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PROJETO PRATICA CITOLOGIA

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4
Claretiano Faculdade – (Campus Rio Claro)
Bacharelado em Biomedicina
Cleila Grotolli Guillen
RA:8048593
Sexto semestre
A citologia e a biologia molecular na estratégia de prevenção do câncer do colo do útero.
Rio Claro – SP
2020
Claretiano Faculdade – (Campus Rio Claro)
Bacharelado em Biomedicina
Cleila Grotolli Guillen
 
Trabalho desenvolvido na disciplina de Citologia clínica, submetido aos alunos de graduação em Biomedicina-Bacharel. Claretiano – Centro Universitário, como parte do processo avaliativo.
Orientador: Prof. Tamires Dos Santos
Rio Claro – SP
2020
Sumário
1. Introdução	5
1.1 Coleta do exame citopatologico do colo do útero (Papanicolau)	7
1.2 Recomendações prévias:	7
1.3 Acolhimento	7
1.4 Material e método	8
1.5 Biologia molecular usada como opção de rastreamento do câncer de colo uterino	9
2. Objetivo	11
3. Metodologia	11
4. Conclusão	11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS	12
Resumo
O câncer do colo do útero é caracterizado pela replicação desordenada do epitélio de revestimento do órgão, implicando o estroma e sendo capaz de invadir estruturas e órgãos vizinhos. É considerado o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo, sendo considerado um problema de saúde pública em países em desenvolvimento como o Brasil, devido à alta taxa de mortalidade e morbidade feminina. Devido a essas altas taxas de mortalidade, o Ministério da Saúde tem dado prioridade no trabalho de prevenção do câncer do colo do útero por meio de programas que incentivam a população feminina a prevenção, na qual visa reduzir as taxas de óbito por câncer do útero. O exame citopatologico mais conhecido como Papanicolau é padrão para a prevenção deste tipo de câncer, sendo realizado de forma preventiva desde o início da vida sexual, porem existem outros métodos eficazes e com mais agilidade para o diagnostico do mesmo.
Este trabalho tem como objetivo descrever a fisiopatologia e o desenvolvimento do câncer do colo do útero. Trata-se de uma revisão exploratória, descritiva da literatura realizada por meio da busca de artigos científicos, periódicos eletrônicos. A infecção pelo papilomavírus humano (HPV) tem sido considerada um importante fator de risco, mas preciso ser relacionado com fatores adicionais para que haja o aparecimento de um tumor.
Palavras chaves: câncer do colo uterino, papiloma vírus, Papanicolau, biologia molecular.
1. Introdução
O útero é um aparelho reprodutor feminino que está situado na pelve, que fica atrás da bexiga e na frente do reto, sendo dividido em corpo e colo. O colo é a parte inferior do útero localizado dentro do canal vaginal que apresenta uma parte interna e outra externa. De modo que a parte interna é chamado de canal cervical ou endocérvice sendo revestido por uma camada de células cilíndricas produtoras de muco – epitélio colunar simples, já na parte externa se tem o contato maior com a vagina onde é chamado ectocérvice sendo revestida por um tecido e com diversas camadas de células planas dado o nome de epitélio escamoso e estratificado.
O câncer cervical começa nas células escamosas e colunares na superfície do colo do útero. Esta doença se desenvolve de forma lenta e silenciosa. Afeta a maioria das mulheres de diferentes faixas etárias. Além de que, mulheres aos 25 anos podem desencadeá-los por vários fatores, porem a faixa etária de 45 a 49 anos é a que mais são acometidas. (CRUZ, et.al.2008)
No Brasil, conforme o ministério da saúde, o câncer de colo de útero tem apresentado um crescente número de casos desde 2006, sendo evidenciado na faixa etária de 20 a 29 anos, com pico maior entre 45 a 49 anos. (INCA, 2006)
Nem todos os casos de câncer cérvico -uterino tem uma evolução rápida sem tempo para tratamento, a maioria dos casos clínicos apresentam uma evolução lenta, sendo possível a detecção precocemente, ou seja, é um câncer que a estimativa de cura pode chegar a 100 %, sendo feito o tratamento na fase inicial. Porém não pode ser descartadas o número de mortes em que houve em tempos em que os recursos eram mais distintos. 
