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Resumo Personalidade 2 AI 1

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Resumo Teorias da Personadalide II AI1 
 
Fabrício de Souza Pinto Júnior 
 Definição de de personalidade: é o conjunto de 
características psicológicas que determinam os 
padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a 
individualidade pessoal e social de alguém. 
 Teorías da personalidade X Tradicionais teóricos 
da psicologia: Mais especulativos (mais teóricos, 
sem total comprovação científica); Menos ligados a 
operações experimentais ou de mensurações (coleta 
de dados feita a partir das suas próprias vivências e 
de seus pacientes); Menos influência do positivismo; 
Teorias multidimensionais e mais complexas 
(uncionamneto total do sujeito); Aceita qualquer 
aspecto do comportamento que possua importância 
funcional como dado para seu estudo (está ligado no 
ajustamento e na sobrevivencia do indivíduo, também 
nas motivações do sujeito para se comportar, pensar 
ou reagir de tal forma); 
 Gordon Allport foi um psicólogo norte-americano 
que entrou para a história por estabelecer as bases da 
psicologia da personalidade. Sua teoria da 
personalidade foi considerada uma das primeiras 
teorias humanistas por sua concepção do ser humano 
como um ente autônomo com livre arbítrio. Allport 
defendia que as pessoas não são motivadas 
unicamente por instintos e impulsos, nem são 
governadas pelo passado, o mesmo extraiu 50 
definições diferentes sobre a personalidade. 
 Biossocial- Equiparar personalidade ao “ valor da 
impressaão social”, ou seja como o indivíduo é visto; 
 Biofísico- Qualidades específicas do indivíduo 
suscetíveis de descrição e a mensuração objetiva; 
5 áreas a qual uma teoria da personalidade 
deveria se intervir 
 Estrutura: as unidades básicas ou blocos 
constítutivos da personalidae, ou seja, a estrutura que 
vai haver na personalidade; 
 Processos: os aspectos dinâmicos, ou seja, o motivo 
pelo qual as pessoas vão se comportar de tal maneira; 
 Cresciemento e Desenvolvimento: como nos 
desenvolvemos, formando a pessoa única que cada 
um de nós é; 
 Psicopatologia: a natureza e suas causas do seu 
funcionamento desordenado da personalidade; 
 Mudança: como as pessoas mudam e o porque de tal 
mudança, e as vezes, o porque da resistecia atal 
mudança; 
 Determinantes genéticos: Os fatores genéticos 
desempenham um papel importante na determinação 
da personalidade, particularmente em relação àquilo 
que é único no indivíduo, muitos padrões de 
comportamento datam de nossa herança evolutiva e 
relacionam-se com genes compartilhados com 
membros de outras espécies; 
 Determinantes ambientais: Os determinantes 
ambientais abrangem influências que tornam muitos 
de nós semelhantes uns aos outros, assim como as 
experiências que nos tornam únicos, dentro deste 
aspecto vai haver: 
 Cultura: Esta é significativa entre os determinantes 
ambientais são as experiências que os indivíduos têm 
por pertencerem a uma determinada cultura, as 
crenças, os valores, as regras e os costumes existentes 
em um grupo de pessoas que compartilham uma 
linguagem e um ambiente em comum; 
 Classe social: Os fatores relacionados com a classe 
social determinam o status dos indivíduos, os papeis 
que eles desempenham, os deveres que lhes são 
atribuídos e os privilégios de que desfrutam, desta 
forma a maneira de como veem a si mesmos e como 
percebem os membros de outras classes sociais; 
 Família: Cada padrão de comportamento parental 
afeta o desenvolvimento da personalidade da criança, 
os pais influenciam o comportamento de seus filhos 
de, pelo menos, três maneiras importantes: através de 
seu comportamento, eles apresentam situações que 
produzem certos comportamentos nas crianças (Ex., a 
frustração leva à agressão); eles servem como 
modelos de identificação; eles recompensam 
comportamentos de forma seletiva; 
 Pares: que o ambiente dos pares é o que responde 
pelos efeitos ambientais sobre o desenvolvimento da 
personalidad, logo o grupo dos pares, vai 
corresponder à Socializar o indivíduo a aceitar novas 
regras de comportamento e proporcionar experiências 
que terão influências sobre o desenvolvimento da 
personalidade 
A visão filosófica da pessoa 
