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AUDIÊNCIA TRABALHISTA Audiência de Instrução e julgamento Nº do processo: 00010059-39 2015 3º Vara de Trabalho do Rio de Janeiro TRT 1ª região Parte: Joana Reclamada : Escritorio Silva e Silvio Advocacia Conciliação: Não houve auto composição Nenhum acordo entre as partes. Reconhecimento de vinculo e pedidos de horas extras e uma indenizatoria de assedio moral. Trata-se de uma advogada que trabalhava em um escritório de advocacia Dr. Daniel, analisa a parcial e verifica que a reclamante não declarou a inépcia da parcial A prova oral da reclamante: Sr. Joana é advogoda, porém a reclamada alega que a depoente era vinculada no escritório desde de 4 Março de 2018 à 10 de Janeiro 2021. A Sr. Joana não trabalha mais lá, alegando que era xingada pela Sr. Carolina Dita chefe à chamando de “Advogada de 2ª categoria”, a expondo na frente dos colegas de trabalhos. a e sempre fazia horas extras. Seu trabalho era 09 as 20 horas sendo que 2x por semana prorrogava sua jornada até às 22 horas, que a depoente recebia 20 mil. Ela assinava sempre os RPA para o recebimento do salário. As razões finais sustenta a reclamante, que a prova documental em fls.40 à 68 comprovão que os valores são fixos, com relação a subordinação a reclamente entende que é impossivel que a reclamada não fiscalizar as realizações de horários, e os serviços particulares não foi comprovada documentalmente, sendo que pode fazer uma busca no site da oab com a matricula da mesma. A reclamada nada juntou a defesa em prova documental e finalizando, o proprio Preposto e a primeira testemunha da reclamada disse que o SR. Custódio participava de todas as reuniões onde eram atribuidas as atividades de cada um. E os depoimentos da reclamada eram todos contraditórios, porém, os depoimentos das testemunhas da reclamante foram todos confirmados a tese que o depoimento da parte foi comprovado na petição inicial. Em razão final sustenta a reclamada Em serie de razões finais, analizando as provas testemunhais que as 2 testemunhas da reclamada foram contraditório, deixando claro que não existe qualquer suposição hierarquica que a Dr. Carolina não obtem cargo superior a Dr. Joana, comprovando assim que não existe nenhum ensejo para ser configurado o assédio moral, assim sendo a reclamada requer a improcedencia da ação . A juiza gostaria de renovar a proposta, porém o advogado da reclamada se nega. Conforme a sumulua 197 TST, não havendo nenhum requerimento encerra-se a audiência.
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