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ESTUDO DE CASO 1

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ESTUDO DE CASO 
PÓS-GRADUAÇÃO
	NÚMERO:
	
	
	APROVAÇÃO:
DIREÇÃO ACADÊMICA
	CURSO:
	 MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
	Código de Turma
	DISCIPLINA:
	EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
	CH:
	20
	PROFESSOR (A):
	
	DESCRIÇÃO DO CASE ANALÍTICO
	
História da Moléstia Atual: Paciente sexo feminino, 35 anos, se apresenta com queixa de dor na barriga há 3 dias sem melhora.
	DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
	História clínica: Paciente gestante de oito semanas e dois dias, gravidez confirmada há uma semana pelo exame de sangue, não realizou USG. Refere dor abdominal intensa e persistente em baixo ventre, com irradiação para a região lombossacral há duas horas, associada à tontura, náuseas e síncope. Nega vômito ou febre. Nega sangramento ou corrimento.
HP: Nega doenças crônicas, uso de medicações regulares, alergia medicamentosa ou cirurgia prévia. Nega etilismo, tabagismo e uso de drogas ilícitas.
HGO: G3P1A1, último parto há 6 anos por via transvaginal, sem intercorrências. História de aborto espontâneo há 4 anos. Não possui DIU, nega história de DIP. Gravidez atual não planejada.
HF: Mãe hipertensa de diabética, pai e irmãos hígidos. Avó materna falecida devido a câncer de mama.
HBPS: A paciente reside em casa de alvenaria juntamente como com marido e filho na zona urbana de Montes Claros. Possui acesso à luz elétrica, água tratada e rede de esgoto em rua pavimentada. Possui ensino médio completo. Alega ter boa alimentação e sono regular.
Exame físico:
· PA: 90 x 60 mmHg, taquicárdica 
· FC: 110 bpm em ritmo regular.
· Temperatura oral: 37.2°C
· FR: 18 irpm
Paciente com bom estado geral, face atípica, bem orientada no tempo e espaço, anictérica, acianótica, normocorada, mucosas desidratadas e hipocoradas 2+/4+, boa perfusão tissular, ausência de linfonodos cervicais e inguinais palpáveis. Músculos hipotônicos e normotróficos. Ausência de edema.
Sistema Respiratório: Tórax simétrico, expansibilidade e frêmito toraco-vocal preservados e simétricos. Som claro pulmonar. Sons nos seus devidos locais de ausculta, ausência de ruídos adventícios.
Sistema Digestório: Abdome distendido, ruídos hidroaéreos presentes; timpanismo predominante, difusamente doloroso à palpação profunda, principalmente no quadrante inferior esquerdo. Ausência de visceromegalias ou massas palpáveis.
Exame ginecológico: Útero globoso, compatível com a idade gestacional. Ao toque dor a mobilização do colo, colo fechado, grosso e posterior. Dor durante o exame bimanual à esquerda. Não foram palpadas quaisquer massas anexiais.
USG: Ausência de saco gestacional intra-útero. Hemorragia intra-abdominal no recesso de Morrison.
Laparotomia: Identificou gestação ectópica em tuba esquerda.
	PROPOSIÇÕES DE RESOLUÇÃO (Resumo)
	Resolutividade:
Diagnóstico: Gestação Ectópica (GE)
A prevalência varia de 6-16% das pacientes que no primeiro trimestre, sentem dor ou tem episódio de sangramento, a incidência aumenta com a idade, principalmente entre 35-44 anos.
É responsável por cerca de 10% das mortes relacionadas à gravidez.
Fisiopatologia da GE:
Envolve a implantação extra-uterina do blastocisto. Em sua maioria ocorre nas trompas (95%), mas podem ser encontradas na cérvice, na cavidade abdominal.
Quadro clínico
Apresenta a tríade clássica: Dor abdominal, amenorréia e sangramento vaginal em 45% das vezes.
O exame pélvico contribui pouco para diagnóstico devido a dificuldade em realizá-lo, pela falta de colaboração da paciente em decorrência da dor, é importante atentar para o volume uterino, presença de dor a mobilização do colo e presença de massas axiais.
Diagnóstico: Gravidez ectópica
Exames laboratoriais e de imagem são necessários para avaliação das pacientes. Nível baixo de ß-HCG sérico para a idade gestacional incrementa a hipótese diagnóstica de gravidez ectópica.
Níveis baixos de progesterona sérica indicam gravidez inviável, US transabdominal e transvaginal com ausência de embrião no útero.
Tratamento da gravidez ectópica
O tratamento cirúrgico é mais comumente utilizado, preferindo-se a videolaparoscopia do que a laparotomia.
1. Quais seriam as possíveis causas e/ou fatores de risco para gestação ectópica?
1. Quais seriam os riscos que a mulher que tem/teve uma gestação ectópica corre? Ao seu ver, é possível reverter este tipo de gestação?
	OBSERVAÇÕES

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