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Carboidrat� 1. Introdução/resumo Os carboidratos, chamados genericamente de açúcares, são moléculas abundantes na natureza, uma vez que são fontes de energia para todos os seres vivos. Os vegetais exercem um papel fundamental na síntese da glicose, um monossacarídeo, com a presença de luz e com a absorção de gás carbônico no processo da fotossíntese, a qual ocorre na organela cloroplasto. A partir desse monossacarídeo, pode-se converter a molécula em frutose e pode-se formar outros compostos, como a sacarose, que é um dissacarídeo. Já o amido, por exemplo, é um polissacarídeo produzido a partir de glicose e constitui a principal reserva energética dos vegetais. Assim, pode-se afirmar que os carboidratos constituem a base alimentar de todos os seres vivos. Nos animais, por exemplo, a reserva energética se dá por meio do glicogênio, um polissacarídeo menos ramificado que o amido. Outra função importante dos carboidratos é a de constituição e sustentação, como a celulose, um polissacarídeo presente na parede celular dos vegetais; o peptideoglicano, presente na parede celular de bactérias e a quitina, presente na parede celular de fungos. Já nos animais, há moléculas mistas, entre as quais, os glicosaminoglicanos e os proteoglicanos, os quais são importantes constituintes da matriz extracelular de diversos tecidos, como o conjuntivo, e apresentam um papel essencial na sustentação do corpo. O processo de biossinalização e de reconhecimento célula-célula também ocorre por meio dos carboidratos, como é o caso do glicocálice, presente nas membranas celulares animais, o qual exerce essa função relevante para a integridade e o funcionamento adequado dos organismos. Os carboidratos são divididos em classificações de acordo com o número de moléculas que os constitui: ● Monossacarídeos: As hexoses (monossacarídeos com seis átomos de carbono) são classificadas em: a) Aldoses: o grupo carbonila está localizado na extremidade, ligado a um átomo de hidrogênio, o que nos permite deduzir a função química aldeído. Ex.: glicose. b) Cetoses: a carbonila se encontra em uma posição diferente da extremidade, originando um grupo cetona que dá nome a essa classe de moléculas. Ex.: frutose. ● Dissacarídeos: são formados por dois monossacarídeos unidos por uma ligação glicosídica. Alguns são redutores e outros não o são, pois essa propriedade depende da estrutura do açúcar. Por isso, quando se forma uma ligação glicosídica e nenhum dos resíduos de monossacarídeos apresenta um carbono anomérico livre, o dissacarídeo não tem propriedade redutora (ex.: sacarose e trealose), mas, quando um dos resíduos apresenta essa extremidade livre, ele é denominado dissacarídeo redutor (ex.: lactose). Essa propriedade é fundamental para que não haja oxidação da hemolinfa dos insetos, que apresenta trealose, nem oxidação dos alimentos conservados com açúcar comum, o qual contém sacarose. ● Polissacarídeos: são aqueles de grande massa molecular, pois são constituídos por mais de 10 monossacarídeos. Um dos principais compostos dessa classe é o amido, que é composto por amilose e por amilopectina. A primeira cadeia, linear e solúvel, é formada por ligações α1→4 e corresponde a 20% da estrutura total do polissacarídeo e a segunda, ramificada e insolúvel, por ligações α1→4 nas cadeias e ligações α1→6 nos pontos de ramificação, o que é equivalente a cerca de 80% da estrutura do polímero. Os experimentos que serão realizados na aula prática são: ● Reação de Molisch: detecta a presença de carboidratos após sofrerem desidratação pelo ácido sulfúrico, então as pentoses formam o furfural e as hexoses, o 5-hidroximetilfurfural. Posteriormente, ambos os compostos reagem com o α-naftol da constituição do reagente de Molisch e originam um produto de coloração violeta, o qual fica em formato de anel no tubo de ensaio. Caso isso ocorra, a reação é positiva e há carboidrato na amostra. ● Reação de Seliwanoff: detecta a presença de cetoses e de aldoses por meio da adição de HCℓ, que dá origem ao furfural para cetoses