 Visão racional (teoria que considera a pessoa como 
organismo que raciocinia); 
 Visão da máquina ou macanicista (teoria que 
considera a pessoa como respodente a estímulos); 
 Visão do computador (considera que a pessoa 
processa informações como um computador) 
Determinantes internos e externos do 
comportamento 
 A cerca da formação da personalidade, os teóricos da 
personalidade reconhecem que tanto os fatores 
internos quanto os eventos no ambiente são 
importantes para deterinar o comportamento da 
pessoa, porém, vai haver uma diferença quanto ao 
nível de diferenciação dada de acordo com cada 
teoria, ou seja, como os pensamentos de Skinner, 
onde o mesmo colocava as pessoas como vítima 
passivo dos eventos no ambiente, sendo contrario de 
Freud que levavam em consideração o insconsciente, 
considerando que somos controlados por forças 
internas desconhecidas, concentrando sua atenção nos 
que acontece dentro da pessoa. Importante ressaltar 
teórico da aprendizagem social Walter Mischel 
criticou as teorias da personalidade tradicionais por 
sua ênfase em estruturas internas estáveis e 
duradouras, também sugeria que as mudanças nas 
condições internas ou ambientais modificam o modo 
Resumo Teorias da Personadalide II AI1 
 
Fabrício de Souza Pinto Júnior 
como a pessoa se comporta, levando a cerca que este 
considerava sua atenção tem sido dedicada à 
controversia interno-externo (pessoa-situação); 
A unidade do comportamento e o 
conceito de self 
 O comportamento humano geralmente expressa 
padrão, organização e integração, portanto ele e visto 
como uma forma única. Os piscólogos da 
personalidade estão interessados na maneira como o 
conceito do self se desenvolve e ajuda a organizar 
experência. O encontro do seu self ideal só e dado na 
terceira idade, a compensação de que vai haver a 
maneira de como cada teórico lida com este conceito. 
Este conceito tem se infatizado por três razões: Nossa 
experiência como um aspecto de nossa sujtividade; 
Maneira como nos sentimos a nosso próprio respeito; 
Organizados e integrados do funcionamento da 
personalidade humana; 
A psicologia analítica 
 Inicialmente Jung era destinado como uma discipulo 
de Freud, porém ao desenvolver sua teoria, Jung dá 
início as suas constatações contra as idéias de Freud, 
principalmente indo contra as ideias de incinsciente, 
onde, Jung aplicada às idéias de inconsceinte 
coletivo. Logo então, para dar início as suas próprias 
idéias, Jung rompe com Freud, colocando sua teoria 
com a nomenclatura de Psicologia Analítica, aponta-
se três fatores aos quais Jung vai descordar de Freud, 
sendo eles: 
 O papel da sexualidade: 
- Ampia o conceito de libido; 
- Energia psíquica mais generalizada; 
Explicação: Jung amplia o conceito de libido, onde 
Freud vai aplicar este como uma energia psiquica, 
manisfestada pelos instintos de vida, expecificamente 
sexual, este “empurra a pessoa” para comportamentos 
exclusivamente prazerosos, em contra partida Jung 
generaiza este libido, não se restringindo apenas ao 
ato sexual. 
 Direção das forças que influenciam a 
personalidade: 
- Moldados pelo nosso futuro e pelo nosso passado; 
-“As pessoas vivem por metas, assim como por 
causas”; 
Explicação: Para Freud o ser humano seria como 
vítimas/prisioneiros de eventos ou aconteciementos 
passados, principalmente durante a infância, em 
contra partida Jung apresenta que somos moldados 
pelo nossas aspirações de nosso futuro e também por 
nosso passado, quando criança, ou seja, somos 
moldados pelos nossos desejos em nossa vida para 
nosso futuro, mais também por causas passadas; 
 Inconsciente: 
- Forteênfase nos aspectos racionais e filogenéticos 
da personalidade; 
Explicação: Jung apresenta o inconsciente coletivo, 
ou seja, as experiencas primitivas herdadas por 
nossos antepassados. 
Energia psíquica: opostos, equivalência e entropia 
 Jung não concordava que a libido era basicamente 
uma energia sexual, para ele tratava-se de uma 
energia de vida ampla e indiferenciada, ou seja, mais 
generalizada, vale ressalar que Jung em comparação a 
Freud minimizou bastante as compensações que 
Freud trazia sobre o sexo. “Para Jung, que satisfazia 
livre e frequentemente suas necessidades sexuais, o 
sexo tinha um papel mínimo na motivação humana. 
