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Morte Celular

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Mort� Celular  
Aspect� bioquímic� � morfológic�  
d� Necr�� � Apopt��  
  
 
• A morte celular é o resultado final de uma agressão suficiente para interromper as funções 
vitais da célula. → Ou seja processos vitais como (síntese de proteína, respiração celular, 
síntese de energia pois sem ela não se produz proteínas). 
Célula não tem capacidade de reverter → IRREVERSÍVEL 
Necrose e apoptose são os dois tipos principais de morte celular 
 
Quando a morte celular passa a ser inevitável? 
A questão de síntese proteica, pois sem proteína a célula fica sem 
enzimas as quais fazem parte dos processos 
 
• Inabilidade de restaurar a função mitocondrial → As mitocôndrias 
são as usinas das células, essas fazem parte da produção de ATP. 
Quando se tem lesão mitocondrial não tem restauração e 
comprometendo síntese de ATP → DEFICIÊNCIA FISIOLÓGICA 
 
• Há evidência de lesão na membrana celular → As membranas 
tanto de organelas quando das células, pois quando se tem essas 
lesões recompor elas é muito difícil, uma vez que essas lesões 
acarretam extravasamento de conteúdo citoplasmático, influxo de 
íons para interior da célula. 
Se difere da degeneração hidrópica porque nesta não há lesão na 
membrana e sim só devido viabilidade. → COMPROMETIMENTO 
DE INTEGRIDADE MORFOLÓGICA DA CÉLULA 
★ Na imagem é possível ver uma diferença morfológica entre os dois processos. Na 
necrose a membrana começa a se romper, até o momento que a membrana será 
degradada assim como material nuclear e citoplasmático. Já na apoptose a 
membrana plasmática vai formando brotos que são as evaginações devido alteração 
de proteínas do citoesqueleto, a membrana vai se deslocando compartimentalizando 
conteúdo citoplasmático e nuclear formando corpos apoptóticos e esses vao sendo 
fagocitados por macrofagos ou celulas do proprio tecido. 
★ A apoptose é um processo inteligente em que a célula vai degradar esses corpos 
apoptóticos para aproveitar o material como proteínas, lípidos para a fisiología de 
células íntegras 
 
IMAGEM → CÉLULA PODE SOFRER (NECROSE OU APOPTOSE) DEPENDE DO TIPO 
DE LESÃO. MORFOLOGICAMENTE E DE MANEIRA BIOQUÍMICA A NECROSE E 
APOPTOSE SE DIFERENCIA. NECROSE (Célula sofreu a lesão, essa lesão prejudica 
situações fisiológicas da célula e a mesma se degenerando no sentido de destruição) / 
APOPTOSE (Celula muda morfologicamente, vai se reorganizando e formando seguimento 
da célula até chegar uma hora que envolve uma celula fagocitica, que fagocita essa célula 
que entrou em apoptose) 
 
PODE OCORRER NECROSE E APOPTOSE CONJUNTAMENTE ? SIM, em um tumor 
maligno podem ocorrer os dois processos ou seja esses eventos podem coexistir. uma vez 
que no tumor ocorre liberação de toxinas culminam na necrose de células tumorais e 
células vizinhas (como por exemplo é muito comum em tumores próximos a região da pele 
ulceração ou seja abrir). Ainda devido a situação fisiológica do mecanismo de proliferação 
pode ocorrer situações de apoptose. LOGO OS DOIS TIPOS DE MORTE PODEM 
COEXISTIR 
 
NA IMAGEM = CÉLULA NORMAL, SOFRE LESÃO CELULAR REVERSÍVEL E 
UMA LESÃO CELULAR IRREVERSÍVEL 
★ Célula normal sofre uma lesão pode ter um edema do retículo endoplasmático e das 
mitocôndrias podendo gerar agregados de cromatina (cromatina fica mais 
condensada) → Célula passando por um processo patológico, chega um momento 
que essa célula retoma sua morfostase logo volta ao normal (foi agredida mas teve 
a capacidade de se recuperar) - LESÃO CELULAR REVERSÍVEL 
★ Célula sofreu lesão e devido a intensidade a mesma desencadeia o processo de 
morte. Nesse processo se tem edema de organelas, perda de ribossomo (reduzindo 
a síntese proteica da célula), condição pode levar a ruptura dos lisossomos, essa 
ruptura acarreta liberação de suas enzimas (proteases, lipases) para o citoplasma 
celular e essas enzimas começam atuar nos componentes celulares como as 
organelas que começam um processo de degradação (mitocôndria sofre ataque, 
perde proteínas importantes, mitocôndria se torna edemaciada, perde suas cristas 
mitocondriais onde o ciclo de krebs ocorre). logo se a mitocôndria é comprometida a 
produção de ATP também é. AÇÃO ENZIMÁTICA DA CÉLULA DEVIDO 
EXPOSIÇÃO DE ENZIMAS LISOSSÔMICAS → Isso gera uma necrose 
★ pH da célula fica ácido levando a condensação da cromatina, núcleo reduz de 
volume fazendo com que a célula entre em necrose e a célula vai ser autodigerida 
por sofrer a ação de suas próprias enzimas. Tendo dessa forma ruptura de 
membrana da organela e plasmática → SOFRENDO AUTÓLISE NA NECROSE 
 