Conforme a IARC (Agência Internacional de pesquisa em Câncer), existe diversos tipos de HPV que causam o câncer cervical, sendo colocado por números. O 16 e o 18 são os tipos de DNA virais mais predominante nas mulheres com carcinoma no colo de útero, pois são considerados lesões de alto grau – Neoplasia Intraepitelial (NIC) II, III e câncer. (MINISTÉRIO DA SAUDE, 2006)
O Ministério da Saúde implementou no calendário vacinal, em 2014, a vacina tetravalente contra o HPV para meninas de 9 a 13 anos. E em 2017, estendeu a vacina para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. Essa vacina protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do HPV. (INCA, 2020)
Existem diversos fatores que desencadeiam o câncer do colo do útero, sendo os fatores sociais, ambientais e hábitos de vida como o de maior incidência para essa patologia, destacando-se a infecção pelo Vírus Papiloma Humana (HPV), baixas condições socioeconômicas, início precoce da atividade sexual, multiplicidade de parceiros, entre outros. Também vem sendo observado em estudo epidemiológico que o tabagismo, condições precárias de higiene, alimentação pobre em micronutrientes e o uso prolongado de contraceptivos orais vem sendo sugeridos como fatores. (PINHO, 2003)
O câncer inclui uma diversidade de fatores e um conjunto de várias doenças, é o resultado de alterações que modifica o crescimento celular, na qual ocorre uma desordem em que o organismo não é capaz de controlar, de maneira que envolve tecidos e órgãos. Portanto, o câncer de colo de útero está relacionado com mutações intra-epiteliais progressiva, podendo evoluir para uma lesão lentamente. O colo do útero é revestido por diversas camadas epiteliais pavimentosa organizada. Quando há uma neoplasia esta estratificação fica desordenada. Que levam ao diagnostico observado por grau de NIC (I, II, III). (CRUZ, 2008)
O principal agente causador do câncer cérvico – uterino é HPV (Papiloma Vírus Humano). O exame citopatologico mais conhecido como Papanicolau é um exame preventivo, que analisa as células provenientes da endocérvice e da ectocérvice em que é feito a raspagem do colo do útero. Em mulheres histerectomizadas, a coleta deve ser realizada com o esfregaço de fundo de saco vaginal. Já em mulheres gravidas a coleta pode ser normalmente da endocérvice, porem com bastante cuidado.
É visto que cada vez mais novos estudos vem proporcionando uma maior qualidade de vida para as mulheres, na qual tem sido introduzido no Brasil programas a fim de rastrear a realização periódica do exame citopatologico, programas esses de atenção primarias a saúde, que tem como responsabilidade avaliar e /ou introduzir o devido tratamento na população feminina, afim de reduzir a taxa de mortalidade por esse tipo de câncer. O atendimento a essas pacientes deve ser realizados em todas as Unidades Básicas de Saúde, de maneira que pode ser realizado por um medico ou enfermeiro da unidade, o paciente preenche um formulário para ser arquivado em sua ficha, para que o mesmo possa retornar e fazer este acompanhamento pelo menos uma vez ao ano. Fica sob responsabilidade das unidades básicas em saúde entrar em contato com o paciente informando o resultado. (MINISTÉRIO DA SAUDE, 2006)
Portanto é visto que há diversos tipos de neoplasias, e quando identificado o rastreamento positivo é dado os seguintes diagnósticos:
· Carcinoma invasor
· Adenocarcinoma invasor
· Lesão intraepitelial de alto grau 
· Adenocarcinoma in situ
· Atipias citológicas de significado indeterminado em células glandulares
· Atipias de significado indeterminados em células escamosas 
· Presença de células endometriais fora do ciclo menstrual, acima dos 40 anos
· Atipias de origem indefinidas. Entre outras.
1.1 Coleta do exame citopatologico do colo do útero (Papanicolau)
O Papanicolau foi introduzido no Brasil na década de 1950, assim como em outros países tem sido um grande avanço na saúde. O nome do examefoi mencionado em homenagem ao patologista grego Georges Papanicolau, em que foi o criador do método na época. O exame é realizado afim de prevenir o câncer de colo uterino, em que estuda as células do cérvix ou do colo uterino, e com intuito de detectar lesões precocemente. É considerado um exame simples e com baixo custo.
