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Doenca do sistema urinario

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1 Clínica de Pequenos Animais II 
Doença do Sistema Urinário. 
 
 Principal causa óbito em pequenos animais devido à perda da função renal 
o Doença renal crônica. 
 Doença que passa despercebida e pode progredir de maneira 
silenciosa ate a perda da função, onde se observará a 
manifestação clinica desta. 
 
 
 
 
O sistema urinário é composto por: 
 Rins 
o Sistema urinário superior; 
 Função: produzir a urina 
 Órgão mais importante 
 
 Vias urinárias 
o Ureteres 
o Vesícula ou bexiga urinária 
o Uretra 
 Sistema urinário inferior. 
 Função: armazenar, conduzir e eliminar a urina 
 
 
 
 
 
Fisiologia renal 
 
A unidade morfofuncional do rim é o néfron, sendo que o cão e gato tem em 
media 750 mil, 600 mil néfrons. 
 
A partir do 7-8 anos de idade tem que pensar no rim do animal, se esta em boa 
condição. 
0 
Devemos nos preocupar com os dois, pois pode ocorrer de uma doença do sistema 
urinário inferior ascender para os rins. 
 
 
2 Clínica de Pequenos Animais II 
O néfron é composto por: 
 Glomérulo renal 
o Formado por: 
 Cápsula glomerular 
 Capilar glomerular (tufos glomerulares) 
 São porosos 
 Inicia na arteríola aferente 
 Termina na arteríola eferente 
o Progride ao longo do néfron 
o Emite capilar que abraça o néfron e o nutrem 
 
 
 
 Túbulos renais. 
o Divididos em: 
 Túbulo contorcido proximal 
 Alça de henle 
 Túbulo contorcido distal 
 Túbulo coletor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Néfron é muito delicado 
o Somente uma camada de célula que se sustenta sobre uma membrana 
basal 
 Permite as trocas de oxigênio,aminácidos, glicose. 
Importante manter a pressão renal para que ele faça a filtração e consiga 
nutrir ele próprio. 
 
 
3 Clínica de Pequenos Animais II 
 Deve se manter preservada para nutrição celular 
 
 
 
 
 A morte de um néfron irá sobrecarregar o néfron vizinho, pois a arteríola que 
está no néfron morto irá para o adjacente, surgindo então o supernéfron, esse néfron irá 
ficar sobrecarregado e com o tempo também é irá morrer. 
 
Processo de filtração: 
 
 O rim recebe o sangue via arteríola aferente para o capilar glomerular 
 
o Por ser poroso, as substâncias pequenas irão passar por esses poros e ir 
para os túbulos renais formando o filtrado glomerular 
 
 Exceto proteínas de alto peso molecular, tudo que for maior que a 
albumina, por exemplo, anticorpos não passam, assim como as 
células sanguíneas. 
 
 
 
 
 
Ao longo da filtração: 
 Primeiro os néfrons filtram 
 
 Depois reabsorvem o que não deve ser secretada 
 
o Água que passa em grande quantidade 
 99% da sua quantidade deve ser reabsorvida 
 Se não o animal irá desidratar 
 
 Por último é feito a secreção. 
o Tem que usar a água 
Às vezes pode ter uma lesão grave, mas se a membrana basal fica intacta 
consegue se recuperar. 
20% da volemia está presente no rim. 
O filtrado glomerular é feito de proteínas menor que 60.000 daltons, íons e água. 
 
4 Clínica de Pequenos Animais II 
 Deixa passar a quantidade necessária 
 Ao longo dos túbulos reabsorve o que pode. 
 
 
 
Uma densidade alta significa que o rim esta reabsorvendo bastante agua isso é 
bom e uma urina com densidade elevada tem pouca água, a urina de um gato tem a 
densidade elevada, isso porque o gato tem túbulos maiores que o cão. 
 
 
 
 Túbulo Contorcido Proximal: 
 
o Absorve 80% da água 
 Pela bomba de sódio e potássio 
 Sódio sai e o potássio entra no túbulo 
o Aonde o sódio vai a água vai atrás. 
 