SISTEMAS AFETADOS QUE CULMINAM NA MORTE CELULAR 
1- Membranas (MEMBRANAS PLASMÁTICAS E DAS ORGANELAS): Elas mantêm a 
homeostasia iônica e osmótica da célula e das organelas devido o comprometimento desse 
equilíbrio iônico mitocôndria e outras organelas ficam com efeito entumecido 
 
2- Respiração aeróbica: Quando afetada inibe a fosforilação oxidativa com produção de 
ATP (alvo as mitocôndrias, quando sofre lesão essa cadeia fica prejudicada) e quando a 
célula perde essa capacidade ela busca meios anaeróbios gerando síntese de energia por 
essas vias, que produzem metabólitos que alteram o pH do citoplasma comprometendo a 
integralidade da célula (pH acidez ativa proteases enzimas que digerem a célula como em 
situações de hipóxia) 
 
3- Síntese de proteínas e manutenção do citoesqueleto por isso a célula muda de forma. 
Em ambos os tipos de morte eles são comprometidos uma vez que essas proteínas 
promovem a morfostase 
 
4- DNA - Quando ele é exposto a agentes agressores ou apresenta anormalidades a célula 
é destinada a morte (detectado pelo processo enzimático dos checkpoints) 
 
SINAIS MORFOLÓGICOS DA LESÃO CELULAR 
Observados na microscopia 
• Tumefação mitocondrial devido entrada de íon (perda da arquitetura da mitocôndria por 
expansão da câmara interna onde se tem a matriz mitocondrial, ficam com edema). Na 
membrana com tumefação reduz duas cristas mitocondriais 
• Perda das cristas mitocondriais (cristólise – desaparecimento completo das cristas) 
consequentemente a produção de ATP fica prejudicada pois as cristas apresentam cadeiaseletrolíticas importantes no processo da produção de ATP no ciclo de Krebs. Além disso 
ocorre perda de material lipoproteico que tende a se concentrar na matriz mitocondrial na 
câmara interna, logo forma-se grânulos que na microscopia fica eletrodenso. Verifica 
mitocôndria expandida e deposição de material eletrodenso 
• Depósitos floculares na matriz mitocondrial (grânulos eletrodensos na matriz mitocondrial 
formados a partir de material lipoproteico originado da destruição das membranas internas) 
• Bolhas na superfície celular (caracterizando destacamento da membrana e do 
citoesqueleto uma vez que essas ficam ancoradas na face interna da membrana) - 
Alterações se dá devido alterações do citoesqueleto 
• Pode ocorrer ruptura de membrana celular pois na apoptose não tem ruptura mas necrose 
sim 
• Junções celulares frouxas ou desaparecem isso se dá por alteração estrutural da 
membrana 
 
 
❖ Lesão pode ser reversível 
(carácter subletal ou seja abaixo do risco 
de morte → gera processos adaptativos 
como distúrbios do crescimento/ 
calcificações / degeneração que na 
maioria a célula volta na normalidade só 
tirar agente agressor) 
❖ Irreversível → Lesão letal → promove morte → se tem necrose e o resto de necrose 
pode servir de substrato orgânico para depósito de sais de cálcio e gerar 
calcificação distrófica (localizada onde há necessidade de ter uma lesão pré 
existente e independe dos níveis plasmáticos de cálcio como a necrose que ficaram 
no tecido). 
❖ Mas a lesão irreversível pode propiciar a apoptose contudo ela não está seguindo o 
fluxo porque não necessariamente ocorre na presença de lesão celular. Ela pode 
ocorrer em situações fisiológicas em que a célula está íntegra, não sendo uma via 
de regra. Pode ocorrer na presença ou não de lesão celular 
❖ Já necrose sempre vai acontecer em uma situação de lesão celular 
 
