Buscar

INTRODUÃO À PROBLEMÁTICA AMBIENTAL PLANILHA PARA ENTREGAR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
PCC (PLANILHA)
5ª DISCIPLINA DO SEGUNDO SEMESTRE
 2020
CURSO DE HISTÓRIA
INTRODUÇÃO À PROBLEMÁTICA AMBIENTAL
Excelentíssima Senhora Professora Doutora Ana Cristina Alves Balbino e Colegas do Curso de História - UNIP - Saudações Acadêmicas. Espero que esta breve síntese, tente elucidar este tema. Grato. Sinceramente, Aluno: Wagner Paulon - Curso de História - RA: 2060528 - Polo: São Bernardo do Campo II - Rudge Ramos.
1.-Introdução:
RESUMO E REFLEXÃO
A mudança climática é o grande problema ambiental que a humanidade enfrentará na próxima década, mas não é o único. Vamos dar uma olhada em alguns deles - desde a escassez de água e a perda de biodiversidade até a gestão de resíduos - e discutir os desafios que temos pela frente.
Esta próxima década será vital quando se trata de resolver as grandes questões ambientais que nosso planeta enfrenta.
A terceira década do século XXI começou e os desafios ambientais que temos pela frente, estabelecidos na Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável, são muitos. Este plano de ação global adotado em 2015 apresenta medidas específicas para alcançar um mundo mais justo, mais próspero e mais respeitoso com o meio ambiente dentro de dez anos. A este respeito, a própria ONU adverte que estamos atrasados, e a questão agora é se ainda temos tempo para salvar o planeta.
Abaixo, resumimos alguns dos principais problemas ambientais globais que a ONU diz que devemos resolver nesta década:
MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
2
Aquecimento global devido ao CO2 emissões — que segundo a ONU aumentaram quase 50% desde 1990 — está acelerando as mudanças climáticas e ameaça a sobrevivência de milhões de pessoas, plantas e animais, causando eventos meteorológicos como secas, incêndios e inundações, que estão se tornando cada vez mais frequentes e mais extremos. Isso significa que precisamos tomar medidas para mitigar seus efeitos e adaptar-se às suas consequências que, mesmo que mantenhamos o aquecimento global abaixo de 2ºC, conforme exigido pelos Acordos de Paris, durarão séculos.
PROBLEMAS DE POLUIÇÃO E SEUS EFEITOS NA SAÚDE
 A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 90% da humanidade respira ar poluído, por isso pede uma redução da poluição do ar para reduzir as taxas de doenças respiratórias, prevenindo assim sete milhões de mortes por ano. A água contaminada também causa grandes problemas de saúde e cinco milhões de mortes por ano, de acordo com a Oxfam Intermón. A ONU defende a eliminação do dumping, minimizando o uso de produtos químicos e tratando mais águas residuais, entre outras medidas.
PROTEGENDO OS OCEANOS
 Os oceanos tornaram-se os gigantescos depósitos de lixo para plástico. Além disso, há outros problemas ambientais graves relacionados aos oceanos, como danos aos ecossistemas devido ao aquecimento global, despejo de poluentes, águas residuais e derramamento de combustível. A ONU pede uma melhor gestão das áreas protegidas, dando-lhes recursos suficientes e reduzindo a sobrepesca, poluição e acidificação do oceano causada pelo aumento da temperatura da Terra.
A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E AS RENOVÁVEIS
 Enquanto a energia é responsável por 60% das emissões globais de gases de efeito estufa (GEE), a ONU calcula que 13% da população mundial não tem acesso à eletricidade e que 3 bilhões de pessoas dependem de combustíveis fósseis para cozinhar. Essa situação requer uma transição 
3
energética para um modelo mais limpo, acessível e eficiente baseado no uso de fontes de energia renovável para construir comunidades mais sustentáveis, inclusivas e resistentes a problemas ambientais como as mudanças climáticas.
UM MODELO ALIMENTAR SUSTENTÁVEL
 A produção intensiva de alimentos prejudica o meio ambiente, esgotando o solo e prejudicando os ecossistemas marinhos. Além disso, a superexploração dos recursos naturais colocou em risco a segurança alimentar e a disponibilidade de água potável. A ONU considera essencial mudar o modelo de produção de alimentos e nossos hábitos alimentares, incluindo uma dieta mais baseada em plantas com ingredientes locais para economizar energia e reduzir o CO2 Emissões.
PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE
 Já perdemos 8% das espécies animais conhecidas e 22% estão em risco de extinção devido principalmente à destruição de seus habitats naturais, à caça ilegal e à introdução de espécies invasoras. A ONU pediu ações conclusivas para pôr fim a essas ameaças e conservar nosso patrimônio natural, incluindo nossas florestas cada vez mais ameaçadas.
DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL E MOBILIDADE
 O crescimento das cidades, que precisarão acomodar cerca de 5 bilhões de pessoas até 2030, será mais um dos grandes desafios ambientais da década. As metrópoles do futuro precisarão ser compactas, seguras, inclusivas, ecológicas e eficientes em termos energéticos, com mais espaços verdes, edifícios mais ecológicos e métodos de transporte mais sustentáveis que coloquem as necessidades dos pedestres acima das do trânsito.
ESTRESSE HÍDRICO E ESCASSEZ DE ÁGUA
 A falta desse recurso, vital para a sobrevivência humana, animal e vegetal, afeta mais de 40% da população mundial, e de acordo com o Fórum Econômico Mundial, a agricultura é responsável por mais de 70% da água usada nos países mais áridos do planeta. O uso responsável dos recursos hidrológicos 
4
melhorará a produção de alimentos e energia, além de proteger a biodiversidade de nossos ecossistemas hídricos e nos ajudar a retardar as mudanças climáticas.
FENÔMENOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS
 O aquecimento global está causando secas cada vez mais frequentes, intensas e devastadoras, furacões e ondas de calor. Manter as temperaturas estáveis, como tem sido defendido nas negociações no mais alto nível, bem como melhorar nossa capacidade de responder a emergências climáticas, são as chaves para minimizar o número dessas catástrofes, adaptar-se a elas e nos defender delas.
SUPERPOPULAÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS
 A ONU espera que a população mundial ultrapasse 8,5 bilhões até 2030, forçando-nos a reduzir consideravelmente a quantidade de lixo que geramos através da prevenção, redução, reutilização e reciclagem como parte da economia circular, com o objetivo de minimizar o impacto na saúde e no meio ambiente.
2.-Desenvolvimento:
O que entendemos por mudanças climáticas? O setor elétrico desempenha um papel fundamental no cumprimento da meta estabelecida pelo histórico Acordo de Paris para manter o aumento da temperatura global bem abaixo de 2ºC e combater a emergência climática. O grupo Iberdrola, líder global na luta contra as mudanças climáticas — meta nº 13 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) — e participante ativo das diferentes Cúpulas do Clima, está totalmente alinhado com este acordo internacional.
A mudança climática é definida como uma mudança nos padrões climáticos atribuíveis, direta ou indiretamente, à atividade humana. Os gases de efeito estufa se acumulam na atmosfera e capturam o calor, aumentando o efeito estufa e elevando a temperatura geral do planeta.
5
A mudança climática é sobreposta à variabilidade natural observável em períodos equivalentes, e também afeta outras mudanças nos sistemas terrestres (gelo derretido, aumento do nível do mar, etc.).
A mudança climática é uma ameaça para o futuro do nosso planeta, mas ainda há tempo para nos adaptarmos a ele e mitigarmos seus efeitos. Abaixo, vamos dar uma olhada nas medidas que estão sendo colocadas em prática e viajar no tempo para ver como será o mundo se quisermos parar o aquecimento global.
Os recordes globais de temperatura estão sendo continuamente quebrados. Se julho passado foi o mês mais quente da história, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), o período de cinco anos 2015-2019 está prestes a se tornar o mais quente de todos os tempos. Os cientistas dizem que esse tipo de fenômeno está se tornando mais provável e mais persistente, e isso se deve em parte às mudanças climáticas.