e ao 5-hidroximetilfurfural para aldoses. Estes, por sua vez, formam compostos de cor vermelha ao reagirem com o resorcinol do reagente de Seliwanoff. Vale ressaltar que, como as cetoses sofrem desidratação mais rapidamente em relação às aldoses, a sua cor será mais forte que a delas. ● Reação de Bial (não realizada na aula prática): quando as pentoses são aquecidas com HCℓ concentrado, produzem o furfural, um composto orgânico heterocíclico aromático e, ao se condensarem com o orcinol, originam uma coloração verde azulada. Assim, tal experimento serve para a identificação de pentoses, o que é útil em exames de urina, por exemplo, pois apresentam uma coloração diferenciada caso a amostra contenha uma hexose. A imagem abaixo exemplifica tal reação. ● Reação com Lugol: mostra que moléculas com alto peso molecular podem sofrer reações de complexação, formando complexos coloridos. Valendo-se dessa propriedade, utiliza-se o amido, polissacarídeo de grande peso molecular, para reação com o iodo, o qual interage com a amilose da molécula de amido e não com a amilopectina. Como resultado, a reação origina uma cor característica azul intensa. Na aula prática, é demonstrado também que o aquecimento e o resfriamento da amostra produzem diferença no resultado obtido. 2. Objetivos Realizar a análise qualitativa de carboidratos em soluções, por meio das reações de Molisch, de Seliwanoff e de Lugol e compreendê-las. 3. Materiais e métodos Para realização da reação de Molisch, são necessários quatro tubos de ensaio (A, B, C e D), pipetas, soluções de glicose, de sacarose (água e açúcar branco comum), de amido e água destilada. Adicione 2 mL das soluções de carboidrato nos três primeiros tubos e, no último, adicione 2 mL de água destilada. Posteriormente, em cada um dos tubos, acrescente duas gotas do reagente de Molisch. Homogenize cada tubo e adicione 2 mL de ácido sulfúrico em cada um deles na capela de exaustão, a fim de garantir a segurança da pessoa que realiza o procedimento. Depois, observe os resultados. O segundo experimento consiste na reação de Seliwanoff, a qual distingue aldoses e cetoses. Os materiais necessários são 4 tubos de ensaio, pipetas e as soluções que serão descritas a seguir. Em quatro tubos de ensaio, coloque, respectivamente, 1 mL de solução de frutose de concentração 0,1 M, de solução de sacarose 0,1 M, de solução de glicose 0,1 M e de água destilada. Depois, adicione 1 mL de ácido clorídrico concentrado em cada tubo e, posteriormente, 1 mL de reagente de Seliwanoff. Em seguida, submeta os tubos em banho- maria com bico de Bunsen até que apareça a coloração vermelha em alguns deles. Por fim, foi realizada a reação com Lugol. Para tanto, separa-se 2 mL de amido e de água em dois tubos de ensaio diferentes, denominados, respectivamente, 1 e 2. Em seguida, adiciona-se algumas gotas do reagente de Lugol até que se forme uma coloração azul-violácea intensa no tubo 1. Em seguida, submeta os tubos em banho maria até que a coloração desapareça e, posteriormente, resfrie ambos os tubos em água corrente. 4. Resultados e discussão O primeiro experimento consiste na reação de Molisch, que é um teste químico sensível para a presença de carboidratos. Nesse teste, ocorre desidratação do carboidrato pelo ácido sulfúrico. Essa reação dá origem a um aldeído, que sofre condensação com duas moléculas de fenol (normalmente o α-naftol, mas também podem ser outros fenóis, como resorcinol ou timol), resultando em compostos com cor vermelha ou púrpura (RODRIGUES, 2014). Por isso que, ao realizar o experimento, foi adicionado às soluções de carboidratos o reagente de Molisch, o qual é formado por uma mistura de α-naftol em etanol e, após essa etapa, foi acrescentado o desidratante (no caso, o ácido sulfúrico). Por conseguinte, as amostras positivas para carboidratos formaram um anel púrpura na interface, detectando o carboidrato. Como, nos três primeiros tubos, houve a adição de soluções de glicose, de sacarose e de amido, respectivamente,que são carboidratos, houve o resultado positivo, mas, no tubo em que havia