Para Freud, acossado por frustrações e ansioso em 
relação aos seus desejos, o sexo tinha um papel 
centra” (Schultz, 1990, p.148); Jung apresenou a 
libido de duas maneiras, sendo elas: Energia de vida 
difusa em geral; Energia psíquica mais restrita que 
alimenta o trabalho da personaldade; Logo, para 
explicar o funcionamento da energia psíquica são 
necessários 3 princípios básicos: 
 Opostos: É encontrado em todo o sistema junguiano; 
Todo desejo ou sensação tem o seu oposto; Conflito 
entre polaridades: principal motivador do 
comportamento e gerador de energia; 
 Equivalência: Aplicou o princípio físico da 
conservação da energia aos eventos psíquicos; Se o 
valor psíquico em determinada área enfraquece ou 
desaparece, essa energia é transferida para outra parte 
da psique; A energia psíquica utilizada em atividades 
conscientes é transferida para os sonhos quando 
dormimos; Redistribuição contínua da energia dentro 
de uma personalidade. Se a energia gasta em certas 
condições ou atividades enfraquece ou desaparece, 
ela é transferida para outro lugar da personalidade; 
 Entropia: Jung propôs que há uma tendência ao 
equilíbrio na personalidade; Se dois desejos ou 
crenças diferirem muito em intensidade ou valor 
psíquico, a energia fluirá do mais forte para o mais 
fraco; Uma tendência ao equilíbrio dentro da 
personalidade. O ideal é uma distribuição igual da 
energia psíquica por todas as estruturas da 
personalidade. 
Os sistemas de personalidade 
 Para Jung, a personalidade é composta por vários 
sistemas diferentes, porém, os que apresentam maior 
importancia são: o EGO, o inconsciente pessoal e o 
insconciente coletivo. Com tudo estes sistemas tem 
influências uns sob os outros. 
Resumo Teorias da Personadalide II AI1 
 
Fabrício de Souza Pinto Júnior 
 Ego: Jung apresenta que este é o centro da 
consciência, está parte da psique está preocupada 
com a paercpação, o raciocínio, sensação e 
lembranças, ou seja, são nossas ativadades quando 
estamos conscientes, de quem nós somos, do que 
temos; 
 Extroversão: atitude da psique caracterizada por 
uma orientação para o mundo exterior e outras 
pessoas; 
 Introversão: atitude da psique caracterizada por uma 
orientação para as ideias e sensações da própria 
pessoa; 
 Segundo Jung, todos têm a capacidade para ambas as 
atitudes, mas somente uma predomina na 
personalidade, aquela que não se encontra como 
predominante se apresenta fazendo parte do 
inconsciente pessoal, podendo assim afetar nosso 
comportamento. 
 
A estrutura da psique 
 Consciente: Sistema do aparelho psíquico que 
mantém contato com o mundo interior (processos 
psíquicos, internos) e exterior (meio ambiente e 
social) do sujeito; Na consciência destaca-se os 
fenômenos de percepção intrínseca e extrínseca, 
senso de identidade, atenção, raciocínio e memória, 
entre outras funções cognitivas e emocionais; As 
pessoas são conscientes apenas de uma pequena parte 
de sua vida psíquica; O consciente tem como centro 
organizador o Eu. Tanto o Eu como 
o Consciente como um todo surge 
do Self (localizado no Inconsciente coletivo); 
 
 Inconsciente pessoal : É a camada mais superficial 
do inconsciente, cuja fronteira com o consciente é 
bastante imprecisa; Nele permanecem os conteúdos 
inconscientes derivados da vida do indivíduo – sua 
formação é, portanto, a posteriori ao nascimento; 
Esses conteúdos são formados por percepções 
subliminares e combinações de idéias com energia 
psíquica insuficiente para irromperem na consciência, 
experiências de vida “esquecidas” pela memória 
consciente, recordações dolorosas se serem 
relembradas, repressões sexuais, desejos reprimidos, 
qualidades da personalidade – positivas e negativas – 
desconhecidas pelo Eu e, principalmente, grupos de 
representações carregados de forte carga emocional e 
incompatíveis com a atitude consciente (complexos, 
cujas bases são os arquétipos – localizados 
no Inconsciente coletivo); Geralmente esses 
conteúdos não possuem energia psíquica suficiente 
para permanecerem no campo da consciência, 
entretanto, podem adquirir a energia necessária para 
emergir na consciência na forma de lembranças, 
sonhos, fantasias, devaneios e comportamentos; 
Quando irrompem na consciência podem possuir um 
significativo grau de autonomia, chegando até a 
tomar sua posse temporária. 
 Inconsciente coletivo : É a camada mais profunda do 
inconsciente e a base da psique; É constituído 
pelos arquétipos : núcleos instintivos passados de 
forma psicobiológica de geração a geração, trazendo 
padrões de comportamento herdados desde o 
surgimento da humanidade e mesmo antes dela, no 
período em que o homem ainda era animal – a gênese 
do Inconsciente coletivo é, portanto, a priori ao 
nascimento; Os arquétipos constituem a base 
dos complexos situados no Inconsciente pessoal. 