EXEMPLO = Epiderme é um epitélio formado em grande quantidade por células chamadas 
queratinócitos, essas células passam por um processo de diferenciação → são originadas 
por células troncos → essas células produzem queratina e essa fica no interior dos 
queratinócitos para formar a camada córnea da pele. As células queratinizadas passam por 
um processo de morte celular e sofrem apoptose que faz com que as células percam 
núcleo, organelas e permaneça apenas a queratina para formar a camada córnea isto é de 
células mortas → PROCESSO DE MORTE CELULAR FISIOLÓGICO POR APOPTOSE 
 
EXEMPLO 2 = Pessoa com tumor faz radioterapia que tem como objetivo depositar energia 
na célula tumoral. Então quando ela é exposta e seu DNA sofre lesão essa lesão induz a 
célula a apoptose fazendo com que haja ativação de enzimas que participam desse 
processo → SITUAÇÃO PATOLÓGICA 
 
 
 
 
 
 
NECROSE 
 
 
 
❏ Processo de morte 
❏ Seguido de autólise (participação de 
enzimas lisossômicas que tem capacidade 
de degradar material lipídico, proteico) 
❏ Para ocorrer a célula sofre uma lesão 
proveniente de uma lesão que tem 
capacidade de interromper as funções vitais 
da célula (lesão mitocondrial, lesão da membrana, lesão de DNA) 
❏ Muitas culminam para cessar a produção de energia causando a ruptura dos 
lisossomos pois muitas vezes ocorrem situações de perda de processos oxidativos 
para produção de energia. A célula ao procurar vias anaeróbias são gerados 
produtos que tem capacidade de alterar o pH citoplasmático favorecendo a ruptura 
dos lisossomos e ativação dessas enzimas lisossômicas 
❏ AUTÓLISE LIGADA A RUPTURA DOS LISOSSOMO 
 
MECANISMOS DE AGRESSÃO CELULAR 
 
Os íons altamente reativos interagem com moléculas e lipídeos formando substâncias a 
serem agressivas a célula logo a produção de espécie reativa leva a produção desses 
radicais com hidroxila, nitrito 
Ativação do complemento ou seja conjunto de proteínas clivadas que contribuem para 
imunidade inata. Quando ativada se aderem a superfície de células podendo desencadear 
ação de uma célula agredindo a outra 
 
Toxina exógena - álcool promover agressão celular 
Acúmulo de produtos endógenos - glicose 
Nem sempre alterações metabólicas geram morte 
 
ETIOLOGIA DAS NECROSES 
As agressões são as principais causas das necroses, podendo ser agrupadas em agentes: 
 
 
Mecanismo de necrose 
isquêmica ou hipóxia 
Situação provocada por 
exemplo pela obstrução do 
vaso - infarto do miocárdio (acometimento de um ramo da coronária - alvo de aterosclerose 
causando isquemia ou hipoxia) = Falta de O2 
Com essa falta ocorrer a redução na prod de ATP levando ao edema mitocondrial 
(cristólise) 
A falta de ATP causa um influxo de sódio para o interior da célula semelhante a 
degeneração hidrópica contudo nesse caso é duradoura. Essa entrada de sódio promove 
edema do RER, perda de ribossomo, redução da síntese de proteína 
Baixa de ATP também vai culminar na inibição da bomba de cálcio, influxo de cálcio no 
citosol,essa entrada promove ativação de fosfolipase causando lesão de membrana em 
organelas e da célula acarretando entrada maciça de água e cálcio essa célula fica 
tumefeita. 
Redução de ATP vai provocar redução da síntese proteica culminando no metabolismo 
anaeróbio e produção principalmente de ácido lático, redução do pH estimulando a 
liberação de enzimas lisossômicas que serão ativadas devido esse pH ocasionando a 
autólise promovendo a necrose . 
CÉLULA É PEGA DE SURPRESA 
As agressões sempre vão culminar nos mecanismos vitais e sempre tem alvo membrana 
plasmática e mitocôndrias promovendo a produção de ATP 
A partir das enzimas lisossômicas que ocorre a autólise (processo de autodigestão que a 
célula sofre quando está em necrose) 
 
ASPECTOS MICROSCÓPICOS DA NECROSE 
 
Ruptura de membrana e entrada de agua e eletrolitos e consequentemente faz com que a 
célula fica tumefeita de maneira irreversível 
Alterações no citoplasma e núcleo 
Melhor observada na microscopia eletrônica na óptica se acompanha percebendo o núcleo 
Picnose desencadeada pela redução do pH citoplasmático (núcleo menor e mais 
homogêneo se coroando de forma uniforme com a hematoxilina ficando mais basófilo) 
 Ação das endonucleases → CariorrexeInício da digestão de material nuclear (forma grupo 
amorfos sem forma definida) 
Cariólise -Não se observa mais o núcleo da célula, digestão da cromatina por meio de uma 
reação de hidrólise promovida pelos ácidos nucleicos = célula fantasma 
Todos esses eventos são ocasionados pelo pH baixo, condensando a cromatina para 
proteger os genes. Contudo a cromatina sofre a ação de proteases e endonucleases que 
promovem a degradação do material nuclear 
 