VULNERABILIDADE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A mudança climática é uma realidadeque está afetando milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente as mais vulneráveis, aumentando a frequência e a virulência dos fenômenos meteorológicos extremos que causam danos materiais e deslocamento populacional. Basta olhar para trás tão recentemente quanto 2018, quando desastres naturais levaram ao deslocamento interno (ou seja, migração dentro do mesmo país) de 17,2 milhões de pessoas, de acordo com o Centro de Monitoramento de Deslocamento Interno (IDMC).
O aquecimento global também é a causa da maior crise ambiental da história, devido à velocidade sem precedentes com que se desdobrou. Desde 1880, a temperatura média global aumentou 0,85°C, o nível do mar aumentou por 19cm e o Ártico perdeu 1,07 milhões de km2 de gelo por década, de acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).
6
DIFERENÇAS ENTRE MITIGAR E ADAPTAR-SE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Até recentemente, a comunidade internacional tinha focado em tentar limitar a CO2 Emissões. Mas, com base nos dados mais recentes, diversificou seus esforços, promovendo políticas de adaptação e mitigação das mudanças climáticas para ajudar a minimizar os efeitos desse fenômeno, cujas consequências já estão sendo vistas em todo o mundo. Ambas as estratégias se complementam, e embora apresentem desafios diferentes, o objetivo final é o mesmo.
A diferença entre as estratégias de mitigação das mudanças climáticas e a adaptação às mudanças climáticas é que a mitigação visa combater as causas e minimizar os possíveis impactos das mudanças climáticas, enquanto a adaptação analisa como reduzir os efeitos negativos que ela tem e como aproveitar as oportunidades que surgem. Quando as estratégias de mitigação não atingirem as metas de contenção de emissões, a resiliência climática será fundamental para diminuir os impactos das mudanças climáticas e abrir caminho para nossa sobrevivência, juntamente com o resto dos habitantes da Terra.
2.1- Questão Discursiva
PERGUNTA: QUAIS MEDIDAS NECESSÁRIAS PARA MITIGAR E ADAPTAR-NOS ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS?
RESPOSTA: A mudança climática é uma batalha difícil, mas com nossos esforços combinados e ações de mitigação adequadas podemos minimizar os danos que ela causa:
1 - Melhorar a eficiência energética e optar por energia renovável em vez de combustíveis fósseis.
2 - Promover o transporte público e a mobilidade sustentável aumentando o número de viagens nas cidades de bicicleta, reduzindo o número de voos e fazendo mais viagens de trem ou em carros compartilhados.
7
3 - Promoção da indústria ecológica, agricultura, pesca e pecuária, sustentabilidade alimentar, consumo responsável e regra 3Rs(reduzir, reutilizar, reciclar).
4 - Tributando o uso de combustíveis fósseis e CO2 mercados de emissões.
Ao lado de medidas de mitigação para conter o aquecimento global, as medidas de adaptação às mudanças climáticas também precisam ser encorajadas:
1 - Erguendo edifícios e infraestruturas mais seguras e sustentáveis.
2 - Replantio de florestas e restauração de ecossistemas danificados.
3 - Diversificando as culturas para que elas sejam mais capazes de se adaptar às mudanças climáticas.
4 - Investigar e desenvolver soluções inovadoras para prevenir e gerenciar catástrofes naturais. 
5 - Desenvolvendo planos de ação para emergências climáticas.
COMO SERÁ A TERRA EM 2030 SE DERROTARMOS AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS?
RESPOSTA: Se as medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas forem bem-sucedidas, até a próxima década — de acordo com o Fórum Econômico Mundial (WEF) — poderíamos alcançar cenários cotidianos como:
Mobilidade
A maioria das viagens será feita de trem ou carro elétrico compartilhado, equipado com algoritmos que selecionarão a melhor rota a fim de reduzir o consumo e maximizar o número de passageiros. Nas cidades, optaremos por caminhar, viajar de bicicleta ou usar o transporte público para economizar tempo 
8
e melhorar nossa qualidade de vida através da redução do ruído e dos engarrafamentos.
Arquitetura e planejamento