Os arquétipos são inúmeros, incontáveis, entretanto, 
Jung identificou alguns que estão em permanente 
contato com o Eu. São eles a persona, a sombra, 
a anima, o animus e o self; O Self – também 
denominado de si mesmo – é o centro organizador 
não só do Inconsciente (pessoal e coletivo), mas, 
também, de toda a psique. É do Self que surge a 
consciência e o Eu; Jung chamou a camada mais 
profunda do Inconsciente coletivo de Psicóide : a ela 
estão associados fenômenos “extra-racionais” tais 
como sonhos e visões premonitórios, sincronicidades 
(“coincidências significativas” em torno de pessoas e 
objetos) e telecinésia; 
 
 Como surgiu a ideia do arquétipo? A partir da 
teoria de Carl Jung, entende-se “inconsciente” como 
uma composição de aspectos individuais e coletivos. 
Esta parte secreta da nossa mente é, por assim dizer, 
um componente herdado culturalmente, uma matriz 
mental que dá forma à nossa maneira de perceber e 
interpretar os acontecimentos e as experiências. Os 
arquétipos são formas dadas a algumas experiências e 
memórias de nossos antepassados, segundo Jung. Isso 
significa que nós não nos desenvolvemos de forma 
isolada do resto da sociedade, sem que o contexto 
cultural e histórico nos influencie intimamente, 
transmitindo padrões de pensamento e de 
experimentação da realidade. 
No entanto, se nos concentrarmos na perspectiva 
individual, os arquétipos passam a ser padrões 
emocionais e comportamentais que moldam nossa 
maneira de processar sensações, imagens e 
percepções como um todo, passando a ser um 
”sentido”. Os arquétipos se acumulam no fundo do 
nosso inconsciente coletivo formando um molde que, 
de alguma maneira, dá sentido ao que acontece 
conosco, segundo Jung. 
Os símbolos e mitos que parecem estar em todas as 
culturas conhecidas são sinais de que todas as 
sociedades humanas pensam e agem a partir de uma 
base cognitiva e emocional que independe das 
experiências individuais de cada pessoa nem de suas 
diferenças, mas vêm com elas desde o nascimento. 
Assim, a própria existência dos arquétipos seria uma 
evidência de que existe um inconsciente coletivo que 
Resumo Teorias da Personadalide II AI1 
 
Fabrício de Souza Pinto Júnior 
atua sobre os indivíduos, enquanto parte do 
inconsciente, que é pessoal. 
 Como os arquétipos se expressam? Os arquétipos 
junguianos são padrões de imagense símbolos 
recorrentes que aparecem em diferentes formas em 
todas as culturas, e que apresentam uma tendência 
herdada de geração em geração. Um arquétipo é uma 
peça que molda uma parte deste inconsciente coletivo 
e é parcialmente herdado. Jung disse que estas 
imagens são universais e que podem ser reconhecidas 
nas manifestações culturais de diferentes sociedades, 
seja na fala, no comportamento das pessoas ou nos 
seus sonhos, porque a cultura afeta tudo o que 
fazemos, mesmo que não percebamos. Os arquétipos 
junguianos são usados por alguns terapeutas para 
detectar algum conflito interno entre a parte 
inconsciente e a parte consciente da mente. 
Alguns dos principais arquétipos estão listados 
abaixo: 
 Animus e Anima: O Animus é o lado masculino da 
personalidade feminina, e a Anima é o arquétipo do 
lado feminino na mente do homem. Ambos estão 
relacionados com idéias que se associam aos papéis 
de gênero. 
 A Mãe: Para Jung, o arquétipo da mãe nos permite 
detectar comportamentos e imagens relacionados com 
a maternidade tal e como já experimentaram nossos 
antepassados. 
 O Pai: O arquétipo do Pai representa para Jung uma 
figura de autoridade que fornece orientação sobre 
como viver a vida com base no seu exemplo. 
 A Pessoa: O arquétipo da pessoa representa um 
aspecto de nós mesmos que queremos compartilhar 
com os outros, ou seja, nossa imagem pública. 
 A Sombra: Ao contrário do que acontece com a 
pessoa, a sombra representa tudo aquilo que 
queremos que permaneça em segredo, porque é 
moralmente errado ou muito íntimo. 
 O Herói: O herói é uma figura de poder que se 
caracteriza por lutar contra a Sombra, ou seja, que 
mantém tudo o que não deve invadir a esfera social, 
de modo que o conjunto não seja prejudicado. O 
herói é ignorante porque sua determinação o leva a 
não refletir continuamente sobre a natureza do que 
combate. 