O exame colpocitolatológico é realizado através de um médico ginecologista ou enfermeiros, em mulheres com vida sexual ativa com idades entre 24 a 64 anos de modo que é recomendado ser realizado o exame uma vez por ano.
1.2 Recomendações prévias:
 Antes da realização do exame é necessário esclarecer algumas informações ao paciente. Notificar ao paciente a evitar lubrificantes, não fazer uso de creme vaginais, duchas e não ter relações sexuais por um período de pelo menos 3 dias. E não estar no período menstrual. Pois podem prejudicar o diagnóstico do exame.
1.3 Acolhimento
É preciso que o profissional da saúde medico ou enfermeiro explique como será realizado o procedimento e esclareça quaisquer dúvidas ao paciente, é preciso garantir um ambiente adequado e confortável ao mesmo. O profissional deve colher informações do paciente afim de registrar em seu prontuário, como: a data da última menstruação, se faz uso de medicamentos como a pílula anticoncepcional, quando foi a última realização do exame, entre outros.
1.4 Material e método
· Lápis ou caneta para identificação do nome do paciente na lâmina
· Espéculo vaginal (são existentes diferentes tamanhos como: P, M, G) e que sejam descartáveis
· Escova endocervical 
· Frasco porta lâmina
· Lâminas de vidro com extremidade fosca
· Espátula de Ayres
· Pinça de cherron
· Mesa ou cadeira ginecológica
· Solução fixadora, álcool a 96% ou spray de polietilenoglicol
· Gaze
· EPI’s: mascara, touca, luvas, avental.
Figura 1. Coleta do exame citopatológico do colo do útero. (fonte: Ministério da saúde, implantando o Viva mulher)
A lâmina deve conter apenas as iniciais do nome e a data de nascimento. O esfregaço do material em que foi coletado é preciso ser realizado na superfície lisa do lado fosco da lâmina, notar de a lâmina se encontra limpa, se caso não estiver fazer a limpeza com gaze. O esfregaço precisa ser coletado de maneira satisfatória para a avaliação oncótica, contendo presença de células em quantidade representativa, bem distribuídas e fixadas e coradas, de tal modo que sua visualização permita uma conclusão diagnostica. É levado em consideração uma lâmina insatisfatória cuja leitura esteja danificada por material acelular ou hipocelular (10% do esfregaço) ou quando há presença numerosa de sangue, piócitos, artefatos, contaminantes ou uma superposição celular.
São apresentadas três linhas da infecção: latente, subclínica e clínica, que são ligadas ao tipo viral infectante. Na forma clínica é observado a presença de lesões vegetantes e exofíticas, sendo visível a olho nu, sem técnica de magnificação. Na subclínica o diagnóstico se inicia com a inspeção do colo, exame citopatologico e colposcópico, com magnificação após aplicação de ácido acético ou solução de Schiller. De maneira que facilita a localização das alterações permitindo encaminhar para a biopsia. Já a forma latente evidencia a normalidade tecidual à colposcopia, sem alterações cito e histológicas, caracterizada por meio de técnicas de biologia molecular. (SILVA, 2015)
1.5 Biologia molecular usada como opção de rastreamento do câncer de colo uterino
As células humanas são programadas no controle de divisão celular, quando ocorre mutações no material genético contribui para o desenvolvimento do câncer. 
O câncer vem sendo uma doença que mais acomete a população. O câncer cervical é um dos canceres mais comum nas mulheres no Brasil, de modo que o papiloma vírus (HPV) tem um fator positivo no desenvolvimento do câncer cervical. O diagnóstico das alterações promovidas pela infecção por HPV pode ser clínico, citopatologico, colposcópico e histopatológico, porém o diagnóstico da infecção viral é, na maioria das vezes, realizado por técnicas moleculares.
