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Recursos - Processo Penal

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Recursos 
Processo Penal
Trata-se de um estudo que engloba o conceito e a classificação dos meios processuais de impugnação, seus pressupostos genéricos e efeitos. 
· O recurso é um meio processual de impugnação, voluntário ou obrigatório, utilizado antes da preclusão, apto a propiciar um resultado jurídico mais vantajoso na mesma relação jurídica processual, decorrente de reforma, invalidação, esclarecimento ou confirmação. 
Finalidade do recurso: reexame da matéria.
Fundamento:
A base Constitucional para a existência dos Recursos encontra-se no princípio do duplo grau de jurisdição. 
Tal princípio não foi declarado de forma expressa na Carta Magna.
A doutrina aponta as seguintes razões para a existência do Duplo Grau de Jurisdição:
a) Inconformismo, natural dos seres humanos;
b) A Segurança Jurídica, decorrente da maior experiência dos integrantes dos tribunais, que são compostos por magistrados que já atuaram em 1ª instância por tempo considerável, ou que compõe os quadros da corte por indicação de seus pares e nomeação de governador (ou do Presidente), decorrente justamente do reconhecimento pela atuação no MP ou na Advocacia (quinto constitucional), ou ainda, em razão do notório saber jurídico, nos casos dos tribunais superiores. Nas instâncias superiores os julgamentos são realizados pelos órgãos colegiados;
c) O necessário Controle da Jurisdicionalidade: o Juiz por saber que as suas decisões podem ser revistas, atua com maior empenho e de forma não abusiva;
d) A Falibilidade Humana uma vez que o juiz pode cometer equívocos na interpretação da lei ou da prova.
OBS: não pode ocorrer o julgamento no Recurso de questões que não foram abordadas na Sentença ou Decisão, não pode o tribunal, em grau recursal, apreciar a tese não abordada anteriormente e refutá-la ou reconhece-la. Deve ser anulada a Sentença de 1ª Instância para que outra seja proferida, analisando, dessa vez, a tese não vista anteriormente Supressão de Instância.
· O duplo grau de jurisdição não é princípio absoluto, havendo algumas decisões que são irrecorríveis, como a que recebe a denúncia ou a queixa, a que decide acerca do ingresso da assistência de acusação, a que denega a suspensão do processo em razão de questão prejudicial (ART. 93, CPP), dentre outras.
Art. 93. Se o reconhecimento da existência da infração penal depender de decisão sobre questão diversa da prevista no artigo anterior, da competência do juízo cível, e se neste houver sido proposta ação para resolvê-la, o juiz criminal poderá, desde que essa questão seja de difícil solução e não verse sobre direito cuja prova a lei civil limite, suspender o curso do processo, após a inquirição das testemunhas e realização das outras provas de natureza urgente.
§ 1o O juiz marcará o prazo da suspensão, que poderá ser razoavelmente prorrogado, se a demora não for imputável à parte. Expirado o prazo, sem que o juiz cível tenha proferido decisão, o juiz criminal fará prosseguir o processo, retomando sua competência para resolver, de fato e de direito, toda a matéria da acusação ou da defesa.
§ 2o Do despacho que denegar a suspensão não caberá recurso.
§ 3o Suspenso o processo, e tratando-se de crime de ação pública, incumbirá ao Ministério Público intervir imediatamente na causa cível, para o fim de promover-lhe o rápido andamento.
· As partes que se julguem prejudicadas, mesmo não sendo caso de Recurso, como vimos anteriormente, poderão sempre fazer uso dos remédios constitucionais (habeas corpus e mandado de segurança).
Classificação dos Recursos:
1) Quanto à fonte:
a) Constitucionais: são aqueles previstos no próprio texto da Constituição Federal, como o Recurso Extraordinário, o recurso Especial, o Habeas Corpus (que não é um recurso e sim um remédio constitucional), o Recurso Ordinário, etc.
b) Legais: são os que emanem do próprio CPP ou de Leis Especiais. EX: Recurso de Apelação, Recurso em sentido Estrito (RESE), Embargos de Declaração, Infringentes ou de Nulidade, revisão criminal e carta testemunhável. Em leis especiais, podemos apontar, por exemplo, o recurso de Agravo em Execução. 