 O Sábio: O seu papel é revelar o herói do 
inconsciente coletivo. De alguma forma, o arquétipo 
que recebe o nome de O Sábio lança luz sobre o 
caminho do Herói. 
 O Trapaceiro: O arquétipo do trapaceiro, ou do 
malandro, é o que introduz as piadas e a violação das 
normas pré-estabelecidas, para mostrar até que ponto 
as leis que explicam o mundo são vulneráveis. Define 
armadilhas e paradoxos no caminho do Herói. 
O desenvolvimento da personalidade 
 Os principais sistemas correspondem, na psicologia 
analítica de Jung, ao ego, ao inconsciente individual e 
ao inconsciente coletivo, à persona, à anima ou 
animus, e à sombra. Tais elementos, como um todo, 
formam a personalidade total ou Si-Mesmo (em 
alemão Selbst, e em inglês Self). 
 O ego ou eu é o responsável pela identidade e 
continuidade, e é encarado, do ponto de vista da 
pessoa, como sendo o centro da personalidade. 
Também é denominado mente consciente ou 
consciência e é constituído de percepções, memórias, 
pensamentos e sentimentos conscientes. 
 Contrapondo-se à consciência há o inconsciente, que 
é dividido em duas regiões: o inconsciente individual 
e o inconsciente coletivo. O inconsciente individual é 
uma região adjacente ao ego, e consiste de 
experiências que foram reprimidas, suprimidas, 
esquecidas ou ignoradas. Tais conteúdos são 
acessíveis à consciência, e há muitas trocas de 
conteúdos entre este e o ego. 
 Os conteúdos do inconsciente coletivo são 
arquetípicos, ou seja, são inatos, de natureza 
universal e são os mesmos em toda a parte e em todos 
os indivíduos. O termo arquétipo não tem por 
finalidade denotar uma ideia herdada, mas sim um 
modo herdado de funcionamento psíquico. 
 Os arquétipos que se caracterizam mais nitidamente 
são aqueles que mais frequente e intensamente afetam 
o eu. São eles: a persona, a sombra, a anima e o 
animus. 
 A persona é a máscara usada pelo indivíduo em 
resposta às solicitações da convenção e da tradição 
social e às suas próprias necessidades arquetípicas 
internas. O conceito se refere às máscaras (persona) 
usadas pelos atores na Antiguidade grega, em peças 
ritualísticas solenes. Corresponde como imagem 
representacional do arquétipo de adaptação, pois 
somente através da persona é que o indivíduo 
consegue se adaptar ao mundo. 
As etapas de desenvolvimento de Jung 
 
 
 Infância: A vida da criança é determinada por 
atividades instintuais que garantem a sobrevivência; 
Personalidade da criança: pouco mais do que um 
reflexo da personalidade dos pais; 
Formação do ego: diferenciar-se das outras pessoas 
ou objetos do seu mundo; 
Em contraste com Freud, Jung não enfatizou o poder 
determinante da infância para o comportamento 
subsequente; 
 Idade Adulta: Puberdade – “nascimento psíquico” 
da personalidade Dificuldades e necessidades 
de se adaptar (Emerge a sexualidade e diferenciação 
da criança dos pais; Atitude – extroversão; 
Consciência domina a vida mental;); 
• Meia Idade: Jung acreditava que as grandes 
mudanças da personalidade ocorrem entre 35 e 40 
anos; 
Resumo Teorias da Personadalide II AI1 
 
Fabrício de Souza Pinto Júnior 
• Energia deve ser recanalizada para atividades e 
interesses diferentes; 
• Primeira metade da vida – concentrar no mundo 
objetivo da realidade; 
• Segunda metade – dedicar ao mundo interior, 
subjetivo 
• As pessoas precisam encontrar um propósito em sua 
vida e uma razão para sua existência; 
• Passam de uma atitude extrovertida para uma 
introvertida; 
• Processo de realização e atualização do self; 
• O processo de Individuação: é considerado o 
conceito central da Psicologia Junguiana, pois este 
processo é a realização do Si mesmo, do Self. 