urbano, viveremos em casas alimentadas por energia renovável e quase nenhum edifício de concreto será construído. Haverá menos estacionamentos em nossas ruas e loteamentos urbanos, parques e jardins.
5 passos principais que a sociedade precisa dar para derrotar as mudanças climáticas.
1. COMPROMISSO: A atual crise climática exige pessoas para exigir ação política de seus governos;
2. PARTICIPAÇÃO: A mudança climática requer indivíduos contribuindo para a sustentabilidade em suas comunidades através de soluções práticas;
3. HÁBITOS SAUDÁVEIS: Caminhando, andando de bicicleta é saudável comer são hábitos que vão ajudar na luta contra as alterações climáticas.
4. CONSCIÊNCIA AMBIENTAL: Sociedades que amam e respeitam a natureza desempenham o seu papel, dando o exemplo na luta contra o aquecimento global;
5. EFICIÊNCIA E INOVAÇÃO: A mudança climática precisa de pessoas para priorizar a energia economica e usar a energia renovável.
Alimentos
Vamos comer frutas e legumes, enquanto carne, laticínios e peixes não serão mais grampos em nossa dieta.
A redução da pecuária terá um efeito positivo no reflorestamento, liberando mais terras para o cultivo de alimentos para consumo humano.
Consumo
9
Vamos compartilhar mais bens e serviços, comprar menos e reutilizar mais, e reciclar quase tudo. Plásticos de uso único terão desaparecido e as embalagens serão mais fáceis de classificar e reciclar.
3.- Resumo
A Cúpula de Ação Climática da ONU 2019 ocorreu no dia 23 de setembro na sede das Nações Unidas em Nova York e se concentrou em nove áreas de ação prioritárias. Muitos países e mais de 100 cidades, incluindo muitas das maiores do mundo, anunciaram compromissos significativos e concretos para combater a crise climática.
As emissões de carbono em todo o mundo estão atingindo níveis sem precedentes e os impactos e consequências das mudanças climáticas já estão sendo sofridos em escala global devido principalmente ao aquecimento global. No entanto, os últimos relatórios e análises científicas abrem uma pequena porta para a esperança. Eles indicam que, se agirmos agora, podemos reduzir as emissões nos próximos 12 anos e conter o aumento da temperatura média anual abaixo de 2 °C, ou mesmo para 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais.
O marco regulatório que estabelece detalhadamente as medidas necessárias para parar as mudanças climáticas é o Acordo de Paris, mas para acelerar seu cumprimento, é necessária uma ação global tão ambiciosa quanto o objetivo a ser alcançado: reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 45% nos próximos dez anos e zerar em 2050.
A Terra entrou em um período de mudança hidrológica, climatológica e biológica que difere dos episódios anteriores de mudança global na medida em que é de origem humana. Para explicar ou prever o curso das atuais mudanças ambientais globais, deve-se, portanto, compreender as fontes humanas, as consequências e as respostas, algumas das quais podem alterar o curso da mudança global.
10
Este TE examina o que se sabe sobre as dimensões humanas da mudança ambiental global, identifica as principais necessidades imediatas de 
conhecimento e recomenda uma estratégia para construir esse conhecimento nos próximos 5 a 10 anos.
Para entender as mudanças ambientais globais, é necessário focar nas interações dos sistemas ambientais, incluindo a atmosfera, a biosfera, a geosfera e a hidrosfera, e sistemas humanos, incluindo sistemas econômicos, políticos, culturais e sociotécnicos. Sistemas humanos e sistemas ambientais se reúnem em dois lugares: onde ações humanas causam mudanças ambientais, ou seja, onde alteram diretamente aspectos do meio ambiente, e onde as mudanças ambientais afetam diretamente o que os seres humanos valorizam. As principais questões sobre causas humanas dizem respeito às fontes subjacentes ou às forças motrizes sociais que dão origem às causas próximas da mudança global. Por que, por exemplo, há tanta variação entre as sociedades, até mesmo sociedades industriais avançadas, no que diz respeito ao consumo de energia por unidadede produção econômica? As principais questões sobre as consequências humanas preocupação com as respostas a mudanças globais reais ou antecipadas. O que os humanos farão na expectativa de mudança global para evitar que ela prejudique o que valoriza? Como os humanos responderão às mudanças globais reais? Qual é a probabilidade de que os humanos não tomem nenhuma ação organizada em resposta a mudanças globais particulares, e quais seriam os efeitos consequentes sobre o bem-estar humano? Para responder a tais perguntas, cientistas naturais e sociais precisam trabalhar juntos.