apenas água destilada, isso não aconteceu, como pode-se concluir pela imagem abaixo. Vale lembrar que as três amostras dos três primeiros tubos de ensaio continham glicose, a qual é desidratada a 5-hidroximetilfurfural na presença de ácido sulfúrico, originando a cor púrpura após condensação com o α-naftol do reagente de Molisch. A imagem abaixo mostra um esquema químico da reação de Molisch com uma pentose e com uma frutose. Observe que a ação do ácido sulfúrico é diferente para ambas as moléculas. A reação de Seliwanoff do experimento II baseia-se no mesmo princípio da reação de Molisch, pois a diferença principal é o uso de ácido clorídrico como desidratante ao invés do ácido sulfúrico e a substituição do reagente fenólico que se condensa ao furfural pelo resorcinol, presente no chamado reagente de Seliwanoff. Sabe-se que, pela reação de Molisch e pela equação exemplificada na imagem acima, a glicose, que é uma aldose, forma o hidroximetilfurfural quando submetida ao desidratante e a frutose, que é uma cetose, forma o furfural. Assim, valendo-se desse informação, acrescenta-se que as cetoses têm uma reação mais rápida, pois a formação do furfural é facilitada em relação à do 5-hidroximetilfurfural. No caso do tubo contendo sacarose, a adição de ácido hidrolisa a ligação glicosídica, liberando a frutose e a glicose que formarão o furfural e o 5-hidroxifurfural, como já explicitado anteriormente. Dessa forma, após a adição do reagente de Seliwanoff, surge um complexo entre esses compostos e o resorcinol, presente no reagente, originando uma coloração vermelha no tubo de ensaio. No entanto, como foi dito, a reação para cetoses é mais rápida e mais intensa do que para as aldoses (NEVES, SOUZA), o que permite diferenciá-las. Abaixo, há um esquema químico da reação de Seliwanoff com uma cetose. Na imagem a seguir, há uma foto do resultado do experimento de Seliwanoff. É notável que, dependendo do composto de cada tubo, a coloração foi mais ou menos intensa, porque, por exemplo, no tubo A (esquerda para a direita) havia apenas uma cetose e a coloração foi a mais forte, sendo que a amostra que não apresentou cor vermelha continha apenas água. O experimento final foi o chamado teste de Lugol, o qual detecta a presença de amido em uma amostra por meio da presença de iodo no reagente utilizado. O mecanismo dessa reação ocorre, porque a estrutura helicoidal da amilose pode acomodar os íons tri-iodeto I3- formando um complexo de transferência de carga (BARREIROS, BARREIROS). Como cada volta da cadeia tem seis unidades de glicose e, no total, são 36 unidades monoméricas, há seis voltas e isso possibilita a acomodação do tri-iodeto. Já a amilopectina é ramificada, tem hélices menores e, por isso, forma um complexo marrom-avermelhado. Dessa forma, quando esse experimento foi realizado, o tubo 1 apresentou a coloração característica azul-violácea devido a tal mecanismo, o que não foi observado no tubo 2, onde havia apenas água. Ademais, o posterior aquecimento da amostra desfez a estrutura helicoidal da amilose, quebrando o complexo formado com o iodo, o que é revertido após resfriamento. Por isso, o tubo 1 perdeu a cor após passar pelo bico de Bunsen em banho-maria, mas esta foi restituída pelo resfriamento em água corrente. O tubo 2, por sua vez, continha apenas água, então não foi observada alteração. Nas imagens abaixo, encontra-se, respectivamente, a amostra 1 após aquecimento e após resfriamento. QUESTIONÁRIO 1. Se na reação de Molisch prepararmos mais 2 tubos contendo respectivamente Aspartame e Ciclamato/Sacarina qual o resultado esperado? Explique. O aspartame originará uma reação semelhante à dos tubos A, B e C do experimento I, uma vez que apresenta grupos hidroxila que podem ser desidratados por ácidos fortes concentrados, como o ácido sulfúrico. Assim, essa reação originará um composto incolor o qual, após reagir com o fenol do reagente de Molisch, formará um composto de coloração púrpura, possível de ser observado qualitativamente como reação positiva. Já o ciclamato não terá o mesmo resultado, pois apresenta uma estrutura química distinta que não permitirá o surgimento do complexo violeta. Vale ressaltar que ambos são adoçantes sintéticos que, mesmo em menores quantidades, apresentam maior capacidade de adocicar em relação à sacarose. 