Segundo Jung, o Si mesmo vai além. Ele busca a 
realização no campo espiritual da arte e da religião, 
assim como no íntimo da alma, podendo ser 
vivenciado como um mistério profundo, sendo como 
uma manifestação de um deus interior. O conceito 
junguiano de individuação consiste no processo em 
que uma pessoa se torna um indivíduo, uma unidade 
ou um Todo separado e indivisível. O principal foco 
da Individuação é o conhecimento de si mesmo. A 
individuação busca estimular o indivíduo a despertar 
o melhor de si e do outro, tirando-o do isolamento e 
estimulando o outro a empreender uma convivência 
coletiva maior e saudável. Tal fato, nos ensina que o 
processo de individuação busca aproximar o mundo 
do indivíduo através do caminho do 
autoconhecimento. O autoconhecimento é a peça 
fundamental para a solução desse problema. É 
preciso aprender a lidar com o negativo da mesma 
maneira que lidamos com o positivo. Assim, como o 
corpo precisa de alimento para se manter e 
desenvolver, a personalidade também precisa de 
experiências adequadas para individuar-se. Para que a 
Individuação aconteça é fundamental que o Ego 
participe ativamente do processo, pois a função do 
Ego é promover a motivação para a caminhada, no 
entanto, quando o Ego percorre o caminho no sentido 
contrário, o processo tende a ser mais doloroso e 
muito mais árduo. Para Jung, o Ego consiste na 
organização da Consciência, compondo percepções 
conscientes, recordações, pensamentos e sentimentos. 
Apesar de ocupar uma parte muito pequena da 
totalidade da psique, ele é dotado de uma função 
básica e fundamental. O Ego é altamente seletivo. 
Cabe a ele realizar a importante tarefa de fornecer à 
personalidade elementos de identidade e continuidade 
através do processo de seleção. Através do Ego 
podemos sentir hoje que somos a mesma pessoa que 
ontem. Assim como na consciência, o Processo de 
Individuação também atua intimamente ligada ao 
Ego, no intuito de proporcionar por meio dessa união, 
o desenvolvimento de uma personalidade distinta e 
persistente. 
A abordagem humanista 
Humanismo: este é centrado na pessoa, sendo um 
sistema de pensamento no qual os interesses e valores 
humanos são primordialmente importantes; Teve seu 
início nas decadas de 1960 e 1970, estando no augedo behaviorismo e com a psicanálise de Freud, como 
seu objetivo centrado em mudar os métodos e o tema 
a frente da psicologia, tendo um caminho contrário à 
psicanálise e ao comportamentalismo, onde Carl 
Rogers observava que as filosofias dessa época eram 
muito rígidas e pouco centrada na pessoa, não 
levando a cerca da experiência humana. 
• Críticas à Freud: Foco apenas no lado 
emocionalmente perturbado da natureza humana; 
Como estudar características e qualidades positivas se 
o foco fosse apenas em neuroses e psicoses? 
• Humanistas focam em forças e virtudes; Investigam 
o comportamento humano no que ele tem de melhor, 
não de pior; 
• Críticas ao behaviorismo: Foco nas observações 
objetivas do comportamento manifesto, tinham 
pontos de vista limitados e estéreis; Psicologia 
baseada em respostas condicionadas e estímulos seres 
humanos robôs mecânicos; 
• Humanistas: o comportamento humano é 
demasiadamente complexo para ser explicado apenas 
por meio de métodos comportamentalistas. 
• A vida de Rogers (1902-1987) 
• Carl Rogers (1902-1987) foi um psicólogo norte-
americano. Desenvolveu a Psicologia Humanista, 
também chamada de Terceira Força da Psicologia. 
Foi um dos principais responsáveis pelo acesso e 
reconhecimento dos psicólogos ao universo clínico, 
antes dominado pela psiquiatria médica e pela 
psicanálise. Sua postura enquanto terapeuta sempre 
esteve apoiada em sólidas pesquisas e observações 
clínicas Ele nasceu em Oak Park, Illinois, nos Estado 
Unidos, no dia 8 de janeiro de 1902. Era o filho do 
meio de uma família protestante, onde os valores 
tradicionais e religiosos, juntamente com o incentivo 
ao trabalho duro eram amplamente cultivados. Aos 
doze anos, Rogers e sua família mudaram-se para 
uma fazenda, onde, em terreno tão fértil e 
estimulante, passou a se interessar por agricultura e 
ciências naturais. 