2) Quanto à Iniciativa:
a) Voluntários: são aqueles em que a interposição do Recurso fica a critério da parte que se sente prejudicada pela decisão. Constituem a REGRA no Processo penal.
Art. 574. Os recursos serão voluntários, excetuando-se os seguintes casos, em que deverão ser interpostos, de ofício, pelo juiz:
I - da sentença que conceder habeas corpus;
II - da que absolver desde logo o réu com fundamento na existência de circunstância que exclua o crime ou isente o réu de pena, nos termos do art. 411.
b) Necessários: também chamados de Recursos de Ofício ou Anômalos, porque em determinadas hipóteses, o legislador estabelece que o juiz deva, de ofício recorrer da própria decisão. 
· Ocorrem nos casos em que o magistrado deve, de ofício, recorrer da própria decisão, ou seja, o juiz deve remeter os autos à Instância Superior para o chamado reexame necessário, sem o qual a decisão proferida não transita em julgado, embora nenhuma das partes a tenha impugnado, de acordo com a Súmula nº 423 do Supremo Tribunal Federal. Importante destacar que nem o juiz e tão pouco as partes arrazoam esses recursos. 
São as hipóteses em que deve haver o reexame obrigatório: 
· da sentença que concede o habeas corpus (artigo 574, I, do CPP);
· da sentença que absolve sumariamente o réu (artigo 574, II, do CPP);
· da decisão que arquiva inquérito policial 
· da sentença que absolve o réu acusado de crime contra a economia popular (artigo 7º da Lei nº 1.521/51 e Lei nº 4.591/64) ou contra a saúde pública (artigos 267 a 285 do CP);
· da decisão que concede a reabilitação criminal (artigo 746 do CPP);
· da decisão que defere mandado de segurança (artigo 14, § 1º, da Lei nº 12.016/09).
Destaca-se, por fim, que alguns juristas alegam que o recurso de ofício não é propriamente um recurso, mas uma condição para que a decisão transite em julgado e produza seus efeitos. Contudo, foi elencado como espécie recursal no artigo 574 do CPP.
3- Quanto aos Motivos:
a) Ordinários: aqueles que não exigem qualquer requisito específico para seu cabimento, bastando o mero inconformismo da parte que se julga prejudicada pela decisão. É o que ocorre nos recurso de Apelação e Recurso em Sentido Estrito (RESE). 
b) Extraordinário: aqueles que exigem requisitos específicos para a interposição. Ex: Recurso Extraordinário (exige que a matéria seja constitucional, por exemplo, ter sido negado o Direito á Ampla Defesa quando ocorre audiência sem o advogado do Réu), Recurso Especial (exige que tenha sido negada vigência à Lei Federal), Carta Testemunhável (exige que o Juiz tenha negado seguimento ao Recurso em Sentido Estrito), Embargos de Declaração (exige que tenha havido ambiguidade, contradição, omissão ou obscuridade na decisão) e Embargos Infringentes (exige que tenha havido votação não unanime desfavorável ao réu), etc.
Pressupostos Recursais
Um recurso só pode ser admitido quando presentes todos os Pressupostos Recursais. A ausência de qualquer um deles leva à rejeição do recurso. 
1) Pressupostos Objetivos: 
a) Previsão Legal, ou Cabimento: a interposição de recurso só é cabível quando há dispositivo legal prevendo seu cabimento. EX: da decisão que rejeita a denúncia ou a queixa cabe Recurso em Sentido Estrito (RESE). Ao contrário, da decisão que as recebe não cabe qualquer recurso por ausência de previsão legal.
Deve também o legislador ficar atento ao princípio da Unirrecorribilidade a cada tipo de decisão cabe apenas um tipo de recurso. Com algumas exceções, como no caso da decisão que concede o habeas corpus, em que a lei prevê o recurso de ofício (iniciativa do juiz) e o recurso em sentido estrito.
Além disso, também devemos nos atentar ao Princípio da Fungibilidade Recursal, que ocorre quando a parte interpõe recurso errado, e o juiz ao perceber o equívoco, pode recebê-lo e manda-lo processar como o correto.