ASPECTOS MACROSCÓPICOS DA NECROSE 
 
Cápsulas conjuntivas presentes nos órgãos 
TIPOS DE NECROSE 
Diferentes tipos ocorrem devido as diferentes etiologias que a necrose apresenta 
Dependendo da causa a necrose se apresenta de determinada forma 
Depende do fator etiológico e da causa necrótica 
 
Isquêmica pois tem origem vascular 
Obstrução de vasos que vão gerar hipóxia (privação parcial de oxigênio) ou anoxia 
(privação total de oxigênio) 
Toda necrose é seguida de inflamação pois o resto necróticos promovem ativação de 
células inflamatórias (gera quimiotaxia- atração das células inflamatórias na área de 
necrose). Isso ocorre para que os restos necróticos sejam removidos por essas celulas 
fagociticas (macrofagos e neutrofilos) - infiltrado leucocitário 
No material necrosado desenvolve tecido fibroso- tecido necrótico não pode ficar no 
organismo 
Coagulativa pois a área necrótica demora a ser fagocitado.Tecido fica mole 
FATOR ETIOLÓGICO - Ausência de circulação, isquemia 
Desnaturação da área necrótica 
Células do parênquima que vão sofrer necrose 
Região fica com aspecto acidófilo ou seja se cora muito com eosina e a área fica rosada 
quando se tem coloração de rotina com Hematoxilina (corante básico) e eosina (corante 
ácido) além disso fica com aspecto granuloso 
Infarto no intestino, renal, baço, testitulo - Área que deixou de ser irrigada 
Nesse tipo de necrose há um alto nível de cariólise 
ou seja digestão 
➔ Necrose coagulativa ou isquêmica 
➔ Etiologia = aterosclerose (miocárdio deixa 
de ser irrigado e desencadear morte celular) 
 
 
 
 
 
 
 
➔ Lá no cortex areas esbranquiçada 
caracterizando infarto 
➔ Etiologia = redução do fluxo sanguíneo 
MORFOLOGIA MICROSCÓPICA DA NECROSE 
ISQUÊMICA 
 
Dois cortes histológicos do fígado 
Com necrose = Hepatocitos alguns sem núcleos e os outros com núcleo pálido em 
processo de cariólise e alguns em picnose, reduz um pouco o volume devido autólise 
Material de necrose gelatinoso 
Citoplasma acidófilo 
Núcleo basófilo - roxo 
Muita gente sobrevive ao infarto pois além da área acometida ser pequena, não atinge área 
nobre 
 
Material de necrose liquefeito 
Essa situação do material se dá pela grande liberação de enzimas lisossômicas que 
degradam em maior abrangência o material tecidual ao contrário da coagulativa a 
arquitetura não é preservada pois há degradação do conteúdo intersticial 
Várias etiologias -Como por exemplo o infarto cerebral (origem isquêmica) 
Comum após situações de anoxia no tecido nervoso, na supra renal, na mucosa gástrica → 
(ESTES POR CONDIÇÃO ISQUÊMICA) e nas infecções bacterianas → (Condição 
infecciosa bacteriana e área do tecido inflamado libera toxinas gerando formação do pus), 
furuncos, 
Espinha = Tipo de necrose por liquefação 
Fibrina - fibrinogênio já ativado (material de coagulação do sangue) 
Tem autólise (muito material lipídico promovido pela digestão da célula - amarelado da cor 
do pus) 
Infarto cerebral - Área de necrose (deposição de material acidófilo, região corada pela 
eosina), necrose por falta de oxigênio. Mecanismo de defesa de angiogênese em que o 
organismo libera fatores de crescimento nas células endoteliais (no infarto por liquefação 
cerebral há um aumento da população de células na região de necrose- proliferação 
endotelial tentando revascularizar a área). Retração do núcleo (em picnose), observa-se 
também uma alteração química na interação do citoplasma com o núcleo (no corpo do 
neurônio ocorre uma acidofilia que se dá pela deposição de enzimas que vão promover a 
autólise de neurônios) 
 
Formação de microabscessos no miocárdio - Necrose purulenta, normalmente devido 
sepsemia (proliferação de bactérias na corrente sanguínea) e nesse caso se alojou no 
miocárdio. Área necrosada representada por basofilia (áreas roxinhas sao os 
microabscessos). Bactéria libera toxinas + as células inflamatórias (neutrófilos) 
Absorção muito rápida 
PUS SOMENTE QUANDO TIVER INFECÇÃO BACTERIANA 
 