2. Verifique a composição dos adoçantes contendo Aspartame e Ciclamato/Sacarina que você tem em casa e explique se você manteria a resposta anterior e porquê? Eu manteria a resposta anterior, pois o adoçante que contém aspartame apresenta quantidade significativa de carboidrato de acordo com as informações nutricionais, o que resultaria em um anel púrpura após a reação de Molisch. Já o adoçante que contém ciclamato não formaria o complexo púrpura, uma vez que não contém quantidade significativa de carboidrato. 3. Na reação de Seliwanoff se deixarmos os tubos contendo Glicose e Sacarose aquecendo por muito tempo observamos que a reação se torna positiva. Explique. O aquecimento favorece a condensação do furfural com as duas moléculas de fenol (no caso da reação de Seliwanoff, o resorcinol). Assim, a sacarose, que é formada por glicose e por frutose, é inicialmente hidrolisada na presença de ácido clorídrico, liberando ambos os monossacarídeos. Sabe-se que a reação de uma cetose (no caso, a frutose) é favorecida, uma vez que a sua forma furanosídica é propícia à formação do furfural se comparada à aldose. No entanto, pode-se obter um resultado positivo evidente mesmo com a glicose, que é uma aldose, se houver um maior tempo de aquecimento, o qual favorece a reação pelo fato de ela ser endotérmica. 4. A reação de Benedict foi realizada no experimento de enzimas explique o princípio e porque alguns tubos apresentam cor esverdeada enquanto outros tubos apresentam cor vermelho-tijolo característica da reação. O reagente de Benedict baseia-se na detecção de glicose por meio da observação de sua propriedade redutora, isto é, sendo um monossacarídeo que apresenta um grupo aldeído livre, a glicose pode ser oxidada por agentes oxidantes relativamente suaves, como o íon cúprico (Cu2+), o qual está presente no reagente de Benedict (LEHNINGER, 2019). A cor natural do íon cobre é azul-esverdeada na forma de Cu(OH)2, em solução, por isso que, se for adicionado em uma amostra onde não há glicose, o tubo permanecerá com essa coloração. Isso ocorreu no tubo 1 do experimento da aula prática de enzimas, pois ele continha sacarose e esta não pode ser hidrolisada pela amilase salivar e, portanto, não pode liberar a molécula de glicose. Já no tubo 2, houve hidrólise das ligações do amido pela amilase salivar, então a glicose foi liberada e os íons Cu2+ do reagente de Benedict foram reduzidos por ela, gerando a formação da cor vermelho-tijolo característica do composto Cu2O. 5. Se na reação de Benedict prepararmos mais 2 tubos contendo respectivamente Aspartame e Ciclamato/Sacarina qual o resultado esperado? Explique. O resultado esperado é a cor azul-esverdeada característica da reação que não ocorreu, pois tanto o aspartame quanto a sacarina são adoçantes sintéticos que não apresentam a molécula de glicose e que, por isso, não podem reduzir o íon cúprico do reagente de Benedict. 6. Na reação com o Lugol ao aquecermos o tubo contendo amido e iodo a coloração azul desaparece e ao resfriarmos a coloração reaparece. Explique. A coloração azul ocorre, porque os íons tri-iodeto formam um complexo com a cadeia helicoidal da amilose. O aquecimento desfaz o complexo helicoidal e, consequentemente, a cor desaparece, mas, com o retorno à temperatura mais fria, o complexo retorna juntamente com a coloração azul inicial. 