OBS: o princípio da fungibilidade, entretanto, não se aplica quando fica caracterizada a má-fé por parte de quemrecorreu. A má-fé se caracteriza quando já havia acabado o prazo para o recurso correto, e a parte interpõe recurso que admite prazo maior apenas para tentar ludibriar o juiz. Por isso, só se admite tal princípio quando o recurso tiver sido feito dentro do prazo daquele que seria o correto. 
b) Observância das Formalidades Legais: 
· A apelação e o Recurso em Sentido Estrito devem ser interpostos por petição ou por termo.
Termo (oral): o oficial de justiça, ao intimar o réu pessoalmente acerca da Sentença, deve ler a Sentença por completa e perguntar se o réu tem interesse de entrar com recurso, caso tenha, será certificado o interesse por escrito por quem tenha fé pública. Temos então o Recurso por Termo ou Recurso Oral.
Pode ocorrer também, de o réu comparecer ao Cartório Judicial para saber do andamento do feito, e ser cientificado da sentença condenatória no próprio balcão, hipótese que poderá declarar sua decisão de recorrer ao escrevente (ou outro funcionário) que reduzirá a termo tal manifestação de vontade, juntando-a aos autos. 
· O Recurso Extraordinário, o Recurso Especial, os Embargos Infringentes, os Embargos de Declaração, a Carta Testemunhável, o Habeas Corpus e a Correição Parcial só podem ser interpostos por meio de petição.
OBS: o acusado pode optar por não se manifestar de imediato, preferindo refletir sobre o tema ou conversar com o seu defensor.
· Quando a Sentença é proferida em audiência, caso dela discordem, podem, imediatamente, declarar intenção de contra ela recorrer, hipótese, em que o juiz a reduzirá a termo na própria audiência.
Nesse caso, as partes podem também preferir refletir acerca da conveniência do recurso, e nada declarar ao término da audiência, fazendo uso dos prazos que a lei confere para a interposição ou não do recurso por petição.
· A interposição por termo basta a inequívoca manifestação de vontade, por parte do vencido, quanto ao desejo de recorrer, sendo inexigível uma forma sacramental para a interposição do recurso.
c) Tempestividade: O recurso deve ser interposto dentro do prazo previsto em lei. Os prazos são peremptórios, e a perda implica o não recebimento da impugnação. 
Será considerado tempestivo o recurso interposto antes do termo inicial do prazo. Ou seja, pode ocorrer a interposição do recurso antes do prazo de contagem se iniciar.
· No Processo Penal a REGRA é o prazo de 05 dias (apelação e Recurso em Sentido Estrito). 
· Embargos de declaração: 2 dias;
· Carta testemunhável: 48 horas;
· Embargos infringentes: 10 dias;
· Recurso Extraordinário e Especial: 15 dias;
· Revisão Criminal e Habeas Corpus: não há prazo, podendo ser interpostos a qualquer momento.
Prazo em dobro: “para valer-se da prerrogativa da contagem de prazos em dobro, deve, o advogado, integrar o quadro da assistência judiciária organizada e mantido pelo Estado, não se aplicando tal benesse aos defensores dativos, aos núcleos de prática jurídica pertencentes às universidades e ainda, aos institutos de Direito de Defesa”. 
Os prazos recursais são prazos processuais, ou seja, exclui-se o 1º dia e inclui o último, devendo o 1º e o último dia serem dias úteis.
· Os prazos consideram-se suspensos em caso de recesso forense. Em geral, esses recessos são decretados de 20 de Dezembro a 6 de Janeiro.
· O prazo para o MP recorrer se inicia na data em que os autos ingressam na Secretaria da Instituição, e não a partir da oposição do ciente pelo representante ministerial. 
· Considerando que o defensor e o réu devem ser intimados da Sentença, o prazo começa a correr da última intimação e, caso tenha sido determinada a intimação do acusado por edital, correrá também a partir do que ocorrer por último: a intimação do defensor ou último dia do edital. 
· Se a sentença for proferida em audiência e o réu estiver presente, o prazo se iniciará concomitantemente para ambos (acusado e seu defensor).
Pressupostos Subjetivos
a) Legitimidade: podem recorrer o MP, o autor da ação, o réu, seu defensor ou procurador. Além desses, pode também recorrer o assistente de acusação. 