O self e a tendência à atualização 
• Roger usou o termo "autoatualização" para descrever 
algo distinto do conceito desenvolvido por Maslow: a 
atualização do senso de "eu" do indivíduo. Na teoria 
de Rogers da terapia centrada na pessoa, a 
autoatualização é o processo contínuo de manter e 
aprimorar o autoconceito do indivíduo através da 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Terapia_centrada_na_pessoa
Resumo Teorias da Personadalide II AI1 
 
Fabrício de Souza Pinto Júnior 
reflexão, reinterpretação da experiência, permitindo 
que o indivíduo se recupere, desenvolva, mude e 
cresça. A autoatualização é um subconjunto da 
tendência atualizante geral organísmica, e começa 
com a criança aprendendo a diferenciar o que é "si 
mesmo" e o que é "outro" dentro de seu "campo 
perceptivo total", conforme 
sua autoconsciência gradualmente se 
cristaliza. Interações com outros significantes são 
essenciais para o processo de autoatualização. Como 
resultado da interação com o ambiente, e 
particularmente como resultado da interação 
avaliativa com os outros, a estrutura do eu é 
formada – como um padrão conceitual organizado, 
fluido, mas consistente, de percepções de 
características e relações do 'eu' ou do 'mim', 
juntamente com os valores associados a esses 
conceitos. O processo de autoatualização é contínuo à 
medida que o indivíduo amadurece para uma 
autonomia socialmente competente e 
interdependente, e continua ao longo do ciclo de vida. 
Quando há tensão suficiente entre o senso de si do 
indivíduo e sua experiência, um estado 
psicopatológico de incongruência pode surgir, 
segundo Rogers, "os indivíduos são culturalmente 
condicionados, recompensados, reforçados, para 
comportamentos que são de fato perversões das 
direções naturais da tendência de atualização unitária 
". Na teoria de Rogers, a autoatualização não é o 
ponto final; é o processo que pode, em circunstâncias 
propícias (em particular a presença 
de autoestima positiva e a compreensão empática dos 
outros), levar o indivíduo a se tornar mais 
"plenamente funcional". 
O mundo experimental 
Podendo ser chamado também de ampo de 
experiência ou campo fenomenal, neste processo o 
indivíduo é levado a muitas informações e 
estimulação, hevando as mais triviais ou até mesmo 
fontes a meaçadoras, Rogers, no entanto tinha seu 
interesse em como o ser humano percebe e reagi a 
esse mundo de experiências, aonde o mesmo 
apresenta que a realidade de nosso ambiente depende 
da percepção que temos dele, que nem sempre 
coincide com a realidade, logo, podemos reagir a uma 
eexperiência de modo muito diferente de como os 
outros reagem, havendo uma mudança conforme o 
tempo e suas circunstâncias. Com nossas 
experiências, vai haver uma fundamentação pra 
nossos comportamentos e atitudes, como uma 
formação de caracter, aonde o mesmo vai apresentar 
que, experiências para ele é a mais alta autoridade. O 
critério de validade é a minha própria experiência. 
 
O desenvolvimemto do Self na infância 
• À medida que os bebês desenvolvem seu campo 
experiencial mais complexa (eles tem mais relações, 
além de pai e mãe), uma prte de sua experiência 
torna-se diferenciada do restante, ou seja, quando os 
bebês começam a ter relações com outras pessoas e 
novas experiências, uma parte de sua experiência 
torna-se diferenciada do eu o mesmo que este bebê já 
tinha, ao qual Rogers vai definir como Eu, Me, Mim, 
ou seja, este bebê estaria desenvolvendo seu self, seu 
atoconceito (imagem que somos e o que gostaríamos 
ser). 
• Consideração positiva: Com o surgimento do self, 
os bebês desenvolvem um tipo de necessidade: 
consideração positiva, sendo essa uma necessidade 
universal e duradoura, que vai compreender a 
aceitação, amor e aprovação das outras pessoas, 
podendo ser visto como uma necessidade paar que 
aquele se sinta bem, realizndo tarefas para receber 
essa troca, sendo crusial para o desenvolvimento da 
personalidade. Assim, os bebês vão se direcionar pela 
quantidade de afeto e amor que lhe são atribuídos, 
logo, se sua mãe não lhe concede considerações 
positivas, tem se a tendência inata do bebê em 
direção à atualização e ap desenvolvimento de 
atoimagem será impedida e esses começam a ter uma 
percepção a desaprovação vinda contra o seu 
comportmento por parte dos seus apis como sendo a 
desaprovação ao seu self, no entando caso ocorra om 
frequêmcia, está não fara esforço pela atualização e a 
busca de consideração positiva pelos outros. Com 
isso, mesmo que recebam aceitação, amor e 
aprovação suficiente, alguns comportamentos 
específicos podem lhe causar punições, com isso, se 
as considerações positivas dadas a eles persistirem 
apesar dos comporatmentos indesejáveis 
(considerações positiva incondicional). 