7. Por que devemos utilizar a capela de exaustão nas reações em que manipulamos reagentes que expelem gases tóxicos? Como funciona uma capela de exaustão? A capela de exaustão é um item essencial no laboratório, pois fornece segurança coletiva na manipulação dos produtos químicos.Quando um produto que expele gases tóxicos é manipulado, esses são succionados pelo exaustor, o qual apresenta um tubo que os leva para fora do local, dispersando-os no ar do ambiente. Na capela de exaustão, há uma placa de acrílico ou um vidro que protege o seu interior. Esse elemento, por sua vez, garante que somente as mãos do operador estejam em contato com o interior da capela, protegendo o restante do corpo. Um interruptor externo aciona um sistema de luz interna para permitir a visualização do que está sendo manipulado, bem como um exaustor. Este, por sua vez, suga gases do interior da capela para fora da construção onde está o laboratório. Outros elementos da capela são uma tomada (externa, de preferência) e um dreno no interior para permitir a lavagem. 5. Conclusão Os carboidratos são moléculas extremamente importantes para a sobrevivência dos organismos. A sua variedade de organização e de composição resulta em múltiplas funções nos seres vivos, como a de constituição e a de reserva energética. Assim, valendo-se das propriedades dos carboidratos, reações podem ser feitas de modo a obter resultados qualitativos da sua presença em soluções, como as que foram realizadas na aula prática. Dessa forma, os experimentos permitem a visualização e o entendimento de características moleculares importantes desses compostos. 6. Referências Bibliográficas NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. MARQUES, Maria Rita. Aula carboidratos: revisão teórica. 2020. (12m56s). Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1t_CwRdGvYYfbkuPKNoPagzxZ0HLEJfEH/view. Acesso em: 09 jul. 2020. https://drive.google.com/file/d/1t_CwRdGvYYfbkuPKNoPagzxZ0HLEJfEH/view MARQUES, Maria Rita. Aula carboidratos: experimento I. 2020. (7m42s). Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1QpbbeITwqt8SyhIj3R_lnBs-F138d8ZB/view. Acesso em: 09 jul. 2020. MARQUES, Maria Rita. Aula carboidratos: experimento II. 2020. (5m01s). Disponível em: https://drive.google.com/file/d/11PO_fGWsc2HG2JGI_xPi2Y8EQ-8PDYkO/view. Acesso em: 09 jul. 2020. MARQUES, Maria Rita. Aula carboidratos: protocolo experimental. 2020. (9m31s). Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1ooYgztN1XAOagN3RAhSOa9eb4hDl6dk0/view. Acesso em: 10 jul. 2020. MARQUES, Maria Rita. Aula carboidratos: experimento IV. 2020. (3m15s). Disponível em: https://drive.google.com/file/d/19sGUXFKJKtFg-fpxUnbw-myVR2ULDntA/view. Acesso em: 10 jul. 2020. RODRIGUES, João. Teste de Molisch: laboratório online. 30 out. 2014. Disponível em: https://www.fciencias.com/2014/10/30/teste-de-molisch-laboratorio-online/. Acesso em: 09 jul. 2020. NEVES, V. A.; SOUZA, K. A. F. D. Caracterização de carboidratos: teste de Molisch. Disponível em: http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_ch/molisch.htm. Acesso em: 09 jul. 2020. NEVES, V. A.; SOUZA, K. A. F. D. Diferenciação de aldose e cetose: reação de Seliwanoff. Disponível em: http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_ch/seliwanoff.htm. Acesso em: 10 jul. 2020. BARREIROS, A. L. B. S; BARREIROS, M. L. Química de Biomoléculas. Disponível em: https://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/12175010072012Quimica_Biomol eculas_aula_2.pdf. Acesso em: 10 jul. 2020. FAZENDO COISAS LEGAIS BRASIL. Segurança em Laboratório: Chuveiro, Lava Olhos e Capela de Exaustão de Gases {Química #018}. 2018. (5m45s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=RX7-Nmf9amM. Acesso em: 10 jul. 2020. https://drive.google.com/file/d/1QpbbeITwqt8SyhIj3R_lnBs-F138d8ZB/view https://drive.google.com/file/d/11PO_fGWsc2HG2JGI_xPi2Y8EQ-8PDYkO/view https://drive.google.com/file/d/1ooYgztN1XAOagN3RAhSOa9eb4hDl6dk0/view https://drive.google.com/file/d/19sGUXFKJKtFg-fpxUnbw-myVR2ULDntA/view https://www.fciencias.com/2014/10/30/teste-de-molisch-laboratorio-online/ http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_ch/molisch.htm http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_ch/seliwanoff.htm https://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/12175010072012Quimica_Biomoleculas_aula_2.pdf https://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/12175010072012Quimica_Biomoleculas_aula_2.pdf https://www.youtube.com/watch?v=RX7-Nmf9amM
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