Se o réu pessoalmente recorre da decisão declarando sua intenção ao oficial de justiça ao ser intimado da Sentença, não pode seu defensor desistir contra a vontade do assistido, devendo apresentar as razões do recurso. Por outro lado, se o acusado manifesta decisão de não recorrer, mas seu defensor protocola o recurso, deve este ser conhecido e julgado, prevalecendo a intenção daquele que tem conhecimentos técnicos e está mais bem preparado para avaliar os benefícios de eventual recurso. 
· Nos crimes de competência do Tribunal do Júri, ou do Juiz Singular, se da Sentença não for interposta apelação pelo MP no prazo legal, o ofendido, ou caso esteja morto, seu cônjuge, ascendente, descendente ou irmãos poderão fazê-lo no prazo de 15 dias a contar do término do prazo pelo MP, ainda que não estejam habilitados como assistentes de acusação. 
IPC Habeas Corpus pode ser interposto por qualquer pessoa.
· Da decisão que inclui ou exclui jurado da lista geral, qualquer do povo pode recorrer em recurso em sentido estrito. 
· Quando o juiz decreta a quebra ou a perda de fiança prestada por terceiro em favor do réu, aquele que prestou pode recorrer em sentido estrito. 
b) Interesse: só pode recorrer àquele que tenha algum interesse na reforma ou modificação da decisão. O interesse em recorrer, portanto, está ligado à ideia de sucumbência e prejuízo, ou seja, diz respeito a aquele que não obteve com a decisão judicial tudo que pretendia. 
O MP possui regras próprias e pode recorrer em favor do Réu/ querelado; porém, se houver recurso idêntico por parte da defesa, aquele interposto pelo MP ficará prejudicado.
· O MP não pode recorrer em prol do querelante na ação privada exclusiva, pois, nesse caso, a legitimidade é somente do autor da referida ação penal. 
Juízo de Admissibilidade (ou de prelibação):
Um recurso somente é viável quando presentes todos os pressupostos objetivos e subjetivos. Pra se verificar a existência de tais pressupostos deve ser realizado o chamado juízo de admissibilidade. 
Como os recursos em regra são interpostos perante o juízo de 1ª instância, logo que ocorrer a interposição, deverá ser submetido a tal juízo de admissibilidade, feito pelo próprio órgão jurisdicional que prolatou a decisão. 
O juiz, entretanto, verifica apenas a presença dos pressupostos recursais. É o chamado juízo de admissibilidade pelo juiz a quo. Se entender presentes todos os pressupostos, o juiz recebe o recurso, manda processá-lo e, ao final, remete-o ao tribunal.
· Se ausente um dos pressupostos o juiz não recebe o recurso. Contra essa decisão sempre será cabível algum outro recurso. 
EX: se o juiz não recebe a Apelação, o apelante pode interpor recurso em sentido estrito; se o juiz não recebe recurso em sentido estrito o recorrente pode interpor carta testemunhável. 
Se o juízo a quo receber o recurso e remetê-lo ao tribunal, este, antes de julgar o mérito do recurso, deve também analisar se estão presentes os pressupostos recursais. Trata-se, portanto, de um novo juízo de admissibilidade, feito agora pelo tribunal ad quem, que, se entender ausente qualquer dos pressupostos, não conhecerá do recurso, mas se estiverem todos eles presentes, conhecerá deste e julgará o seu mérito, dando ou negando provimento ao recurso.
Preparo: entende-se atualmente que o preparo só é exigível nos recursos interpostos pelo querelante (autor da queixa), nos crimes de ação privada exclusiva ou personalíssima. 
Não se pode exigir o preparo nos crimes de ação pública e tampouco dos réus, em atenção ao princípio da ampla defesa. 
Efeitos do Recurso
1) Efeito Devolutivo: É a possibilidade de fazer o reexame da decisão que está sendo combatida. É um efeito comum a todos os recursos do PP.
2) Efeito Suspensivo: Suspende a vigência da decisão atacada. Via de regra os recursos do PP não possuem efeito suspensivo.
3) Efeito Regressivo: O próprio órgão que proferiu a decisão fará a reanálise (também chamado juízo de retratação). Ex: embargos de declaração, RESE,etc...
4) Efeito Extensivo: havendo 2 ou mais réus, no caso de concurso de agentes, em situação idêntica, os efeitos do recurso de 1 deles irá repercutir em todos os demais, ainda que não tenham entrado com recurso, a não ser que o recurso seja pessoal (em decorrência da idade por exemplo).

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