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Gisele Nunes Resumo de Processo Civil Por: Gisele Nunes PROCESSO DE EXECUÇÃO DISPOSIÇÕES GERAIS ➢ Atos atentatórios à dignidade da justiça o Executado que frauda a execução o Que se opõe maliciosamente à execução, empregando ardis e meios artificiosos o Que dificulta ou embaraça a realização da penhora o Que resiste injustificadamente às ordens judiciais o Que intimado, não indica ao juiz quais são e onde estão os bens sujeitos à penhora e os respectivos valores, nem exibe prova de sua propriedade e, se for o caso, certidão negativa de ônus. Art. 774. Considera-se atentatória à dignidade da justiça a conduta comissiva ou omissiva do executado que: I - frauda a execução; II - se opõe maliciosamente à execução, empregando ardis e meios artificiosos; III - dificulta ou embaraça a realização da penhora; IV - resiste injustificadamente às ordens judiciais; V - intimado, não indica ao juiz quais são e onde estão os bens sujeitos à penhora e os respectivos valores, nem exibe prova de sua propriedade e, se for o caso, certidão negativa de ônus. o Nesses casos, o juiz fixa uma multa que não ultrapasse 20% do valor atualizado do débito em execução Parágrafo único. Nos casos previstos neste artigo, o juiz fixará multa em montante não superior a vinte por cento do valor atualizado do débito em execução, a qual será revertida em proveito do exequente, exigível nos próprios autos do processo, sem prejuízo de outras sanções de natureza processual ou material. Obs.: Esses atos atentatórios também serão passíveis de serem atingidos em relação ao cumprimento de sentença. ➢ Direito de desistência o Por força do princípio da disponibilidade, é possível que o credor DESISTA da execução ou de alguma medida executiva. Gisele Nunes o O momento é até a citação, mas depois da citação também pode desistir, mas terá consequências. o Se a parte não for citada, não terá consequências. o Se a parte for citada, só poderá desistir se a outra parte concordar ou se assumir os riscos da sucumbência. Obs.: No processo de conhecimento, até a citação pode desistir. Inclusive pode impetrar uma ação até 3 vezes pedindo desistência, ocorrendo perempção do direito da ação, não podendo mais pedir a ação. Art. 775. O exequente tem o direito de desistir de toda a execução ou de apenas alguma medida executiva. Parágrafo único. Na desistência da execução, observar-se-á o seguinte: I - serão extintos a impugnação e os embargos que versarem apenas sobre questões processuais, pagando o exequente as custas processuais e os honorários advocatícios; II - nos demais casos, a extinção dependerá da concordância do impugnante ou do embargante. ➢ Responsabilidade do exequente o Exequente promove danos ao executado o Declarado inexistente a obrigação, no todo ou em parte, aquele que deu causa ao processo deverá responder por danos causados. Art. 776. O exequente ressarcirá ao executado os danos que este sofreu, quando a sentença, transitada em julgado, declarar inexistente, no todo ou em parte, a obrigação que ensejou a execução. ➢ Cobrança de multas ou indenizações decorrentes de litigância de má-fé ou prática de atos atentatórios o Será cobrada nos próprios autos do processo Art. 777. A cobrança de multas ou de indenizações decorrentes de litigância de má-fé ou de prática de ato atentatório à dignidade da justiça será promovida nos próprios autos do processo. EXECUÇÕES EM ESPÉCIE EXECUÇÃO PARA A ENTREGA DE COISA CERTA ➢ Artigo 806 ao 810, CPC Gisele Nunes ➢ Procedimento o Petição inicial o Citação, para em 15 dias satisfazer a obrigação Art. 806. O devedor de obrigação de entrega de coisa certa, constante de título executivo extrajudicial, será citado para, em 15 (quinze) dias, satisfazer a obrigação. o Despacho