 
 Alça de Henle: 
 
o Ramo descendente: 
 Tem bomba sódio e potássio 
 Absorvem mais 10% do volume hídrico e sódio. 
 
o Ramo ascendente: 
 Impermeável 
 Perda de sódio apenas 
 Água não é reabsorvidau 
 Urina de baixa densidade. 
 
 
 
 Túbulo Contorcido Distal: 
o Sofre ação do ADH e da aldosterona 
o Urina com densidade muito baixa 
o Lado de fora é altamente concentrado. 
Uma urina concentrada significa que o rim absorveu bem a água, já uma urina menos 
concentrada, o rim absorveu menos. 
 
Animal com densidade alta significa que sua função tubular 
está adequada, já que é função dele concentrar a urina. 
 
Reabsorve água, glicose e sódio principalmente 
Área de “sintonia 
fina”. 
 
5 Clínica de Pequenos Animais II 
 ADH (hormônio anti-diuretico) 
 
o Governado pela osmolaridade e volume sanguineo 
 Quando o volume sanguineo cai ou a osmolaridade aumentou 
 Baro e osmorreceptores informam a hipófise 
o Liberação o ADH 
 Irá agir na parede do TCD 
 Abrem-se as aquaporinas para a 
água sair 
o Só age se o ambiente fora 
do tubo estiver concentrado. 
 
 
 Aldosterona 
o Potencializa e governa as bombas de sódio e potássio do túbulo 
contorcido distal. 
 Quando ela age, a água é absorvida. 
 
Mácula densa 
 Aparelho justa glomerular 
o Barorreceptor próprio do rim 
 Ao cair a pressão arterial do rim ele libera a renina que vai para o 
fígado e forma a angiotensina I através do angiotensinogênio 
 Faz uma vasoconstrição periférica para manter os órgãos 
vitais do corpo 
 Induz a adrenal a produzir aldosterona que por sua vez irá 
reabsorver água do TCD. 
 
 
 
 
 Hipovolemia 
o Rim também se sacrifica 
 Sofre ação da angiotensina. 
Isso acontece para manter o funcionamento dos órgãos vitais, cérebro, coração e pulmão 
Esses hormônios são essenciais para determinar a concentração final da urina. 
 
 
6 Clínica de Pequenos Animais II 
 Nos momentos de vasoconstrição irá ocorrer uma hipóxia 
renal 
o Ocorre uma vasoconstrição tanto na arteríola 
aferente como na eferente 
 
 Densidade 
 
o A inicial do filtrado é igual a do sangue, em torno de 1012 
 Irá ser reabsorvido tanto a água quanto o sódio 
 
o Ramo ascendente da alça de henle essa densidade vai ser menor 
 Irá ser reabsorvido apenas o sódio e não a água. 
 
o TCD a densidade será menor que 1012 
 
o Paciente desidratado irá ter uma densidade alta 
 
o Animal hiperhidratado deve se ter obrigatoriamente uma urina de 
densidade baixa 
 ADH não age, nem o nível basal de ADH age. 
 
 
 
 
 
As funções do rim: 
 
 Excretar de substancias nitrogenadas 
o Tudo aquilo que sobra do metabolismo das proteínas, existem mais de 
1500 metabolitos. 
o São representadas laboratorialmente pela ureia e creatinina 
 Creatinina é a mais confiável 
 Ureia e produzida em outros locais, então não apresenta 
100% a função renal 
 Creatinina esta aumentada significa que o animal esta intoxicado 
o Excreção de outras substancias que são realmente são toxicas como a: 
 Amônia 
No caso de perda de hidratação, a pressão oncótica e osmótica está subindo. O mecanismo 
do ADH e Renina angiotensina aldosterina é ativado  DENSIDADE URINARIA ALTA 
Um rim sadio, numa situação dessa CONCENTRA URINA. Se a urina não estiver 
concentrada, significa que esse rim não está sadio. 
 
