Exame físico do Sistema Respiratório - Enfermagem, Semiologia, Semiotécnica, Medicina

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28/06/2021 Exame físico do Sis Resp - Evernote
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Exame físico do Sis Resp
Página 787 (Brunner 13º edição)
Inspecionar principalmente a:
Baqueteamento digital
Cianose
Coloração da Pele
Baqueteamento digital
Alteração no leito ungueal
Pacientes com  condições crônicos hipóxicas
Infecções pulmonares
Doenças malignas do pulmão (ex: câncer)
75% das pessoas com baqueteamento tem alguma doença pulmonar
Coloração azulada da pele
Indicador de hipóxia (nem sempre)
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Quando a cianose aparece?
Nariz e seios paranasais
Indicador de hipóxia (nem sempre)
Pacientes com Policitemia: tem coloração azul, mas n é hipóxia
Cianose periférica: pode ser por exposição ao frio (normal, vasoconstrição)
Avaliação da cianose leva é afetada por: iluminação, cor da pele.
5g/dL de hemoglobina não oxigenada
Ex: Um paciente com 15g/dL não tem cianose até que 5g/dL se torne desoxigenada
Primeiro analisar parte externa do nariz (lesões, assimetria ou inflamação)
Depois, inclina a cabeça do paciente para trás e empurra a ponta do nariz para cima (analisar 
estrutura interna do nariz)
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Obs: A mucosa nasal é normalmente mais vermelha que a oral
Atenção
Em seguida,
Avaliação do septo
Em seguida,
Palpação dos seios paranasais
Obs: Verificar trans iluminação
)
Avaliar: mucosa, cor, edema, exsudato ou sangramento
Resfriado comum: mucosa pode parecer hiperemiada e túrgida
Rinite alérgica: mucosa parece pálida e túrgida
Buscar por: desvio, perfuração ou sangramento
Maior parte das pessoas tem um leve desvio no septo
Inspecionar as conchas inferior e média
Rinite crônica: pode haver o desenvolvimento de pólipos entre as conchas inferior e média
Pólipos: gelatinosos e móveis
Frontal
Maxilar
Pressão suave com o polegar
Pontos sensíveis: indicativos de inflamação
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Se a luz não conseguir penetrar, 
Depois, 
Verificar boca e faringe
Depois,
Verificar mobilidade da traqueia
Avaliação das estruturas inferiores
Inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax
Posição (tórax posterior e pulmões)
a cavidade provavelmente contém líquido ou pus.
Pedir para o cliente abrir a boca e respirar fundo
Isso possibilita a visão das: tonsilas, úvula, faringe posterior e pilares anterior
Verificar: cor, simetria, exsudação, ulceração ou alargamento destas estruturas.
Se necessário, usar abaixador de língua
Movimentos suaves com polegar e indicador, pois é uma estrutura sensível
Disfunções pulmonares (ex: pneumotórax ou derrame pleural) podem deslocar a traqueia
Sentada 
Braços cruzados na frente do tórax
Mã b b
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Cliente incapaz de sentar:
Posição (tórax anterior e pulmões)
Inspeção do tórax
Observar:
Situação normal:
Existem 4 deformidade principais que podem alterar essa relação:
Tórax em Barril:
Tórax em funil (peito escavado)
Mãos sobre os ombros
Deite-o em decúbito dorsal
Vire-o (de um lado para outro) para fazer a avaliação
Decúbito dorsal ou sentado
Facilita pois "espalha" as mamas
Coloração
Turgor da pele
Perda de tecido cutâneo
Diâmetro anteroposterior e diâmetro lateral do tórax: 1:2
Hiper insuflação dos pulmões
Aumento do diâmetro anteroposterior
Mais comum no envelhecimento 
Sinal típico de enfisema pulmonar e DPOC
Depressão da parte inferior do esterno
Compressão do coração e grandes vasos (pode resultar em sopros)
Comum em: raquitismo e S.  de Marfan
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Tórax de Pombo:
Cifoescoliose:
Frequência Respiratória (FR)
OBSERVAÇÕES:
Além disso,
Em pessoas magras, é normal uma pequena retração nos espaços intercostais na respiração normal
Deslocamento (para frente) anterior do esterno
Comum em: raquitismo e S. de Marfan ou Cifoescoliose grave
Elevação da escápula
Coluna e forma de S
Limita expansão dos pulmões
Comum na: osteoporose e outros distúrbios esqueléticos
Normal (eupneico): 14 a 20 rep. a cadamin.
Apneia durante o sono, secundária a uma obstrução transitória da via respiratória superior > APNEIA 
OBSTRUTIVA DO SONO
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