inicial fixando multa por dia de atraso Art. 806 § 1º Ao despachar a inicial, o juiz poderá fixar multa por dia de atraso no cumprimento da obrigação, ficando o respectivo valor sujeito a alteração, caso se revele insuficiente ou excessivo o Se ocorrer a entrega da coisa: ▪ Entregue a coisa a execução segue para o pagamento dos frutos ou para o ressarcimento de prejuízos, se houver ▪ Se não houver pagamento de frutos e ressarcimento de prejuízos, com a entrega da coisa e o pagamento dos honorários advocatícios acarretará na extinção da execução Art. 807. Se o executado entregar a coisa, será lavrado o termo respectivo e considerada satisfeita a obrigação, prosseguindo-se a execução para o pagamento de frutos ou o ressarcimento de prejuízos, se houver. o Se não ocorrer a entrega da coisa: ▪ O juiz no mandado constará a ordem de busca e apreensão (no caso de bens móveis) ou imissão de posse (no caso de bens imóveis) Art. 806 § 2º Do mandado de citação constará ordem para imissão na posse ou busca e apreensão, conforme se tratar de bem imóvel ou móvel, cujo cumprimento se dará de imediato, se o executado não satisfizer a obrigação no prazo que lhe foi designado. o Se a coisa litigiosa estiver sido alienada ▪ O juiz expedirá um mandado em desfavor do terceiro Art. 808. Alienada a coisa quando já litigiosa, será expedido mandado contra o terceiro adquirente, que somente será ouvido após depositá-la. o Se ocorrer a deterioração da coisa ▪ Ou se não for entregue, não for encontrado ou não for reclamada do poder de terceiro adquirente ▪ O exequente tem direito de receber por meio de liquidação, o valor da coisa + perdas e danos Art. 809. O exequente tem direito a receber, além de perdas e danos, o valor da coisa, quando essa se deteriorar, não lhe for entregue, não for encontrada ou não for reclamada do poder de terceiro adquirente. § 2º Serão apurados em liquidação o valor da coisa e os prejuízos. ▪ Essa liquidação em relação as benfeitorias, a principio será pelo procedimento comum, alegar e provar que você gastou x quantia. Se for necessário um parecer técnico, vai para liquidação por arbitramento. Gisele Nunes ▪ Caso não tenha no título o valor da coisa e sendo impossível a sua avaliação, o exequente poderá estimar um valor sujeitando este ao arbitramento judicial para verificação § 1º Não constando do título o valor da coisa e sendo impossível sua avaliação, o exequente apresentará estimativa, sujeitando-a ao arbitramento judicial. o Se ocorrer benfeitorias na coisa ▪ As benfeitorias serão liquidadas (obrigatório) ▪ Benfeitorias em favor do executado ou terceiros: o exequente depositará ao requerer a entrega da coisa ▪ Benfeitorias em favor do exequente: pode cobrar nos autos do mesmo processo Art. 810. Havendo benfeitorias indenizáveis feitas na coisa pelo executado ou por terceiros de cujo poder ela houver sido tirada, a liquidação prévia é obrigatória. Parágrafo único. Havendo saldo: I - em favor do executado ou de terceiros, o exequente o depositará ao requerer a entrega da coisa; II - em favor do exequente, esse poderá cobrá-lo nos autos do mesmo processo. EXECUÇÃO PARA A ENTREGA DE COISA INCERTA ➢ Artigo 811 ao 813 do CPC ➢ Procedimento prévio o Quem cabe a escolha da coisa? ▪ Se for ao exequente: já irá apontar a escolha do objeto na petição inicial ▪ Se for ao executado: entra com a execução e se pede ao juiz que determine que a parte proceda com a escolha e informe nos autos qual objeto escolhido. Se não escolher no prazo de 10 dias, a escolha será transferida para o exequente. Art. 811. Quando aexecução recair sobre coisa determinada pelo gênero e pela quantidade, o executado será citado para entregá-la individualizada, se lhe couber a escolha. Parágrafo único. Se a escolha couber ao exequente, esse deverá