 4.- Citações Bibliográficas
ARRIGHI, Giovanni. A ilusão do desenvolvimento. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
BAITELO, Ricardo. A caminho da sustentabilidade energética: como desenvolver um mercado de renováveis no Brasil. Greenpeace Brasil, 2008.
11
CAVALCANTI, Clóvis. “Desenvolvimento sustentável e gestão dos recursos naturais: referências conceptuais e de política”. In: Programa de Comunicação Ambiental, CST.Educação, ambiente e sociedade. Serra: Companhia Siderúrgica de Tubarão, 2004.
d’ALBERTAS, Sylvia Marie. A internalizarão de praticas do desenvolvimento sustentável nas empresas: estude de caso de setores selecionados da grande Florianópolis. Monografia, Graduação em Ciências Econômicas – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis: 129p, 2007.
FERNANDES, Daniela. Relatório da ONU culpa homem por aquecimento global. Disponível em: <http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/02/070202_danielaclima2.shtml>. Acesso em 01 de junho de 2008.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988.
GREENPEACE. Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas. Disponível em:<http://www.greenpeace.org/raw/content/brasil/documentos/clima/greenpeacebr_070403_clima_relatorio_IPCC_avaliacao_mudancas_climaticas_port_v1.pdf> Acesso em 05de junho de 2008.
_______. Mudanças do clima, mudanças de vida: como o aquecimento global já afeta o Brasil. Greenpeace Brasil, 2006.
GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 4º ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2006.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos extremos. O breve século XX, 1914 – 1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
HOLTHAUSEN, Carlos. Desenvolvimento Sustentável. Florianópolis: Cuca Fresca, 2002.
12
MACNEILL, J. ; WINSEMIUS, P.; YAKUSHIJI, T. Para além da interdependência: A relação entre a economia mundial e a ecologia da Terra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1992.
MERICO, Luiz Fernando Krieger. Introdução à economia ecológica. Blumenau: Ed. Da FURB, 1996.
MONTIBELLER FILHO, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentável: Meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2001.
NAÇÕES UNIDAS, PNUMA. Programa das nações unidas para o meio ambiente. Disponível em: <http://www.onu-brasil.org.br/agencias_pnuma.php>. Acesso em 01 de junho de 2008.
PEARCE, David W. Economia ambiental. México: Fundo de Cultura Econômica, 1985.
RIBEMBOIM, Jacques. (org.). Mudando os padrões de produção e consumo. Brasília: Ed. IBAMA, 1997.
SOUZA, Nali de J. de. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 5º ed. Revisada, 2005.
UNESCO; IBAMA. Educação para um futuro sustentável: Uma visão transdisciplinar para uma ação compartilhada. Brasília: Ed. IBAMA, 1999.
VAN BELLEN, Hans. M. Indicadores de Sustentabilidade. Uma análise Comparativa. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 200 5.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
_______. “Ambientalismo, entre crenças e ciência”. Folha de São Paulo, São Paulo, 06 de janeiro, 2008. Opinião.
13
_______. “Brasil, Índia e China devem adotar metas de redução de gases de efeito estufa? – Sim. A responsabilidade é com o futuro”. Folha de São Paulo, São Paulo, 08 de dezembro, 2007. Tendência/ debates, p. 03.
WALLERSTEIN, Immanuel. Após o liberalismo: em busca da reconstrução do mundo.Trad: Ricardo A.Rosenbush. Petrópolis: Vozes, 2002.
WIKIPÉDIA. Origem e história do petróleo. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Petroleo>. Acesso em 01 de março de 2008.
________. Protocolo de Quioto. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Protocolo_de_Quioto>. Acesso em 10 de junho de 2008.
 