• Consideração positiva incondicional: Aprovação 
concedida independente do comportamento de uma 
pessoa. Na terapia centrada na pessoa, o terapeuta 
oferece consideração positiva incondicional ao 
cliente. Um aspecto importante de mecssidade na 
consideração positiva; É recompensador satirfazer a 
necessidade de consideração positiva de outra pessoa, 
assim, devido à importância de satisfazer a 
necessidade de consideração positiva, tornamo-nos 
sensíveis às atitudes e aos comportamento dos outros, 
então, ao interpretar o retorno que recebemos (seja 
aprovação ou desaprovação) aperfeiçoamos nossa 
autoimagem, com o tempo a consideração positiva 
passa a vir mais de dentro de nós do que de outra 
pessoa. 
• Autoconsideração positiva: Condição sob a qual 
concedemos aceitação e aprovação a nós mesmos. 
Exemplo: as crianças que são recompensadas com 
afeto, aprovação, e amor quando estão contentes irão 
gerar autoconsideração positiva sempre que se 
comportarem de maneira alegre; 
• Condições de merecimento: Dado como condições 
de merecimento e condições de valor, onde surge a 
partir dessa sequência do desenvolvimento de 
considerações positiva em direção à autoconsideração 
positiva, ou seja, ir se comportando de maneira que a 
pessoavai ter uma aprovação do outro, tendo amor, 
até se desenvolver a autoaprovação positiva, Rogers 
coloca “a crença de que somos dignos de aprovação 
apenas quando expressamos comportamentos e 
atitudes desejáveis e nos privamos de expressar 
aqueles que causam desaprovação por parte dos 
outros”. Logo, neste movimento criamos crenças 
onde somos diagnos de aprovação, de ser aceito, só 
quando criamos comportamentos desejaveis, se 
privando de expressar aqueles que vão ser 
indesejaveis por parte dos outros. 
• Condição positiva condicionada: Aprovação, amor 
ou aceitação concedidos somente quando uma pessoa 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Autoconsci%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Rogers#Incongru%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Autoestima
https://pt.wikipedia.org/wiki/Empatia
Resumo Teorias da Personadalide II AI1 
 
Fabrício de Souza Pinto Júnior 
expressa comportamentos e atitudes desejáveis. 
Exemplo: se um pai expressar contrariedade toda vez 
que o bebê deixar cair um objeto para fora do berço, a 
criança aprende a desaprovar a si mesma por se 
comportar assim. As crianças acreditam que são 
merecedoas somnte sob certas condições, as que 
causam considerações positivas po parte dos pais, 
logo, estas irão internalizar normas e padrões de seus 
pais. Assim, vão aprender a eviatr outros 
compostamentos que poderiam ser pessoalmente 
satisfatório impedidas de desenvolver ou atualizar 
plenamente seu self e com isso vão inibir o seu 
desenvolvimto ao viver dentro dos limites impostos 
pelas suas condições de merecimento. 
• Incongruência As crianças aprendem apenas a inibir 
comportamentos inaceitáveis, mas, podem chegar a 
negar maneiras inaceitáveis de perceber seu mundo 
experencial, logo, ao alimentar uma percepção 
distorcida de certas experiências, tornam-se alienadas 
de seu verdadeiro Self, ou seja, entram de acordo com 
as regras impostas a elas, e com isso,vão avaliar as 
experiências em termo de como elas trarão 
consideração positiva por parte dos outros, e não 
como poderão contribuir com a tendência 
atualizante.Assim, pode ser vista como discrepância 
entre a autoimagem de uma pessoa e os aspectos de 
sua experiência. Assim, nosso nível de adaptação 
psicológica e de saúde emocional é em função da 
congruência ou compatibilidade entre nosso 
autoconceito e as nossas experiências, logo, pessoas 
psicologicamente saudáveis são capazes de perceber 
a si mesmas, outras pessoas e eventos em seu mundo 
do modo como eles realmente são. Assim, nõ tem 
necessidade de negar ou negar suas percepções, pois 
receberam, quando criança, consideraçãp positiva 
incondicional e não precisam internalizar codições de 
merecimento. 
Terapia Centrada na Pessoa 
• Esta seria a técnica que Rogrs ouvia seus clientes sem 
ideia preconcebidas, tentando entender o mundo 
experencial da pessoa, aonde não conta com uma 
estrutura teórica prederterminada, na qual o terapeuta 
deve encaixar o problema do paciente, sendo a única 
crença predeterminada, o valo e a impotância 
inerentes ao cliente. O terapeuta lhes vai oferecer 
considerações positivas incondicional, não 
expresando nenhum julgamento sobre seus 
comportamentos nem lhes dá conselhos sobre como 
devem se comportar, onde vi centralizar o paciente, 
inclusive a responsabilidade de mudar o seu 
compotamento e reavaliar as suas relações.

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