 
Nome caseosa pois o material necrótico visto a olho nu aspecto de queijo 
Apresenta células formadas em uma massa sem forma 
Combinação de necrose isquêmica e por liquefação - Material genético 
Tipo de necrose comum na tuberculose e nas áreas atingidas pela mesma (pulmão, ossos, 
linfonodos) 
→ Parte do pulmão em que a área esbranquiçada caracteriza 
necrose caseosa 
Material lipídico e proteico 
 
● Aspecto 
microscópico com áreas 
(1) com aspecto acidófilo 
caracteriza área de 
necrose caseosa 
● Dependendo do 
conteúdo a área pode ser 
basófila ou acidófila 
● Alguns fungos 
provocam essa necrose 
● Linfonodo 
● Tuberculose pode se cronificar e gera uma 
resposta granulomatosa devido tecido 
inflamatório (nódulos celulares). No granuloma tem as chamadas células gigantes 
● Redução de núcleo é porque não tem células mais 
● A área de necrose pode sofrer calcificação (fica basófilo) comum na tuberculose 
(áreas de infecção que geraram necrose caseosa e quando os restos não foram 
removidos atraem sais de cálcio) - processo de evolução da necrose 
 
Enzimas líticas (lipases - enzimas que atuam sobre gorduras) atua degradando adipócitos 
Comum no pâncreas pois o mesmo possui um tecido adiposo peri pancreático e no 
processo de pancreatite aguda gera devido lesão dos ácinos pancreáticos (parte exógena) 
causando extravasamento das enzimas líticas que serão ativadas e atinge o tecido adiposo 
peripancreático gerando a digestão dos adipócitos que estão nesse tecido circunvizinhos 
dos pâncreas 
Células vão perdendo morfologia, contorno passam a ser irregulares - não é tão claro a 
cariólise 
Muda padrão de coloração - região fica mais acidófila 
 
PROCESSO EVOLUTIVO DA NECROSE 
 
Área necrosadadeve ser eliminada de alguma forma 
Pode sofrer 
ABSORÇÃO/REGENERAÇÃO = Fagocitose por meio de macrofagos.. 
Limpeza da área necrosada, favorece dependendo do grau da lesão pode ocorrer 
regeneração, células originais do tecido ativadas por fatores de crescimento caso seja 
severa as células vizinhas que sobreviveram dão origem ao novo tecido. (No miocárdio por 
exemplo não acontece regeneração mas cicatrização) 
 
CICATRIZAÇÃO = Proliferação de fibroblasto e células endoteliais. Cresce apenas um 
tecido de reparo, sem função por exemplo tecido de preenchimento sem proliferação de 
neurônios. Perde funcionalidade pois o parênquima não é regenerado 
 
CALCIFICAÇÃO = Área não foi absorvida atrai sais de cálcio ocasionando uma calcificação. 
Muito comum na necrose do tipo caseosa 
 
ENCISTAMENTO OU SEQUESTRO = Continuidade do material necrótico, contudo em 
torno desse material pode ter proliferação de tecido conjuntivo que forma uma cápsula que 
envolve o tecido necrosado e o material permanece liquefeito e com o tempo e absorvido de 
forma lenta 
 
GANGRENA = Evolução da área de necrose. Incide sobre área necrosada 
 
TIPOS DE GANGRENA 
 
➔ Não tem infecção 
➔ Desidratação da região atingida 
➔ Exemplo - Cordão umbilical, ao cortar 
causa situação isquêmica que desencadeia 
necrose. As pessoas gotejam álcool naquela 
região, e o mesmo desidrata contribuindo para 
evolução da necrose. Causando uma 
mumificação e chega em um momento em que 
ela cai 
➔ Pode ocorrer devido obstrução da 
circulação havendo concentração de 
hemoglobina desoxigenada por exemplo na 
aplicação de um torniquete 
➔ Diabetes tem alteração da 
microcirculação 
➔ Áreas com gangrena tem aspecto enegrecido devido gangrena 
 
 
➔ Pé diabetico devido enfaixar área 
necrosada, não cuida, gerando 
umidade → Propícia para desenvolvimento de microrganismo anaeróbio 
 
 
 
➔ Bactérias anaeróbias mas de um gênero 
específico 
➔ Comum na guerra devido indivíduos que 
sofreram lesões significativas 
➔ Área de necrose ser muito extensa e difícil 
assepsia 
 