1
 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
 
PCC (PLANILHA)
 
5
ª DISCIPLINA DO SEGUNDO SEMESTRE
 
 
2020
 
CURSO DE HISTÓRIA
 
 
INTRODUÇÃO À PROBLEMÁTICA AMBIENTAL
 
 
Excelentíssima Senhora Professora Doutora Ana Cristina Alves Balbino e 
Colegas do Curso de 
História 
-
 
UNIP 
-
 
Saudações Acadêmicas. Espero que 
esta breve síntese, tente elucidar este tema. Grato. Sinceramente, Aluno: 
Wagner Paulon 
-
 
Curso de História 
-
 
RA: 2060528 
-
 
Polo: São Bernardo do 
Campo II 
-
 
Rudge Ramos.
 
1.
-
Introdução:
 
RESUMO E 
REFLEXÃO
 
A mudança climática é o grande problema ambiental que a humanidade 
enfrentará na próxima década, mas não é o único. Vamos dar uma olhada em 
alguns deles 
-
 
desde a escassez de água e a perda de biodiversidade até a 
gestão de resíduos 
-
 
e discutir o
s desafios que temos pela frente.
 
Esta próxima década será vital quando se trata de resolver as grandes 
questões ambientais que nosso planeta enfrenta.
 
A terceira década do século XXI começou e os desafios ambientais que 
temos pela frente, estabelecidos na
 
Agenda 2030 da ONU para o 
Desenvolvimento Sustentável, são muitos. Este plano de ação global adotado 
em 2015 apresenta medidas específicas para alcançar um mundo mais justo, 
mais próspero e mais respeitoso com o meio ambiente dentro de dez anos. A 
este re
speito, a própria ONU adverte que estamos atrasados, e a questão agora 
é se ainda temos tempo para salvar o planeta.
 
Abaixo, resumimos alguns dos principais problemas ambientais globais 
que a ONU diz que devemos resolver nesta década:
 
MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO
 
DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
 
 
1 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
PCC (PLANILHA) 
5ª DISCIPLINA DO SEGUNDO SEMESTRE 
 2020 
CURSO DE HISTÓRIA 
 
INTRODUÇÃO À PROBLEMÁTICA AMBIENTAL 
 
Excelentíssima Senhora Professora Doutora Ana Cristina Alves Balbino e 
Colegas do Curso de História - UNIP - Saudações Acadêmicas. Espero que 
esta breve síntese, tente elucidar este tema. Grato. Sinceramente, Aluno: 
Wagner Paulon - Curso de História - RA: 2060528 - Polo: São Bernardo do 
Campo II - Rudge Ramos. 
1.-Introdução: 
RESUMO E REFLEXÃO 
A mudança climática é o grande problema ambiental que a humanidade 
enfrentará na próxima década, mas não é o único. Vamos dar uma olhada em 
alguns deles - desde a escassez de água e a perda de biodiversidade até a 
gestão de resíduos - e discutir os desafios que temos pela frente. 
Esta próxima década será vital quando se trata de resolver as grandes 
questões ambientais que nosso planeta enfrenta. 
A terceira década do século XXI começou e os desafios ambientais que 
temos pela frente, estabelecidos na Agenda 2030 da ONU para o 
Desenvolvimento Sustentável, são muitos. Este plano de ação global adotado 
em 2015 apresenta medidas específicas para alcançar um mundo mais justo, 
mais próspero e mais respeitoso com o meio ambiente dentro de dez anos. A 
este respeito, a própria ONU adverte que estamos atrasados, e a questão agora 
é se ainda temos tempo para salvar o planeta. 
Abaixo, resumimos alguns dos principais problemas ambientais globais 
que a ONU diz que devemos resolver nesta década: 
MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Continue navegando