 
7 Clínica de Pequenos Animais II 
 Guanidinas 
 Hormônios proteícos. 
 
 Conservação de H2O 
 Para evitar que o animal desidrate. 
 Uma urina concentrada indica que o rim absorveu muita água. 
 A densidade normal de uma urina é depende: 
o Se o animal tiver desidratado a densidade deve ser maior que 1035, 
o Se o animal estiver bem o ideal é ser maior que 1030. 
 Densidade alta não é preocupante no inicio, mas com o tempo 
pode ser danoso, pode ser que o organismo não tem a 
necessidade de reter água. 
 
 Função endócrina 
o Secreção de: 
 Eritropoetina 
 Vitamina D 
 Renina 
 
 Manutenção do equilíbrio acido-basico 
o Tendência do organismo é de entrar em acidose 
o Rim produz bicarbonato que é alcalinizante. 
o No glomérulo, a amônia passa pelo rim, e por ser muito volátil, é 
difícil de pegá-la no túbulo contorcido proximal 
o As células tubulares pegam agua e mistura com gás carbônico (Co2) 
 Enzima chamada anitrase carbônica. 
o H2O+Co
2
 formaácido carbônico (H2CO3) que é instável 
 Libera facilmente H+ e HCO3 (bicarbonato) 
 H+ volta para a luz tubular e se liga a amônia 
formando NH
4
 (amônio) 
 HCO3 (bicarbonato) vai para o sangue fazendo a 
alcalinização do sangue. 
 
 Mantem eletrólitos em níveis normais 
o Secreta potássio ao longo do túbulo. 
 Não pode ficar em grande quantidade na circulação. 
o Excreta fosforo 
 
8 Clínica de Pequenos Animais II 
 Se este estiver alto o cálcio cai. 
 
 Se o rim perder uma das suas funções o animal não ficará bem, por exemplo: 
 Não absorção de substancias toxicas: 
o Alterações neurológicas 
o Apatia, 
o Gastro – enterites 
o Anorexia. 
 
 Não conservar água 
o Hipovolemia 
o Desidratação. 
 
 Não equilibra acido-basico: 
o Acidose 
o Vômitos. 
 
 Na morte do nefron, ele é substituído por tecido fibroso. O sangue então não tem 
para onde ir e vai para outro nefron, sobrecarregando o outro nefron. Por isso a doença 
renal é progressiva. 
 
 As células dos túbulos são muito sensíveis que as do glomérulo. 
o Substancias tóxicas quando são filtradas entram nessa célula, lesando-a. 
o Isso geralmente acontece com intoxicação por metais. 
 
Trato urinário inferior: 
 Faz o ato de micção 
o Controlado por arcos reflexos controlados centralmente 
 Urina acumula na bexiga, ela vai ficando repleta, ao atingir 
determinado tamanho, comprime a parede. 
 Os barorreceptores enviam estímulos para a medula para fazer a 
micção. 
 Com a idade, o córtex cerebral passa a ser o responsável pela 
micção, devido marcação de território, etc. 
 Quando jovem é automático. 
 A uretra do cão e gato tem a porção: Prostática, Membranosa e 
Cavernosa 
 
 
9 Clínica de Pequenos Animais II 
Semiologia do Sistema Urinário 
 
 Identificação do Animal 
 
o Espécie: 
 Conformação trajeto da uretra masculina é uma uretra longa e 
pode ocorrer uma obstrução em gato é mais provável de ficar 
obstruído do que o cão, porque a uretra é mais estreita. 
 Cão tem osso peniano. 
 
o Idade: 
 Jovens: 
 Doenças infecciosas 
 Doenças parasitárias 
 Malformações. 
 
 Adultos e idosos: 
 Insuficiência renal crônica 
 Neoplasias 
 Urolitíases. 
o Raça: 
 Doberman, Samoyeda, Rottweiler: 
 Glomerulopatias 
 Beagle e Collie: 
 Amiloidose 
 Dálmatas e felinos: 
 Urolitíases 
 
 Anamnese 
 
o Queixa principal 
 Não come 
 Urina muito 
 Urina com sangue 
 
10 Clínica de Pequenos Animais II 
 Depende da queixa principal, seguiremos nosso caminho. 
 
o Antecedentes 
 Canil? Casa? 
 
o Inicio do quadro 
 Agudo? 
 Crônico? 
 
o Periodicidade? 
 Freqüente? 
 Nunca aconteceu? 
 
o Sintomas? 
 
o Outros órgãos 
 
 Come? 
 Apático? 
 Diarréia? 
 Vomito? 
 Alteração respiratória? 
 Perda de massa corpórea? 
 Anda normalmente? 
 
o Causas prováveis 
 Antibióticos? 
 Aine? 
 Contato com roedor? 
 Contato com água de chuva? 
 
