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Estabilidade - EDI Data: 03/ 08/ 2020. Aluno (a): Tiago dos Santos Miranda Atividade Prática e de Pesquisa NOTA: INSTRUÇÕES: · Esta Avaliação contém 8 (oito) questões, totalizando 10 (dez) pontos; · Baixe o arquivo disponível com a Atividade de Pesquisa; · Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação: · Nome / Data de entrega. · As respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta; · Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática; · Envio o arquivo pelo sistema no local indicado; · Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor. 1. Defina as características dos tipos de solicitações a seguir: 0. Estabilidade: A configuração de equilíbrio do arranjo não pode ser alterada drasticamente na presença das imperfeições e das ações perturbadoras; 0. Resistência: O material das peças estruturais deve ser capaz de absorver o nível de solicitação interna gerado pelas ações externas sem comprometer a sua integridade física; 0. Rigidez: As peças estruturais devem ser capazes de absorver as ações externas sem apresentar grandes deslocamentos que comprometam sua funcionalidade. 1. Distinga Cargas Acidentais de Cargas Permanentes. R: As cargas acidentais como o próprio nome diz acontece esporadicamente durante certo período de tempo, destacam-se as cargas: peso de ocupação de pessoas, peso dos móveis, peso dos veículos, força do vento, ação da chuva, etc. As cargas acidentais são geralmente tabeladas e normatizadas. As cargas acidentais previstas para o uso da construção correspondem normalmente a cargas verticais de uso da construção (prescritas na NBR 6118-2003), cargas móveis considerando o impacto vertical, impacto lateral, força longitudinal de frenagem ou aceleração e força centrífuga. As cargas permanentes sobre a estruturas são carregamentos que atuam em toda vida útil da mesma. Dentre as cargas permanentes pode-se exemplificar: peso próprio da estrutura, peso do revestimento, peso das paredes, etc. As cargas permanentes têm uma precisão numérica grande. 1. Calcule as reações nos apoios e a força de cisalhamento nos pontos “c” e “d”. Somatório das forças em X = 0 HA = HB =0 Somatório das forças em Y = 0 MA → 4VB – 10 * 2 = 0 4VB = 20 VB = 20 / 4 = 5 Kn / m VA + VB = 10 VA + 5 = 10 VA = 5 Kn /m Forças Cisalhantes: Ponto c: - 5 Kn /m; Ponto d: - 5 Kn /m. 1. Determine a força cortante e o momento fletor no ponto “C” da viga apresentada. Somatório das forças em X = 0 HB =0 Somatório das forças em Y = 0 MA → 3VB – 300 * 2,25 – 150 * 0,75 = 0 3VB = 787,5 VB = 787,5 / 3 = 262,5 Kn/m VA + VB = 450 VA + 262,5 = 450 VA = 187,5 Kn/m Força Cortante: Ponto C: + 187,5 - 150 = 37,5 Kn/m; Momento Fletor: Ponto C: 187,5 * 1,5 – 150 * 0,75 = 168,75 Kn.m. 1. Determine a força normal, o esforço cortante interno e o momento fletor nos pontos C e D da viga. Assuma que o apoio em B seja um rolete. O ponto C está localizado logo à direita da carga de 40 kN. Somatório das forças em X = 0 HB =0 Somatório das forças em Y = 0 MA → 6VB – 40 * 2 + 60 = 0 6VB = 20 VB = 20 / 6 = 3,3 Kn/m VA + VB = 40 VA + 3,3 = 40 VA = 36,7 Kn/m Força Normal: 0 Força Cortante: Ponto C: 36,7 Kn/m; Ponto D: 3,3 Kn /m Momento Fletor: Ponto C: 36,7 * 2 = 73,4 Kn.m Ponto D: 60 Kn.m 1. Apresente as cargas que atuam em uma laje. R: As cargas são: Peso Próprio; Contrapiso; Revestimento de teto; Pisos; Paredes; Cargas acidentais. 1. Que hipóteses de análises de esforços devem ser considerados para o dimensionamento de uma viga? R: Hipótese Fundamental da Teoria da Flexão – Lei de Navier As seções planas de uma viga, tomadas normalmente a seu eixo, permanecem planas após a viga ser submetida à flexão. Essa conclusão é válida para vigas de qualquer material, seja ele elástico ou inelástico, linear ou não-linear. As propriedades dos materiais, assim como as dimensões, devem ser simétricas em relação ao plano de flexão. As linhas longitudinais na parte inferior da viga são alongadas (tracionadas), enquanto aquelas na parte superior são diminuídas (comprimidas). 1. Defina Flambagem de um Pilar. R: Flambagem pode ser definida como o “deslocamento lateral na direção de maior esbeltez, com força menor do que a de ruptura do material” ou a “instabilidade de peças esbeltas comprimidas”. A ruína por efeito de flambagem é repentina e violenta, mesmo que não ocorram acréscimos bruscos nas ações aplicadas Estabilidade - EDI Estabilidade - EDI