 
REVISÃO 
★ SUBSTÂNCIAS DIFERENTES ENTRE NECROSE E APOPTOSE 
★ ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DIFERENTES ENTRE AS MESMAS 
★ NECROSE ORIGEM DE PROCESSO PATOLÓGICO GERADO POR ALGUMA 
AGRESSÃO NO FINAL CARACTERIZADO POR AUTÓLISE E ACOMPANHADA DE 
PROCESSO INFLAMATÓRIO JÁ A APOPTOSE PODE SER PATOLÓGICA OU 
NÃO 
★ QUANDO ESSA MATRIZ PERMANECE DO TECIDO PROMOVE EVOLUÇÃO DA 
NECROSE 
 
APOPTOSE 
 
Termo significa cair de alguma coisa por exemplo as folhas de uma árvore para dar lugar as 
outras coisas novas 
• Destinada a eliminar células do hospedeiro indesejáveis através da ativação de uma série 
coordenada e programada internamente de eventos executados por um conjunto exclusivo 
de produtos gênicos (proveniente de várias expressões gênicas como o P53) → Células 
que podem causar danos devido estado de senescência. Na necrose não existe expressão 
gênica e os lisossomos são rompidos e a célula está sendo vítima e não ocorre de maneira 
programada 
• Célula é estimulada a acionar mecanismos que culminam com a sua morte 
• Processo importante na manutenção do número de células em um tecido é feita pelos 
mecanismos de proliferação (mitose) e apoptose para que nessa balança haja um equilíbrio 
na população de células (na neoplasia ocorre aumento da produção celular e inibição da 
taxa apoptótica). Como em epitélio respiratório 
 
APOPTOSE FISIOLÓGICA 
• Morte de células nos processos embrionários - folhetos embrionários que dão origem aos 
tecidos essas células sofrem apoptose, favorecendo a modelagem dos órgãos 
• Involução dependente de hormônios nos adultos - falta de hormônio pode gerar hipoplasia 
induzindo essas células a apoptose como na mama durante o final do período de 
amamentação (há redução dos hormônios e induzir as células a apoptose) logo a 
amamentação prolongada é protetivo contra o câncer de mama por induzir a apoptose de 
células que podem ter sofridos alterações 
• Eliminação celular em populações celulares em proliferação 
• Neutrófilos e outros leucócitos após término de reações inflamatórias ou imunológicas 
para evitar resposta inflamatória exacerbada; 
• Eliminação de linfócitos auto-reativos (reconhece moléculas próprias dos hospedeiros) 
potencialmente danosos ocorre muito no timo durante a maturação de linfócitos T Por isso 
as doenças autoimunes podem estar relacionadas com essa inibição da apoptose . 
 
 
APOPTOSE PATOLÓGICA 
• Ocorre principalmente na presença de vírus (vírus pode ativar os mecanismo de 
apoptose), estímulos nocivos (como radiação e drogas citotóxicas anticancerosas- 
quimioterápicos); 
• Atrofia patológica dos órgãos (por exemplo atrofia medular por exposição a radiação 
comprometendo a hematopoiese) e tumores (sofrem necrose apoptose de maneira 
simultânea, normalmente apoptose ocorre devido a 
radioterapia). 
 
➔ Estruturas presentes nos vasos linfáticos, ricos 
em células de defesa 
➔ Processo apoptose no tecido é possível ver o 
aspecto de “céu estrelado” pois é cheio de pontos 
➔ O círculo evidência porções aumentadas e 
volumosas contendo um conteúdo que pode ser basófilo 
ou acidofilo contendo macrofagos 
➔ Esses macrofagos internamente contem esse 
conteudo basofilo e eosinófilo, evidenciando o processo 
final em que a célula fica toda fragmentada 
➔ AUTÓLISE - ROMPE MEMBRANA PLASMÁTICA JÁ NA APOPTOSE PERMANECE 
ÍNTEGRA 
➔ Corpos apoptóticos - se tiver muito conteúdo citoplasmático cora muito com a eosina 
se tem ácido nucleico cora com a hematoxilina. Esses corpos sao fagocitados por 
macrofagos 
➔ Macrofagos contendo corpos apoptoticos 
➔ Corpos apoptóticos não liberam fatores que vão atrair células inflamatórias 
 
 
 
 
 
 
 