 Comum no cão prostatopatias – aumento de tamanho. 
 Comprime uretra 
o Estase urinaria. 
 Infecção urinária!! 
 
o Tratamentos prévios ou atuais 
 Funcionou? 
 
 
 
 
 
11 Clínica de Pequenos Animais II 
Sintomas pertinentes ao S. Urinário: 
 
o Alterações na micção 
 
• Volume: 
 Poliúria, 
o Aumenta o volume. 
 Oligúria 
o Pode ser fisiológica ou perdeu massa renal 
• Fisiológico vai ter uma densidade alta 
 
 
 Anúria 
o Se não resolver em 24 horas JESUS CHAMA... 
o Não tem produção de urina 
 
 
 
• Frequência: 
 Normal 
o 2 a 3 vezes ao dia 
 
 Polaquiúria (ou polaciúria) 
o Pouca urina e varias vezes ao dia. 
o Diferenciar poliuria e polaquiuria 
• Sempre foi assim?? – essencial!!!! 
• Todo macho não cadastro tem um aumento devido 
a marcação territorial, não confundir. 
• Dificuldades: 
 Disúria 
o Mudança no ato de micção 
 
 Estrangúria 
o Vocaliza dor 
Densidade menor que 1035 tem algum problema 
 
Volume normal: 1 a 2ml/kg/ hora. 
 
 
12 Clínica de Pequenos Animais II 
• Relacionado ao trato urinário inferior. 
• Esvaziamento 
 Incontinência urinária 
o Não consegue controlar a micção 
• Problema neurológico 
• Lesão medular. 
 
 Iscúria 
o Não capacidade de esvaziamento 
o Obstrução 
 
 
 
 
 
• Ingestão de água 
 Quando desidrata além de ADH e aldosterona, vai ter a ativação do 
mecanismo da sede. 
o Vai ter polidipsia secundaria a poliúrina 
• Mecanismo compensatório. 
 
 
 
• Aspecto da urina 
 Coloração 
 Odor 
• Suis genis 
 Turbidez 
• Ausente 
 Hemorragias 
• Ausente 
 Cristais 
• Ausentes 
• Alterações digestivas 
Anúria ou Iscúria? 
Palpou 
Bexiga cheia  Iscúria 
Não tem urina – Anúria 
 
Quantidade normal de agua 3-4 ml/kg 
hora ou 90ml/kg por dia. 
 
 
13 Clínica de Pequenos Animais II 
 Quando tem intoxicação por substancias nitrogenadas 
 Tem perda de 75% da função renal 
 Azotemia. 
• Odor urêmico 
• Vômito 
• Diarreias 
• Anorexia 
 
• Perda de peso 
 Indica uma doença crônica. 
 
• Exposição à agentes nefrotóxicos 
 
Meios semiológicos 
 
• Estado Geral: 
 
 Condição corpórea 
• Magro 
• Gordo 
• Normal 
 
 Grau de alerta 
• Atendo? 
• Prostado? 
• Convulsionando? 
 
 Estado locomotor 
• Mancando? 
• Carregado? 
 
