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Punção Venosa

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Pérola Guimarães 
 
PUNÇÃO VENOSA 
Punção Venosa Periférica: 
-Requer seguimento de normas de 
biossegurança. 
-O profissional precisa utilizar 
corretamente os EPIs 
-A escolha da veia tem relação com a 
função. 
Importância: 
-Permite o acesso direto ao sistema 
vascular e assim permite a infusão contínua 
de líquidos ao longo de um período. 
Dispositivo de acesso vascular 
periférico: 
-Cateter agulhado (SCALP) 
-Cateter teflonado (JELCO): Possui 
tamanhos diferentes 
Administração de medicamento por via 
intravenosa: 
-Na administração por via 
intravenosa, insere-se uma agulha 
diretamente na veia. Assim, a solução que 
contém o medicamento pode ser 
administrada em doses únicas ou por 
infusão contínua. 
 
-Em caso de infusão, a solução é movida 
por gravidade (a partir de uma bolsa de 
plástico colabável) ou por uma bomba 
infusora através de um tubo fino flexível 
(cateter) introduzido em uma veia, 
geralmente no antebraço. 
 
-A via intravenosa é a melhor maneira de 
disponibilizar uma dose precisa por todo o 
corpo de forma rápida e bem controlada. 
Ela também é utilizada na administração 
de soluções irritantes, que causariam dor 
ou danificariam os tecidos se fossem 
administradas por injeção subcutânea ou 
intramuscular. 
 
-Uma injeção intravenosa pode ser mais 
difícil de administrar do que uma injeção 
subcutânea ou intramuscular, já que inserir 
uma agulha ou cateter em uma veia pode 
ser difícil, especialmente se a pessoa for 
obesa. 
 
-Quando um medicamento é administrado 
por via intravenosa, ele chega 
imediatamente à corrente sanguínea e 
tende a apresentar efeito mais 
rapidamente do que quando administrado 
por qualquer outra via. Porém, o efeito de 
um medicamento administrado por essa via 
costuma durar menos tempo. 
 
Observações importantes: 
-Confirme o paciente e o procedimento a 
ser realizado. 
-Prepare o material necessário para o 
procedimento numa bandeja: garrote, álcool 
à 70%, bolas de algodão, cateter 
intravenoso periférico sobre agulha 
apropriado, fita adesiva hipoalergênica ou 
esparadrapo, luvas de procedimento, 
dispositivo a ser conectado ao cateter 
venoso de acordo com o objetivo da punção, 
1 seringa de 10 ml, 1 agulha 40 x 12, ampola 
10 ml de soro fisiológico a 0,9% ou água 
destilada para hidrolização do cateter. 
Pérola Guimarães 
 
-Garroteie o membro que será puncionado 
(no adulto: aproximadamente de 5 a 10 cm 
acima do local da punção venosa), para 
propiciar a visualização da veia. 
-Introduza o cateter venoso na pele, com o 
bisel voltado para cima, num ângulo 
aproximado de 30o a 45° e, após o refluxo 
de sangue no canhão, mantenha o mandril 
imóvel e introduza o cateter na veia e em 
seguida remova o mandril. 
-Observe se há sinais de infiltração no local 
da punção, além de queixas de dor ou 
desconforto do paciente (se houver, retire 
o cateter imediatamente). 
-Fixe o dispositivo com filme transparente. 
(Qualquer cobertura para cateter 
periférico deve ser estéril, podendo ser 
semioclusiva (gaze e fita adesiva estéril) ou 
membrana transparente semipermeável) 
-Descarte agulhas e perfurantes no 
recipiente adequado de perfurocortante e 
o restante em lixo adequado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pérola Guimarães

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