ETAPAS DA APOPTOSE 
 
Na necrose a célula fica tumefeita isto é aumenta de tamanho e o núcleo contrai. Já na 
apoptose a célula tem uma retração, aproxima as organelas e citoplasma mais denso para 
organizar os corpos apoptóticos 
Tanto na necrose quanto na apoptose tem a condensação da cromatina, núcleo picnótico 
(retraído e com coloração uniforme), cariorrexe também formado na membrana 
BROTAMENTOS tanto na membrana plasmática quanto na nuclear 
Aqui os conteúdosnão são digeridos mas sim organizados 
Alteração das proteínas do citoesqueleto 
Corpos apoptóticos apresentam receptores em sua superfície que se ligam a macrogfagos 
ou as células do tecido. Logo ambos têm capacidade de fagocitar esses corpos 
No caso da necrose toda célula se desintegra liberando aquele material de maneira livre 
sem nenhum envoltório diferente da apoptose em que a célula é toda compartimentalizada, 
cada compartimento vai sendo envolvido por uma membrana e depois fagocitados. 
Degradação celular não é imediata e é feito por outras células 
Fagocito traz para o interior seu corpo apoptótico, as membranas se unem e o material 
enzimático do lisossomo degrada todo material são lançadas enzimas líticas e proteases o 
exemplo atuando sobre membrana do lisossomo fagocitado. Lisossomo do corpo 
apoptótico não digere o conteúdo do corpo apoptótico 
 
ATIVAÇÃO DA APOPTOSE 
 
Estímulos endógenos = Estresse oxidativo (aumento muito grande de radicais livres), 
agressão química (como ocorre com quimioterápicos) 
Estímulos exógenos = UV, radiação ionizante 
Apoptose envolve ativação de proteases 
Proteínas do citoesqueleto sofrem a ação dessas proteases o mesmo ocorre com material 
nuclear em que a cromatina vai ser fragmentada 
As proteases são ativadas por meio de um sistema de cascata 
Protease chamada de caspases 
Caspase presente nas células que não estão em processo apoptótico como pró-enzimas 
(enzima que nao está ativa) 
6 tipos associadas com apoptose 
 
➔ Grupo de enzimas 
➔ Recebe esse nome devido 
constituição química (associação) 
➔ Procaspases armazenada 
na forma de grânulos de 
zimogênio (termo representa 
enzimas inativas) 
➔ Caspase gera a clivagem 
proteolítica (sequência que gera a 
ativação de um grupo de 
caspases) 
➔ Dois grupos de caspases 
as iniciadoras ou ativadoras e as 
executoras ou efetuadas sendo 3 
de cada 
 
ATIVAÇÃO DA APOPTOSE 
 
➢ Caspase são denominadas por número 
➢ 1- Quando ativadas por um grupo de enzimas 
➢ 2- As efetoras também são proteases que degradam por isso cromatina fica 
fragmentada em cariorrexe 
 
➔ Para evitar que a célula entre em apoptose de forma precoce 
➔ Existem fatores que inibem a apoptose das células 
➔ Como por exemplo na medula existem mecanismos como os 
fatores de crescimento, que tem ação anti apoptótica precoce 
principalmente na medula óssea 
➔ Grupos proteicos anti apoptóticos e grupos pró apoptóticos. 
Caspases efetuam o processo 
➔ Na imagem ação dessas proteínas 
➔ Apoptose pode ser desencadeada por uma situação que vai envolver a mitocôndria 
e isso faz com que a mesma aumente permeabilidade de membrana gerando 
extravasamento de moléculas presentes na membrana externa da mitocôndria para 
o citoplasma. Gerando dessa forma a ativação dos mecanismos apoptóticos. 
➔ As proteínas antiapoptóticas vão vão inibir essa permeabilidade 
➔ No desenho esquemático se tem uma mitocôndria com proteínas de membranas e 
proteína anti apoptóticas (grupo da BCL 2 e BCL-XL) as quais evitam a apoptose. 
Constantemente aderidas a certas proteínas transmembrana da membrana 
mitocondrial 
➔ Quando há situações de agressões na mitocôndrias (por exemplo : Inibição de um 
fator de crescimento uma vez que estes protegem a célula mais e causam inibição 
de apoptose precoce) pode fazer com que haja a ativação de proteínas pró 
apoptóticas (proteínas do grupo BAX e BID) as quais são estimuladas por vários 
tipos de agressão. Quando ativadas elas vão interagir com as proteínas anti 
apoptóticas, quando elas se ligam a sítios específicos das anti apoptóticas promove 
a abertura de poros na membrana mitocondrial tornando a membrana mais 
permeável e consequentemente gerando aumento da permeabilidade da membrana 
mitocondrial (canais aumentados proporcionando o vazamento de moléculas da 
membrana para o citoplasma gerando o extravasamento e a ida de moléculas que 
devem ficar na membrana e não no citoplasma como uma proteína, citocromo C, e 
outras moléculas que quando saem da membrana para o citoplasma vão promover a 
apoptose ) 
➔ INTEGRIDADE MITOCONDRIAL IMPORTANTE TANTO NA NECROSE QUANTO 
NA APOPTOSE 
➔ Não somente as caspases, não somente fatores de crescimento mas também 
proteínas que são antiapoptóticas que quando sofrem intervenções ou seja outras 
proteínas se acoplam a ela inibem a ação delas gerando instabilidade nos canais 
proteicos da membrana mitocondrial formando poros mais dilatados e promovendo o 
aumento da permeabilidade e consequentemente o escape de moléculas para o 
citoplasma estimulando o processo de apoptose 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VIAS PARA ATIVAÇÃO DA APOPTOSE 
❏ Intrínseca (via mitocondrial) 
❏ Extrínseca (morte iniciada por receptor) 
❏ FAS - Fator estimulador primário de apoptose 
❏ Receptor TNF - Fator de necrose tumoral (fator de crescimento que nesse caso atua 
na resposta inflamatória, interfere na resposta celular, de maneira isolada ele é 
antiapoptotico. Quando associado pode desencadear a apoptose) DUPLA 
PERSONALIDADE 
 