É visto uma menor prevalência no número de óbitos depois que foi descoberto o Papanicolau, um método usado afim de analisar através de um esfregaço vaginal células anormais na mucosa cervical. Porem esse número tem sido identificado em países desenvolvidos, já em países em desenvolvimento é notado uma falha, já que o exame de Papanicolau não é 100% eficaz, podendo haver falhas nas amostras, na coleta e na interpretação laboratorial, pois o teste é baseado em uma observação impalpável das alterações coletadas. (ROCHA, et.al. 2010)
Portanto, os métodos de biologia molecular tem sido cada vez mais utilizado, pois pesquisa a presença do DNA viral do HPV. O PCR reação em cadeia da polimerase é utilizado na síntese enzimática de DNA, que de fato determina a amplificação especifica de um certo fragmento desse ácido nucleico milhares de vezes. Quando por exemplo há lesões malignas relacionada ao HPV o DNA viral associa-se aos cromossomos hospedeiros. (REVOIRE, et.al. 2006)
A pesquisa do DNA do HPV, quando utilizada em associação à citologia, é considerada muito eficaz, de preferência quando feito para diagnosticar o quadro precocemente, de modo que esse paciente tenha um acompanhamento clinico ou terapêutico quando apresentar DNA de HPV de alto grau, e assim evitar o avanço do câncer. 
1.6 Captura híbrida: é um método de amplificação de sinal usando sondas de RNA marcadas para hibridização ao DNA-alvo do HPV. É considerado um método bem especifico que fornece a tipagem viral por grupos, além de avaliar a carga viral. Além de que uma segunda técnica de captura hibrida vem sendo utilizada nos laboratórios de diagnostico, junto à citologia. Sendo assim este método é capaz de detectar o DNA viral em materiais cérvico-vaginais por meio de sondas de RNA capazes de reconhecer sequências de HPV de baixo e de alto risco. Os tipos de HPV de alto risco é testado em sonda B, já os de baixo risco são testados em sonda A. Porem estas sondas não reconhecem os tipos de HPV dentro destes grupos. Essa técnica é comparada a do PCR pela sua sensibilidade, principalmente quando for para detecção de lesões de alto grau. (BRINGHENTI, 2010) 
Embora essa técnica é de fácil manuseio, possui um custo elevado, pelo fato de que o laboratório precise estar devidamente equipado. Porem a associação dessas técnicas aos diagnósticos já utilizados, possuem uma melhor avaliação das neoplasias cervicais.
A prevenção pode incluir diferentes fatores, desde a iniciação sexual precoce, o uso de camisinha, evitar a variedade de parceiros que causa as doenças sexualmente transmissíveis. Além de que segundo a OMS 25% dos casos de canceres uterino em que leva ao óbito tem a ver com a má alimentação, sendo propicio a obesidade que é considerada uma das causas pelo fato de que os níveis de insulina e hormônios aumentam tornando o risco para desenvolver um câncer ainda maior. As vacinas contra o HPV têm trazido um nível primário de possibilidade de prevenção pois são consideradas profiláticas de modo que limitam a infecção pelo vírus. 
O tratamento é feito de forma individualizada e depende do estágio da doença e da apresentação de metástase e fatores pessoais, como por exemplo a idade e desejo de ter filhos. O tratamento do câncer do colo inclui: Cirurgia, radioterapia externa ou braquiterapia (radioterapia intravaginal), quimioterapia e cuidados paliativos. A escolha de qual o tipo de método a ser realizado também vai depender da localização das lesões, seu crescimento e gravidade, penetração no canal cervical, gravidez e a condição clínica da paciente. O tratamento das lesões precursoras do câncer uterino inclui também a crioterapia e biopsia a laser, e a histerectomia. (MINISTÉRIO DA SAUDE, 2002)
2. Objetivo
Este trabalho tem como objetivo o estudo e pesquisa e a compreensão sobre a importância da prevenção do exame citopatologico e os métodos disponíveis como diagnostico, descrever os fatores e métodos utilizados.
3. Metodologia
A metodologia usada para este trabalhoé a pesquisa bibliográfica que exige do pesquisador o levantamento de uma série de informações. O estudo será baseado em artigos científicos e revisão literária sobre o câncer de colo uterino, e os métodos utilizados como prevenção.