 Pele 
• Bom 
• Regular 
 
14 Clínica de Pequenos Animais II 
• Ruim 
 
• Funções vitais: 
 Temperatura 
 Linfonodos 
 Mucosas 
• Toxemicos e com infecção Congesta 
• Crônica pode estar anêmica 
 FC 
• Taquicardia 
 FR 
• Taquipnéia 
 Hidratação 
• Não reabsorve água 
 
Exame dos Rins 
 
• Inspeção Direta 
 Palpação 
• Facil dependendo da espécie 
• Grandes via retal 
• Pequenos transabdominal 
• Magro e filhote – cães 
• Gatos 
• Observar: 
• Sensibilidade 
• O rim dói quando rim expande (inflamação). 
• Volume 
• Superfície 
• Lisa e regular. 
• Modificação da posição 
• Epigástrica dorsal. 
• Consistência 
• Firme 
 
15 Clínica de Pequenos Animais II 
 
• Inspeção Indireta 
 
 Rx simples e contrastados 
• Não específicos 
• A não ser em casos com calcificações 
• Linfoma faz hipercalcemia 
• Calcifica membrana basal 
 
 Ultrassonografia 
• Animais idosos comum ter perda da relação cortiço-medular 
• Nefron morto é substituído por tecido fibroso 
 
 Laparoscopia 
 Biópsia Renal 
• Animais jovens 
• Quando vale a pena 
 Exames Laboratoriais 
 
 
Provas laboratoriais de avaliação do Sistema Urinário 
 
Urina = filtrado glomerular + modificações tubulares 
 
Deve avaliar o sangue e a urina, deve dividir em função glomerular e função tubular. 
 
• Função glomerular. 
 Bioquímica sérica 
• Tudo o que se mensura no soro 
• Uréia 
• Creatinina 
• Pode ser renal (perda de mais de 75% dos néfrons) 
 
16 Clínica de Pequenos Animais II 
• Pré renal (sistema renina angiotensina aldsterona – 
vasoconstrição – não chega no rim para ser 
filtrado, desidratação a longo prazo) 
• Pós renal (ruptura). 
 
 Proteína urinária (UPr/UCr) 
• Mensura creatinina numa amostra 
• Deu alto 
• Mensura dessa amostra proteína 
• Dá baixa 
• Divide a quantidade de proteína 
pela quantidade de creatinina 
• Até 0,5 – ótimo 
• De 0,5 – 1 – suspeito 
• Acima de 1 – complicado 
 
Função Tubular 
 
• Densidade urinaria: 
 
 Hipostesnuria 
• Densidade menor que 1012 
• TCD 
• Falta ADH 
 
 Isostesnuria 
• Densidade urinaria parecida com a do plasma 
• 1012 a 1014 
 
 Hiperstenuria 
• Acima 1014 
 
 
 
Se a densidade estiver muito baixa não é normal Investigar 
Animal não responsivo ao ADH 
Perde os receptores de ADH 
Inibição do ADH 
 
 
17 Clínica de Pequenos Animais II 
 
• Teste de inibição de água 
 Quando priva um animal de agua a densidade tem que aumentar 
 Atualmente não é usado porque o animal desidrata. 
 Tem que pesar o animal porque se o animal perder peso tem alguma 
alteração. Se a densidade não aumentar o problema é tubular. 
• Quando tem 62% do nefrons lesados, o interstício fica isotônico 
que não consegue mais concentrar a urina, porque o interstício 
tem que ficar hipertonico. 
• Hipostenuria – d < 1012 
• Isostenuria – d = 1012 
• Hiperstenuria – animal desidratad 
 
• Fração de excreção de eletrólitos 
 Na urina tem que ter bastante potássio e pouco sódio. 
 
Urinálise de rotina 
 
• pH 
 Carnivoro - acido 5,5 – 6,5 
 Herbivoro – básico 
 
• Glicose 
 Ausente 
 Presente 
• Lesão tubular extensa 
• Excesso de glicose no sangue 
 
• Sedimentos 
 Raras 
• Hemaceas 
• Células epiteliais 
• Leucócitos 
 
18 Clínica de Pequenos Animais II 
• Cilindros 
 Presença de Proteínas 
• Pode ser processo inflamatório ou neoplásico. 
• Vários tipos. 
• Hialinos 
• Granulosos (inflamação) 
• Celular 
• Céreos 
• Muitos cilíndricos – lesão de néfron. 
 
• Cristais 
 Elemento mineral que se organizam em uma estrutura solida. 
• Fosfato de cálcio 
• Estruvita 
• Muito mineral e pouca água 
• Predispõe a cálculos. 
 
• Microorganismo

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