VIA INTRÍNSECA 
- Desencadeada quando há retirada de fatores de crescimento e hormônios 
- Célula estimulada por fatores de crescimento e hormônios têm um receptor para 
essas moléculas logo quando ocorre essas ligações promove a ativação de 
moléculas pró apoptóticas 
- Exemplo célula glandular mamária (falta de prolactina) vai ativar moléculas pró 
apoptóticas que se acoplam as proteínas anti apoptóticas inibindo as mesmas, 
aumentando os poros da mitocôndria, aumentando permeabilidade, citocromo C vai 
para o citoplasma → ativa as caspases iniciadoras (8,9 e 10) → Clivam as caspases 
efetoras → Essas ativam as endonucleases (proteases que vão fragmentar o DNA) 
e atuam nas proteínas do citoesqueleto → Alteração da membrana → Forma o broto 
e quando fecha o corpo apoptótico os quais possuem ligantes para as celulas 
fagociticas as quais degradam esses corpos apoptóticos 
 
VIA EXTRÍNSECA 
- A célula possui o receptor e o ligante primário (estimulante de apoptose) e o 
receptor TN alfa. Se liga ao receptores de células (pode se tratar de célula com 
alteração no DNA ou indesejável) ativando proteínas adaptadorasas quais ativam 
as caspases iniciadoras (8,9 e 10) → Clivam as caspases efetoras → Essas ativam 
as endonucleases (proteases que vão fragmentar o DNA) e atuam nas proteínas do 
citoesqueleto → Alteração da membrana → Forma o broto e quando fecha o corpo 
apoptótico os quais possuem ligantes para as celulas fagociticas as quais degradam 
esses corpos apoptóticos mas podem ocorrer vias alternativas que desencadeiam 
apoptose. Lesões como estresse oxidativo (aumento muito grande de radicais 
livres), agressão química (como ocorre com quimioterápicos), UV, radiação ionizante 
vão promover dano ao DNA, esse dano gera ativação do P53 gene de apoptose o 
qual atua na mitocôndria alterando a permeabilidade da membrana mitocondrial 
ativando as caspases efetoras 
 
- No tratamento radioterápico se tem a ação do linfócito T, 
citotóxico que vai atua no processo de apoptose liberando 
substância citotóxica como a granzima que vai por permeabilidade 
penetrar a célula e granzima B atua diretamente nas caspases 
efetoras 
➔ Nesta imagem domínio de recrutamento de caspases, ligante 
de morte se liga ao receptor 
➔ O receptor FAS (fator estimulante primário de apoptose) 
presente na superfície da célula e vem o ligante FASl. Quando ele de 
liga ao receptor forma um dímero quando isso ocorre sofre alteração 
conformacional da proteína transmembrana e expõe o domínio de 
morte (dd). Esse DD liga-se a uma proteína efetuadora relacionada a 
ativação do DD e essa proteína atua na pró caspase 8, que quando 
ativada ou seja torna caspase 8 pode ativar as proteínas pró 
apoptóticas (BID se associa a proteína BCL 2 atuando no aumento 
do poro da mitocôndria) ou diretamente a caspase 8 ativada vai 
ativar endonucleases e proteases que atuam no citoesqueleto 
promovendo degradação do núcleo, da cromatina e alteração das proteínas do 
citoesqueleto. 
 
 
 
Célula fadada a morte pois estão atingindo funções vitais da célula 
Retração para facilitar a formação dos corpos apoptóticos 
Em ambas tem picnose e cariorrexe - CARIÓLISE SÓ NECROSE

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