 
4. Conclusão
Mediante a tantas doenças que vem cada vez mais cometendo a população feminina pode -se dizer que o quadro de canceres de colo uterino se encontra com bons métodos de diagnóstico. O rastreamento do câncer cervical conforme os estudos tem mostrado uma eficácia na redução da mortalidade em países desenvolvidos, de maneira que se torna essencial a busca por outros métodos além do teste de Papanicolau, assim como a utilização da biologia molecular que de fato apresenta grande potencial no rastreamento das neoplasias
É preciso buscar melhorias na prevenção de doenças através da promoção e educação, através de orientações sobre as exposições aos fatores de risco, como também manter o exame de Papanicolau em dia, de maneira que todas as mulheres possuem acesso a este tipo de exame em Unidades Básicas de Saúde, de modo que possa ter melhores condições de vida para a população em geral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
PINHO, Adriana de Araujo; JUNIOR, Ivan França. Departamento de Saúde Materno-Infantil. Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. 2003. Prevenção do câncer de colo do útero: um modelo teórico para analisar o acesso e a utilização do teste de Papanicolau. Disponível em: <
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-38292003000100012&lng=es#:~:text=As%20estrat%C3%A9gias%20de%20preven%C3%A7%C3%A3o%20secund%C3%A1ria,%2C%20colposcopia%2C%20cervicografia%20e%2C%20mais> Acesso em novembro de 2020.
OLIVEIRA, Michele Mandagará. Et. al. Revista gaúcha da Enfermagem. 2004.
Câncer cérvico uterino: um olhar crítico sobre a prevenção. Disponível em: 
<https://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/4504> Acesso em novembro de 2020.
Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero.
2ª Edição revista, ampliada e atualizada. MINISTÉRIO DA SAÚDE Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Disponível em: <
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizesparaorastreamentodocancerdocolodoutero_2016_corrigido.pdf> Acesso em novembro de 2020.
SILVA, Keila Brito. Et. al. Universidade Federal de Pernambuco. Vitória de Santo Antão, PE, Brasil. 2014. Integralidade no cuidado ao câncer do colo do útero: avaliação do acesso. Disponível em:
<https://www.scielo.br/pdf/rsp/v48n2/0034-8910-rsp-48-2-0240.pdf> Acesso em novembro de 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres/ Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em : < http://189.28.128.100/dob/docs/portal-dab/publicações/protolocosaudemulher.pdf> Acesso em novembro de 2020.
BRASIL. INCA Câncer do colo do útero, 2016. Disponível em: < http://www.cofen.gov.br/parecer-de-d-relator-n-190201548415.html> Acesso em novembro de 2020.
KLINGERMAN, JACOB. MINISTÉRIO DA SAUDE, Falando sobre o câncer de útero. Instituto nacional de câncer- Rio de Janeiro, 2002. (Livreto de informações do programa Viva Mulher) Acesso em novembro de 2020.
SILVA, Elisvania Rodrigues, MACEDO, Francisca Lopes dos Santos. Et. al. a Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCM-MG) – Belo Horizonte (MG), Brasil. 2015. Diagnóstico molecular do papilomavírus humano por captura híbrida e reação em cadeia da polimerase. Disponível em: < http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2015/v43n4/a5311.pdf > Acesso em novembro de 2020.
BRINGHENTI, Márcia Elena Z. et. al. Universidade Federal de Santa Catarina. 2010.
Prevenção do Câncer Cervical: Associação da Citologia Oncótica a Novas Técnicas de Biologia Molecular na Detecção do Papilomavírus Humano (HPV). Disponível em: http://ole.uff.br/wp-content/uploads/sites/303/2018/02/r22-3-2010-Prevencao-do-Cancer-Cervical.pdf Acesso em novembro de 2020.
RIVOIRE, Waldemar Augusto, CAPP, Edison. Depto. de Ginecologia e Obstetrícia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2001. BASES BIOMOLECULARES DA ONCOGÊNESE CERVICAL. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/rbc/n_47/v02/pdf/artigo7.pdf Acesso em novembro de 2020.
ROCHA, Gustavo Alvarenga, MELO, Victor Hugo. Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – Belo Horizonte (MG), Brasil. 2010. Biologia molecular no rastreamento das neoplasias cervicais uterinas. Disponível em: https://www.saudedireta.com.br/docsupload/1340105808Femina-v38n3_p167-72.pdf Acesso em novembro de 2020.
LUENEBERG, Camila Viana Costa. Et. al. Condutas para o rastreamento do câncer do colo do útero na Atenção Primária à Saúde – APS. GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Disponível em: < http://www.saude.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/04/condutas-para-o-rastreamento-do-cancer-do-colo-do-utero-na-Aten%C3%A7%C3%A3o-Prim%C3%A1ria-%C3%A0-Sa%C3%BAde___PDF.pdf> Acesso em novembro de 2020.
Câncer do colo do útero. INCA 2020. Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-do-colo-do-utero Acesso em novembro de 2020.
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