indicá-la na petição inicial. o Apresentada a escolha, qualquer das partes poderá impugnar a escolha no prazo de 15 dias ▪ Fundamento: art. 241 do CC ▪ Quanto ao executado: não pode escolher a pior coisa ▪ Quanto ao exequente: não pode escolher a melhor coisa Gisele Nunes Art. 812. Qualquer das partes poderá, no prazo de 15 (quinze) dias, impugnar a escolha feita pela outra, e o juiz decidirá de plano ou, se necessário, ouvindo perito de sua nomeação. o O juiz ao apreciar o caso, poderá decidir de plano ou, se necessário, ouvir um perito acerca da situação a ele carreada. o A partir do momento que foi escolhida a coisa, a obrigação que era coisa incerta, passa a ser uma obrigação de coisa certa. Art. 813. Aplicar-se-ão à execução para entrega de coisa incerta, no que couber, as disposições da Seção I deste Capítulo. EXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER ➢ Disposições gerais o Na execução de obrigação de fazer ou de não fazer, o juiz ao despachar a inicial fixará uma multa por período de atraso. Podendo ser reduzido se for excessivo. Art. 814. Na execução de obrigação de fazer ou de não fazer fundada em título extrajudicial, ao despachar a inicial, o juiz fixará multa por período de atraso no cumprimento da obrigação e a data a partir da qual será devida. Parágrafo único. Se o valor da multa estiver previsto no título e for excessivo, o juiz poderá reduzi-lo. ➢ Artigos 815 ao 821 do CPC ➢ Procedimento o O executado será citado para adimplir no prazo previsto no título ou no passo temporal a ser determinado pelo juiz. Art. 815. Quando o objeto da execução for obrigação de fazer, o executado será citado para satisfazê-la no prazo que o juiz lhe designar, se outro não estiver determinado no título executivo. o Se o executado não satisfazer a obrigação no prazo designado: ▪ O exequente requer a satisfação da obrigação à custa do executado ou conversão em perdas e danos ▪ O valor das perdas e danos é apurado em liquidação, seguindo para execução de quantia certa. Obs.: Se houver contestação na liquidação, existe a possibilidade de ser fixado honorários de sucumbência na liquidação - STJ Art. 816. Se o executado não satisfizer a obrigação no prazo designado, é lícito ao exequente, nos próprios autos do processo, requerer a satisfação da obrigação à custa do executado ou perdas e danos, hipótese em que se converterá em indenização. Parágrafo único. O valor das perdas e danos será apurado em liquidação, seguindo-se a execução para cobrança de quantia certa. o Se a obrigação puder ser satisfeita por terceiro: Gisele Nunes ▪ A requerimento do exequente, o juiz autoriza que o terceiro satisfaça à custa do executado. Art. 817. Se a obrigação puder ser satisfeita por terceiro, é lícito ao juiz autorizar, a requerimento do exequente, que aquele a satisfaça à custa do executado. Parágrafo único. O exequente adiantará as quantias previstas na proposta que, ouvidas as partes, o juiz houver aprovado. o Realizada a prestação: ▪ O juiz ouve as partes no prazo de 10 dias ▪ Não havendo impugnação, a obrigação estará satisfeita. ▪ Havendo impugnação, o juiz decide Art. 817. Se a obrigação puder ser satisfeita por terceiro, é lícito ao juiz autorizar, a requerimento do exequente, que aquele a satisfaça à custa do executado. Parágrafo único. O exequente adiantará as quantias previstas na proposta que, ouvidas as partes, o juiz houver aprovado. o Se o terceiro contratado não prestar a obrigação, ou realiza-la de forma incompleta ou defeituosa: ▪ O exequente pode requerer ao juiz, em 15 dias, a contratação de outro para reparar ou concluir o objeto da obrigação. ▪ O contratante será ouvido em 15 dias, de modo que o juiz mandará avaliar o custo da despesa e o condenará a pagá-la. Art. 819. Se o terceiro contratado não