e serviços de interesse á saúde, na capital. Endereço do local de visita Rua Japurá, nº 824, Cachoeirinha, CEP 69065-150, Manaus/AM Telefone: 3654-6603 E-mail: visa.sms@pmma.am.gov.br Relato da visita No diada visita técnica, os estagiários estavam sob a orientação da preceptora Joyce Meneses. Inicialmente, os visitantes foram levados para uma sala de espera e ali foi realizada uma breve conversa onde foi realizada uma apresentação institucional, que logo fomos conhecendo o passo a passo de como agem, como é a forma de trabalho de cada pessoa que ali estava, a segunda parte da visita fomos conhecer o local, indo nas salas para conhecer a passo a passo dos procedimentos , dos manuseios e a forma de coleta dos produtos. Conclusão Tivemos como uma grande experiência a visita no estabelecimento de vigilância sanitária, ali foi abordado a sua missão com o publico é que proteger e promover a saúde da população, eliminando, reduzindo e prevenindo riscos e intervindo nos problemas sanitários de baixa e média e alta complexidade nos municípios de Manaus e áreas de produtos, serviços e engenharia sanitária, as suas atividades é controlar os processos envolvidos com produtos e serviços que se relacionam direta e indiretamente com a saúde, ela é um órgão responsável por criar mailto:visa.sms@pmma.am.gov.br 37 normas e regulamentos e da suporte a todas as atividades de vigilância sanitária no país. Imagem 11: 2º Local de visita escolhido, para relatar FONTE: Internet/2019 38 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, E. R. et al. Elaboração e Analise sensorial de geleia de pimenta com abacaxi. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v. 14, n. 3, p. 233-238, 2012. ISSN 1517-8595. 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