realizar a prestação no prazo ou se o fizer de modo incompleto ou defeituoso, poderá o exequente requerer ao juiz, no prazo de 15 (quinze) dias, que o autorize a concluí-la ou a repará-la à custa do contratante. Parágrafo único. Ouvido o contratante no prazo de 15 (quinze) dias, o juiz mandará avaliar o custo das despesas necessárias e o condenará a pagá-lo. o Se o executado quiser executar ou mandar executar sob sua vigilância: ▪ Terá direito de preferência em relação ao terceiro em igualdade condições de oferta, devendo ser exercido no prazo de 5 dias após aprovada a proposta do terceiro. Art. 820. Se o exequente quiser executar ou mandar executar, sob sua direção e vigilância, as obras e os trabalhos necessários à realização da prestação, terá preferência, em igualdade de condições de oferta, em relação ao terceiro. Parágrafo único. O direito de preferência deverá ser exercido no prazo de 5 (cinco) dias, após aprovada a proposta do terceiro. o Se a obrigação for infungível e o executado não quer cumprir: ▪ O juiz converte a obrigação em perdas e danos ▪ Valor de perdas e danos apurado em liquidação ▪ Caso mude de ideia, ao invés de responder por perdas e danos, o exequente pode pedir ao juiz para fixar um prazo para satisfação da obrigação. Se não cumprir no prazo, converte em perdas e danos nos moldes da execução por quantia certa. Gisele Nunes Art. 821. Na obrigação de fazer, quando se convencionar que o executado a satisfaça pessoalmente, o exequente poderá requerer ao juiz que lhe assine prazo para cumpri-la. Parágrafo único. Havendo recusa ou mora do executado, sua obrigação pessoal será convertida em perdas e danos, caso em que se observará o procedimento de execução por quantia certa. EXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE NÃO FAZER ➢ Disposições gerais o Na execução de obrigação de fazer ou de não fazer, o juiz ao despachar a inicial fixará uma multa por período de atraso. Podendo ser reduzido se for excessivo. Art. 814. Na execução de obrigação de fazer ou de não fazer fundada em título extrajudicial, ao despachar a inicial, o juiz fixará multa por período de atraso no cumprimento da obrigação e a data a partir da qual será devida. Parágrafo único. Se o valor da multa estiver previsto no título e for excessivo, o juiz poderá reduzi-lo. ➢ Artigos 822 e 823 do CPC ➢ As obrigações de não fazer versam sobre uma ação por meio do qual se aciona o executado em razão de algo que ele NÃO poderia fazer, ele deveria se abster mas praticou o O exequente, neste caso, fará requerimento ao juiz para que fixe um prazo para o executado DESFAZER aquilo que fizera. Art. 822. Se o executado praticou ato a cuja abstenção estava obrigado por lei ou por contrato, o exequente requererá ao juiz que assine prazo ao executado para desfazê-lo. o Se o executado se recusar ou não cumpriu no prazo: ▪ O exequente requer ao juiz que mande que seja realizado por outrem, as custas do executado, que responderá por perdas e danos. Art. 823. Havendo recusa ou mora do executado, o exequente requererá ao juiz que mande desfazer o ato à custa daquele, que responderá por perdas e danos. o Se não for possível desfazer o que fora feito? ▪ Resta converter o dano em indenização por perdas e danos, a qual ocorrerá por liquidação e seguirá os moldes da execução por quantia certa. Art. 823. Parágrafo único. Não sendo possível desfazer-se o ato, a obrigação resolve-seem perdas e danos, caso em que, após a liquidação, se observará o procedimento de execução por quantia certa. ATENÇÃO!! Súmula n. 410 STJ: “a prévia intimação pessoal do devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer”. Gisele Nunes EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA ➢ Artigo 824 ao 909, CPC ➢ Disposições gerais o Execução por quantia certa → está-se diante de uma obrigação que objetiva o pagamento de uma quantia em dinheiro, a qual, caso não seja entregue de modo espontâneo pelo devedor, autoriza o Estado-juiz a implementá-la por meio da expropriação, consistente em adjudicação, alienação e apropriação de frutos, rendimentos de empresa ou de estabelecimento bem como de outros bens, ressalvados os casos de execuções especiais. Art. 824 o A penhora é aquele momento que o Estado materializa a invasão do patrimônio do devedor. Ao invadir, se for para penhorar um bem móvel ou imóvel, e esta penhora está ligada a uma obrigação de quantia certa, então para receber a tutela especifica terá que transformar aquele bem em pecúnia. Os procedimentos tentados para transformar esse bem em valor ou então com aquele bem satisfazer a obrigação. o Realizada através de expropriação. ▪ Expropriação: conjunto de atos que objetivam satisfazer a obrigação com aquele bem que foi penhorado. Converter aquele bem penhorado em pecúnia, ou satisfazer a execução com aquele bem penhorado. o Expropriação consiste em: ▪ Adjudicação • 1 possibilidade • É a possibilidade que tem o credor ficar com o bem como satisfação do seu crédito. ▪ Alienação • Caso seja frustrada a adjudicação, ou seja, nem o credor e nem os familiares do devedor quiseram ficar com o bem. Próximo caminho: alienação. • É a venda do bem. • Ocorre por dois caminhos: o 1- o credor pode requerer ao juiz que autorize ele procurar comprador para o bem penhorado (por particular). O juiz fixa o prazo para o credor possa tentar conseguir comprador, e fixa as condições. O pagamento tem que ser integral e a vista, e o valor do bem deve ser o valor da avaliação(quando o oficial de justiça faz uma penhora, ele faz uma avaliação). o 2- por leilão pode ser procedido até 50%. Gisele Nunes ▪ Apropriação de frutos e rendimento de empresa ou estabelecimento e/outros bens • Semelhante a anticrese. • É quando ao invés de dar o bem como garantia, se dá os frutos. • Ou seja, entrega dos alugueis, por exemplo. Art. 825 o Antes da adjudicação ou alienação dos bens, o executado poderá remir a dívida, seja por pagamento ou consignação, a qual será atualizada monetariamente e acrescida de juros, custas e honorários de advogado e, com efeito, haverá extinção da execução, uma vez que a obrigação foi satisfeita. ▪ Remir → implementar, quitar, pagar Art. 826 ➢ Citação do devedor e do arresto o Petição inicial ▪ O processo de execução por quantia certa terá início por meio da petição inicial ▪ Será instruída com os requisitos do art. 319 e 320 do CPC, e alguns requisitos específicos acostados no artigo 798 da Lei de Ritos, tais como: título executivo extrajudicial, demonstrativo atualizado do debito e memoria discriminada de cálculos. o Fixação de honorários ▪ Ao receber a inicial, o juiz pode determinar a emenda da peça inaugural em 15 dias, a fim de corrigir alguma irregularidade. ▪ O juiz fixará os honorários do advogado em 10%, de plano, de modo que o executado pague a quantia em 3 dias. Art. 827 ▪ Caso o valor seja pago no prazo determinado, a quantia da sucumbência, relativa aos honorários será reduzida em metade. ▪ A parte poderá apresentar embargos e os honorários poderão ser majorados, aumentados, em até 20% quando rejeitados. Art. 827 §1 §2 ▪ O exequente poderá pedir uma certidão de execução em juízo, para fins de averbação em cartório. Art. 828 ▪ Comunicação em 10 dias das averbações feitas. Art. 828. §1. Gisele Nunes ▪ Formalizada a penhora de bens suficientes a garantir a execução, o exequente providenciará o cancelamento das averbações, sob pena de pagamento de indenização. Art. 828. §2 §5 ▪ Presunção de fraude a alienação após a averbação. Art. 828. §4 o Citação do executado ▪
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